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sexta-feira, 28 de outubro de 2016

PADRE MÁRIO ANDA, CORRE, BRINCA!

*Rangel Alves da Costa

Cheguei ao portão, olhei esgueirando-me pelas frestas, e avistei alguém descer de um pé de pé de goiabeira com uma fruta já sendo avidamente devorada e outra bem madurinha à mão. Mas quem será? Indaguei admirado. 

E mais surpreso ainda quando não duvidei ser o Padre Mário fazendo estripulias pelos arredores da casa paroquial. Mas não pode ser, pois o homem só vai de canto a outro em cima de uma cadeira de rodas. E de repente ouvi uma bola sendo chutada e a bolada forte bem do lado de dentro da madeira do portão. 

Danou-se. Mas não pode ser. O homem não dá um passo sequer sem ser levado, e como agora o encontro descendo de goiabeira e jogando bola às escondidas, numa hora que nem o sol tomou ainda o lugar do alvorecer? Então gritei. E novamente gritei chamando pelo nome: Padre Mário, Padre Mário! 

Mas tudo silenciou ao redor. Aquele Padre Mário menino, andante, brincalhão, subindo em goiabeira e correndo atrás de bola, havia sumido. Num segundo depois ouvi uma voz forte, aguda, vinda lá de dentro da casa. “Que pecador incomoda os céus nesta hora do dia? Um momentinho. Já vou!”.

E em seguida, guiando a própria cadeira de rodas, na varanda apareceu aquela imensidão iluminada. Era aquele Padre Mário que eu conhecia. Porém eu não estava maluco de duvidar que, há bem pouco tempo, tinha avistado o mesmo homem descendo da goiabeira e correndo atrás de bola, com a normalidade dos atletas. 


“Pode entrar. O portão está aberto.”, ouvi. E entrei. Antes mesmo de pedir sua bênção, fui logo dizendo: “Possa ser que eu esteja malucando, mas juro por Deus que tinha avistado o senhor em danação e correria aí pela frente. Mas como pode ser?”. Então ele espalhou aquele sorriso largo e respondeu: 

“Pode ser sim. E era eu mesmo. Quase todos os dias eu faço isso logo cedinho, quase na madrugada. Mas até somente um pouco antes de eu acordar e o meu sonho menino partir. O meu sonho de menino que anda, que sobe em goiabeira, que brinca de bola, que corre e vai andando para onde quiser. O sonho que se realiza até eu acordar. E você me avistou quando eu ainda estava em sonho. Você me avistou no menino que sou em sonho. Mas aqui estou eu, esse pássaro sem asas e com tanto céu!”.

Imaginei que tudo isso eu só poderia ouvir de um semblante entristecido. Engano meu. A força, o brilho e a alegria, eram como aleluias em Padre Mário. Eram maiores que toda manhã, que todo o sol, que toda a vastidão sertaneja.

Para quem ainda não o conhece, informo que o Padre Mário César Souza é um jovem sacerdote, pároco da Igreja Matriz Nossa Senhora da Conceição, no município de Poço Redondo, no sertão sergipano. Expressão humana amada por todos, está enraizado no coração sertanejo como o bom fruto da terra.

Cadeirante, cumpre sua missão com a ajuda de pessoas que o conduzem pelas igrejas, povoações, onde o seu rebanho estiver. É encontrado sempre na sua cadeira de rodas. Mas é como se o avistasse levantando para caminhar e receber e abraçar os amigos e fiéis.

E há quem diga que voa. Há quem diga que Padre Mário consegue voar!

Escritor
blograngel-sertao.blogspot.com

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SÍLVIO BULHÕES AGRADECE!

Acervo do professor e pesquisador do cangaço Rubens Antonio

Acervo do professor e pesquisador do cangaço Rubens Antonio

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LAMPIÃO ERA DESCONFIADO E TINHA SEUS MOTIVOS DE SER..


Lampião era desconfiado com tudo e todos, não confiava em ninguém, preferia enfrentar dez homens na sua frente do que um só atrás. Por exemplo: estando todos prontos para seguir viagem a cavalos, Lampião esperava todos montarem nos cavalos. Depois de todos montados, ele subia no seu.

Dizia ele que um homem em cima do cavalo e outro no chão, o de cima do animal estava em desvantagem.

Quando um amigo pedia sua arma para olhar, ele a descarregava, entregava ao amigo, e pegava a do amigo cheia de balas.

Nos coitos, em plena caatinga, quando todos iam se deitar, ele (Lampião), se afastava de todos, indo deitar-se um pouco afastado.
Com o fuzil na mão, dormia pouco, um cabra quando se levantava durante à noite pra urinar, ou acender um cigarro, ou qualquer outra coisa, Lampião de imediato, de fuzil em punho, dizia:

"- Quem é, o que quer e pra onde vai?".

Na alimentação, junto com ao bando, numa fazenda ou lugarejo, quando a comida pronta, Lampião fazia questão de o dono da casa comer primeiro, e tinha casos dele (Lampião) colocar um pouco para galinhas, porcos ou cachorros.

Um episódio parecido aconteceu em Cabrobó, no Estado de Pernambuco no dia 03 de setembro de 1926. Quando em visita aquela vila, na casa do coronel chefe político Epaminondas, que o recebeu em Cabrobó, quando recebeu os pratos de comida disse ao coronel:


"- Coronel Epaminondas, delicadeza se paga com delicadeza. Vamos trocar os pratos!". 

Por atos assim, Lampião permaneceu no cangaço por longos anos.

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O CARIRI CANGAÇO CONVIDA

Por Manoel Severo

Neste sábado, 29 de outubro de 2016, estaremos fixando a Cruz e a Placa em homenagem póstuma à memória do Soldado 


Adrião Pedro de Souza, tombado e morto no fatídico 28 de julho de 1938, quando a volante comandada pelo Tenente João Bezerra matou Lampião, Maria Bonita e mais 9 cangaceiros do bando.


A homenagem nascida a partir do pesquisador e escritor Antonio Vilela, Conselheiro Cariri Cangaço, recebe o apoio de toda comunidade que pesquisa a temática, com destaque para o Cariri Cangaço; a SBEC, o GECC, o GPEC e GFEC, além do Programa A Hora do Rei do Baião. 

O evento com a presença de inúmeros pesquisadores de todo o Brasil, acontecerá a partir das 11 horas da manhã, na Grota do Angico.

Conselho Alcino Alves Costa
Manoel Severo Barbosa-Cariri Cangaço
Benedito Vasconcelos Mendes-Presidente da SBEC
Angelo Osmiro Barreto-Presidente do GECC
Narciso Dias-Presidente do GPEC
Marcos De Carmelita Carmelita-Presidente do GFEC
Wilson Seraine Da Silva Filho-A Hora do Rei do Baiao

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VOLTA SECA EM 1996 | VIRAL #6

https://www.youtube.com/watch?v=j3SCYhaS1DQ&feature=youtu.be

Publicado em 28 de outubro de 2016

Sem duvidas um vídeo raro do cangaceiro mirim. Antonio dos Santos levava uma vida pacata em 1996 na cidade mineira de Estrela Dalva, quando o surpreenderam com uma aniversário dia 13 de março.

Um vídeo para a eternidade.

Para mais sobre ele https://www.youtube.com/watch?v=7ZRsy...
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Adauto Silva para Lampião, Cangaço e Nordeste

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NORDESTE TERRA DA GENTE

Por José Ribamar Alves de Carvalho

Quanto mais as pessoas desrespeitosas falam mal do 
NORDESTE, Mais eu tenho orgulho de ter nascido NELE.

NORDESTE TERRA DA GENTE 
José Ribamar Alves de Carvalho

Nós temos no coração
Orgulho de sermos nós
A força da nossa voz
Reforça nossa paixão.
A gente não foge ao malho
Chegando atrás de trabalho
Lá no Sul, passa no teste;
Somos fortes de raiz
Por isso é que a gente diz
Que adora ser do NORDESTE!

Aqui se bebe cachaça
Com tripa de porco assada,
Peixe frito, panelada
E caldo de galo de raça.
Também se dança xaxado,
Baião e forró pesado
Coisas de cabra da peste
Que sustenta a cruz que pega,
Que se lasca mas não nega
Que é filho do NORDESTE!

Aqui se come ensopado
De camarão de primeira,
Carne de sol, macaxeira
Feijão com osso de gado,
Pão de milho com buchada 
Rapadura com coalhada,
E farinha do agreste...
Chega enlarguece a barriga,
Quem for nordestino diga
Que adora ser do NORDESTE!

O nordestino da gema
É um povo inteligente!
Das desilusões que sente
Cria seu próprio poema.
Não é de semear guerra
Mas pra salvar sua terra
De bravura se reveste
E no meio do perigo
Grita pra seu inimigo
Viva o povo do NORDESTE!

O nosso real destino
É ter orgulho de ser
Nordestino e defender
O nome de nordestino.
Se aparecer desonra
Contra a gente, a gente honra
As calças que a gente veste
E diz com prazer profundo
O maior prazer do mundo,
Da gente é ser do NORDESTE!

José Ribamar Alves de Carvalho. Poeta Popular.

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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VERSO DE AUTORIA DE LAMPIÃO


"Tive também meus amores,
Cultivei meu coração,
Amei uma flor mimosa,
Filha lá do meu sertão,
Sonhei em gozar a vida,
Bem junto a prenda querida
Quem dei meu coração.

Mais o destino impiedoso,
Foi cruel para comigo,
E a sorte caprichosa,
Me impôs esse castigo,
Quando eu não esperava,
Nem em tal coisa pensava,
Tinha terrível inimigos".

Acervo do pesquisador Virgulino Ferreira da Silva

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ROBIN HOOD


Robin Hood (conhecido em Portugal como Robin dos Bosques) é um herói mítico inglês, um fora-da-lei que roubava da nobreza para dar aos pobres. Teria vivido no século XIII, aos tempos do Rei Ricardo Coração de Leão, e das grandes Cruzadas. Era hábil no arco e flecha e vivia na floresta de Sherwood, onde era ajudado por um bando de amigos, do qual faziam parte; João Pequeno, Frei Tuck, Allan Dale e Will Scarlet entre outros moradores do bosque. Prezava a liberdade, a vida ao ar livre, e o espírito aventureiro. Ficou imortalizado como "Príncipe dos ladrões"[1]. Tenha ou não existido tal como o conhecemos, "Robin Hood" é, para muitos, um dos maiores heróis da Inglaterra.

Origens e versões[editar | editar código-fonte]

A história mais famosa e repassada à respeito de Robin Hood conta a respeito de um homem chamado Robert Locksley. Este, após servir ao lado do Rei Ricardo em uma grande Cruzada, retorna para casa. Ao chegar, encontra seu feudo devastado pela tirania dos regentes, além de leis abusivas, e a proibição da caça como sustento ao homem comum. Indignado, ele se recusa a aceitar a situação, e é declarado fora da lei. Aproveitando seu conhecimento em cavalaria, arquearia e combate adquirido na guerra, ele une um grupo de foras da lei, e inicia um combate à tirania da nobreza, roubando dos ricos para dar aos pobres.

Na História, Robin Hood, que ganha o apelido por usar um hood (tipo de chapéu com pena) vence o príncipe John e casa-se com Maid Marian, sobrinha de Ricardo. No fim da história, Ricardo Coração de Leão reaparece após sua derrota em terras estrangeiras e nomeia Robin Hood cavaleiro, tornando o nobre novamente.

Em outra versão, conhecida, escrita por Howard Pyle, Robin Hood era um rapaz que, quando se dirigia para um concurso de arco-e-flecha na cidade de Nottingham, se meteu em uma confusão com guardas, e acabou matando um deles, se tornando um criminoso. O livro conta em oito partes como Robin Hood reuniu um bando de homens alegres, que só roubavam de nobres arrogantes e clérigos abastados. É uma obra interessante, ricamente abastecida de baladas e cantigas da época, o que nos mostra bastante sobre os costumes.

Se existiu de fato, viveu durante o século XIII d.C., provavelmente entre 1250 e 1300. Uma das primeiras referências a tal personagem é o poema épico Piers Plowman, escrito por William Langand por volta de 1377. A compilação Gesta de Robin Hood, datada de 1400, sugere que as histórias que compõem a lenda já circulavam bastante e eram de conhecimento público anos antes, pelo menos desde 1310.

Para quem vive hoje em Nottingham, cidade no centro de Inglaterra que serve de cenário à maioria das baladas iniciais, Robin continua a existir. Além das estátuas, há as ruas batizadas com o seu nome ou o festival anual que lhe é dedicado. E há também o que resta da Floresta de Sherwood, onde é possível encontrar a árvore em redor da qual o bando de Robin se reunia em conselho. É claro que, caso tenha vivido em Yorkshire, a floresta não era a de Sherwood mas a de floresta de Barnsdale. No convento de Kirklees, hoje em ruínas, existe também aquela que se pensa ser a sua campa e onde se pode ler: "Aqui jaz Robard Hude".

"Robin Hood" é, desde sempre, por motivos que as versões às vezes alteram, um fora-da-lei. As referências históricas que sustêm as várias teorias da sua existência prendem-se, aliás, na maior parte dos casos, com registos de comparência em tribunais. Por Robin ter existido como "Robin Hood", por a lenda ser já contada ou por simples coincidência, parece ter havido antes de 1300, na mesma região, pelo menos cinco homens acusados de actividade criminal conhecidos pela alcunha de "Robinhood".

Existem muitos candidatos a ter em conta, e se quiser acreditar que Robin existiu. De acordo com a investigação de Joseph Hunter, em 1852, Robin era Robert Hood e tornou-se fugitivo por ter ajudado o Conde de Lancaster, que se rebelara contra a cobrança abusiva de impostos do Príncipe João, que por sua vez, usurpara o trono de seu irmão, o Rei Ricardo (apelidado de "Coração de Leão", desaparecido numa cruzada).

Em 1998Tony Molyneux-Smith publicou um livro onde sustenta que a origem da lenda é Sir Robert Foliot, lorde de uma família que escolheu usar o nome de "Robin Hood" para esconder a sua verdadeira identidade como protecção numa sociedade violenta. Para dar ênfase a essa suposição, no final da obra de Pyle, quando Robin é morto no Convento de Kirklees, em sua lápide há a seguinte inscrição: "Sob esta lápide Jaz Robert, conde de Huntington Pessoa tão boa como alguém pode ser, Robin Hood fora da lei como ele e seus homens A Inglaterra jamais verá. Morreu em 24 de dezembro de 1247"

Em todos os casos, o herói escolheu a vida clandestina da floresta depois de ter sido injustiçado e a sua opção faz escola, acabando por formar um exército com o qual se opõe à maldade que o rodeava.

Os pobres vêem-no como livre e generoso, os governantes poderosos temem-no. Na história de Pyle, tal como em muitas outras, Robin veste de verde, maneja o arco como ninguém, não teme nada e vive livre e feliz, rodeado de amigos que se ajudam a cada nova ameaça.

A lenda espalhou-se primeiro nas baladas medievais, passou aos poemas e chegou ao teatro. A história foi escrita, ilustrada, encenada e filmada vezes sem conta até se tornar eterna e versão mais conhecida, provavelmente seja a com texto e ilustrações de Howard Pyle. Mas como notou o escritor Roger Lancelyn Green, foi só no final do século XVIII, depois de as baladas, romances e peças antigas serem coligidas e reimpressas por Joseph Ritson, um amigo de Walter Scott, “que Robin dos Bosques entrou realmente na literatura” (R. L. Green, As Aventuras de Robin dos Bosques , publicações Dom Quixote, Lisboa, 1990, p. 10). Note-se que Ritson, um conhecido escritor e antiquário, fornecia ao próprio Walter Scott material para escrever os seus romances históricos, notavelmente Ivanhoé. O escritor francês Alexandre Dumas escreveu dois romances sobre o herói: Le prince des voleurs e Robin Hood le proscrit.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Robin_Hood

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JESUÍNO BRILHANTE, O HERÓI BANDIDO (2010)

https://www.youtube.com/watch?v=YWGMOOpJAtM

JESUÍNO BRILHANTE, O HERÓI BANDIDO (2010)

Publicado em 26 de julho de 2013

Documentário realizado em 2010 pelos estudantes de jornalismo da UERN, Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, sobre a vida do cangaceiro potiguar Jesuíno Brilhante. 

Ficha Técnica:
Roteiro, decoupagem e finalização: Allan Erick; 

Entrevista: 
Rodolfo Paiva e Stênio Urbano; 

Imagens: 
Bruno Soares; 

Edição de imagens: 
Cícero Pascoal. 

Saiba mais sobre Jesuíno Brilhante e a produção deste curta em: 
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FOTOGRAFIAS DA ELEIÇÃO DA NOVA DIRETORIA EXECUTIVA DA ASCRIM (ASSOCIAÇÃO DOS ESCRITORES MOSSOROENSES) NA BIBLIOTECA PÚBLICA MUNICIPAL NEY PONTES, MOSSORÓ - RN. DIA 27 DE OUTUBRO DE 2016.


DIRETORIA EXECUTIVA DA ASCRIM-BIÊNIO 2017/2018-CARGOS DE:

1 - PRESIDENTE EXECUTIVO: FRANCISCO JOSÉ DA SILVA NETO.
2 - VICE-PRESIDENTE EXECUTIVO: MILTON MARQUES MEDEIROS.
3 - 1ª SECRETÁRIA: LUDIMILLA CARVALHO SERAFIM DE OLIVEIRA
4 - 2ª SECRETÁRIA: VANDA MARIA JACINTO.
5 – 1ª TESOUREIRA: MARTA NOBERTO DE SOUSA AQUINO DE MEDEIROS
6 – 2ª TESOUREIRA: (vago)
7- DIRETOR DE COMUNICAÇÃO E RELAÇÕES DIPLOMÁTICAS: ELDER HERONILDES DA SILVA
8 - DIRETOR DE ACERVOS: JOSÉ ROMERO DE ARAÚJO CARDOSO.
9 - DIRETORA DE ASSUNTOS ARTÍSTICOS: MARIA GORETTI ALVES DE ARAÚJO
10 - DIRETORA DE CERIMONIAL E DE EVENTOS: SUSANA GORETTI LIMA LEITE.
11 - DIRETORA DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS: MARIA CONCEIÇÃO MACIEL FILGUEIRA.
12 - DIRETOR DE ASSUNTOS JURÍDICOS: LÚCIO NEY DE SOUZA

CONSELHO FISCAL DA ASCRIM--BIÊNIO 2017/2018-CARGOS DE:

1 – PRESIDENTE: WILSON BEZERRA DE MOURA.
2 - VICE-PRESIDENTE: MANOEL VIEIRA GUIMARÂES NETO.
3 - SECRETÁRIA: MARIA DO SOCORRO DE ALBUQUERQUE GURGEL.
4 - SUPLENTE: EXPEDITO DE ASSIS SILVA.


 Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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