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segunda-feira, 27 de dezembro de 2021

CANGACEIRO COCADA II

Por Cangaçologia
https://www.youtube.com/watch?v=XB6Qvmv0TdY&ab_channel=Canga%C3%A7ologia

Muitos personagens que fizeram parte da história cangaceira tiveram suas vidas praticamente apagadas. Outros muito pouco se sabe a respeito como é o caso do cangaceiro Cocada II (Petronílio dos Santos) que teve uma passagem meteórica pelo cangaço e ganhou notoriedade quando teve sua cabeça decepada por um companheiro de cangaço.

Enfim... as informações que conseguimos a respeito desse personagem vocês conhecerão no decorrer desse vídeo. Assistam e ao final deixem seus comentários, críticas e sugestões. INSCREVAM-SE no canal e ATIVEM O SINO para receber todas as nossas atualizações e publicações. Forte abraço! Atenciosamente: Geraldo Antônio de S. Júnior - Criador e administrador dos canais Cangaçologia, Cangaçologia Shorts e Arquivo Nordeste.

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CASARÃO ONDE MOROU CANGACEIRO DO BANDO DE LAMPIÃO EM NAZAREZINHO É TOMBADO PELO PATRIMÔNIO HISTÓRICO DA PARAÍBA

Importante pelos aspectos históricos e culturais, um imóvel situado na zona rural de Nazarezinho, Sertão paraibano, acaba de ser tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado da Paraíba (IPHAEP). A publicação na primeira página do Diário Oficial do Estado coincide com a mesma data em que o município completou 60 anos de emancipação política, ou seja, o último dia 22 de dezembro.

O local conhecido como a “Casa de Chico Pereira” fica no Sítio Jacu e possui também valores gerados por uma riqueza de detalhes arquitetônicos. Além do mais, foi morada dos familiares, e do próprio Chico Pereira, integrante do bando de Lampião até por volta dos anos 20 do século passado.

No ato assinado pelo governador João Azevêdo, levando em conta todo um processo de estudos do órgão estadual, estabelece que, “para efeito do tombamento o IPHAEP tomará as providências cabíveis, em cumprimento à legislação vigente”.

Como conta o professor e geógrafo Romero Cardoso, Chico Pereira ingressou no cangaço devido aos desdobramentos posteriores ao assassinato do genitor, de nome João Pereira, Coronel da guarda nacional. Alvo das disputas políticas sousenses, o Coronel João Pereira faleceu na famosa fazenda Jacu, depois de batalha em seu barracão, quando da construção do açude de São Gonçalo. Conforme o neto Francisco Pereira Nóbrega, morreu clamando ” Vingança Não!”, título do mais conhecido livro de autoria do ex-sacerdote católico.

https://blogdolevi.diariodosertao.com.br/2021/12/25/casarao-onde-morou-cangaceiro-do-bando-de-lampiao-em-nazarezinho-e-tombado-pelo-patrimonio-historico-da-paraiba/?fbclid=IwAR0C3t8Zp1lpjD6TDpMrDwubW5B4WZZUYB4o9B3IwXs_OJIjE83NPSqEb8g

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1964 – A REVOLTA DOS MARINHEIROS E FUZILEIROS NAVAIS E SUAS CONSEQUÊNCIAS

 

Marinheiros e fuzileiros navais sublevados no interior do Sindicato dos Metalúrgicos do Rio de Janeiro, sendo cercados por tropas do Exército Brasileiro. Essa manifestação militar foi um dos estopins da Revolução de 1964, que implantou o regime ditatorial no Brasil por vários anos.

A Revolta dos Marinheiros ocorreu entre os dias 25 a 27 de março de 1964, no Rio de Janeiro e foi um conflito entre as altas autoridades da Marinha do Brasil e a Associação dos Marinheiros e Fuzileiros Navais do Brasil (AMFNB).

Momento em que os fuzileiros navais foram enviados para desalojar seus colegas de farda. Mas…

No Brasil, a primeira metade na década de 1960 foi um período de grande mobilização de grupos como “estudantes, sindicalistas, políticos, artistas, camponeses organizados, comunistas e outros. Como parte dessa agitação social e vinculados às demais forças, surgiram movimentos nos membros formadores dos grupos de baixa patente nas Forças Armadas, como sargentos, cabos e soldados. Eles eram tipicamente esquerdistas, com ideologia nacionalista e reformista. Foram organizados em associações de classe, incluindo a Associação de Marinheiros e Fuzileiros Navais do Brasil,

vários deles aderiram ao movimentro e largaram suas armas!

A AMFNB fez parte dos movimentos dos militares de baixa patente no início da década de 1960, onde também figura a revolta dos sargentos do Exército e da Marinha em 1963, da qual participaram muitos de seus integrantes. Era uma associação de classe para uma categoria pobre, com condições de trabalho difíceis, privada de direitos como o voto e o casamento, e marcada pela extrema diferença social em relação aos oficiais das Forças Armadas, situação que inclusive perdura até hoje!

A AMFNB foi fundada 25 de março de 1962 por marinheiros e fuzileiros navais e em 1964 seu presidente era José Anselmo dos Santos, o conhecido “Cabo Anselmo”.

Plenária dos marinheiros e fuzileiros navais durante o movimento. Ao microfone uma das principais lideranças, o marinheiro José Anselmo dos Santos.

Nesses dois anos essa associação conquistou milhares de membros e uma liderança mais combativa, aproximando-se do presidente João Melchior Marques Goulart, o Jango, e de organizações de esquerda, além de se interessar por questões externas à corporação, como as reformas de base.

A entidade encontrou hostilidade por parte dos oficiais da Marinha sobre a questão da indisciplina militar. Sua politização não foi tolerada, ao contrário das atividades políticas do funcionalismo.

Ocupação da sede do Sindicato dos Metalúrgicos do Rio de Janeiro pelos marinheiros e fuzileiros navais.

O aniversário de dois anos da Associação, no dia 25, foi comemorado no Sindicato dos Metalúrgicos do Rio de Janeiro, na Rua Ana Neri, 152, bairro de Benfica. Cerca de dois mil marinheiros estavam no local, quando o então ministro da Marinha, Sílvio Mota, ordenou a prisão dos 40 organizadores do evento, por declaração proferida no dia 20. Em reação, os marinheiros se recusaram a abandonar o local até o cumprimento de uma série de demandas.

O ministro da Marinha, Silvio Mota, decretou prontidão estrita, o que exigia a presença de marinheiros em suas unidades, mas eles desobedeceram e ficaram na sede do Sindicato.

Tropas da Polícia do Exército na hora do almoço, ou rancho, agaurdando o desfecho das negociações.

Essa desobediência não constituiu um movimento armado. No dia 26, o ministro queria invadir o sindicato com fuzileiros navais reforçados por tropas do exército.

Vinte e cinco soldados da tropa enviada pelo ministro para desmobilizar o protesto resolveram depor as armas e aderir ao motim. O comandante dos fuzileiros navais, almirante Cândido Aragão, foi exonerado por sua recusa de realizar o ataque. Vale ressaltar que a esquerda em geral era a favor dos rebeldes, enquanto a oficialidade era contra. Uma segunda operação de retirada dos amotinados, mas foi cancelada.

As mulheres dos amotinados apoiaram intensamente seus companheiros, até porque uma das reivindicações desses militares era a possibilidade dos praças das Forças Armadas contrairem matrimônio.

O presidente João Goulart voltou às pressas de São Borja para o Rio de Janeiro, nomeou Paulo Mário da Cunha Rodrigues como novo ministro no lugar de Sílvio Mota, e assumiu as negociações. Na manhã do dia 27, ele acertou a saída dos amotinados e, à tarde, declarou a anistia dos marujos.

O motim saía vitorioso e as Forças Armadas afrontadas. A ação de Goulart foi duramente criticada pela oposição e visto pelas autoridades como conivente com a quebra da disciplina militar.

Na rua outras tropas bem armadas aguardam o desfecho da situação.

Além disso a revolta dos marinheiros unificou muitos militares contra Goulart, fragilizou o governo e forneceu às lideranças que conspiravam contra Jango o pretexto para sustentarem a denúncia de ilegalidade do presidente. Enquanto isso, o horizonte do golpe ficava perigosamente mais próximo e no final do mês de março os militares derrubaram Jango.

Fim do movimento e a retirada dos marinheiros e fuzileiros em viaturas do Exército.

O episódio da revolta dos marinheiros no Sindicato dos Metalúrgicos do Rio de Janeiro está relacionado com a Revolta de Chibata de 1910, como se sentiu na época, e foi seguida da punição dos envolvidos. Outras consequências foi que muitos dos punidos participaram da luta armada contra a ditadura militar. Entretanto, a longo prazo, ocorreu o aperfeiçoamento das condições dos praças da Marinha.

Poucos dias depois do fim do movimento dos marinheiros e fuzileiros navais, novamente as viaturas militares deixaram os quartéis para ajudarem na deflagração do Golpe de Estado de 31 de março de 1964.

A revolta é frequentemente acusada de ser obra de agentes provocadores (especialmente o “Cabo Anselmo”) a serviço dos golpistas que derrubaram Goulart, o que tem sido contestado por historiadores.

José Anselmo dos Santos, o Cabo Anselmo, é ainda hoje o mais conhecido informante a serviço da Marinha e da CIA durante a Ditadura Militar.

Fonte – https://riomemorias.com.br/memoria/revolta-dos-marinheiros/

Extraído do blog Tok de História do historiógrafo e pesquisador do cangaço Rostand Medeiros.

https://tokdehistoria.com.br/2021/12/27/1964-a-revolta-dos-marinheiros-e-fuzileiros-navais-e-suas-consequencias/

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SERRA VERMELHA: PASSAGEM DAS PEDRAS, FAZENDA SÃO MIGUEL E O BERÇO DE VIRGULINO! QUE VENHA O CARIRI CANGAÇO SERRA TALHADA 2022

 

Dando prosseguimento ao segundo dia de trabalho do Cariri Cangaço em Serra Talhada, a comitiva partiu de Calumbi para a Visita Técnica ao Sítio Passagem das Pedras, à Fazenda Pedreira, e à Fazenda São Miguel, locais vitais e imprescindíveis dentro da programação a ser construída, pois trata-se da região berço de Virgulino Ferreira da Silva, vulgo Lampião.

O cenário é a mais pura manifestação da braba caatinga sertaneja. De longe se avista a majestosa Serra Vermelha, tão famosa e tão falada na vasta literatura do cangaço. Estando em Serra Talhada saímos pela rodovia que nos liga ao município de Floresta, cerca de 20 km de estrada vamos encontrar a "estrada José Saturnino", agora é entrar a esquerda e rodar mais uns 4 a 5 km até chegar ao Sítio Passagem das Pedras, aqui foi construída uma réplica da casa da avó de Virgulino, dona Jacoza. Nessas terras nasceria nos idos de 1898  o mais destacado cangaceiro de todos os tempos: Lampião. 

Manoel Severo, Anildoma e Luiz Ferraz Filho

Manoel Severo e Anildoma Willians
 Junior Almeida, Joaquim Pereira, Manoel Severo, Vilson da Piçarra e Moustafa Veras
Luiz Ferraz Filho entrega documento histórico onde consta a copia original do casamento civil de Zé Ferreira e dona Maria 
Anildoma, Rubelvan Lira, Otavio Cardoso, Vilson da Piçarra e Moustafa Veras

"Essa foi uma visita muito importante no sítio Passagem das Pedras, antiga moradia da família materna de Lampião; os Lopes; localidade vizinha do sítio Matinha onde residia Zé Ferreira e sua esposa Maria. Essas propriedades todas pertencentes a antiga Fazenda Ingazeira, da família Nogueira, banhadas pelo riacho São Domingos. Foi aqui, com os vizinhos Alves de Barros, da Serra Vermelha e da Fazenda Pedreira, o verdadeiro epicentro das questões que culminaram com o início do cangaço lampiônico. Hoje, nesta visita tivemos junto com Severo a oportunidade de entregar à Fundação Cabras de Lampião, o documento histórico onde consta a copia original do casamento civil de Zé Ferreira e dona Maria , realizado em setembro de 1900, tendo como testemunhas Saturnino Alves de Barros; pai de Zé Saturnino; e Manoel Ferreira ,tio paterno de Lampião." Ressalta Luiz Ferraz Filho.

Vilson da Piçarra, Moustafa Veras e Manoel Severo
Junior Almeida na  Casa de Dona Jacosa
Junior Almeida, Moustafa Veras e Otavio Cardoso

Em princípio ciceroneados pelo fundador da Fundação Cabras de Lampião, Anildomá Willians, mantenedor do espaço; os visitantes pisavam, muitos deles pela primeira vez, o cenário da região onde nasceu e cresceu o menino Virgulino e seus irmãos. De passagem e sem sair da trilha avistamos a casa do velho Saturnino e as ruínas da antiga casa-grande da fazenda Pedreira, pertencente ao filho, Zé Saturnino; primeiro inimigo de Lampião. Toda região foi palco de um dos mais emocionantes capítulos da história do cangaço.  

Dali a caravana partiu para as emblemáticas terras da fazenda São Miguel, recepção ficou a cargo do netos de José Saturnino. Ali um pedaço dessa história começava a ser contada. "Para nós da Caravana Cariri Cangaço Serra Talhada 2022, sermos recebidos pelos netos de Zé Saturnino é uma grande satisfação.

Manoel Severo, Espedito Alves de Barros; o Dito do São Miguel; o idealizador e construtor da Biblioteca Luiz de Cazuza e Valdir Nogueira
Junior Almeida, Clênio Novaes e Moustafa Veras



Clênio Novaes, Manoel Severo e Dorgival Alves de Barros (Doge), filho de Luiz de Cazuza

"Ontem falei com Assisão e estivemos pessoalmente com o amigo, vereador Francisco Pinheiro de Barros, e hoje ter aqui seus irmãos; Paulão e Espedito Alves de Barros, fechando a agenda oficial do Cariri Cangaço Serra Talhada com uma super visita a Fazenda São Miguel é uma grande honra. Na verdade esse compromisso assumimos ainda em fevereiro de 2017 quando fomos recebidos aqui no São  Miguel, pelo Assisão, pelo Pinheiro, dona Nádia, o Luiz Barros, o próprio Espedito Barros, além do Buda, numa visita articulada pelo inesquecível Manoel Serafim, e que agora em sua memória estamos confirmando" revela Manoel Severo.

Registro da visita do Cariri Cangaço ao São Miguel em fevereiro de 2017, 
com Manoel Severo, Pinheiro, Assisão e Manoel Sefarim

Música que dá título ao CD de Assisão de 2016. Em parceria com o Grupo de Xaxado Cabras de Lampião, Assisão resgata parte de sua obra relacionada ao cangaço.
CANAL CAMILO MELO - YOUTUBE

"A Visita de agora à célebre Fazenda São Miguel; enraizada na cultura nordestina através da linda canção de Antônio Barros na voz do filho da terra, Assisão; e sermos recebidos pelos filhos de Luiz de Cazuza e com netos de Zé Saturnino, visitar a Biblioteca Luiz de Cazuza, é uma grande alegria para todos nós do Cariri Cangaço" confirma Luiz Ferraz Filho.

Pisar as terras da Fazenda São Miguel, as terras da Passagem das Pedras, das Pedreiras... onde nasceram José Saturnino e Virgulino Ferreira da Silva, ambas na antiga Vila Bela, atual Serra Talhada na belíssima região da Serra Vermelha é como voltar no tempo para compreender como tudo começou e entender de fato histórico desse conflito secular, a briga entre os dois amigos que se tornariam os maiores inimigos e o surgimento do maior cangaceiro de todos os tempos.

Luiz de Cazuza e Zé Alves Sobrinhos, homenagens no 
Cariri Cangaço Serra Talhada 2022 em São Miguel

"Aqui nas terras da Fazenda São Miguel  a caravana aos poucos começa a conhecer mais de perto o "outro lado da moeda",  reflete Manoel Severo, que fez questão de lembrar a memória de "mais dois espetaculares expoentes dessa saga": Seu Luiz de Cazuza e o pesquisador e escritor José Alves Sobrinho, que serão homenageados dentro da programação do Cariri Cangaço Serra Talhada 2022

CARIRI CANGAÇO SERRA TALHADA 2022
11 a 14 de Novembro de 2022
Serra Talhada - Calumbi
PERNAMBUCO-BRASIL

Redação Cariri Cangaço
Serra Talhada-PE; 14 de Dezembro de 2021

https://cariricangaco.blogspot.com/2021/12/serra-vermelha-passagem-das-pedras.html

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CHUVA NA TERRA

Clerisvaldo B. Chagas, 27 de dezembro de 2021

Escritor Símbolo do Sertão Alagoano

Crônica: 2.634

EXTRA

Primavera foi embora e o verão teve início com cara de inverno na região de Santana do Ipanema. Uma noite inteira de chuva mansa durante o Natal (25) alegrou bastante o sertanejo. Uma friezinha de 25 graus tomou conta do município e, diante de trovões e relâmpagos distantes, a impressão é que a chuvarada foi geral no sertão de Alagoas. Não poderia haver notícia melhor para quem vive da terra direta e indiretamente. Um início de verão abençoado com as esperanças redobradas há muito não se via por aqui. O calor estava muito forte e os termômetro marcavam todos os dias temperaturas superiores aos 36 graus. Esse presente da Natureza fez o Natal mais feliz e cheio de interrogações.

FELIZ ANO NOVO (Foto: Ângelo Rodrigues)

Como havia dito antes, os montes do entorno de Santana do Ipanema, estão verdes e belos.  Além dessas boas chuvadas de fim de ano, o rio Ipanema apresentou outra novidade chegando com água limpando seu leito, trecho urbano, do lixo, das plantas aquáticas dos poços altamente poluídos, carregando o excesso de vegetação arbustiva do seu leito. Uma cheia normal, mas... “Cachorro mordido de cobra tem medo de linguinça”.  A preocupação do homem rural é terra molhada para se plantar, água nos barreiros, barragens ou açudes para matar a sede dos rebanhos, armazenamento garantido pela Natureza, e que o verão não seja padrasto até a chegado do outono, início do período chuvoso nas Alagoas. “Olho no rato, olho no gato”.

Talvez o amigo esteja chateado com a fala de chuva no sertão, porém é somente pensar naquelas comidas gostosas que encontramos no supermercado, nas feiras semanais e nas feiras camponesas dos assentados. Quanto mais chuva, mais fartura nos campos, preços acessíveis e dinheiro sobrando no seu bolso. Pense nisso e compreenda numa síntese de cadeia produtiva. Janeiro está tão pertinho e no início desta última semana a temperatura caiu bastante. Coisa boa! Deve ser mais uma loucura de compras no Comércio com a busca sem freios por promoções, enganosas ou não.

http://clerisvaldobchagas.blogspot.com/2021/12/chuva-na-terra-clerisvaldo-b.html

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CALUMBI E O COMBATE DA SERRA GRANDE NA ROTA DO CARIRI CANGAÇO SERRA TALHADA

 Por Sertão Cangaço

Manoel Severo, Clênio Novaes, Louro Teles e Junior Almeida

Serra Grande, pedaço de chão encravado no sertão pernambucano de Virgulino Ferreira, serra enigmática com seus mais de 900 metros de altitude situada entre os municípios de Calumbi, Flores e Serra Talhada, no famoso Vale do Pajeú. Serra Grande, palco do maior combate que o cangaço de Lampião protagonizou ao longo de seus 20 anos de reinado.

A cidade de Calumbi, distante cerca de 18 Km de Serra Talhado foi o primeiro destino da caravana Cariri Cangaço no segundo dia de trabalho da equipe organizadora do Cariri Cangaço Serra Talhada 2022. Ali visitamos o território da "Serra Grande", pedaço de chão encravado no sertão pernambucano de Virgulino Ferreira, serra enigmática com seus mais de 900 metros de altitude situada entre os municípios de Calumbi, Flores e Serra Talhada, no famoso Vale do Pajeú. Serra Grande, palco do maior combate que o cangaço de Lampião protagonizou ao longo de seus 20 anos de reinado. Os números são impressionantes até para aqueles que são afeitos ao estudo do fenômeno: 10 mortos, 14 feridos, quase 300 militares numa sanha desesperada em busca de dar fim a Virgulino com seus mais de 115 cangaceiros; foram cerca de 3 mil tiros em quase 10 horas de combate naquele longínquo 26 de novembro de 1926. 

SAIBA DE TUDO NO LINK DE NOSSO BLOG:

https://cariricangaco.blogspot.com/2021/12/calumbi-e-o-combate-da-serra-grande-na.html?fbclid=IwAR11K-lSBTWG_131jGj7XmegoYI2u0YDELBM1pxQZIPVRbzNySp-Drk5Yx4

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VISITE TAMBÉM O BLOG DO MENDES E MENDES, AMIGOS!

  Por José Mendes Pereira


Grandes amigos leitores, vocês que gostam de acessar o meu blog com o título José Mendes Pereira Potiguar, e que nele apresentam artigos com mais de 1.500 acessos, ou mais, e muito agradeço aos amigos visitantes dele, mas façam uma visitinha ao nosso blog:  http://blogdomendesemendes.blogspot.com. 

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O http://blogdomendesemendes.blogspot.com  é bastante visitado por muitos países, e que já passou dos 5 milhões e duzentos mil de acessos, merece a sua visita todos os dias. 

Estes 2 blogs não têm fins lucrativos. Somente cultura. Acesse-os todos os dias, principalmente o blogdomendes..., pois ele posta as histórias sobre cangaço escritas pelos bons escritores, pesquisadores e cineastas.
 
Agradeço de coração a sua visita a ele.

José Mendes Pereira

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O HORROR VIVIDO PELA CANGACEIRA OTÍLIA

 Por Na Rota do Cangaço

https://www.youtube.com/watch?v=vt9iRAHZEP4&ab_channel=NaRotaDoCanga%C3%A7o

Era maio de 1935, Otília que estava com com o bando de Mariano, na Fazenda “Mucambo”, junto com “Páu Ferro”, “Criança” e “Pai Velho”, e outros descançavam enquanto outros dois homens haviam ido à fazenda vizinha buscar por montaria. 

Momentos após a chegada do bando, chega também à fazenda, o contingente do sargento Zé Rufino, com 15 soldados. Vinham procurar pousada na fazenda. Essa foi uma desastrosa coincidência. Mulher “macha” assim era conhecida ela. Mas sua valentia não fora o suficiente para livrá-la do horror que estava prestes a viver por semanas... Por dias, foi torturada para que revelasse os segredos do Cangaço. Não contou nada. 

Eles acabaram por desistirem e soltam. Otília Maria de Jesus era a companheira do cangaceiro Mariano. Entrou no Cangaço aos 21 anos e permaneceu por quatro anos, Otília viajava com os irmãos quando se depararam com o bando de cangaceiros, Mariano a avistar a moça, ordenou que o acompanhasse. 

Ela não teve outra alternativa se não seguir. Juntou-se às outras mulheres e começou a andar pelo mato, sem repouso, passando fome e sede, até o dia em que foi presa. ao que se sabe, esteve viva até 1965. 

Narrado por: Juliana Ávilla Fonte: Livro o incrível mundo dos Cangaceiros autor Antonio Vilela de Souza... Texto. transcrito de Lampião o homem que amava as mulheres. 

http://lampiaoaceso.blogspot.com/sear...

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CAMPINA GRANDE - TÚMULO DE THEODULINA AYRES CAVALCANTI - PRIMA DO CANGACEIRO ANTÔNIO SILVINO.

 Por Cangaçologia

https://www.youtube.com/watch?v=AMoT77xEsWw&ab_channel=Canga%C3%A7ologia

Visitando o túmulo de Theodulina Ayres Cavalcanti, prima do ex-chefe cangaceiro Antônio Silvino, que o abrigou em sua casa durante seus últimos anos de vida. Cemitério do Monte Santo na cidade paraibana de Campina Grande. Assistam e ao final deixem seus comentários, críticas e sugestões. INSCREVAM-SE no canal e ATIVEM O SINO para receber todas as nossas atualizações e publicações. Forte abraço! Atenciosamente: Geraldo Antônio de S. Júnior - Criador e administrador dos canais Cangaçologia, Cangaçologia Shorts e Arquivo Nordeste. Seja membro deste canal e ganhe benefícios: https://www.youtube.com/channel/UCDyq...

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