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sexta-feira, 6 de abril de 2018

LAMPIÃO E O CANGAÇO NA HISTORIOGRAFIA DE SERGIPE

Autor Archimedes Marques

Esta obra foi escrita pelo pesquisador do cangaço Dr. Archimedes Marques e se você, leitor, deseja adquiri-la, entre em contato com o autor através deste e-mail: archimedes-marques@bol.com.br

Dr Archimedes Marques também é o autor do livro: 

"Lampião Contra o Mata Sete"

Adquira também este através dos e-mails: 

archimedes-marques@bol.com.br
 e franpelima@bol.com.br

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DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

Clerisvaldo B. Chagas, 6 de abril de 2018
Escritor Símbolo do Sertão Alagoano
Crônica 1.874

A moda hoje é falar em desenvolvimento sustentável. Atualize-se:
“Desenvolvimento sustentável é aquele que ‘satisfaz as necessidades, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de suprir suas próprias necessidades’. Ou seja, é o desenvolvimento econômico, social, científico e cultural das sociedades, garantindo mais saúde, conforto e conhecimento, mas sem exaurir os recursos naturais do planeta.

ENTRE O SERTÃO E O AGRESTE. FOTO: ÂNGELO RODRIGUES-ARQUIVO B.CHAGAS).
Para isso, todas as formas de relação do homem com a natureza devem ocorrer como menor dano possível ao ambiente. As políticas, os sistemas de produção, transformação, comércio e serviço – agricultura, indústria, turismo, serviços básicos, mineração etc. – e o consumo têm de existir preservando a biodiversidade e as próprias pessoas, enfim, protegendo a vida no planeta.
Assim, sob a perspectiva do desenvolvimento sustentável, as indústrias devem controlar a emissão de gases poluentes na atmosfera e evitar lançar resíduos tóxicos no solo e rios; a agricultura deve buscar reduzir o uso de agrotóxicos e o desmatamento de áreas naturais – matas, cerrados etc.; as cidades devem respeitar as áreas de florestas e os rios que protegem seu mananciais e reduzir o volume de resíduo inaproveitado.
De modo geral, as pessoas devem tomar atitudes como não desperdiçar água, destinar corretamente seu lixo, consumir alimentos mais saudáveis, preservar bosques e todo tipo de área verde”.

HAMES, Valéria Sucena. O que é desenvolvimento sustentável. O Estado de São Paulo, São Paulo, 28 jul. 2004.

A consciência ecológica vai se expandindo pelo mundo e chegando desde o homem da roça ao consumidor. Nos supermercados é cada vez maior a exigência pelo alimento sem agrotóxico. O comércio exigente quer consumir madeira certificada. Os trabalhadores diversos lutam por um ambiente de trabalho mais saudável. Os povos da floresta aprendem técnicas de manejos sustentáveis. No mundo inteiro os ecologistas expandem a luta por um planeta melhor de se viver, afinal é esse o único que temos.


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O MUNDO (IN)CIVILIZADO

*Rangel Alves da Costa

As civilizações, enquanto nascedouros das sociedades humanas, existem desde os tempos mais antigos, quando os povos unificaram suas tradições, costumes e leis primitivas, bem como aceitaram ser regidos por lideranças. Contudo, tudo ainda muito disperso e desorganizado, sendo muito mais de feição tribal que mesmo de grupo social unificado. Somente com o desenvolvimento e o reconhecimento de determinadas características como próprias de determinado povo se pode falar em civilização.
Em tal percurso, o chamado mundo civilizado passou a denominar o estágio mais evoluído das civilizações. Nesse estágio, o povo já pode ser claramente identificado por um governo, pela formação social e econômica, pelos aspectos políticos, históricos e culturais. É o estágio da identidade cultural, da evolução no próprio meio social e na afirmação de poder perante as outras sociedades. Daí os contrastes entre as diferentes civilizações.
O reconhecimento de uma civilização se dá, assim, pelo estágio evolutivo do seu povo. Quanto mais a economia, a política, a cultura, a representatividade governamental e a sociedade evoluem mais evoluída estará a civilização. Entretanto, ainda que a civilização tenha alcançado um alto estágio evoluído, ainda assim não será garantia de reconhecimento nos limites conceituais de mundo civilizado.
Não há um patamar de reconhecimento de um mundo verdadeiramente civilizado, eis que tudo em constante aprimoramento. Pressupõe-se, contudo, que civilizada é a sociedade que alcançou um alto grau de evolução em todos os setores, principalmente na forma de ser, viver, pensar e agir de seu povo. Quer dizer de um estágio de barbárie e ignorância, vai se aprimorando até alcançar um refinado contexto social.
Supõe-se, então, que uma sociedade civilizada já se livrou desde muito de concepções ultrapassadas, conservadoras e limitadoras da liberdade humana. Numa sociedade assim não haveria mais escravidão, justiça pelas próprias mãos, submissão à mulher, desigualdade por motivos de sexo, preconceito e discriminação por qualquer motivo, respeito às liberdades individuais e coletivas, reconhecimento do ser humano como objeto maior de proteção. Seria ainda uma civilização pautada na lei, com governo legítimo e democraticamente forte.


Imagina-se que uma sociedade de alto nível civilizatório possui algumas características que a diferencia de outros povos, principalmente pelo estágio cultural alcançado pelo sua população. O senso de moralidade predomina sobre os desregramentos, a ética emerge com importância nas relações sociais, o reconhecimento e a valorização da vida própria e do próximo exsurgem como aprendizado intrínseco. Mesmo com altos e baixos nestes aspectos, ainda assim será uma sociedade que pode servir de exemplificação positiva perante todos os povos.
Entretanto, a realidade demonstra que todo o percurso civilizatório relatado acima não passa de uma ilusão sociológica ou antropológica. E assim porque as transformações existentes nas sociedades, e que permitiram suas evoluções, não alcançaram todos os contextos sociais da mesma forma. Houve desenvolvimento econômico, cultural, político e social, mas a população em si, enquanto agrupamento de pessoas dotadas de características próprias, permaneceu oscilando entre a nova e a realidade mais primitiva, mais bestial e bárbara.
A verdade é que grande parte da população do magnífico mundo civilizado vive contestando o próprio conceito de civilizado. Ora, considerando que civilizado é o que é aprimorado, decente, exemplar, educado, evoluído, em contraste com o feroz, rude, arrogante, violento, estúpido, bárbaro, logo se tem que a dita civilização não conseguiu moldar o caráter de muita gente. E nesta afirmação a certeza que o mundo bárbaro, selvagem e atroz continua com moradia garantida no admirável mundo novo.
Mas não há que fazer comparações entre os chamados povos bárbaros, como os vândalos, godos, celtas, gauleses, suevos e visigodos, com os cruéis do mundo novo, do mundo tão civilizado de agora. E não porque as barbáries praticadas pelos estrangeiros da antiguidade se justificavam pelas guerras de conquistas, pelos ataques e defesas, num tempo onde a afirmação de um povo se dava com a vitória sobre outros povos, mesmo que sangue tenha impiedosamente jorrado dos inocentes submetidos.
Naqueles idos, os comandados por sanguinários como Átila, rei dos hunos, e Gengis Khan, o conquistador mongol, eram verdadeiros anjos se comparados aos atuais terroristas da fé. Os chefes de grupos radicais como Boko Haram, Estado Islâmico, Al-Qaeda e Talibã, são indiscutivelmente muito mais atrozes e violentos que qualquer líder bárbaro da antiguidade. Se houve aprimoramento civilizatório foi apenas nos instrumentos utilizados nas práticas terroristas.
Desse modo, devem ser repensados o conceito e percurso de mundo civilizado. Civilizar pressupõe crescer, desenvolver, agir com novas práticas que demonstrem que o mundo aprendeu com os erros do passado. Não pode ser tido como civilizado um mundo que se desenvolve apenas econômica, política e culturalmente, quando grande parte de sua população se conserva no estágio mais primitivo da violência e da barbárie. Que mundo novo é este que aprimora cada vez mais a forma de violentar a vida?

Escritor
blograngel-sertao.blogspot.com

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RELIGIOSIDADE E MESSIANISMO NA CULTURA NORDESTINA

Por Urbano Silva
Beata Maria de Araujo

Marca indelével da sociedade rural nordestina, a religiosidade e em sequência o messianismo são capítulos grandiosos que nos convidam para o aprofundamento da pesquisa e debate, com o objetivo de entender a nossa identidade regional. Em linhas gerais, nomes da grandeza de Ibiapina e Cícero Romão, sacerdotes católicos, e Antonio Vicente, popularmente denominado Conselheiro, moldaram as bases de uma religiosidade que transpôs as regras eclesiásticas e quebrou a fronteira entre o sermão e o fazer social.

Contemporâneos, esses três homens transpassaram mais de um século com atividades sociais que inquietaram os poderosos da monarquia, os mesmos que transformaram o Brasil em República, mas seguramente não tiveram em seus atos políticos, o alcance social dos referidos nordestinos. Seguidores do lema bíblico: a fé sem obras, é morta, foi a ação plenamente humanitária que salvou milhares de sertanejos da sentença de morte, do flagelo das secas constantes, das epidemias de varíola, cólera e outras mazelas, que certamente teriam transformado o nordeste num gigantesco cemitério de pessoas e a sua pecuária, dizimados por fome e secas. O viés político do fazer social, a reboque de uma religiosidade que propunha a construção de consciência humanitária, foram duas características que alicerçaram o delicado equilíbrio que impediu uma explosão de violência, - alimentada pela miséria e injustiça social - sofrida por uma região quase sempre relegada a planos inferiores na administração pública.

Professor Urbano Silva em apresentação no Cariri Cangaço em Juazeiro do Norte

Onde os governos foram omissos, os espaços foram preenchidos pelo socorro em nome da fé, nem que fosse o binômio pão e água, a base da alimentação para manter o corpo com vida. Como parte da complexidade antropológica da conviência humana, os benfeitores dos sertões foram perseguidos por aqueles que se sentiam donos de pessoas e bens, e por isso mesmo ameaçados de perda do poder de mando. Coronéis latifundiários, donatários, militares, e alguns religiosos formaram uma corrente de várias dobras e assumiram uma frente de oposição que assustou pela truculência dos atos, fosse nos palácios ou na realidade das roças. O ato mais violento foi o genocídio contra Canudos, um modelo de sociedade que estabeleceu a igualdade das classes, com a preservação da nossa identidade cultural, culminando com a morte (por questões de saúde) do líder Conselheiro.

Cícero, o padre, foi excomungado pelo clero que ele tanto amou e serviu, e transitou entre política e religiosidade com a mesma desenvoltura. Carisma, fé e caridade moldaram a memória do mito. Ibiapina, o mais diplomado dos três, direcionou a sua inteligência para o fazer social aos menos favorecidos. Certamente a sua sapiência foi fundamental para transitar entre senhores e servos, na sua desafiadora jornada que uniu educação, religião, doação, consciência política e qualidade de vida. Viva o nordeste e a grandeza dos nossos personagens. Louvado seja nosso Senhor Jesus Cristo (frase atribuída ao Ibiapina).

Urbano Silva
Professor, pesquisador do Cariri Cangaço
Caruaru, Pernambuco
E vem aí,

Religiosidade e Messianismo no
26 a 29 de Abril de 2018... 

http://cariricangaco.blogspot.com.br/2018/04/religiosidade-e-messianismo-na-cultura.html

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A GÊNESE DE UM POETA POTIGUAR



No dia 10 de março do presente ano (2018), fora lançado na cidade de Alexandria/Rn, o livro BERESHIT POÉTICA (Gênese Poética). A presente obra poética tem sua gênese na profundeza da alma, despertando o sentimento do belo, do divino e da harmonia, refletindo o autor alexandriense – e ao mesmo tempo riachocruzense – Freitas Júnior, como um ser sensível, que em rápidas pinceladas consegue conduzir o leitor ao âmago de Su’alma Poética.



Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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TODO BRASILEIRO PRECISA LER



Lula não foi condenado pelo tríplex (esqueçam isso!). Lula foi condenado quando decidiu que cada brasileiro deveria fazer três refeições ao dia. Lula foi condenado quando tirou o Brasil do mapa da fome mundial. Lula foi condenado quando milhões ascenderam socialmente. Lula foi condenado quando decidiu que pobres poderiam chegar à universidade e às escolas técnicas. Lula foi condenado quando a filha do pedreiro virou engenheira, o filho do garçom virou advogado e o negro favelado deixou de ser bandido para ser médico: invertendo, assim, a lógica dessa porra toda. Lula foi condenado quando começou a dar show pelo mundo, no g-20, nas nações unidas e nos cambau a quatro. Lula foi condenado quando investiu mais em educação e saúde que todos os outros presidentes. Lula foi condenado quando investiu no nordeste brasileiro, sempre esquecido. Lula foi condenado quando mostrou à elite deste país que um operário sabia governar. Lula foi condenado quando alcançou 80% de aprovação popular. Lula foi condenado por suas virtudes, não por seus eventuais pecados. Lula é imenso, do tamanho do Brasil. Lula é a história."

https://www.facebook.com/drfrasesoficial/photos/a.270812980013918.1073741829.227276257700924/420072798421268/?type=3&theater

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ASCRIM/PRESIDENCIA – ASCRIM/PRESIDENCIA - CONVITE AMOL– RETRANSMISSÃO DE CONFIRMAÇÃO AO CONVITE, SOB AUTORIZAÇÃO - OF. 015/2018


MOSSORÓ-RN, 04 de ABRIL de 2018.

             É DA PRAXE DESTA PRESIDÊNCIA, QUANDO OFICIALMENTE CONVIDADO, TEMPESTIVAMENTE (VIA EPISTOLAR OU ELETRÔNICA), DIGNAR-SE RESPONDER AOS ECLÉTICOS CONVITES DOS PRESIDENTES DE SUAS CO-IRMÃS. EXEMPLO QUE NOTABILIZA O VIÉS DE UM PRESIDENTE CORRESPONDER A ESSE ECLETISMO, PORQUE SABE A DIFERENÇA ENTRE O LIAME DA PARTILHA E DO PRESTÍGIO QUE ASCENDE E CRESCE NO INTERCÂMBIO ENTRE SEUS PARES.
   NESTA SINTONIA, UM CONVITE PARA PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS CULTURAIS E A CONFIRMAÇÃO, INTERCAMBIADOS ENTRE ENTIDADES CULTURAIS, MERECE E FUNCIONA COMO UM “FEEDER”, EVIDENTE, REPASSADO A TODOS OS ACADÊMICOS DE SEUS CORPOS SOCIAIS, PELO SEU PRÓPRIO PRESIDENTE, CUJO ESSE FEEDBACK ALIMENTA, NATURALMENTE O FERVOR E A CONSIDERAÇÃO EM QUE SINGRAM OS INTELECTUAIS DESSAS PLÊIADES.
     DESTA FORMA, AGRADECENDO AO EXCELENTÍSSIMO PRESIDENTE DA AMOL DR.  ELDER HERONILDES DA SILVA, PELO CONVITE, RESERVO-ME ATRIBUIR MESMO VALOR DE PARTILHA, DIZENDO QUE É UMA HONRA CONFIRMAR MINHA PRESENÇA A SESSÃO SOLENE NO DIA 06.04.2018(SEXTA-FEIRA), NO AUDITÓRIO DA BIBLIOTECA MUNICIPAL NEY PONTES DUARTE, às 19:30h, EM HOMENAGEM PÓSTUMA A ACADÊMICA ZENAIDE DE ALMEIDA COSTA, AO TEMPO EM QUE REPASSO, A TÍTULO DE LEMBRETE,  O ASSUNTO DO ALVO CONVITE DE IGUAL MODO, POR CÓPIA,  AS EXCELENTÍSSIMAS AUTORIDADES GOVERNAMENTAIS,  ACADÊMICOS DA ASCRIM E POTENCIAIS CANDIDATOS A ACADEMICOS DA ASCRIM, ILUSTRES PRESIDENTES DE ENTIDADES CULTURAIS E DIRIGENTES DE INSTITUIÇÕES PÚBLICAS E PRIVADAS, POR SER DO INTERESSE, CLARO, DOS MESMOS, TOMAREM CONHECIMENTO E DIGNAREM-SE, DO SEU MISTER, CONFIRMAR SUAS PRESENÇAS, JUNTAMENTE COM AS EXCELENTÍSSIMAS FAMÍLIAS CONSORTES.
    
     PORTANTO, CONCLAMAMOS PELA PRESENÇA DE TODOS, ESPECIALMENTE OS ACADÊMICOS E POTENCIAIS CANDIDATOS A ACADÊMICOS DA ASCRIM, A TÃO SIGNIFICATIVA SESSÃO SOLENE.

      NA OPORTUNIDADE, SOLICITO, DATA VÊNIA, AO EXCELENTÍSSIMO PRESIDENTE DA AMOL, O DECANO INTELECTUAL DR. ELDER HERONILDES, AUTORIZAÇÃO PARA INCLUIR NO PEDESTAL DOS PAIVILHÕES OFICIAIS, A BANDEIRA DA ASCRIM, COMO FORMA DE CONGRATULAR E APOIAR O OFICIALATO DE VACATURA DA CADEIRA No.08, TITULARIDADE DA SUPRA-HOMENAGEADA NO MAGNO EVENTO DO DIA 06.04.2018.

   COMUNICO, OUTROSSIM, QUE OS ACADÊMICOS DA ASCRIM, QUE COMPARECEREM AO EVENTO SUPRAMENCIONADO, DEVEM CUMPRIR O RIGOR OBRIGATÓRIO DE USO DO UNIFORME OFICIAL(ACADEMICOS:VESTE TALAR.  POTENCIAIS CADIDATOS A ACADEMICOS DA ASCRIM: PASSE OFICIAL CONCEDIDO PELO PRESIDENTE), CONSOANTE NORMA ESTATUTÁRIA, ATRIBUTO DIGNITÁRIO DO DECORO INTELECTUAL.  

SAUDAÇÕES ASCRIMIANAS,
FRANCISCO JOSÉ DA SILVA NETO
-PRESIDENTE DA ASCRIM-

C/CÓPIA PARA OS PRESIDENTES E DIRIGENTES DE ENTIDADES GOVERNAMENTAIS.
C/CÓPIA PARA OS PRESIDENTES DE ENTIDADES E INSTITUIÇÕES PÚBLICAS E PRIVADAS
C/CÓPIA PARA OS PRESIDENTES DE ENTIDADES CULTURAIS.
C/CÓPIA PARA JORNALISTAS E COMUNICADORES,
C/CÓPIA PARA OS ACADÊMICOS DA ASCRIM,
C/CÓPIA PARA OS POTENCIAIS CANDIDATOS A ACADÊMICOS DA ASCRIM.

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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CANTORIA COM A GRANDE DUPLA DA NOVA GERAÇÃO


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GRANDE CANTORIA EM PAU DOS FERROS-RN


Contamos com a sua presença!

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PALESTRA E LANÇAMENTO DE LIVRO EM SERRA TALHADA-PE - PARTE I


     Por Benedito Vasconcelos Mendes

O Prof. BENEDITO VASCONCELOS MENDES fez palestra ontem (04.04.2018-quarta-feira) no Plenário da Câmara Municipal de Serra Talhada-PE, oportunidade em que ele lançou também seu último livro intitulado "AS ARTES NA CIVILIZAÇÃO DA SECA". O evento foi organizado pela Academia Serra´talhadense de Letras, que tem o Prof. benedito como Sócio Correspondente.


REGISTRO FOTOGRÁFICO


01 - Momento da palestra do Prof. Benedito Vasconcelos Mendes sobre Cultura Sertaneja. 


02 - Escritores e historiadores que prestigiaram o lançamento do livro "As Artes na Civilização da Seca".


03 - Professora Susana Lima Leite e o prof. Benedito com um dos intelectuais que vieram da cidade pernambucana de Afogados da Ingazeira. 


04 - Prof. Benedito proferindo sua palestra.


05 - Escritor serratalhadense Miguel Leonardo e o Prof. Benedito.


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