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segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

A CIDADE DE PIRANHAS, ALAGOAS, RESPIRA CANGAÇO.

Por João de Sousa Lima


A cidade de Piranhas, em Alagoas, às margens do Rio São Francisco, impressiona por sua beleza e o desenvolvimento turístico da região.


Seu casario antigo e bem preservado, o turismo e as histórias do cangaço atraem milhares de turistas à cidade.

A noite no centro histórico encontramos tapiocaria,  petiscaria, lanchonetes, farmácia, bares, restaurante e  lojas de artesanatos.

Os roteiros do cangaço nos leva a Grota do Angico, a escadaria do prédio Dom Pedro II onde ficaram expostas as cabeças dos cangaceiros e ao Museu do cangaço. Vários empreendimentos hoteleiros comprovam a movimentação turística. Os recém-inaugurados hotéis Pedra do Sino e O Imperador provam o fluxo de turistas na cidade. Existem muitas pousadas que vivem lotadas, uma delas é a aconchegante "Pousada Maria Bonita". A cidade em si em um convite ao descanso, lazer e ao conhecimento histórico sobre o cangaço.

Chico Clemente apresenta o Hotel Pedra do sino a família de João de Sousa Lima

 O cangaço presente em tudo

 Maria Bonita

Lampião

Um grupo grande de cangaceiros

O gancaço representado nos objetos

Lampião e Maria Bonita

A xilografia é uma bela arte


O artesanato diversificado

 

Enviado pelo escritor e pesquisador do cangaço João de Sousa Lima 

http://www.joaodesousalima.com

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Convite - Cabo Armando Marques. O "Guarda Pelé".




Capitão Marins lança "Guarda Pelé"
Preciso fugir brevemente do tema para avisar que nosso confrade, o capitão da Policia Militar Baiana Raimundo Marins vai estar lançando em Salvador uma biografia em homenagem ao mais popular dos servidores de sua corporação. O evento ocorre Segunda-Feira, 17 de fevereiro às 10hs na Assembleia Legislativa da Bahia. O livro integra a coleção "Gente da Bahia".


Exemplo de profissional policial militar, o Cabo Armando Marques, mais conhecido como “O Guarda Pelé”, ficou famoso, no Brasil e até no exterior, por desenvolver uma técnica de controle de tráfego, que aliava os movimentos de ordem unida aos sinais de trânsito. Isso lhe rendeu uma merecida homenagem: Um livro sobre sua história.


Concedeu entrevista ao Historiador, Capitão Raimundo Marins, e passou a narrar sua trajetória, indissociável da carreira policial militar, como “Guarda Pelé”, que cheio de irreverência inovou no controle do trânsito.


No início da década de 70, após pedir transferência para “Os Galés”, por ser mais próximo de sua casa, o então Soldado Armando deparou-se com um trânsito em caos. Já em casa, frente ao espelho criou os movimentos que mudariam completamente a sua vida e elevariam o nome da Corporação, nascia o “Guarda Pelé do Trânsito”, trânsito fluindo, anônimos e autoridades aplaudindo.

Não demorou muito e vieram as campanhas publicitárias para DETRANS de diversos estados, seguidas de contratos comerciais, como o da Agência Esquire (1974), que fez do “Pelé do Trânsito” garoto propaganda da Empresa de Transporte Aéreo Cruzeiro do Sul. A imagem do policial militar e sua eficiência correram o mundo, o que lhe rendeu prémios como o Leão de Prata em Sawa.

O Cabo Armando, atualmente na reserva da PMBA, colocou à disposição do historiador não só a narrativa de suas experiências, mas também os arquivos literais e simbólicos. Agora é conferir a publicação e conhecer mais sobre este famoso policial militar baiano.

Texto e foto de Jaguaraci Barbosa
Fonte: Blog PM informa
Convite para impressão.
(A apresentação será indispensável). 

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QUEM FOI O CANGACEIRO LUIZ PEDRO E A CANGACEIRA NENÊ?


Após a morte de Antonio Ferreira da Silva, irmão de Lampião, o cangaceiro Luiz Pedro transformou-se no braço direito de "Lampião", além de compadre.

Certo dia, o bando de cangaceiros de Lampião foi ao sitio de um coronel na cidade. Como o coronel não tinha dinheiro para pagar Lampião resolveram levar sua filha como recompensa, seu nome era Eleonor, mas era conhecida como "Nenê".

No acampamento dos cangaceiros, Eleonor chorava muito e não aceitava o que estava vivendo, até que uma hora um dos cangaceiros não aguentou mais os choros da menina e quase a matou, por sorte Luiz Pedro chegou na hora e apartou o cangaceiro.

Após o ocorrido, Eleonor apaixonou-se por Luiz Pedro e acabaram passando toda vida no cangaço juntos.

Conclusão:  Essa história nos ensina que o amor vence todas as dificuldades. A situação no cangaço era muito difícil, mas não era impossível, ainda mais para Luiz Pedro e Nenê.  (JC).

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