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quarta-feira, 11 de novembro de 2015

30 ANOS DO LIVRO GUERREIROS DO SOL.



Homenagem aos 30 anos do livro Guerreiros do Sol, do Mestre Frederico Pernambucano de Melo, na Academia Pernambucana de Letras. O discípulo, Geraldo Ferraz, muito orgulhoso, foi um dos convidados para falar sobre a importância da obra do mestre FREDERICO PERNAMBUCANO DE MELO.

Fonte: facebook
Página: Voltaseca Volta

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EXPOSIÇÃO EM HOMENAGEM AOS RADIALISTAS, MÚSICOS E MEIOS DE COMUNICAÇÃO DE PAULO AFONSO-BA. - WWW.JOAODEOSUALIMA.BLOGSPOT.COM

Por João de Sousa Lima
Gilberto Leal e "A Voz do Povo" - acervo de João de Sousa

Exposição em Homenagem aos radialistas, Músicos e meios de comunicação de Paulo Afonso-BA.

No dia 12 de Novembro em uma “Quinta-feira” o Diretor de Cultura João de Sousa Lima vai esta realizando em nossa Cidade a primeira Exposição dos radialistas, músicos e meios de comunicação no Espaço Raso da Catarina, tendo  sua abertura as 19H, aonde vão está homenageando todos os radialista, músicos e os meios comunicação.


Roque Leonardo e a Poty Publicidades - (acervo de João de Sousa Lima)

O Diretor Cultural João S. Lima convida toda a cidade de Paulo Afonso para prestigiar essa exposição, aonde vai conter rádios e alto-falante antigo exposto,  para que todos possam ver um pouco da nossa historia dos meios de comunicação e como foi dada a sua evolução incluindo a presença da mais JOVEM e atual rádio SELIGANAMUSICA.

Oscar Silva no Coliseu Show - acervo de João de Sousa Lima

A exposição vem com a META de Homenagear a todos, mais com o seu Objetivo de mostrar para toda nossa População a historia dos nossos comunicadores.

“A rede SELIGANAMUSICA tem o grande prazer de participar, dessa primeira Exposição dando o suporte ao nosso Diretor de Cultura João de S. Lima  e ao mesmo tempo vamos mostrando para todos que ainda não nós conhecer a nossa verdadeira história nesse lindo mundo de música, notícia e arte.”

Em entrevista com o Diretor João de Sousa Lima, o mesmo nos afirmou que a exposição vai dura um MÊS, aonde as portas estará abertas para todos de nossa cidade e região.

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EM MAIS UMA PRODUÇÃO "ADERBALVÍDEO", O PESQUISADOR ANTÔNIO AMAURY E A DONA ARISTÉIA

https://www.youtube.com/watch?v=0naZMqwxYh8&feature=youtu.be&list=PL_ljFMyPaW5NNglqbhE-VMgl6DfM8iuqU

Publicado em 25 de março de 2014
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Fonte: facebook
Página: Sálvio Siqueira

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RELAÇÃO DE LIVROS À VENDA (PROFESSOR PEREIRA - CAJAZEIRAS/PB).


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METRALHADORA HOTKISS

Por  Fabio Carvalho

Caros amigos:

Como já disse antes, não sou um especialista em cangaço, não conheço a fundo eventos, nomes, e datas. Do que entendo (um pouco) é sobre armas de fogo. Então gostaria de escrever um pouco sobre isso.

Já ouvi falar que o nome da metralhadora Hotchkiss foi descrito na literatura sobre o cangaço como sendo um apelido (Hot Kiss, “beijo quente”), devido as suas qualidades “quentes” em combate.

Na verdade a grafia é Hotchkiss, e deriva do nome da fábrica do americano que as produziu, Benjamin Berkeley Hotchkiss (Watertown, Connecticut, EUA, 1/10/1826, Paris, 14/02/1885)

Depois da Guerra Civil americana, como não havia interesse nos EUA em financiar novos projetos de armas, Hotchkiss mudou-se para França em 1867. Lá montou uma fábrica de munições, a Société Anonyme des Anciens Etablissements Hotchkiss et Cie. 


Uma de suas armas mais célebres é o "canon-revolver", um canhão de canos rotativos no estilo Gatling, com calibre que variava de 37 mm a 57 mm, um destes modelos foi usado pela marinha do Brasil. 

Esta fábrica, após o falecimento de Hotchkiss, desenvolveria armas automáticas (a partir de 1897) refrigeradas a ar. A sua metralhadora pesada de infantaria modele 1914, foi amplamente utilizada por vários países, principalmente a França e os Estados Unidos durante a Primeira Guerra Mundial.

As metralhadoras Hotchkiss foram muito utilizadas no Brasil, sendo comuns aqui as metralhadoras leves Bennet-Mercier (Hotchkiss M1909 compradas inicialmente pela Força pública paulista, e depois usadas também pelo exército), a Metralhadora Pesada Hotchkiss M1914, e o FMH (Fuzil Metralhador Hotchkiss 1922) este empregado pelas volantes contra os grupos de cangaceiros (reproduzo uma foto acima). 

Curiosamente a Hotchkiss 1922 (e suas versões 1924/1926) não fez tanto sucesso em seu país de origem, sendo alguns pouco exemplares vendidos ao governo Francês (em calibre 7.5x54, o Mle.1934). Internacionalmente teve mais sucesso, sendo vendidas ao Brasil, China, Espanha, Grécia, Inglaterra, Tchecoslováquia, Turquia.

Fonte: facebook

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A SAGA DA FAMÍLIA RIBEIRO DA SILVA DE CHORROCHÓ-BA:


Os Engrácias compunham um bando numeroso, todos aparentados. A toca dessas feras era as Barrancas do Riacho Grande, nas caatingas de Chorrochó e Bom Fim da Feira do Pau (atual Macururé-BA).

Na segunda metade do século XIX, um homem chamado Manoel Ribeiro, residente na região de Belém do São Francisco PE, em virtude de uma questão pessoal em sua terra, fugiu para região da Bahia, do outro lado do rio São Francisco, indo se estabelecer na região de Serra do Tonã. As terras ali não tinham valor nenhum, não tinham cercas, eram terras sem donos. Quem tivesse coragem de enfrentar a seca e outros azares, podia apossar da área que quisesse.

Manoel Ribeiro meteu as mãos na obra, fez um tanque e passou a criar bodes e ovelhas. Tornou-se um homem respeitável e terminou dando seu nome aquele lugar, que ficaria conhecido por "Baixa do Ribeiro". Seus filhos se espalharam pelas redondezas, Cacimbas de São Gonçalo, Rodeador, Chorrochó, Boqueirão, Feira do Pau, Careta e Mangano, sempre acompanhando o Riacho Grande.

Com as imigrações e os casamentos de seus descendentes, a família Ribeiro estendeu suas ramificações por Alagoas (região de Pariconha, município de Água Branca) e Sergipe, região de macambira e Carira.

Um dos filhos de Manoel Ribeiro, chamado Rosendo, gerou uma vasta prole, merecendo como destaque, os nomes de Vicente Ribeiro, Livino Ribeiro, Né Cunha, Jovino Ribeiro e Engrácias Ribeiro. 

Vicente Ribeiro viria a ser o pai de Dadá, mulher do cangaceiro Corisco. Livino Ribeiro casou-se com Lina Quileto, irmã de Firmina Quileto, mãe de Corisco. 

Né Cunha casou-se com Maria Quileto, outra irmã da mãe de Corisco. Né Cunha e Maria Quileto são os pais dos cangaceiros Manoel Cilili (Manoel Cirilo Ribeiro da Silva) e Beija Flor (Emídio Ribeiro da Silva).

Jorvino Ribeiro era o pai do cangaceiro Limoeiro. Engraça Ribeiro era a mãe dos cangaceiros Ferrugem, Mourão e Jitirana. Porém é preciso não confundir essa engraça com outra engraça, que também tinha o sobrenome Ribeiro, sua prima, da fazenda Magano, que, depois de casada com Guilherme Jose da Fonseca, neto de Manoel Gramogenio, foi morar no Boqueirão, e viria a ser mãe e avó de cangaceiros famosos, que ficaram conhecidos como "os Engracias".

Dadá além de ser parentesco com Corisco, era também parenta dos "Engrácias", sendo eles: os irmãos Antônio de Engrácias e Cirilo de Engracias, e seus sobrinhos Antônio de seu Naro, Zé Baiano, Sabonete, Zé Sereno, Mané Moreno, Sabiá, Meia Noite, Ponto Fino (2), e tantos outros.

Outro descendente de Manoel Ribeiro chamado Florêncio Ribeiro dos Santos, conhecido por Fulô baseado, dono da Fazenda Macururé, casou-se com Marcolina Maria da Conceição (conhecida por Maculina), e teve também muitos filhos: Jose Ribeiro, Marcelino, Justino, Cizenando (Zenão de Maculina), Amado, Adolfo, Domiciano, João Ribeiro (João Gago), Belarmino (Belo Ribeiro), Maria e Birro.

Fonte: facebook

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