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sábado, 15 de agosto de 2015

LANÇAMENTO DA 2ª EDIÇÃO DO LIVRO QUEM MATOU DELMIRO GOUVEIA?


No Cariri Cangaço 2015 em Juazeiro/Crato, a segunda edição do livro "Quem Matou Delmiro Gouveia?" revisado, ampliado e com as provas de quem realmente o matou. A verdade, doa a quem doer, aguardem!

Delmiro Gouveia - Imagens do acervo do Coronel Delmiro Gouveia no facebook

Esta obra escrita pelo escritor e pesquisador do cangaço Gilmar Teixeira fala sobre os envolvidos (acusados), e principalmente os que assassinaram o coronel Delmiro Gouveia. 

Imagens do acervo do Coronel Delmiro Gouveia no facebook

Você pode adquiri-la através deste e-mail:
gilmar.ts@hotmail.com

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CANGACEIROS - SARACURA - BENÍCIO ALVES DOS SANTOS


Perguntado se sentia falta dos tempos do cangaço. Vejam acima a resposta do ex-cangaceiro Saracura ou Benício Alves dos Santos.

Obs: Imagem extraída do Documentário "Memórias do Cangaço" de Paulo Gil Soares (1964).


Fonte: facebook
Página: Geraldo Antônio de Souza Júnior (Administrador)

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O RASTEJADOR FOI UMA DAS PEÇAS MAIS IMPORTANTES NO COMBATE AOS CANGACEIROS NAQUELES IDOS TEMPOS.

Por Sálvio Siqueira

Sabendo seguir 'rastos' que os outros não viam, ele levava as tropas volantes no encalço dos bandidos e também sabiam como encobrir os seus rastros. Por isso, eram muito perseguidos pelos cabras. Onde os cangaceiros soubessem que morava um, a ordem era para dar fim. Todos os comandantes de volantes tinham que ter os serviços prestado por um rastejador. Abaixo veremos um vídeo com os relatos de dois deles. Veremos como eram tratados os ferimentos, usando-se exclusivamente a flora da caatinga e, como a mesma, dava condições de sobrevivência. Bastava saber qual planta ou árvore, estavam bem ali... Vídeos/depoimentos com a produção de Renzo Taddei...

https://www.youtube.com/watch?v=T4B6VszMvGY


OFÍCIO DAS ESPINGARDAS MEMORIAL CANGAÇO

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O LUGAR DA MORTE DE JESUÍNO BRILHANTE

Por Epitácio Andrade

Antonio AlvesJosé Mendes Pereira Mendes, apresento-lhes link de um site que contém uma versão simplificada do Documentário O Lugar da Morte de Jesuíno Brilhante, de nossa autoria. 

O referido documentário´ resolve de forma peremptória a questão sobre as dúvidas com relação ao lugar da morte de Jesuíno Brilhante o cangaceiro, uma vez que está fundamentado numa entrevista concedida pelo cidadão nonagenário Mário Waldemar Saraiva Leão, aos 98 anos, em São José de Brejo do Cruz/pb. 

As imagens foram captadas pelo repórter cinematográfico João Lima. Acessem o site:

http://www.nastrilhasdejesuino.com.br/outras-trilhas

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GRANDES MATÉRIAS... JORNAL "O GLOBO" DE 29/11/1958 VOLTA SECA... ENTREVISTA PÓS CANGAÇO. FOME E HUMILHAÇÃO


"Infelizmente, tenho a impressão de que as contas com Deus ainda não estão de todo saldadas, pois tenho sofrido bastante. Desde que cheguei ao Rio, não faço outra coisa senão trabalhar nos piores serviços, percebendo os mais baixos salários... Tenho passado por momentos que jamais julguei capaz de suportar. 

Certa feita, estando desempregado e sem dinheiro, caí de cama com uma febre de quarenta graus. Fiquei inconsciente durante dois dias, e, quando comecei a melhorar, por obra e graça de meu organismo, despertei com o choro de meus filhos. Olhei em volta e tudo estava turvo, até que divisei o rosto de minha mulher, sentada na cama a me fitar com lágrimas nos olhos. Aos poucos fui recobrando a consciência, e perguntei o que se havia passado.

Respondeu-me que eu dormia com febre havia dois dias, e então me apavorei. Como meus filhos não parassem de chorar, perguntei a razão daquilo, e minha mulher, baixando a cabeça, respondeu: 

“É fome, Antônio...! Estão chorando de fome...!”

Uma crise de choro me ficou entalada na garganta e eu disse baixinho para mim mesmo: 

“Está certo...! Chorar de fome! E logo meus filhos...!”

Levantei-me cambaleante e, embora minha mulher não me quisesse deixar sair, fui até à padaria e pedi pão ao padeiro, pois meus filhos queriam comer. Eu devia estar pavoroso, pois não esmolei, não supliquei, e o dono da padaria era homem de maus bofes, mas olhou-me meio desconfiado e deu-me um quilo de pão. E, mais, ofereceu-se delicadamente para que, se eu necessitasse de mais alguma coisa, não tivesse receio de pedir... Repito: eu devia estar medonho, devia parecer o homem mais perigoso do mundo, com meus filhos chorando de fome e eu pedindo pão fiado... Essa foi uma das maiores humilhações que já passei na minha vida".

Transcrito por: Geraldo Antônio de Souza Júnior (Administrador)

Fonte:  facebook

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RIXA ENTRE FAMÍLIAS CARVALHO-NOGUEIRA X PEREIRA

Por Sálvio Siqueira

O domínio territorial, naqueles idos tempos, era significativo para o destaque de alguns em relação a maioria das outras pessoas. Possuir muita terra, várias fazendas, também significava comandar a 'vida' daqueles que em sua volta sobreviviam.


Em determinada localidade quando dois ou mais senhores tinham essas posses, normalmente iniciava-se uma guerra particular entre eles e pra eles. Com isso, sobrava sempre para os menores proprietários que, dependendo do local da sua pequena propriedade, tinham porque tinham que aliar-se ao mais próximo. A partir daí, de um lado tinham seus aliados que, de uma ou de outra forma, lhes ajudavam, no entanto, os adversários do grande proprietário, tinham-no como inimigo e, muitas das vezes, sem conseguir ferir, matar e ou castigar seu inimigo maior, descontava nas costas dos pequenos.

Foto de terras do Sertão nordetino - www.poesiafaclube.com
Foto de uma casa de Taipa - www.youtube.com

Desta maneira aconteceu nas plagas e rincões do Sertão do Pajeú, interior do Estado de Pernambuco, no ocaso do século XIX para o início do século XX, com duas famílias, colonizadoras, deste Leão do Norte.

Trata-se das famílias Pereira e Carvalho. Citando essas duas famílias, queremos mostrar como eram que todos e em todos os lugares dos sertões nordestino faziam. O que tentaremos transmitir para o amigo que nos acompanha, é uma 'amostra' daquilo que acontecia com todas as famílias de poder, sem tirar nem colocar nada. Os Pereiras e os Carvalhos, nada fizeram que as outras famílias, do mesmo porte e domínio, também não tenham feito.

Em determinada época, migram para o Sertão do Pajeú, uma família, vinda dos torrões baianos, e se estabelecem na Fazenda Barra do Exu, no município da então Vila Bela - PE, hoje Serra Talhada, tendo como seu patriarca o Sr. Francisco Alves da Fonseca Barros. A partir desse ponto, estava plantado o 'tronco' dos Carvalhos. Ao longo do tempo, espalham-se e seus domínios atravessam fronteiras municipais e estaduais, conseguindo estenderem-se os mesmos, aos municípios, além do de Vila Bela, aos de Mirandiba, Belmonte, Cabrobó e Itacuruba.

Foto de um Carvalho(árvore) - www.belemcrentes.com.br

Antes, porém, também tendo migrado das terras do Estado baiano, o Sr. José Pereira da Silva, um português, que se arrancha no município da Exu - PE, e, não conseguindo ancorar sua 'Caravela' nele, perambula pelos municípios de Bom Nome em Pernambuco e Inhamuns no Ceará. Até dar-se então o casamento do mesmo com uma herdeira das terras da Fazenda Carnaúba, localizada no município de Vila Bela- PE, onde se estabelece. Com o passar dos anos, sua prole é largamente elastecida e seus domínios iam aonde as vistas alcançavam. Possuidores de léguas e léguas de terras, escravos e, segundo alguns escritores, muito ouro. Um de seus descendentes recebe as medalha de Comendador da Imperial Ordem da Rosa e de Cavaleiro da Ordem de Cristo. Ficando, a partir de então, conhecido como "O Comendador", o qual gerará um filho, que na história ficará conhecido como o Barão da Pitombeira, por ser dono de uma fazenda de nome Pitombeira, e mais tarde, por Barão do Pajeú.

Andrelino Pereira da Silva (Barão do Pajeú) Data: De 1892 a 1895 www.fundacaocasadacultura.com.br

Abrimos aqui um parêntese para falarmos de uma outra família, que no futuro, se entrelaça nas famílias Pereira e Carvalho. Trata-se da família Nogueira ou Barbosa Nogueira. Descende também de um português chamado Francisco Barbosa Nogueira, dono de uma grande e conhecida fazenda denominada Escadinha, por isso, todos o conheciam popularmente como Barbosa da Escadinha.

Três troncos, três âncoras, três árvores genealógicas que farão parte, num futuro próximo, de uma das sagas mais sangrentas da história nordestina. Antes, caros amigos, fiquem cientes de que, por serem os senhores destas famílias, donos de tudo, naquela região do semiárido nordestino, na época, as três descendência se entrelaçam. Se misturam, tornando-se ou gerando-se, muita vezes, em um herdeiro dos três sangues.

A política, como sempre, e não poderia ser diferente, está entrelaçada na vida dos homens. Principalmente daqueles que tem, de algum modo, poder sobre os outros. A família Carvalho e a família Nogueira fazem parte do Partido Liberal, sendo, no momento seus adversários, a família Pereira, que eram do Partido Conservador. Por aquelas datas, ocorrem vários movimentos com espingardas em mãos, servindo de ofício para muitos. Citamos alguns desses movimentos que envolvem-se em ideias separatistas, contrária as dos republicanos, tornando-se a primeira como revolucionárias, isso lá pelos anos de 1817, no Segundo Reinado Imperial. Entre 1832 e 1835 tivemos a Cabanada, já nos idos 1848 descambando para 1849, a tão discutida e estudada, Revolução Praieira, até meus caros, nas terras paraibanas, em sua região sertaneja, eclodir, em 1874, a Quebra- Quilos, que estende-se pelos Estados vizinhos.

Revolução Praieira: o levante que se pôs contra o governo de Dom Pedro II - www.brasilescola.com

Voltemos as famílias. Em 1838, Francisco Alves de Carvalho, ligado ao tronco Carvalho-Nogueira, manda assassinar o, então, capitão-general das Ordenanças de Flores, Joaquim Nunes de Magalhães, correligionário da família Pereira. Em represália, Manoel Pereira da Silva, que era cel da Guarda Nacional na ocasião, ataca os Nogueira e os Carvalho. Sendo o ataque revidado a altura pelas famílias conjuntas. Na ocasião os Pereira, por força política, ficaram na legalidade, pois faziam parte do Partido Conservador. Nisso, o chefe atual da família Pereira, Manoel Pereira da Silva é nomeado delegado da Comarca da Pajeú de Flores, hoje Flores, assumindo a vaga do deposto Herculano Ferreira Pena, pelo governador do Estado de Pernambuco.

Mas, meus amigos, mesmo tendo sido uma ação com ordem direta da maior autoridade do Estado, não foi moleza cumprir-se sua decisão. Francisco Barbosa Nogueira Paz, do Partido Liberal, segura um fogo contínuo durante dois dias a fim de impedir que o cargo fosse assumido pela pessoa da família Pereira. Após dois dias de intenso tiroteio, Simplício Pereira da Silva, ciente do que estava a se passar na cidade, reúne seus cabras na fazenda e parte em socorro do familiar, e só assim, com sua ajuda, o novo delegado é empossado.

Pronto, guerra declarada abertamente entre eles. De um lado o Partido Liberal, tendo como chefes os tenentes-coronéis Serafim de Souza Ferraz e Francisco Barbosa Nogueira Paz, fazendo oposição direta, com fogo e bala, aos do Partido Conservador, coronéis da Guarda Nacional, os irmãos Manoel e Simplício Pereira. A velha Pajeú de Flores assim como a região da Serra Negra, juntamente as margens do Riacho do Navio, transformam-se em palcos de lutas, dores, sangue, lágrimas e vinganças constante, só amenizando quando Nogueira Paz, tomba pelas balas mortais dos Pereira, os quais também conseguem deter e prender Serafim Ferraz nos idos de 1849.

Assim, de tempos em tempos, sempre aconteceram tiroteios com várias vidas tiradas, entre essas famílias. Quando o Partido Político que uma segue, está no poder, conseguindo "vencer" as eleições, o outro lado, o lado derrotado, a outra família, que se aguentasse...  pois vinha chumbo quente por aí.

OFÍCIO DAS ESPINGARDAS MEMORIAL CANGAÇO

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O MAIS NOVO LIVRO DO POETA E ESCRITOR JOSÉ EDILSON DE A. G. SEGUNDO


O livro "NAS TRILHAS DE MEU AVÔ" pode ser adquirido: Em Mossoró na Livraria Independência. 

Em Natal na Livraria Nobel, da Avenida Salgado Filho. 
O valor do livro é 30,00 reais. 
Um grande abraço,
Edilson Segundo

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QUINZE DE AGOSTO: NOSSA HOMENAGEM AO ESCRITOR EUCLYDES DA CUNHA NA PASSAGEM DO SEU ANIVERSÁRIO DE MORTE:

Por José Gonçalves do Nascimento

O GALO DE CANTAGALO

Cantou o galo de Cantagalo
e o Brasil encantado
logo desencantou
com o cantar encantador
do Galo de Cantagalo.

Um outro Brasil nasceu
da história que escreveu
da luta que descreveu
da terra que percorreu
do homem que enalteceu
o galo de Cantagalo.

Encantado cantador
cantou sem desencanto
cada canto do Brasil,
cada canto do sertão:
sertão seco,
sertão verde,
ser-tão gente,
ser-tão bicho,
ser-tão fogo,
ser-tão água,
ser-tão Brasil...

Cantador de Cantagalo
canta galo encantador!
canta a caatinga,
canta a floresta
canta o vaqueiro e o aboiador.

Rasga cantador
rasga os desertos do Brasil:
desertos de homens,
desertos de terra,
desertos de paz,
desertos de pão
desertos de luz.

Profeta solitário,
que pregaste no vazio
e abriste aceiros,
e tocaste boiadas,
e colheste poema,
e com lápis e pontes
escreveste o futuro...

E assim ajuntaram-se os brasis,
e assim construiu-se o Brasil.

José Gonçalves do Nascimento

Fonte: facebook
Página: José Gonçalves

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A REVOLTA DOS NAZARENOS

Por Sálvio Siqueira
Cidade de Nazaré

Após a 'Revolução' de 1930, com a vitória dos revolucionários, as coisas começaram a andar, de um modo geral, para trás em relação aos bravos nazarenos que tantos serviços prestaram ao Estado pernambucano.

O governador Estácio Coimbra é deposto e se exila no exterior, juntamente com seu chefe de gabinete Gilberto Freyre. O tenente, na ocasião, Manoel de Souza Neto, os acompanha ao Rio de Janeiro, Capital do País, e não seguindo seu superior, é preso, nas imediações da Praça da República, pelos revolucionários e quase é enforcado pelos mesmos.

Foto de Manoel Neto - lampiãoaceso.blogspot.com

O novo Governador de Pernambuco era Carlos de Lima Cavalcanti, o qual nomeou Muniz Farias o novo Comandante da Polícia Militar, com isso, o quadro político do Estado, teve uma mudança radical. Os nazarenos tinham o novo comandante como "um homem rancoroso e desumano".

Os nazarenos que se encontravam na Bahia, na ocasião, em plena campanha contra Lampião, recebem ordens para pararem com tudo, são excluídos das tropas e são ordenados para deixarem o Estado baiano o mais rápido possível.

Manoel Neto, já excluído da Briosa pernambucana, sentiu-se punido muito severamente por ter sido um militar tão servidor ao Estado. Chega a sentir-se humilhado pois tinha sido Ajudante de Ordem, no Palácio das Princesas, no governo anterior. Decidido, retorna ao sertão, trazendo a ideia de organizar um grupo sertanejo e partir para o enfrentamento do novo Governo.

Foto de Manoel Neto - lampiãoaceso.blogspot.com

Nazaré torna-se uma fortaleza. Seus 'filhos' em xeque, estão dispostos a defenderem e resistirem até o fim contra as novas autoridades, pois, nos meses que se seguiram, foram com a intervenção, perseguidos, presos e humilhados, tendo os mesmos que agirem rápido, para não serem dizimados político e militarmente.

Força volante comandada por Manoel Flor - Cariricangaço.blogspot.com

Com a atitude do novo governo de Pernambuco, leva a massa dos nazarenos a tomarem esse tipo de ação, cogitando um movimento até chegarem a passarem para ilegalidade e usarem as táticas que os cangaceiros usavam nas brenhas das caatingas dos estados vizinhos ao de Pernambuco. O símbolo maior, na ocasião, foi o Mané Fumaça. Manoel Neto diz em alto e bom som que "Nazaré não se dobraria jamais", escutando esse juramento, os nazarenos passam a tê-lo como líder. Com o passar do tempo, o novo Governo pernambucano, aperta mais a rosca, e os nazarenos decidem em dividirem a população apta à batalha em grupos de cem pessoas e adentram nos rincões dos tabuleiros da Paraíba, Alagoas, Ceará, Bahia e Sergipe. Isso tudo por que em princípios do ano de 1931, o novo governo manda que se desarme toda a população. O líder, Manoel Neto, sendo porta voz do povo de Nazaré, diz que jamais os nazarenos entregariam suas armas, "deveriam mesmo enfrentar o governo até o último homem, deixando na história o nome de Nazaré com seus filhos que tantos serviços haviam prestado na campanha contra o banditismo"(LIRA, João Gomes de. Memórias de um soldado de volante, 1ª edição, pág. 478).
Foto com quatro nazarenos - cariricangaço.blogspot.com

Os conselheiros do novo Governo, vendo a coisa engrossar, orienta o Governador a repensar o caso. Não seria nada proveitoso ter centenas de nazarenos, armados e em um habitat que conheciam como ninguém, como adversários. Contemporizando o Governo, as negociações são iniciadas. Os de Nazaré impuseram suas condições. Tinham que reincorporar Manoel Neto na Força Pública, assim como toda sua família também seria reincorporada e quem mais desejasse servir. Proposta feita e, como não poderia ser diferente, aceita.

Depois de amargarem as perseguições, ameaças e ostracismo, voltam os nazarenos a serem os fiéis guardiões, com a vantagem de serem, dessa vez, a partir de então, funcionários públicos estaduais.

OFÍCIO DAS ESPINGARDAS MEMORIAL CANGAÇO

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HOJE É O ANIVERSÁRIO DA PRYCYLLA MINHA FILHA MAIS NOVA

Por José Mendes Pereira

Hoje, 15 de agosto de 2015, é o aniversário da minha filha mais nova Maria Prycylla Paiva Pereira. 

Que Deus multiplique os seus anos de vida já vividos. Que as bênçãos de Deus sejam derramadas como um dilúvio sobre sua vida! Que Deus permaneça com você o anjo da harmonia, da esperança, da paz, da prosperidade, das realizações, dos divertimentos em família, do sossego, da amizade com nossos familiares e amigos, do perdoar ao próximo quando feste te ferir, da luta cotidiana com sempre vitória, do acordar sem dores e sem angústias! É o que eu te desejo, filha, para sempre! 

Feliz aniversário!

Do seu pai José Mendes Pereira

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