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sábado, 17 de dezembro de 2016

LIVRO “PARAHYBA NOS TEMPOS DO CANGAÇO”

Por Antonio Corrêa Sobrinho

O que dizer de “PARAHYBA NOS TEMPOS DO CANGAÇO”, livro do amigo Ruberval de Souza Silva, obra recém-lançada, que acabo de ler, senão que é trabalho respeitável, pois fruto de muito esforço, dedicação; que é texto bom, valoroso, lavra de professor, um dizer eminentemente didático da história do banditismo cangaceiro na sua querida Paraíba. É livro de linguagem simples, sucinto e objetivo, acessível a todos; bem intitulado, pontuado, bem apresentado. E que capa bonita, rica, onde nela vejo outro amigo, o Rubens Antonio, mestre baiano, dos primeiros a colorizar fotos do cangaço! A leitura de “PARAHYBA NOS TEMPOS DO CANGAÇO” me fez entender de outra forma o que eu antes imaginava: o cangaço na terra tabajara como apenas de passagem. Parabéns e sucesso, Ruberval!

Adendo: José Mendes Pereira

Eu também recomendo aos leitores do nosso blog para lerem esta excelente obra, e veja se alguns dos leitores  possam ser parentes de alguns cangaceiros registrados no livro do Ruberval Souza.

ADENDO -  http://blogdomendesemendes.blogspot.com

Entre em contato com o professor Pereira através deste 
e-mail: 
franpelima@bol.com.br

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LIVRO "LAMPIÃO A RAPOSA DAS CAATINGAS"


PARA ADQUIRI-LO VEJA OS ENDEREÇOS ABAIXO:

(71)9240-6736 - 9938-7760 - 8603-6799 

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Mastrângelo (Mazinho), baseado em Aracaju:
Tel.:  (79)9878-5445 - (79)8814-8345


Clique no link abaixo para você acompanhar tantas outras informações sobre o livro.
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NOVO LIVRO NA PRAÇA "O PATRIARCA: CRISPIM PEREIRA DE ARAÚJO, IOIÔ MAROTO".


O livro "O Patriarca: Crispim Pereira de Araújo, Ioiô Maroto" de Venício Feitosa Neves será lançado em no próximo dia 4 de setembro as 20h durante o Encontro da Família Pereira em Serra Talhada.

A obra traz um conteúdo bem fundamentado de Genealogia da família Pereira do Pajeú e parte da família Feitosa dos Inhamuns.

Mas vem também, recheado de informações de Cangaço, Coronelismo, História local dos municípios de Serra Talhada, São José do Belmonte, São Francisco, Bom Nome, entre outros) e a tão badalada rixa entre Pereira e Carvalho, no vale do Pajeú.

O livro tem 710 páginas. 
Você já pode adquirir este lançamento com o Professor Pereira ao preço de R$ 85,00 (com frete incluso) Contato: franpelima@bol.com.br 
fplima1956@gmail.com

http://lampiaoaceso.blogspot.com.br/2016/08/novo-livro-na-praca_31.html

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HOSPEDAGENS DA MODA

Por Clerisvaldo B. Chagas, 17 de dezembro de 2016 - Escritor Símbolo do Sertão de Alagoas - Crônica 1.608

Criticar nos erros, aplaudir nos acertos. Não apenas acertar porque é dever, mas acertar porque a boa vontade torna a obra mais leve, meritória e abençoada.

Sem nenhum compromisso com grupos e interesses, visando somente cooperar um pouquinho através das letras pela melhoria do mundo, é que giramos a luneta global. E foi assim que nos deparamos com a notícia sobre construção de presídio em Alagoas.

PRESÍDIO SANTA LUZIA. Foto: (divulgação, Jorge Santos).

O problema da falta de presídios no Brasil é geral. E para exemplificar, Pernambuco, nosso vizinho, está com sete mil vagas e a lotação está em 32.000, segundo a fonte. Alagoas conta com 3 mil vagas para pouco mais de cinco mil presos. É duro ainda, mas “dos males o menor”, afirma o povo.

Em 2016, o estado inaugurou dois presídios, sendo um militar e um feminino. Nesse sentido novas providências estão sendo tomadas como outro equipamento de segurança que será inaugurado com capacidade para 700 vagas. O anúncio foi feito ontem (sexta-feira, dia 16), durante passagem de comando do 590 Batalhão de Infantaria Motorizado. Outra importante informação é que nos próximos dias, ainda em 2016, serão oferecidas 150 novas vagas no Presídio Baldomero Cavalcante.

A desumanidade nos presídios brasileiros é motivo de críticas pelo mundo todo, não só pela superlotação, mas pela situação de inferno mostrada em inúmeras oportunidades. É de se dizer, que a inauguração de uma obra física deve levar em conta a manutenção. Não é somente o presídio, a cadeia, a delegacia, mas um número exorbitante de escolas parece esquecido nas cinco regiões brasileiras.

Enquanto a preocupação dos gestores for somente de confeccionar bolsos franciscanos, brevemente a guerra civil brasileira será entre presidiários e seus aliados políticos contra o resto do país.

Mas deixando a ironia de lado, o governo estadual, acertou mais essa. Que venham outras decisões em favor do povo sofrido e sem esperanças.

Fonte: (JornalExtra/Agência Alagoas. 17.12.2016). Adaptado.


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O PÁSSARO

*Rangel Alves da Costa

Ao longe eu já avistava os paredões altos do tanque. Mas somente quando cheguei mais adiante é que pude perceber a água se espalhando na fundura. Pelo tamanho da fonte, já se percebia que não demoraria muito tempo para tudo enlamear novamente. Mas ainda muita água, em se falando de um sertão já ressentido da estiagem.

De toda água ali contida, somente uma pequena parte estava à mostra, pois o restante toda encoberta por uma folhagem verde que o sertanejo denomina de “orelha de burro”. E serve não só para proteger a água dos raios de sol como para alimentar a vida piscosa acaso existente nas suas funduras. Assim, somente ao redor da margem se mantinha à vista, pois todo o resto do tanque recoberto pela especial e natural proteção.

Fui subindo pelos paredões até chegar ao ponto mais elevado. De lá, de um lado avistava uma vegetação cactácea, com xiquexique, jurubeba, mandacaru e cabeça-de-frade, bem como árvores secas e catingueiras de poucas folhagens, e do outro lado a descida íngreme do paredão até chegar à beirada do tanque. E neste um verdadeiro campo verdoso por cima da água. E também pássaros sertanejos calmamente passeando sobre as folhagens.

Não demorou muito e apenas um pássaro permaneceu no local. Talvez pressentindo a minha presença, os outros logo se apressaram em levantar voo e sumir pelos arredores. Mas aquele ficou. Ficou e ali permaneceu como se não desejasse se afastar de minha companhia. Lá no alto eu apenas mirava seus pequenos passos de canto a outro por cima das folhas verdes por cima da água. Outros pássaros passavam em rasante, porém ele nada de levantar voo e seguir.

E de repente ele se aproximou um pouco mais da beirada do paredão e ficou como que imóvel olhando na minha direção. Uns dois ou três pássaros pousaram um pouco mais adiante, uma revoada seguiu pelos horizontes, zunidos da natureza entrecortando os ares, mas nada disso fazia com que saísse daquele lugar, daquela posição e se desse conta das demais situações ao redor. Apenas continuava mirando na minha direção.


Quanta coisa me veio à mente diante do pássaro assim. Quanto pensamento me chegou perante aquela situação. O que ele estava avistando? Por que me olhar tanto assim? O que desejaria de mim? Estaria com medo, estaria pensando que a qualquer momento eu jogaria uma pedra na sua direção? Estaria imaginando que eu poderia ser aquele dono de seu último voo, de seu último respiro de vida?

Enquanto pensava sobre tanta coisa, inesperadamente veio-me uma lágrima ao olho. Eu estava comovido demais, mas não sabia que uma lágrima pudesse surgir como comprovação. Mas enquanto eu passava a mão pelo canto do olho, afastando por instante o olhar daquela direção, ao procurar avistar novamente nada mais encontrei: o pássaro havia sumido. Rapidamente olhei para o alto, pelos arredores, em todas as direções, mas nada consegui enxergar daquela pequena ave.

Estava com uma pedra à mão e, completamente desiludido, atirei-a na direção das águas, no mesmo lugar onde o pássaro estava. Enquanto eu, entristecido, observava os círculos se espalhando, eis que senti um leve toque no ombro. Era ele, o pássaro, chegado em voo tão leve que senti apenas como se uma folha seca caísse sobre mim. Que momento de emoção, que sensação mais doce e espantosa, que coisa mais indescritivelmente bela.
Então tudo se fez poema:

Um pássaro no meu umbro
um pássaro em mim
aquele que voa
naquele que quer voar
e nos dois a certeza
de que tudo é possível
quando o coração
por guardar um ninho
deixa de ser sozinho.

Desci do paredão e paguei o caminho de volta. Sentia ainda a presença do pássaro. Ele me acompanhava sem sair do lugar. E não sei quando voou, não sei quando partiu e me deixou. Apenas sei que de vez em quando o avisto voando acima de mim, por todo lugar. Seja no campo ou na cidade.

Escritor
Membro da Academia de Letras de Aracaju
blograngel-sertao.blogspot.com

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TIBAU DE TODOS OS TEMPOS

Autora Lúcia Rocha

TIBAU DE TODOS OS TEMPOS - Volume I - é o primeiro de uma série de livros sobre Tibau, a praia do mossoroense, localizada na divisa do Rio Grande do Norte com o Ceará.

Lançamento na Feira do Livro de Mossoró, foi no dia 19 de agosto de 2016, a partir das 19 horas, no Expocenter, bairro Costa e Silva.
           
No dia 20, houve uma manhã-tarde de autógrafos no Rust Café, na Praça Bento Praxedes, centro de Mossoró, a autora recebeu alguns amigos.
           
Lançamento em Natal, dia 31 de agosto, em evento fechado para a colônia mossoroense.
           
Lançamento em Natal, em evento aberto, dia 1º de setembro, local a confirmar.

Lançamento em Tibau no dia 9 de setembro, no Viola Beach, na Rua Pirambu, por trás do Brisa, centro.

           Vendas com entrega via Correios para todo o país. Pedidos através do e-mail: emuribeka@uol.com.br - ao preço de R$ 50,00 - cinquenta reais.
           Contato para mais informações: 84 - 99668.4906

Lúcia Rocha
luciaro@uol.com.br

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LUIZ CARLOS PRESTES NO JÔ SOARES EM 1988

https://www.youtube.com/watch?v=oOqAZDFazec&feature=youtu.be

Publicado em 6 de abril de 2014
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Fonte: facebook
Página: Adalto Silva
Grupo: Lampião, Cangaço e Nordeste
https://www.facebook.com/groups/lampiaocangacoenordeste/?fref=ts

BIOGRAFIA DE LUIZ CARLOS PRESTES

Clique no link abaixo: 

https://pt.wikipedia.org/wiki/Lu%C3%ADs_Carlos_Prestes

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ENTREVISTA COM A EX-CANGACEIRA SILA NO ANTIGO PROGRAMA "JÔ SOARES ONZE E MEIA" (SBT)

Por Geraldo Júnior

Graças ao nosso "excelente" sinal de Internet que temos em nosso país não foi possível publicar na noite anterior a entrevista (completa) com a ex-cangaceira Sila no antigo programa "Jô Soares Onze e Meia" apresentado na época no SBT (Sistema Brasileiro de Televisão) ...

https://www.youtube.com/watch?v=YhM2hYXhqM4 

... mas é como diz a velha sabedoria popular que diz que mais vale uma esperança tarde do que um desengano cedo.

A entrevista (vídeo) está sendo publicada em sua totalidade e acrescida de imagens e informações precisas, de acordo com os acontecimentos históricos.

Publicado em 17 de dezembro de 2016

Entrevista completa com a ex-cangaceira Sila antiga integrante do bando de Lampião no antigo Programa "Jô Soares onze e meia" no SBT (Sistema Brasileiro de Televisão).

Categoria
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Espero que gostem!
Assistam!
Geraldo Antônio de Souza Júnior

https://www.facebook.com/groups/lampiaocangacoenordeste/?fref=ts

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LAMPIÃO - SUA MORTE PASSADA A LIMPO


Que tal, nesse final de ano presentear aquele (a) amigo (a) ou parente que se interessa pelo estudo e conhecimento sobre o tema cangaço com um livro sobre o tema escrito com seriedade e comprometimento com a história?
Pensando nisso, é que hoje trago uma excelente notícia para os estudiosos e simpatizantes da saga cangaceira nordestina.

Acaba de chegar ao mercado mais um lote do já consagrado livro "Lampião - Sua Morte Passada a Limpo" de autoria dos escritores José Sabino Bassetti e Carlos Megale. Livro que é considerado pela crítica como um dos melhores trabalhos já produzidos sobre os últimos momentos do rei do cangaço.

O livro já está disponível à venda e quem desejar adquiri-lo basta entrar em contato diretamente com o escritor (Sabino Bassetti) através do e-mail (sabinobassetti@hotmail.com).

O valor promocional de lançamento é de apenas r$ 40,00 com frete incluso para todo o Brasil. Quantidade limitada... não percam tempo. Adquira já o seu exemplar.

Geraldo Antônio de Souza júnior (administrador do grupo)


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UMA RIVALIDADE GOSTOSA E SEM AGRESSÕES FÍSICAS.

Por José Mendes Pereira
Colégio Diocesano Santa Luzia

Nos anos 60, 70, 80... do século XX, os dois colégios mais famosos de Mossoró eram: Colégio Diocesano Santa Luzia e o Colégio Estadual Jerônimo Rosado.

Colégio Estadual Jerônimo Rosado

De um lado, a grande "NATA GROSSA" de Mossoró, o Colégio Diocesano reinava muito, porque a maioria dos alunos era de classe alta. E do outro lado, a grande massa pobre, estudava no Colégio Estadual Jerônimo Rosado, mas apesar da pobreza, nós éramos felizes.

Quando os dois colégios se enfrentavam nos jogos olímpicos, ou mesmo para divertir os estudantes, tanto de um lado como do outro, e o time do Colégio Estadual Jerônimo Rosado fazia um gol, a torcida do Estadual delirava, e não perdoava, cantando aquela música "Replay" do Trio Esperança que fora gravada na década de 70.


Era a melhor maneira para a pobreza vencer a riqueza, e fazer com que os ricos do Colégio Diocesano Santa Luzia baixassem as suas cabeças. E com um gol feito pela pobreza, a galera gritava e cantava a música Replay:

É gooooool!
De felicidade!
É goooooo!!
O meu time é a
Alegria da cidade!

O mais interessante, foi que nunca houve nenhuma agressão física com nenhum aluno dos dois colégios, porque a rivalidade era apenas nos jogos, e não rixas pessoais.

Quem estudou lá no Diocesano e Estadual nos anos 70 lembra muito bem disso!

ADENDOS:

Dr Lima lá da cidade de Cruz no Ceará disse o seguinte:
 
Dr. Lima e Lúcio Nascimento

Meu Amigo Professor Mendes:

Relembrar fatos do Diocesano é reviver a nossa história. O governador Cortês Pereira quando fez a inauguração da reforma da Escola Estadual, como era conhecido a Escola Senador Dinarte Mariz disse; "Encontrei esta escola com suas janelas chorando lágrimas de vidro, mas, hoje, elas sorriem com a beleza de suas vidraças". 

Em 1970, nas Olimpíadas Estudantis, o Diocesano foi campeão por antecipação. Mas, para cumprir tabela jogou a final contra o Estadual na quadra da ACDP. Eu estava presente. O Estadual goleou o Diocesano: 9x0. Logo o Diocesano foi apelidado de Diocezero. 

A Professora Mundinha mandou fazer as blusas de Tricampeão. Na Serigrafia trabalhava um estudante do Estadual. Ele usou uma astúcia. Na blusa tinha a frase: Tricampeão 1970. Ele escreveu o 9 e 0 em negrito. O 1 e o 7 com letra fina. Depois que receberam e distribuíram as blusas, foi que perceberam a alusão que ele tinha feito aos 9x0. Mundinha ficou uma fera. Eu era aluno do Ginásio Centenário de Mossoró que funcionava anexo ao Diocesano.

E o empresário Raimundo Feliciano disse o seguinte:
Raimundo Feliciano

Zé Mendes, uma vez, não sei bem o ano, o Colégio Estadual foi campeão, e eu fiz parte desta equipe. Após a vitória, nós saímos em (passeata do bem) passando em frente ao Diocesano, cantando assim: 

"O DIOCESANO QUERER SER CAMPEÃO, 
É OU NÃO É, PIADA DE SALÃO?" 

Velhos tempos, belos dias.


Não menosprezando as outras, mas uma das melhores escolas públicas de Mossoró e mais estruturada, é a Escola Estadual Jerônimo Rosado ao lado do Colégio Diocesano Santa Luzia.

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AGRADÁVEL BATE-PAPO LITERÁRIO COM TEMA NO LIVRO SERTÃO ANÁRQUICO DE LAMPIÃO

Por Luiz Serra

Em Brasília, no Espaço da Livraria Visconde, troca de ideias em rodas de conversação sobre o assunto, esclarecimentos acerca da feitura e pesquisa do livro, e com sonorização da Casa com músicas do mestre Gonzagão, encontro se estendendo até às 21h30.


Reiterando que minha tese central do livro, quanto ao cangaço, é que o ambiente sertanejo por quase 100 anos resumia-se a uma hostilidade sem tamanho. A vida humana era só um pecado da existência. Inumações improvisadas ocorriam à pressa, à margem dos caminhos. 


Lampião feria e até esquartejava a quem aprouvesse, da mesma forma que da mente de um coronel sertanejo saíam ordens não menos doentias. 


Quanto às volantes de contratados, jagunços, torturas para revelar paradeiros de bandos cangaceiros furtivos eram despropositadas, alienantes e nefastas. No entanto, a voz do povo revelou algo inesperado: a imagem de Lampião como alguém que enfrentou a "ordem dos coronéis e políticos", que, na realidade, distanciadas de qualquer resquício de Estado, todos respirando naquele agreste ambiente francamente anárquico.


Neste sábado, 17, será a vez da Manoela Serra com seu Diário Bipolar, este opúsculo criativo e enriquecedor ao tema psicológico, em recente lançamento.

Ambos os produtos da literatura, em seus quadrados mágicos temáticos, à venda na Livraria Visconde, na Asa Sul, SCS405, Brasília.

Fonte: https://www.facebook.com/
Página: Luiz Serra

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HISTÓRIA DA MINHA VIDA PROFISSIONAL

Por Benedito Vasconcelos Mendes

Este é o mais recente livro escrito pelo professor e escritor Benedito Vasconcelos Mendes

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FAÇA DA TECNOLOGIA UMA ALIADA E NÃO DEIXE ELA CONTROLAR SUA VIDA...


Os celulares controlam a vida das pessoas... vivemos um período de grande alienação da Sociedade... e não estou me referindo a política não..., mas as relações humanas... Às vezes, a gente vai para uma apresentação cultural e sai de lá chateada, porque simplesmente não consegue ver nada, com um batalhão de pessoas na sua frente, preocupado em filmar e fotografar no celular para depois postar nas Redes Sociais, e esquecem o mais importante, que deveria ser apreciar e viver o momento. Faça da tecnologia uma aliada e não deixe ela controlar sua vida...



Professora Doutoranda Maria José Costa Fernandes (UERN/FAFIC/DGE)

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso.

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MEU AVÔ LUÍS PADRE ERA PRIMO PRIMEIRO DE SINHÔ PEREIRA. SEUS PAIS ERAM IRMÃOS.

 Por Moema Araújo Covêllo
Sinhô Pereira sentado e Luiz Padre em pé. - Primos e grandes amigos

Olá, Mendes!

Meu avô Luis Padre era primo primeiro de Sinhô Pereira. Seus pais eram irmãos.

Esclarecendo: Francisco Pereira da Silva e Ana Mariano de Sá tiveram oito filhos. O primogênito, Manuel  Pereira da Silva, mais conhecido como Manuel da Passagem do Meio e o terceiro,  também Manuel, mas Manuel Pereira da Silva Jacobina (Padre Pereira).

Manuel Pereira da Silva Jacobina (Padre Pereira) - Tinha esse apelido de padre por ter estudado no Seminário de Olinda.

Do segundo matrimônio de Manuel Pereira da Silva com Constância nasce o caçula dos  irmãos: Sebastião Pereira da Silva (Sinhô Pereira).

Sinhô Pereira e netas

Do matrimônio de Manuel Pereira da Silva Jacobina com Francisca Pereira da Silva (Chiquinha), filha do Barão do Pajeú, nasce Luís Pereira da Silva (Luiz Padre).

Luiz Padre

Cabe registrar que  Francisco Pereira da Silva, avô paterno de Luis Padre e Sinhô Pereira, também era irmão de Manuel Pereira da Silva, Comandante Superior de Serra Talhada e pai de Andrelino Pereira da Silva, o Barão do Pajeú, avô materno de Luís Padre.

Segue abaixo, o link da árvore genealógica de Francisco Pereira da Silva, avô paterno de Luis Padre e Sinhô Pereira


Para seu conhecimento, fiz recentemente a árvore genealógica dos meus avós Luis Padre e Amélia Póvoa



Para detalhes, clique nos nomes sublinhados ou em Descendentes, na aba superior.

Abraço

Moema Araújo Covêllo

Nota ao leitor: Se usar este material ponha o nome da pesquisadora e neta do ex-cangaceiro Luiz Padre "Moema Araújo Covêllo".

Enviado pela neta do ex-cangaceiro Luiz Padre Moema Araújo Covêllo.

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