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terça-feira, 30 de novembro de 2021

RECORTE DE Q JORNAL...

Acervo do Guilherme Velame Wenzinger

Recorte do "O Jornal", periódico carioca, em 16 de Março de 1934. Essa foto de Lampião foi tirada 5 anos antes na Fazenda Jaramataia em 27 de Novembro de 1929, mais precisamente no município de Gararu(SE).

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AS CABEÇAS DOS CANGACEIROS MORTOS..!

Maria Bonita, companheira de Lampião, e, mais 09 cangaceiros morreram no combate de Angico, em 28 de julho de 1938. Após a morte, as cabeças foram cortadas e, exibidas como troféus.

O funeral das cabeças seguiu no seu cortejo macabro, passando em várias cidades alagoanas, até fazer pousada na cidade de Maceió, onde foram examinadas pelo legista, o Dr. Lages Filho.

Na imagem, abaixo, FOTO DA CABEÇA DE MARIA, sendo fotografada em Pedra de Delmiro-AL.

Fonte: Jornal A Noite, edição de 09-08-1938

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RÉQUIEM A NILSON GURGEL

Por Geraldo Maia do Nascimento

Viveu intensamente sua vida, sem medo de ser feliz. Teve vitórias e fracassos, alegrias e tristezas, emoções e decepções, mas nunca perdeu a alegria de viver. Era assim Nilson Gurgel. As vicissitudes da vida, tal qual o bambu dos ensinamentos chinês, o dobraram, mas nunca o quebraram. Não foi perfeito (ninguém o é): errou muito, magoou pessoas que o amavam, mas também foi muito magoado por pessoas que amava. Perdoava a todos, não guardava mágoas no coração. Ajudou a muitos que necessitavam, não se apegou a bens materiais.                

Conheci-o logo que cheguei a Mossoró em 1998 e tornamo-nos irmãos. Frequentava minha casa como se fosse a sua. Eu sempre lhe dei essa liberdade. Sempre que estava em Mossoró, nos finais de semana, bebíamos e comíamos como se fosse uma eterna festa. Dava cambalhota na piscina como se fosse um menino. Adorava exibir as suas habilidades físicas. Gostava de boas músicas e dividíamos sempre esse prazer. Um dia me presenteou com um CD de músicas que tinha gravado, em cujo rótulo, cuidadosamente preparado, estava escrito: “Recordar é viver duas vezes. Como quero ser lembrado daqui a cem anos quando morrer, se morrer. Nilson, Asuncion-PY – 08/2009”. 

Enquanto escrevia essas linhas, ouvia as músicas com as quais ele gostaria de ser lembrado. Foi a maneira que encontrei para senti-lo novamente ao meu lado.                

Amava os cavalos. Cavalgar era terapia para ele. Fazia grandes percursos em companhia de outros aficionados, em dias maravilhosos de relaxamento e prazer. Esses dias eram realmente inesquecíveis, motivo de resenhas para muito tempo.           

Tão intensamente viveu que foi preciso uma série de males simultâneos para pôr fim a sua vida. Apegou-se a vida enquanto pode. Mas um dia foi vencido e a fortaleza, que era o seu corpo físico, definhou. Já não lembrava mais o Nilson Gurgel que todos conheciam. Magro, sem cabelos e sem força para se deslocar, sequelas da quimioterapia, sofria mais pela imobilidade do que pelos males que o consumia. Até que um dia entregou sua alma a Deus. O seu corpo foi sepultado no solo de Mossoró, terra que tanto amou.                

Como diz a frase latina que encabeça esse texto, “que Deus te dê descanso eterno”, meu amigo. Descanse em paz!

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NOTA DE PESAR

Por Lidiane Marques da Costa

Manifestamos o mais profundo pesar pelo falecimento do Sr. Clóvis Pereira da Silva, mais conhecido como Cocó.

Durante a sua trajetória terrena, foi um grande exemplo de pai, amigo e cidadão Tibauense. Cocó foi vereador do nosso município, eleito para a legislatura de 2005 a 2008 pelo PSL. Prestou relevantes serviços à nossa cidade e a sua partida, sem dúvidas, é uma grande perda para a nossa geografia humana.

Nesse momento de dor e profunda tristeza, nos solidarizamos com toda a família e amigos. Que Deus conforte o coração de todos que se encontram acometidos pela dor da perda, dando-lhes forças para superar esse momento difícil e conviver com tamanha saudade.

Nossos mais sinceros sentimentos a todos!

Lidiane Marques da Costa

Prefeita Municipal

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LIBERDADE

 Clerisvaldo B. Chagas, 29 de novembro de 2021

Escritor Símbolo do Sertão Alagoano

Crônica: 2.621

MONUMENTO À LIBERDADE - (FOTO: DIEGO WENDRIC/ASSESSORIA)

Palmeira dos Índios, situada no Agreste alagoano, está de parabéns em resgatar parte da história do nosso estado. A lembrança de exaltar a luta quilombola pela liberdade foi oportuna nesses momentos em que se discute o racismo no Brasil com o dia da Consciência Negra. Não só o prefeito está de parabéns, mas o escultor Ranilson Viana e todo o povo palmeirense pelo exemplo em exibir publicamente os nossos valores numa luta universal, local e sem tréguas. Os quilombolas da comunidade Tabacaria representam muito bem tantas comunidades quilombolas de Agreste e Sertão do nosso território. O monumento negro à Liberdade não será apenas um monumento para Palmeira dos Índios, porém fonte de inspiração, pesquisa, estudo e turismo que preenchem a cabeça dos verdadeiros heróis e apologistas à liberdade branca, negra, indígena do nosso País.

A obra com quatro metros de altura representa também uma vitória profissional para o seu autor, notadamente quando sua arte vai aonde o povo está. A “Princesa do Agreste”, também já possui uma tradição de preservar a sua história como alguns monumentos à personagens indígenas – origens das suas raízes – e o trio de museus espalhados pela cidade. Estivemos aí em dia chuvoso fotografando na Praça do Museu Xucurus a máquina do trem para o nosso trabalho “Repensando a Geografia de Alagoas”. Diversos outros lugares foram por nós fotografado como a serra das Pias, a antiga estação ferroviária e o açude do Goiti na sua melhor forma.

Palmeira dos Índios, para quem não a conhece, é passagem obrigatória dos que trafegam Sertão – Maceió e vice-versa pela BR-316 e de quem se desloca de Arapiraca para Bom Conselho, Garanhuns via Igaci. Município de terras férteis também é conhecido como “Terra da Pinha” que no Sudeste é chamada de fruta de conde. Sua posição geográfica facilita bastante o seu desenvolvimento: Agreste, fronteira com Pernambuco e limiar do Sertão, significam está perto de tudo e possui bom intercâmbio com a Capital Sertaneja Santana do Ipanema. Mas nem só da pinha doce vive Palmeira dos índios, a cidade respira cultura por todos os recantos onde a sombra do Mestre Graça continua muito maior do que os quatro cantos das suas fronteiras.

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TESOURO ESCONDIDO

Por Passeador Carioca

Verdadeira relíquia em estado praticamente bruto, a Igreja de Bom Jesus da Coluna é um tesouro meio escondido do Rio de Janeiro, A começar, por sua localização: fica numa pontinha da Ilha do Fundão, em área pertencente ao Exército brasileiro – aliás, constitui-se no único Santuário Militar do Brasil. Ela começou a ser erguida em 1705, quando a então Ilha de Bom Jesus (conectada ao Fundão por um aterro, nos anos 1950) foi doada aos frades franciscanos, que aqui viviam desde 1699, por Inês de Andrade de Araújo, viúva do capitão Francisco Telles de Menezes. Eles eram membros de uma das famílias mais tradicionais do Brasil-Colônia e cujo nome é ligado, por exemplo, a outras preciosidades cariocas, como a Fazenda da Taquara e o Arco do Telles. Não pairam dúvidas sobre a data da construção, já que a mesma aparece gravada na portada do corredor claustral que levava ao antigo convento anexo, demolido tempos depois.

Concluído em 1710, o templo permite um vislumbre de detalhes da arquitetura religiosa colonial brasileira. Quase tudo na fachada é original, como as três portas em arco que formam um galilé, espécie de alpendre avarandado que só mais duas igrejas no Rio, a da Lapa dos Mercadores e a do Mosteiro de São Bento, possuem. O frontão triangular, típico da época, é ladeado pela torre sineira que domina a paisagem que se vê da Ponte Rio-Niterói. Cercada pelas águas da Baía de Guanabara, a igreja era frequentada, apenas, por moradores da região, em sua maioria pescadores e agricultores.

Tudo começou a mudar com a chegada da Corte portuguesa, em 1808. A Família Real, bastante devota de São Francisco, costumava assistir missas aqui, tornando o lugar badalado. D.João VI mandou fazer uma festança na ilha, em 1819, para celebrar o nascimento da primeira neta, Maria da Glória, filha dos príncipes Pedro e Leopoldina. Mais tarde, ela se tornaria D.Maria II, rainha de Portugal entre 1834 e 1853. Sua sobrinha, a princesa Isabel, era outra integrante da Casa de Bragança que adorava vir rezar aqui. Ela até solicitou a construção de um ancoradouro para sua galeota, que ainda pode ser visitado e leva o nome da Redentora.

Como toda igreja antiga, a de Bom Jesus da Coluna também tem lá seus mistérios. Os sete degraus da entrada, por exemplo, fariam referência aos sacramentos da Igreja Católica. Já os mais supersticiosos fazem menção às nove noviças que aqui morreram em meados do século 19, quando a Congregação das Irmãs do Imaculado Coração da Maria cuidava do local. Vítimas da febre amarela, seus cânticos angelicais seriam ouvidos, vez por outra, do alto da torre – fenômeno que os mais céticos atribuem ao som da contínua brisa marinha. No corredor central, vê-se a lápide de alguns membros da família Telles de Menezes, cujos restos mortais se encontram no subsolo do templo. Da cripta, uma passagem subterrânea secreta dava na parte de trás da ilha. Naqueles anos bravios, quando o Rio foi invadido duas vezes por corsários franceses, os frades, que não eram bobos nem nada, trataram de criar um jeito de poder escapulir daqui sem serem notados, se o bicho pegasse.

Texto e foto do Passeador Carioca.

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A BALA QUE QUASE MATOU MANUEL NETO

 Por Antônio Corrêa Sobrinho

Não vejo, dentre os que mais corajosa e afanosamente combateram o cangaceiro Lampião, quem tenha sobrepujado Manuel Neto, o militar pernambucano da família Ferraz, de Nazaré dos Picos, também conhecido por Mané Neto, este que, só por causa do destino, que não permitiu, deixou de dar cabo de Lampião e nem por ele foi abatido.

Da mesma forma que não vejo, no grupo destes destemidos comandantes militares, caçadores vorazes e contumazes de cangaceiros, quem mais se expôs ao perigo, arriscou-se mais e, agora quem se arrisca sou eu, feriu-se mais nas medonhas refregas com o chefe Lampião e seus comparsas, do que este mesmíssimo Manuel Ferraz Neto.

Manuel Neto que, nos dias do cangaço, tanto se arriscou e, segundo alguns, pouco caso fez de sua própria integridade física durante os tiroteios, vivenciou o mais grave dos seus ferimentos, o qual quase o levou à morte, ironicamente bem longe dos campos de batalha nas caatingas, que se deu nos dias iniciais do mês de junho de 1945, quando, dentro da cadeia da cidade de Sertânia (antiga Alagoa de Baixo), município onde exercia o cargo de delegado regional, leva um tiro na barriga, conforme leio no jornal “O Diário de Pernambuco”, de 09 deste mês e ano.

Segundo a notícia, o destemido Manuel Neto prendera pessoalmente e levara à prisão um conhecido e perigoso ladrão de animais (nome não revelado), quando, num breve descuido da parte deste militar, o ladrão sacou de um revólver e, à queima-roupa, desferiu um tiro certeiro no abdome do capitão, prostrando-o. E que, diante da gravidade do ferimento, ele foi conduzido para o município de Pesqueira, em cujo hospital foi operado, onde se encontra em estado grave de saúde, mas apresentando melhoras, conclusão do informe. Recuperou-se, com certeza, o mais afamado dos caçadores de Lampião, temido e respeitado por este cangaceiro.

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Rede Globo começa a VENDER EMPRESAS para SOBREVIVER

 Por Mundo Polarizado | Olimpio Araujo Junior

https://www.youtube.com/watch?v=MCQiMfY1ask&ab_channel=MundoPolarizado%7COlimpioAraujoJunior

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LUIZ GONZAGA - ENTREVISTA NO CANAL LIVRE

 Por Arraial TV
https://www.youtube.com/watch?v=Jc1IZ8H-5kE&ab_channel=ARRAIALTV

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LAMPIÃO COM VANDINHA LOPES | PLANETA PODCAST (SOBRENATURAL)

 Por Trechos do Planeta Podcast [OFICIAL] 

https://www.youtube.com/watch?v=4YbVLvoio0g&ab_channel=TrechosdoPlanetaPodcast%5BOFICIAL%5Dhttps://www.youtube.com/watch?v=4YbVLvoio0g&ab_channel=TrechosdoPlanetaPodcast%5BOFICIAL%5D

Curtiu esse trecho do bate papo? Assiste na íntegra no Planeta Podcast: https://www.youtube.com/watch?v=1EG8s...

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segunda-feira, 29 de novembro de 2021

PM MAIS ANTIGO DE PERNAMBUCO, O 2º SARGENTO RRPM ANDRELINO PEREIRA FILHO, MORREU NA SEXTA-FEIRA (27), AOS 107 ANOS.

 Por Kiko Monteiro

PM mais antigo de Pernambuco, o 2º Sargento RRPM Andrelino Pereira Filho, morreu na sexta-feira (27), aos 107 anos.

De acordo com informações da Polícia Militar, ele faleceu em casa, no bairro Cohab VI, em Petrolina, no Sertão, após testar positivo para Covid-19, na terça-feira (23).

Segundo a PM, por causa da idade avançada, o Sargento Andrelino estava recebendo atendimento domiciliar. Em 2010, o militar reformado teve uma perna amputada, após um acidente. Em 2020, perdeu a visão, por problemas oftalmológicos. Apesar dos problemas de saúde e da idade avançada, ele mantinha a lucidez.

O Sargento Andrelino nasceu em Cabrobó, no dia 18 de março de 1914. Ainda jovem, em junho 1936, ingressou na Polícia Militar. Atuou em cidades como o Recife, Águas Belas, Pesqueira, São José do Egito, Serra Talhada e Arcoverde.

Entre os feitos do Sargento Andrelino na Polícia Militar está a participação das “volantes”, como eram conhecidos os grupamentos que combatiam o cangaço no Sertão nordestino. O ex-policial se aposentou em 1966.

Em 2018, o Sargento Andrelino foi homenageado pela PM de Pernambuco. Ele ganhou uma placa alusiva a passagem de seus 104 anos de vida e agradecimento pelos serviços prestados à corporação e a sociedade pernambucana.

O corpo de Andrelino Pereira Filho foi sepultado na sexta-feira, em Petrolina. A Fundação de Apoio ao Centro de Assistência Social da PMPE informou que fez uma visita à família disponibilizando apoio para o sepultamento.

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LAMPIÃO: PORQUE ENTREI PARA O CANGAÇO.

 Por Pesquisa Escola do Nordeste.

https://www.youtube.com/watch?v=nXJoDQaFkv4&ab_channel=PESQUISAESCOLARDONORDESTE

Neste vídeo, o segundo da série sobre o fenômeno do cangaço no sertão nordestino, abordamos as motivações pelas quais alguns cangaceiros, a exemplo de Virgulino Ferreira Lampião, explicam a sua entrada para o mundo do cangaço. Dentro e fora do circuito acadêmico há diferentes abordagens sobre este assunto, como a tese do "Escudo Ético", do historiador pernambucano Frederico Pernambucano de Mello, uma das maiores autoridades no estudo deste assunto.

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DADÁ EX-CANGACEIRA

 Por Volta Seca

Ex-cangaceira Dadá com sua perna direita amputada, mas estampa em seu rosto, a alegria de ver o neto.

Foto:

Fonte...Google

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AO LADO DO REPÓRTER FRANCISCO JOSÉ, QUE DEIXA A GLOBO DEPOIS DE MAIS DE 40 ANOS DE INESQUECÍVEIS REPORTAGENS.

Por Rangel Alves da Costa

 Ao lado de José Raimundo (que já havia sido dispensado pela Rede Globo), Francisco José (cearense do Crato) era reconhecido como a voz e a inteligência do Nordeste nas grandes reportagens televisivas. Belezas naturais, conteúdos históricos, as muitas sagas e epopeias de um Brasil desconhecido e distante, tudo isso foi magistralmente mostrado por este nordestino obstinado pela aventura e pelo conhecimento. Desde 1975 na Rede Globo, o jornalista Chico José, como também conhecido, mais recentemente era presença constante no Globo Repórter. Apaixonado pelo cangaço, pelo messianismo, pelo coronelismo e toda a saga nordestina, o jornalista foi um dos homenageados do Cariri Cangaço 10 Anos (Juazeiro/Crato). Um mestre, um grande mestre do jornalismo, apenas isso. E que coisa mais feia e injusta, Rede Globo!

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O MENINO QUE SALVOU A VIDA DE - LAMPIÃO - O REI DO CANGAÇO

Por Histórias da Vida Real

https://www.youtube.com/watch?v=vl6hOph105w&ab_channel=Hist%C3%B3riasdaVidaReal

 O Menino Que Salvou A Vida de Lampião O Rei do Cangaço, Lampião entrou em uma enrascada... tudo parecia perdido, e que o fim chegava para o rei do cangaço... mas aí apareceu um menino... e salvou a vida de Virgulino Ferreira... detalhe no vídeo.


SEJA MEMBRO, AJUDE O CANAL: APENAS 5 REAIS POR MÊS: https://www.youtube.com/channel/UCD8q...


Contato: artehoraciomoura@gmail.com

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10 TERRÍVEIS CRIMES COMETIDOS POR LAMPIÃO

 Por Cangaço Eterno

https://www.youtube.com/watch?v=ARJgbPziVGQ&ab_channel=Canga%C3%A7oEterno

Durante mais de 20 na vida do CANGAÇO, Lampião e seus asseclas cometeram inumeros crimes, porém no vídeo de hoje, apresento para vocês 10 terríveis crimes cometidos por Lampião. #cangaço #lampião #cangaceiro

https://www.youtube.com/watch?v=ARJgbPziVGQ&ab_channel=Canga%C3%A7oEterno

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LAMPIÃO NA FAZENDA JARAMATAIA EM CARARU-SE.

 Por Helton Araújo

Em Agosto de 1929 o bando de Lampião esteve na Fazenda Jaramataia em Gararu-SE , de propriedade de Antônio Caixeiro pai do poderoso Eronides de Carvalho.

Detalhes:

1- Os cangaceiros montados a cavalo, fato que não era tão comum devido as perseguições imposta pelas Forças Volantes, os animais deixavam grandes rastros fáceis para um bom rastejador encontrar. (Porém em um alguns casos de fato os cangaceiros se deslocaram a cavalo ).

2 - Ao fundo vemos dois homens montados em cavalos, podendo ser supostamente jagunços de Eronides de Carvalho.

3 - Na foto popular na sede da Fazenda Jaramataia que os cangaceiros pousam para as lentes de Eronides de Carvalho, dos que lá se fizeram presentes, pela minha análise falta nesta foto apenas o cangaceiro Virgínio Fortunato vulgo Moderno.

4 - Alguns cangaceiros não aparecem nas fotografias, pois estavam espalhados pela fazenda. Algumas fontes chegam a dizer que havia neste dia até 20 cangaceiros na Fazenda.

5 - Nessa ocasião através de Eronides, os cangaceiros conheceram as propriedades analgésica de um remédio (Aspirina). Volta Seca estava com o rosto inchado (é perceptível na foto em frente a sede da fazenda) devido a uma forte dor de dente, após tomar o medicamento horas depois ele estaria bem melhor.

Antônio Caixeiro e seu filho Eronides de Carvalho (que foi Governador do Sergipe), por muitos anos foram coiteiros de Lampião.

Segue as identificações dos cangaceiros da esquerda para direita :

Volta Seca, Mariano, Arvoredo, Mourão, Zé Baiano, Calais, Lampião e Ezequiel Ferreira vulgo Ponto Fino, irmão de Lampião.

Foto : Eronides de Carvalho

Via : Cangaço na Literatura de Robério Santos

Edição, identificação e texto : Helton Araújo

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CONVENTO DE SÃO PASCOAL EM MOSSORÓ

 Por Geraldo Maia do Nascimento

Folheando o livro “Os Religiosos no Brasil: Enfoque Histórico / Riolando Azzi, José Oscar Beozzo (organizadores). São Paulo: Paulinas, 1986”, tomo conhecimento de um projeto para a construção de um convento franciscano em Mossoró e uma matriz. Diz o texto que “o motivo principal que levou a Província de Santo Antônio a fundar uma residência franciscana na cidade de Mossoró, foi o pedido do seu primeiro bispo, Dom Jaime Câmara”. E atendendo ao pedido do Bispo, a Direção da Província, a 19 de maio de 1941, se comprometeu com a Diocese a aceitar o encargo da paróquia de Nossa Senhora da Conceição, apesar de não ver grande vantagem em Mossoró. 

Para tanto, Dom Jaime tinha prometido aos franciscanos a aquisição do terreno e mais uma contribuição monetária no valor de 35 contos de réis, para a construção do convento e matriz. A Direção da Província enviou inicialmente, em 1940, Frei Francisco Solano a fim de sondar o local que havia sido cedido pela Diocese de Mossoró para a construção do convento. A 28 de julho de 1941 partiram do Recife para Mossoró, os três primeiros franciscanos que iam construir a comunidade inicial. O local em questão era um bairro pobre da periferia da cidade, chamado Alto da Conceição, onde ficava a residência provisória, doada pela diocese, e que lhe serviu de primeiro convento. A denominação desse bairro merece um parágrafo à parte: Raimundo Soares de Brito em seu livro “Rua e Patronos de Mossoró: Dicionário – Fundação Vingt-un Rosado, 2003”, registra que a região antes se chamava Mariseira dos Macacos e depois Alto dos Macacos. Em 1896 uma comissão composta  de Manoel Francisco de Borja, Silvério José de Morais, sob a presidência do professor Manoel Antônio, deliberou que a partir daquela data (03 de dezembro), o local não se chamaria mais Alto dos Macacos, mas sim, Alto da Conceição. E com essa denominação permanece até os dias atuais. 

Voltando ao assunto, mesmo com a chegada dos franciscanos, os serviços de construção do convento e da igreja não puderam ser iniciados, uma vez que justamente nesse ínterim houve a transferência de Dom Jaime Câmara para Belém do Pará, devendo se esperar o novo Bispo, a fim de se levarem a cabo os entendimentos  com a diocese e, consequentemente, com a Santa Sé. O novo Bispo foi nomeado na pessoa de Dom João Batista Portocarrero Costa, que manteve todo o acordo firmado pelo seu antecessor. Tiveram ainda problemas na aquisição do terreno para construção, mas também esse problema foi resolvido. E finalmente a obra foi começada, tendo sido a primeira pedra do convento lançada em 3 de dezembro de 1944. Um ano e meio depois, ou seja, em fins de maio de 1946, já se transferiria a comunidade para este novo convento. Quanto à igreja, a pequena capela, que existia ao lado, foi transformada numa grande e espaçosa matriz. A Paróquia de Nossa Senhora da Conceição foi criada em 15 de agosto de 1941. Com relação aos trabalhos apostólicos, esses se iniciaram logo após a chegada dos franciscanos. Mas, pelo menos nos primeiros anos, não foram de tudo satisfatórios. Faltava, principalmente, pessoal. A solução encontrada pelos religiosos foi à formação de 15 centros catequéticos pelas várias partes da paróquia. E para maior eficiência e constância do ensino religioso, dada a deficiência numérica de sacerdotes, procurou-se formar um grupo de catequistas, ministrando-lhes uma instrução mais sólida e profunda. Com o tempo foram se formando várias associações religiosas: o Apostolado da Oração, a Pia União das Filhas de Maria e a Cruzada Infantil. Apesar do árduo trabalho que tinham pela frente, os franciscanos, não obstante o pequeno número de padres (três, e às vezes só dois), tomaram sob seus encargos, por algum tempo, as paróquias de Alto Santo e Frade, na diocese de Limoeiro, no Ceará, e ordinariamente pastorearam a paróquia anexa de São Sebastião, hoje Governador Dix-sept Rosado. O convento de São Pascoal em Mossoró não figura entre as grandes fundações da Província, sejam quanto as suas dimensões ou ao número de religiosos. No entanto, não obstante suas limitadas possibilidades procuraram seus religiosos escrever uma página de franciscanismo nas terras mossoroenses.

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ANTROPOFAGIA URBANA

Clerisvaldo B. Chagas, 29 de novembro de 2021

Escritor Símbolo do Sertão Alagoano

Crônica: 2.620

Santana do Ipanema Permaneceu décadas sem se expandir horizontalmente, graças as amarrações dos terrenos de periferia. Proprietários de terras não as vendiam, até que o prefeito Adeildo Nepomuceno Marques teve a coragem de desapropriar terras da margem direita do rio Ipanema. Hoje as terras desapropriadas deram origem aos bairros: Domingos Acácio, Floresta, Santo Antônio e fala-se também em Santa Luzia (antes era apenas uma rua).  A partir daí nenhum outro prefeito teve a coragem de desapropriar e a cidade passou a pertencer a uma segura camisa de força; Décadas e décadas se passaram com o marasmo monótono da mesmice. Há pouco tempo os proprietários de terras resolveram vender ou lotear por todas as periferias da cidade. Isso gerou uma expansão nunca vista antes com resultado de Antropofagia urbana-rural em Santana do Ipanema. Vejamos:

Expansão para as faldas do Serrote Cruzeiro (foto: B. Chagas).

Na região norte o Lajeiro Grande se expandiu para a Rua das Pedrinhas, Quilombo e outros mais e já se encontra perto de englobar o sítio rural Barroso. Entre os fundos do antigo DNER, foi loteada uma fazenda que vai daí ao extremo oeste do Lajeiro Grande com o rio Ipanema. Na região Oeste da cidade a expansão ocupou o espaço por trás do casario da BR-316 no Bairro Barragem até as imediações do riacho rural Salobinho, afluente do Ipanema. Recebeu o nome pelo povo de Clima Bom. Do outra lado da BR-316, a expansão do Bairro Barragem se deu em direção ao Poço das Trincheira e montante do rio Ipanema. Conserva o mesmo nome, mas parece bairro novo.  Na região Leste, expandiram-se vertiginosamente os Bairro Lagoa do Junco e São Vicente em direção ao povoado São Félix, serrote Pelado, Riacho do Bode, Bebedouro e Santana – Maceió pelo BR-316.

Na Região Sul estirou-se o Bairro Floresta em direção à Serra da Remetedeira e do sítio Tocaias. O Bairro Domingos Acácio, puxou para as faldas do serrote do Cruzeiro (partes lateral direita e esquerda e para a Floresta. O Leste do bairro engoliu o sítio Cipó, parte do sítio Curral do Meio II e o sítio Lagoa do Mato. Surgiram ali respectivamente: o Bairro Santo Antônio, habitações continuadas da AL-120 e o loteamento Colorado que agora passou a ser Bairro Isnaldo Bulhões. Assim foram deglutidos pela expansão urbana horizontal os sítios rurais: Tocaias, Lagoa do Mato, Curral do Meio II e Cipó.  Em breve outros sítios estarão dentro do perímetro urbano.

É natural, porém com registro para gerações futuras, melhor.

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CRÔNICA ANTIGO COMÉRCIO DE MOSSORÓ

 Por Amós Oliveira

Na crônica “Casa das Lâmpadas” que dá título a um de seus livros, David Leite faz um belo resgate, quase poético, do antigo estabelecimento e aproveita para um passeio igualmente lírico pela Rua Cel. Gurgel. No final, dá a deixa para outros discorrerem sobre o tema. É o que vamos tentar fazer, não do mesmo jeito, mas com o mesmo espírito.

Havia empresas mossoroenses com filial na própria Capital Federal, o Rio de Janeiro, desde a década de 1940 ou antes. É o caso das firmas Alfredo Fernandes & Cia, com escritório na conhecida Rua da Alfândega, e S/A Mercantil Tertuliano Fernandes. Ambas eram beneficiadoras e comercializadoras de algodão e tiveram grande representatividade entre as empresas nacionais do ramo. Essa última ainda representava localmente a Panair do Brasil, braço da norte-americana Panam e uma das mais importantes companhias de transporte aéreo que atuavam no Brasil.

Os anúncios divulgados nos meios de comunicação na década de 40 do século passado distinguiam pelo menos duas fábricas de bebidas na cidade. Curiosamente, pelo menos uma delas propagava a produção de vinhos finos quando, de fato, fabricava produtos à base de frutas regionais, o que, como é sabido, não incluía a uva. Por outro lado, produziam-se aguardentes, entre as quais a afamada (segundo o fabricante) “Aguenta o Tombo”. A marca tinha um nome sugestivo, contendo em si explícita mensagem, comparável aos avisos que posteriormente tornaram-se obrigatoriamente estampados nos rótulos de cigarros, a respeito dos riscos associados ao uso ou consumo do produto. Anúncios desses produtos e estabelecimentos estão nas páginas do jornal “O Mossoroense” da época.

Reflexo da expansão da economia e, ao mesmo tempo, motor dessa expansão, a cidade contava com vários estabelecimentos bancários, dois deles de origem local, o Banco de Mossoró e a Casa Bancária S. Gurgel. Além disso, empresas mossoroenses de outros ramos atuavam também como correspondentes do Banco do Brasil em municípios menores, principalmente da região oeste do Rio Grande do Norte. A cidade era servida, ainda nos anos 40, por transporte aéreo de duas das maiores companhias brasileiras de aviação, a já citada Panair do Brasil e a Cruzeiro do Sul, que foi depois incorporada pela Varig, todas hoje desaparecidas. A presença desses estabelecimentos na cena empresarial naquele momento é um indicador de uma cidade que conjugava bem a simplicidade com uma ímpar visão de progresso. Inspiração que se oferece às gerações atuais e futuras.

 https://portaldorn.com/antigo-comercio-de-mossoro/

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domingo, 28 de novembro de 2021

LAMPIÃO FERIDO ESCAPA DA MORTE NA SERRA DAS PANELAS

 Por No Rastro do Cangaço

https://www.youtube.com/watch?v=ZEE32oCF7oA&ab_channel=NoRastroDoCanga%C3%A7o

Lampião, o Rei do Cangaço, é ferido à bala na Lagoa do Vieira, e escapa da morte por pouco, na Serra das Panelas. Fonte: Lampião a Raposa das Caatingas ( José Bezerra Lima Irmão ) Assistam e ao final deixem seus comentários, críticas e sugestões. INSCREVAM-SE no canal e ATIVEM O SINO para receber todas as nossas atualizações. #NoRastroDoCangaço Vejam também: https://youtu.be/HH4xN9FOiQg https://youtu.be/cRvkUIonWEc https://youtu.be/3wuCmkQyaII https://youtu.be/Y1kh7Js_lhA https://youtu.be/rl0RucODGec https://youtu.be/pmPvnN9JRL8 https://youtu.be/cPMXW02sFGs https://youtu.be/wfIuVfZnS54 https://youtu.be/pFbK1JTeXNc

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LAMPIÃO E MARIA BONITA - FILME COMPLETO.

 Por Cangaçologia.

https://www.youtube.com/watch?v=0leCavDFqQc&ab_channel=Canga%C3%A7ologia

Lampião e Maria Bonita é uma minissérie brasileira produzida pela Rede Globo, cuja exibição ocorreu entre 26 de abril e 5 de maio de 1982, em 8 capítulos. Escrita por Aguinaldo Silva e Doc Comparato, foi dirigida por Luís Antônio Piá e Paulo Afonso Grisolli. Nelson Xavier e Tânia Alves interpretaram os personagens principais, Lampião e Maria Bonita numa trama que narra os últimos meses de vida do cangaceiro Virgulino Ferreira da Silva. A trama narra os últimos meses de Lampião e Maria Bonita. A história começa quando o bando de Lampião sequestra o geólogo inglês Steve Chandler. Usando Joana Bezerra como intermediária, o grupo exige do Governo da Bahia, 40 mil contos de réis como pagamento. O Sargento Libório passa o bilhete com a informação para o Governador, porém depois cai nas mãos do jornalista Lindolfo Macedo, que descobre o plano do Governador de sequestrar Argemiro, irmão honesto de Lampião e sem relação com o cangaço, pretendendo explorar o fato. Junto com a Embaixada da Inglaterra, o Governo envia o Tenente Zé Rufino, tradicional perseguidor de Lampião. Em determinado momento da trama, Maria Bonita desaparece, para fazer um aborto e, quando retorna doente, fica aos cuidados do geólogo que se apaixona pela moça. Após a recusa da Embaixada de pagar o resgate, a volante do Tenente Zé Batista encontra o casal, que ao amanhecer do dia 28 de julho de 1938, é metralhado sem qualquer condição de defesa.

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VINGANÇA NO SERTÃO - A SAGA DE CHICO PEREIRA.

 Por Cangaçologia

https://www.youtube.com/watch?v=YJjXv4QSb6c&ab_channel=Canga%C3%A7ologia

A impressionante história de Francisco Dantas Pereira "Chico Pereira", um jovem sertanejo que após ter o pai assassinado e ver o seu desejo de justiça ignorado pelas autoridades, resolve fazer justiça com as próprias mãos e após se envolver em questões com poderosos da região de Sousa e participar do ataque do bando de Lampião à referida cidade, vê-se obrigado a ingressar definitivamente no bando cangaceiro, iniciando-se assim sua dolorosa e trágica história dentro do cangaço que só terminaria com sua morte anos depois no estado do Rio Grande do Norte.

A história completa sobre esse fato vocês conhecerão no decorrer desse vídeo. Assistam e ao final deixem seus comentários, críticas e sugestões. INSCREVAM-SE no canal e ATIVEM O SINO para receber todas as nossas atualizações e publicações. Forte abraço! Atenciosamente:

Geraldo Antônio de S. Júnior - Criador e administrador dos canais Cangaçologia, Cangaçologia Shorts e Arquivo Nordeste. Seja membro deste canal e ganhe benefícios:


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HOMENS DESTEMIDOS.

 Por Helton Araújo

Dentre vários homens destemidos que dedicaram suas vidas no combate ao banditismo no período do cangaço, gostaria de destacar esses irmãos, que seguindo os exemplos de seus familiares e amigos de vilarejo não fraquejaram na luta em defesa de suas terras e de sua gente.

Desde a juventude esses homens abriram mão de boa parte de suas vidas em prol da honra, da defesa dos aflitos e com todo vigor arriscaram suas vidas inúmeras vezes sem exitar.

Os filhos de João de Souza Nogueira e Angélica Teodora de Souza foram mais que simples combatentes, foram guerreiros que cravaram seus nomes nos alicerces da história.

Do mais velho ao mais novo :

Euclides de Souza Ferraz ( Euclides Flor )

Manoel de Souza Ferraz ( Manoel Flor )

Odilon Nogueira de Souza ( Odilon Flor )

Ildefonso de Souza Ferraz ( Ildefonso Flor )

Luís de Souza Nogueira ( Luís Flor )

Américo Nogueira de Souza ( Américo Flor )

Hildebrando de Souza Nogueira ( Hildebrando Flor )

Valdemar de Souza Ferraz ( Valdemar Flor )

Obs : Ildefonso Flor foi morto ainda na adolescência em combate pelo bando de Lampião.

Valdemar foi o único dos irmãos que não pegou em armas no período do cangaço, pois era muito novo na época.

Caso tenha algum erro na publicação peço que os familiares corrijam. Desde já agradeço.

Fonte : Genealogia Pernambucana

Edição : Helton Araújo

https://www.facebook.com/groups/414354543685373

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LANÇAMENTO!

 Por Dulce Cavalcante

No dia 12/11 foi lançado o meu livro “Outonias “que saiu pela Sarau das Letras . Então já está à venda e quem quiser adquirir o meu livro para si ou para presentear alguém, é só entrar em comigo, aqui no facebook ou pelo whatsapp que terei todo prazer em atender. (84)98151-1022.


https://www.facebook.com/photo?fbid=10219910733749918&set=a.3329958778979

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TRILOGIA DO ESCRITOR E PESQUISADOR JOSÉ BEZERRA LIMA IRMÃO.

    Por José Bezerra Lima Irmão

Diletos amigos estudiosos da saga do Cangaço.

Nos onze anos que passei pesquisando para escrever “Lampião – a Raposa das Caatingas” (que já está na 4ª edição), colhi muitas informações sobre a rica história do Nordeste. Concebi então a ideia de produzir uma trilogia que denominei NORDESTE – A TERRA DO ESPINHO.

Completando a trilogia, depois da “Raposa das Caatingas”, acabo de publicar duas obras: “Fatos Assombrosos da Recente História do Nordeste” e “Capítulos da História do Nordeste”.

Na segunda obra – Fatos Assombrosos da Recente História do Nordeste –, sistematizei, na ordem temporal dos fatos, as arrepiantes lutas de famílias, envolvendo Montes, Feitosas e Carcarás, da zona dos Inhamuns; Melos e Mourões, das faldas da Serra da Ibiapaba; Brilhantes e Limões, de Patu e Camucá; Dantas, Cavalcanti, Nóbregas e Batistas, da Serra do Teixeira; Pereiras e Carvalhos, do médio Pajeú; Arrudas e Paulinos, do Vale do Cariri; Souza Ferraz e Novaes, de Floresta do Navio; Pereiras, Barbosas, Lúcios e Marques, os sanhudos de Arapiraca; Peixotos e Maltas, de Mata Grande; Omenas e Calheiros, de Maceió.

Reservei um capítulo para narrar a saga de Delmiro Gouveia, o coronel empreendedor, e seu enigmático assassinato.

Narro as proezas cruentas dos Mendes, de Palmeira dos Índios, e de Elísio Maia, o último coronel de Alagoas.

A obra contempla ainda outros episódios tenebrosos ocorridos em Alagoas, incluindo a morte do Beato Franciscano, a Chacina de Tapera, o misterioso assassinato de Paulo César Farias e a Chacina da Gruta, tendo como principal vítima a deputada Ceci Cunha.

Narra as dolorosas pendengas entre pessedistas e udenistas em Itabaiana, no agreste sergipano; as façanhas dos pistoleiros Floro Novaes, Valderedo, Chapéu de Couro e Pititó; a rocambolesca crônica de Floro Calheiros, o “Ricardo Alagoano”, misto de comerciante, agiota, pecuarista e agenciador de pistoleiros.

......................

Completo a trilogia com Capítulos da História do Nordeste, em que busco resgatar fatos que a história oficial não conta ou conta pela metade. O livro conta a história do Nordeste desde o “descobrimento” do Brasil; a conquista da terra pelo colonizador português; o Quilombo dos Palmares.

Faz um relato minucioso e profundo dos episódios ocorridos durante as duas Invasões Holandesas, praticamente dia a dia, mês a mês.

Trata dos movimentos nativistas: a Revolta dos Beckman; a Guerra dos Mascates; os Motins do Maneta; a Revolta dos Alfaiates; a Conspiração dos Suassunas.

Descreve em alentados capítulos a Revolução Pernambucana de 1817; as Guerras da Independência, que culminaram com o episódio do 2 de Julho, quando o Brasil de fato se tornou independente; a Confederação do Equador; a Revolução Praieira; o Ronco da Abelha; a Revolta dos Quebra-Quilos; a Sabinada; a Balaiada; a Revolta de Princesa (do coronel Zé Pereira),

Tem capítulo sobre o Padre Cícero, Antônio Conselheiro e a Guerra de Canudos, o episódio da Pedra Bonita (Pedra do Reino), Caldeirão do Beato José Lourenço, o Massacre de Pau de Colher.

A Intentona Comunista. A Sedição de Porto Calvo.

As Revoltas Tenentistas.

Quem tiver interesse nesses trabalhos, por favor peça ao Professor Pereira – ZAP (83)9911-8286. Eu gosto de escrever, mas não sei vender meus livros. Se pudesse dava todos de graça aos amigos...

Vejam aí as capas dos três livros:


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Adquira-os através deste endereço:

franpelima@bol.com.br

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