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segunda-feira, 10 de junho de 2013

Escritor Rubervânio Rubinho Lima cativa o público em sua palestra no 11º SALIPI

Por: Rubinho Lima

Na manhã do último dia 07 (sexta-feira) o escritor Rubervânio Rubinho Lima realizou sua palestra intitulada "Cangaço e Nordeste", no 11º SALIPI - Salão do Livro de Piauí, ocasião em que lançou seu mais novo livro "Lampião, cangaço e cordel".


Nesse evento de proporções gigantescas, com standes de livrarias e livreiros de todo o país, e com uma programação diversificada de palestras de grandes nomes da Literatura, oficinas, apresentações musicais e Bate-papos literários acontecendo durante a semana de 02 a 09 de junho, houve espaço também para a cultura do cangaço, através das palestras dos escritores Rubervânio Rubinho Lima e João de Sousa Lima, da cidade de Paulo Afonso.


Com um público muito participativo, presenta em mais uma edição do 16º Seminário Língua Viva, que acompanhou um pouco da história do fenômeno do cangaço e suas ligações com a literatura popular, a manhã de sexta-feira foi bastante proveitosa para os participantes, que puderam conhecer um pouco mais da história desse fenômeno do Nordeste e tirarem suas dúvidas sobre o tema.


Já na tarde do mesmo dia, às 17:30, no espaço reservado para o "Bate-papo Literário", o escritor João de Sousa Lima envolveu os presentes com a palestra "As mulheres e o cangaço" e em um bate-papo regado de muita música, pelos escritores e músicos Dr° Leandro Cardoso e Jadilson Ferraz, que alternaram o momento com músicas e histórias de Luiz Gonzaga, além também de contar com intervenções do Professor Wilson Seraine, entusiasta e pesquisador da história e das músicas do "Rei do Baião".












Extraído do blog do escritor e pesquisador do cangaço: 
Rubinho Lima

http://www.conversasdosertao.com/2013/06/escritor-rubervanio-rubinho-lima-cativa.html

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

Lampião no Ceará em 1928

Pesquisador Kiko Monteiro

Olá, Mendes! 

O jornal é de 1928. O resumo incluso em meu comentário é de autoria de Cicinato, copiado por Raimundo Gomes, que me cedeu o jornal.

 O pesquisador Ivanildo Alves Silveira e o escritor Cicinato Neto

No começo de março 1928"o homem", Lampião encaminhou-se ao Ceará. Seu grupo ficou escondido na serra canabravinha, em Brejo Santo. No dia 10, esteve na fazenda Poço, no mesmo município. 

Segundo testemunhas, os cangaceiros nem pareciam os participantes de um grupo que, há dois anos, ao perambular pela mesma região do Cariri, comportara-se como uma legião de dominadores. 

Lampião

Ao chegar às terras cearenses, Lampião vinha em busca dos seus protetores, pois o grupo estava em sérias dificuldades, seguido de perto pelas forças adversárias, em destaque a dos “Nazarenos”. Perseguido na fazenda Poço fugiu para a Serra do Batoque, Barra do Cristóvão e Serra do Bom Nome. 

No dia 15 os cangaceiros chegaram na fazenda Piçarra, entre Brejo Santo e Jati. Lampião tinha excessiva confiança no dono da fazenda, Antonio Teixeira Leite, conhecido popularmente com 

Seu Antonio da Piçarra

Antonio  da Piçarra... e no dia 27 foi baleado um dos homens mais próximos a Lampião, o célebre Sabino Gomes, que participara do ataque a Mossoró.

O cangaceiro Sabino Gomes

Cincinato Ferreira Neto, A MISTERIOSA VIDA DE LAMPIÃO. Transcrito por Raimundo Gomes.

Material autorizado para publicação pelo pesquisador Kiko Monteiro, administrador do blog:
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Morre na Paraíba compositor de Luiz Gonzaga, Frei Marcelino

Por Ney Vital - Jornalista(*)
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Morreu sábado (8), aos 79 anos, o ex-deputado Francisco Muniz de Medeiros, o frei Marcelino de Santana. Frei Marcelino estava internado desde o dia 2, no Hospital Napoleão Laureano, por conta de um câncer de próstata. 


Frei Marcelino é o compositor do baião "Meu Padrim", em 1960, tornando-se a primeira gravação de Luiz Gonzaga com o tema Frei Damião. 


A gravação é de disco 78 rpm e foi digitalizado em CD selo Revivendo em 2007. Detalhe: A música "Meu Padrim" contem um protesto, critica social. 

Frei Marcelino foi um dos fundadores do Partido dos Trabalhadores na Paraíba e fez campanha para o ex-presidente Lula no Sertão do estado.


O religioso foi deputado estadual de 1974 a 1978, período em que chegou a ocupar a 2ª Vice-Presidência da Casa de Epitácio Pessoa. Ele também foi presidente da Comissão de Negócios Municipais e Serviço Público da ALPB, em 1978.


Francisco Muniz de Medeiros era professor de Filosofia da Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Fundou com a ajuda de jovens professores o Colégio Técnico Dom Vital (1959), em Catolé do Rocha, onde foi vigário da paróquia local por mais de 20 anos. No mesmo ano, fundou o Sindicato de Trabalhadores Rurais da Paraíba. Foi professor de Português, Inglês, Grego e Latim, Educação Artística, Sociologia, Psicologia e Filosofia da Educação.

Enviado pelo poeta, escritor e pesquisador do cangaço: 
Kydelmir Dantas

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