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quinta-feira, 15 de agosto de 2024

AO PÉ DA CERCA A CONVERSA DO CORONEL JOAQUIM REZENDE COM O CAPITÃO VIRGULINO FERREIRA

 Por Ticianeli


Joaquim Rezende (à esquerda) conversa com Melchiades
da Rocha. Foto: Maurício Moura - A Noite
A morte de Lampião, em 28 de julho de 1938, chegou ao conhecimento dos jornais da então capital do país, Rio de Janeiro, pelas mãos de um alagoano. Melchiades da Rocha era repórter do jornal carioca A Noite, quando recebeu um telegrama o seu irmão Durval da Rocha, despachado de Santana do Ipanema, em Alagoas, comunicando que “onze bandidos, inclusive Lampião, foram mortos pela polícia alagoano na fazenda Angicos, em Sergipe”. Foi um dos maiores furos de reportagem daquela época.

A título de curiosidade, a participação da família da Rocha no episódio não para por aí. Quando as cabeças dos cangaceiros chegaram à Santa Casa de Misericórdia de Maceió, foram autopsiadas pela equipe chefiada pelo Dr. Ezechias da Rocha, outro irmão de Melchiades.

Como prêmio pelo furo de reportagem, e também porque era alagoano, Melchiades recebeu a incumbência de viajar, no dia seguinte às mortes, para a sua terra e acompanhar os acontecimentos. Do aeroporto, o repórter se dirigiu para Santana do Ipanema, onde as cabeças iriam ser expostas. Foi assim que, no dia 30 de julho de 1938, Melchiades descobre que naquela cidade do sertão alagoano, se encontrava o prefeito recém eleito de Pão de Açúcar, Joaquim Rezende, a quem se referiam como tendo sido um dos amigos de Lampião.

O Coronel Joaquim Rezende foi prefeito de Pão de Açúcar entre 1938 e 1941. Segundo Etevaldo Amorim, em seu livro Terra do Sol, Espelho da Lua, a sua administração foi marcada por investimentos importantes para cidade, principalmente na melhoria das condições de moradias das populações mais pobres. Morreu assassinado em 1954, quando ocupava o cargo de delegado de Polícia. Os assassinos formam os irmãos Elisio e Luiz Maia. Elisio era o prefeito do município.

Melchiades da Rocha, no seu livro Bandoleiros das Catingas, lançado em 1942, recorda do encontro que teve com Joaquim Rezende em Santana do Ipanema. Ele se refere ao prefeito de Pão de Açúcar como sendo “um abastado proprietário em seu município” e que ele estava em Santana também “à espera da cabeça de Lampião, pois desejava certificar-se se de fato ele havia morrido”.

A situação de amigo de Lampião de Joaquim Rezende aguçou os instintos do repórter, que começou a se perguntar o que teria levado um rico cidadão a “se tornar um afeiçoado do Rei do Cangaço”, quando era prefeito de uma cidade que era alvo das ações do bandido. A narrativa a seguir é um valioso documento de como se davam as relações de Lampião com o poder político e econômico das regiões sertanejas vítimas do cangaço.

Sem quaisquer etiquetas, pois nós sertanejos não somos, apenas, iguais perante a lei, apresentei-me ao Cel. Rezende e lhe disse à moda da terra:

— "Seu" Rezende, eu queria uma palavrinha do senhor!

— Pois não! — respondeu-me, amavelmente, o prefeito de Pão de Açúcar.

Momentos depois o Sr. Rezende e eu nos achávamos na sede da Prefeitura de Santana. Em poucas palavras relatei os meus propósitos ao cavalheiro que me fora apontado como sendo grande amigo de Lampião.

Após ter-me oferecido uma cadeira, o Sr. Rezende sentou-se e narrou, pormenorizadamente, como e por que se tornara amigo do Rei do Cangaço, amigo ocasional, bem entendido, pois não poderia ter sido de outro modo.

Fala o Coronel Rezende

Conheci Lampião em 1935, época em que me escreveu ele, pedindo mandasse-lhe a importância de quatro contos de réis, prometendo-me, ao mesmo tempo, tornar-se meu amigo se fosse atendido. Em resposta à carta do terrível bandoleiro, mandei dizer-lhe pelo mesmo portador que lhe daria de muito bom grado o dinheiro, mas que só o faria pessoalmente.

Três dias depois Lampião mandou-me outro bilhete do seu próprio punho, dizendo-me que me esperava às 10 horas da noite na fazenda Floresta, município de Porto da Folha, em Sergipe, recomendando-me que fosse até ali, mas não deixasse de levar o dinheiro. Não obstante os naturais receios que tive, à hora aprazada cheguei ao local do encontro, onde permaneci até uma hora da manhã, quando surgiu um cangaceiro que, ao ver-me, perguntou-me se eu era o moço que desejava falar ao capitão. Respondi que sim.


Frente do Salvo-conduto entregue por Lampião ao
Coronel Joaquim Rezende
Dentro de poucos minutos, então, o Rei do Cangaço ali se apresentava acompanhado de quatro homens, “Juriti”, “Zabelê”, “Passarinho” e "Nevoeiro". Ao ver o grupo aproximar-se, identifiquei logo Virgulino e a ele me dirigi, cumprimentando-o. O famoso bandoleiro, ao contrário do que eu esperava, recebeu-me amavelmente e foi logo perguntando sobre o que lhe havia levado. Sabendo que o Rei do Cangaço gostava de beber, eu, que levava comigo três litros de conhaque, lhos ofereci.

A fim de que desaparecesse logo qualquer suspeita do bandoleiro, prontifiquei-me a ser o primeiro a provar a bebida. Encarando-me com olhar firme, Lampião me disse em tom natural: “Concordo em que o senhor beba primeiro, mas não é por suspeita e sim porque o senhor é um moço decente e eu sou apenas um cangaceiro”. Tomamos, então, o conhaque e, em seguida, abordei o Rei do Cangaço sobre o dinheiro que ele me havia pedido. Como resposta, disse-me ele: "-O senhor dá o que quiser, pois eu dou mais por um amigo do que pelo dinheiro”.

— Esse fato — disse o conceituado comerciante de Pão de Açúcar — teve lugar no mês de agosto de 1935, e a minha palestra com Lampião durou três horas, tendo ele me falado de vários assuntos, entre os quais o relativo à perseguição de que era alvo, acrescentando que, de todas as forças que andavam em seu encalço, a que mais o procurava era a do então Major Lucena, dada a velha inimizade que o separava desse oficial da policia alagoana, a quem reconhecia como homem de fato e dos mais corajosos.



Verso do Salvo-conduto, com os seguintes dizeres:
"Au Amo Joaquim Rezendis, como prova di amizadi e garantia perante os Cangaceiro.
Offereci C. Lampião."
Quanto às forças dos outros Estados, disse-me Lampião que se arranjava “a seu gosto...”, fazendo nessa ocasião graves acusações a vários oficiais dos que andavam em sua perseguição.

— Aí está como foi o meu primeiro encontro com o Rei do Cangaço. — Depois — acrescentou o prefeito de Pão de Açúcar — Lampião mandou pedir-me bebidas, charutos e também objetos de uso doméstico. Mais tarde, porém, fui informado de que ele estava empregando esforços no sentido de matar o Sr. José Alves Feitosa, ex-prefeito de minha terra que, como eu, o esperara muitas vezes ali, a fim de fazer-lhe frente, pois foi das mais terríveis a ação de Virgulino em nosso município.

Tratando-se de um amigo meu o homem que estava destinado a morrer às mãos de Lampião, procurei um pretexto para me avistar com este e não me foi difícil encontrá-lo. Todavia, após uma série de considerações, em que fui até exigente demais, Lampião, dizendo ao mesmo tempo que só fazia tal “sacrifício” para me satisfazer, prometeu-me sustar a realização de sua sanguinária intenção, declarando-me naquele momento que já tinha em campo dois homens para fazer o “serviço” lá mesmo na cidade de Pão de Açúcar, já que o visado andava resguardado, não saindo para parte alguma.

Tal conhecimento com Lampião, deixou-me, aliás, em situação crítica, pois inimigos meus denunciaram ao Coronel Lucena que eu era um dos coiteiros do celerado cangaceiro. Ao ter ciência de tal acusação, dirigi-me ao referido oficial e lhe expus as razões que me levaram a ter contato com o Rei do Cangaço, após ter andado prevenido contra ele, longo tempo. Jamais faria isso se não fosse a situação em que, como muitos outros sertanejos, me encontrei durante longo tempo.

Intercedi, depois disso, em favor de várias firmas comerciais de Maceió e Penedo, cujos representantes teriam caído às garras do bando sinistro se não fora a minha intervenção junto a Lampião. Há dois meses passados, fui forçado, do que não guardei reserva ao Coronel Lucena, a intervir novamente em defesa de algumas vidas preciosas, no que fui feliz, conseguindo que Virgulino desistisse dos seus sinistros propósitos.

Pesquei nexitante em Ticianeli

Adendo

Joaquim Resende – Ex-Prefeito de Pão de Açúcar e chefe político da UDN, partido do governador Arnon de Mello, o delegado de Policia Joaquim Resende foi assassinado em São José da Tapera, a época pequeno povoado do município de Pão de Açúcar, numa manhã de setembro de 1954, a tiros de parabélum. Os assassinos foram o então prefeito Elisio Maia e seu irmão Luiz Maia, que se diziam perseguidos pelo mesmo. Inclusive, conforme declarações do próprio Elisio Maia, feitas na fase do inquérito policial, a vitima vinha armando varias emboscadas para matá-lo Elisio,que era Prefeito, abandonou a Prefeitura e foi embora para o Sul do país.

Trecho da reportagem "Crimes e Processos Insolúveis em Alagoas" publicado em 8 de julho de 2011 no Jornal Extra de Alagoas.
Pescado em André Cabral História

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101 ANOS DEPOIS PROCESSO DE 1922 REVELA TOCAIA DE LAMPIÃO PARA MATAR DELATOR DE SEU PAI

 Por Carlos Madeiro Portal UOL



Eram por volta das 19h do dia 14 de agosto de 1922, quando Virgulino Ferreira da Silva, o Lampião, dois irmãos e mais um grupo de cangaceiros foram até Água Branca, no sertão alagoano, fazer uma tocaia e cumprir uma missão que juraram a si mesmos.

Eles esperavam a passagem de um homem: Manoel Cipriano de Souza, que foi morto com três tiros, um dado por cada um dos irmãos Ferreira.

Revelação importante

    
Segundo Lampião, foi ele quem delatou o local onde estava seu pai, José Ferreira dos Santos, no dia 18 de maio de 1921. Nessa data, ele foi morto pelo tenente José Lucena de Albuquerque Maranhão, em Mata Grande, sertão de Alagoas.

A morte do pai de Lampião é um episódio marcante para o cangaço. A história conta que os irmãos Ferreira resolveram entrar na vida do crime para vingar os ataques que o pai sofria de um vizinho — que virou inimigo — chamado Zé Saturnino. A morte do pai foi o estopim para eles entrarem no cangaço.
Justiça acha processo

O processo judicial que denunciou Lampião e mais quatro cangaceiros pelo crime estava guardado no Fórum de Maceió. Ele traz detalhes que eram desconhecidos do crime.

O documento foi encontrado recentemente, junto com outros processos, pelo juiz e historiador Claudemiro Avelino. Todas são denúncias que acusam Lampião ou cangaceiros do seu bando por crimes de mortes, roubos e estupros.

No assassinato do suposto delator Cipriano foram denunciadas cinco pessoas

 - Lampião
- Livino Ferreira, irmão de Lampião
- Antônio Ferreira, conhecido como Esperança e também irmão de Lampião
- Antônio Rozendo, conhecido como Antônio Gelo
- Antônio Bagaço (abaixo)


Antônio Augusto (Feitosa ou Correia), Antonio Bagaço

Em depoimento à polícia, a testemunha Manoel Pedro de Alcântara narrou tudo que houve naquela noite. Diz que ele e Manoel Cipriano estavam cruzando a cancela do Mané, vindos da feira de Água Branca, quando homens armados com rifles o abordaram.

Lampião mandou eles descerem dos cavalos e perguntou o nome deles. Cipriano, o primeiro a responder, recebeu logo uma resposta do chefe: "É esse mesmo que estamos esperando."

Ao reconhecer seu alvo, ele mandou que a testemunha se afastasse e não saísse até ele dar uma "ordem expressa."

Cipriano foi então arrastado para um local ao lado do cavalo em que estava, quando Lampião perguntou sobre o dinheiro que ele levava. Ele tinha apenas 10 mil contos de reis, pouco para a época.

Tortura e morte

Outra testemunha do crime, Silvino Antônio dos Santos afirmou à polícia que Cipriano ainda perguntou o que Lampião queria, e disse que "ele daria para salvar a vida."

A frase dita por Cipriano, segundo testemunhas que depuseram, foi:

"Lampião, não me mate. Deixe eu criar minha família", clamou Manoel Cipriano.

Não adiantou. Lampião ainda "judiou" de Cipriano (não há detalhes de como) e o sentenciou em seguida.

"Agora você conhece Lampião. Foi você quem indicou onde meu pai estava para o matarem. Agora você é quem vai pagar.


Lampião então se afasta para trás e dá o primeiro tiro. Os dois irmãos de Lampião que o acompanhavam deram mais dois em seguida.

Foram três tiros; no segundo tiro ele caiu por terra.
Manoel Pedro de Alcântara, testemunha.

 

Processo está guardado no Fórum de Maceió.

Após os tiros, e vendo a vítima no chão, um do cangaceiros disse: "Basta, vamos embora." Foi quando outros integrantes do bando saíram do meio do mato, onde estavam na espreita para dar segurança aos irmãos Ferreira. Na fuga, um dos cangaceiros montou e levou o cavalo da vítima.

A morte não foi a única vingança dos irmãos. Após matarem, eles foram até a casa onde morava Cipriano. Ao chegarem, um filho da vítima perguntou aos cangaceiros o que eles queriam e o que tinham sido os tiros na cancela. Lampião então respondeu: "Vá lá examinar."

As testemunhas narram que eles em seguida empurraram o filho e entraram na casa, onde quebraram portas, baús, celas, móveis e roubaram "tudo que puderam". Logo depois, fugiram em cavalos.

Lampião e mais quatro denunciados

A promotoria pública de Alagoas, após os depoimentos, denunciou Lampião e outros quatro cangaceiros identificados pelas testemunhas no dia 9 de outubro de 1922. Cinco dias depois, o juiz da comarca de Água Branca acolheu e pronunciou (mandou a julgamento) os réus.

Parte dos autos em que a promotoria denuncia Lampião

Só que o processo nunca andou, e ninguém foi julgado.

Foram dadas várias ordens de intimação dos réus, mas sempre falavam que não os achavam, ou creio que não iam atrás para notificar. Naturalmente, todos tinham medo de Lampião
Claudemiro Avelino, historiador e juiz

Nenhum dos cangaceiros foi levado a julgamento em nenhuma das denúncias encontradas até aqui em Alagoas.

Em 1939, um ano após Lampião ser morto na grota do Angico, em Sergipe, um dos processos foi declarado extinto. "Nós demais processos não achamos isso essa extinção, mas talvez tenha havido uma ordem para que todos fossem arquivados, mas não encontramos", diz.

Esse e os outros processos achados fazem parte da pesquisa de Claudemiro, que vai render um livro sobre o cangaço. A obra está em fase final de seleção de imagens para publicação…

Todos também serão digitalizados aos poucos e colocados para acesso público.

Esses documentos são essenciais, porque sobre o cangaço há muita fantasia e folclore. O processo é um documento primário, original. Ele serve para espantar todas as dúvidas.
Juiz Claudemiro no acervo histórico do TJ de Alagoas.

Historiador, ele fez um curso de restauração de documentos antigos e passou a analisar cada um deles. O conhecimento sobre o tema o levou a ser chamado para ajudar na montagem do Museu do STF.

Também foi ele responsável pelo museu no TJ (Tribunal de Justiça) de Alagoas.Em Alagoas, diz, será montado um laboratório de restauração de documentos históricos.

Fonte: Portal UOL

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DOCUMENTÁRIO COMPLETO CHAPÉU ESTRELADO - OS CAMINHOS DE LAMPIÃO NO OESTE POTIGUAR.


Benevides e ao poderoso Coronel cearense Isaías Arruda, tramam a invasão da rica cidade de Mossoró, no Rio Grande do Norte. 

Este documentário reúne depoimentos de pessoas que conviveram diretamente com Lampião, algumas na casa dos cem anos, e dos descendentes das vítimas dessa campanha do cangaceiro, além de revisitar em 13 dias, 16 cidades que estão nessa jornada, que começou no Ceará, depois Paraíba e finalmente o Rio Grande do Norte.

Um filme de Silvio Coutinho com produção de Valério Marinho de Andrade, roteiro de Rostand Medeiros e música de Mario Vivas. 

Participação especial dos meus amigos Sergio DantasSousa NetoRivanildo Alexandrino e José Cícero.
 

 

Pescado no canal de Elgson Lima

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ASCRIM/ACADEM PRESIDENCIA – CONVITE ESPECIAL AOS “ATOS SOLENES ASCRIM LEGADO CENTENÁRIO INTELECTUAL IMORTALIDADE MOSSOROENSE”– A REALIZAR-SE NO DIA 20.09.2024 !

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   MOSSORÓ-RN, 11 de AGOSTO de 2024 - OFÍCIO. Nº 027/2024.
  ‘RECEBES ESTE EXPEDIENTE PORQUE A ASCRIM O(A)VALORIZA E RESPEITA, PELO ALTO NÍVEL DE QUEM TEM O PRESTÍGIO DE SER ASSIM CONSIDERADO(a)!         
” REF. COMPACTO DO EDITAL DE CONVITE E CONVOCAÇÃO PARA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA ASCRIM-AGE Nº 001/2024 – ATOS SOLENES ASCRIM LEGADO CENTENÁRIO INTELECTUAL IMORTALIDADE MOSSOROENSE,DE 11.08.2024!
    SEGUE, ANEXO, O CONVITE ESPECIAL, AO(S) SIGNATÁRIOS DO ENDEREÇO ELETRÔNICO DESTINATÁRIO !
    POR SER DO INTERESSE, CLARO, DOS MESMOS, TOMAREM CONHECIMENTO E DIGNAREM-SE, DO SEU MISTER, CONFIRMAR SUAS PRESENÇAS, JUNTAMENTE COM AS HONRADAS FAMÍLIAS.    
    NESTA SINTONIA, UM CONVITE PARA PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS CULTURAIS E A CONFIRMAÇÃO, INTERCAMBIADOS ENTRE PARTICIPANTES E ENTIDADES SINGULARES, MERECE E FUNCIONA COMO UM “FEEDER”, EVIDENTE, REPASSADO A TODOS OS ACADÊMICOS E INTEGRANTES DE SEUS CORPOS ADMINISTRATIVOS/SOCIAIS, PELO SEU PRÓPRIO DIRIGENTE, CUJO ESSE FEEDBACK ALIMENTA, NATURALMENTE O FERVOR E A CONSIDERAÇÃO EM QUE SINGRAM OS INTELECTUAIS E SERVIDORES   DESSAS PLÊIADES.  
CONTAMOS COM V. ILUSTRE CONFIRMAÇÃO E PRESENÇA DA VOSSA DIGNÍSSIMA FAMÍLIA À OUTORGA DO TÍTULO HONORÍFICO ASCRIM, AO SR. FRANCISCO OBERY RODRIGUES (IN MEMORIAM), - ESCRITOR E HISTORIADOR MOSSOROENSE QUE, NA OPORTUNIDADE, SERÁ ENTREGUE À “GUARDIÃ DO REFERENCIADO SOBREDITO TÍTULO”, SRA. SIMONE MARIA RODRIGUES SOARES, ESCRITORA, FILHA DO HOMENAGEADO !
SAUDAÇÕES ASCRIMIANAS,
FRANCISCO JOSÉ DA SILVA NETO 
-PRESIDENTE EXECUTIVO DA ASCRIM ACADEM- 
MARIA GORETTI ALVES DE ARAÚJO 
-PRESIDENTA EXECUTIVA INTERINA DA ASCRIM- 
P.S.: 1. CONSIDERANDO A ESSÊNCIA DA HUMANIDADE INTELECTUAL, INSERIDA NA REPRESENTATIVIDADE DE TODOS SEGMENTOS SOCIAIS ABAIXO RELACIONADOS, ENCAMINHA-SE ESTA CÓPIA ORIGINAL, EM CARÁTER PESSOAL DIRETO AOS  INSIGNES DIGNITÁRIOS: 
P.S.-2): EVENTUALMENTE – EM RESPOSTA À TRANSMISSÃO DE CONVITE - RECEPCIONAMOS MENSAGENS QUE NOS SÃO ENVIADAS PELOS SIGNATÁRIOS DOS EMAILs DESTINATÁRIOS, AS QUAIS ENVIAMOS PARA OS PATROCINADORES DOS EVENTOS, ATRAVÉS DO NOSSO MALOTE DIGITAL OFICIAL DA ASCRIM-MADA . 
P.S.-3) OPORTUNAMENTE, REMETEREMOS O EDITAL DE CONVITE E CONVOCAÇÃO PARA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA ASCRIM-AGE Nº 001/2024 – ATOS SOLENES ASCRIM LEGADO CENTENÁRIO INTELECTUAL IMORTALIDADE MOSSOROENSE,DE 11.08.2024 .
P.S.-4): ESTA É UMA CÓPIA ORIGINAL, ENCAMINHADA, OFICIALMENTE, EM CARÁTER PESSOAL DIRETO PARA O(A)S:
EXCELENTÍSSIMO(A)S PRESIDENTES, DIRIGENTES E AUTORIDADES DE ENTIDADES GOVERNAMENTAIS, JURÍDICAS, MAÇONICAS E MILITARES.   
REVERENDÍSSIMO(A)S PRESIDENTES, DIRIGENTES E AUTORIDADES DE ENTIDADES RELIGIOSAS.  
MAGNÍFICOS REITORES E AUTORIDADES DE UNIVERSIDADES.  
EXCELENTÍSSIMO(A)S PRESIDENTES DE ENTIDADES E INSTI TUIÇÕES PÚBLICAS E PRIVADAS.  
EXCELENTÍSSIMO(A)S PRESIDENTES DE ENTIDADES CULTURAIS E INSTITUIÇÕES CONGENERES.  
ILUSTRÍSSIMO(A)S DIRIGENTES DE INSTITUIÇÕES FILANTRÓPICAS, EDUCACIONAIS E DE CIDADANIA.  
ILUSTRÍSSIMO(A)S JORNALISTAS E COMUNICADORES.  
ACADÊMICO(A)S DA ASCRIM ACADEM.  
POTENCIAIS CANDIDATO(A)S A ACADÊMICO(A) DA ASCRIM ACADEM
ASSOCIACAO DOS ESCRITORES MOSSOROENSES-ASCRIM-10o ANIVERSÁRIO !
ACADEMIA DOS ESCRITORES MOSSOROENSES-ACADEM-5o ANIVERSÁRIO
EDITAL AGE 001/2024 - "ATOS SOLENES ASCRIM LE G A D O CE NTE NÁ RIO
INTELECTUAL IMORTALIDADE”

ASSOCIAÇÃO DOS ESCRITORES MOSSOROENSES-ASCRIM-10o ANIVERSÁRIO !
ACADEMIA DOS ESCRITORES MOSSOROENSES-ACADEM-5o ANIVERSÁRIO
EDITAL AGE 001/2024 - "ATOS SOLENES ASCRIM LE G A D O CE NTE NÁ RIO
INTELECTUAL IMORTALIDADE”
CONVITE ESPECIAL
A ASCRIM, HONRADAMENTE, CONVIDA V.S. E DIGNÍSSIMA FAMÍLIA
(signatário do emai-l destinatário)
__________________________________________________
A SE FAZER PRESENTE AO MAGNO EVENTO SOLENE:
OUTORGA DO TÍTULO HONORÍFICO
"ASCRIM LEGADO CENTENÁRIO INTELECTUAL IMORTALIDADE"
AO INSIGNE ACADÊMICO DA ASCRIM, SR. FRANCISCO OBERY
RODRIGUES (IN MEMORIAM), ESCRITOR E HISTORIADOR
MOSSOROENSE!
SAUDAÇÕES ASCRIMIANAS
FRANCISCO JOSÉ DA SILVA NETO – PRESIDENTE EXECUTIVO ASCRIM ACADEM
DATA: 20.09.2024 - AS 18:30HS(aniversário in memoriam)
LOCAL: AUDITÓRIO ESTAÇÃO DAS ARTES ELIZEU VENTANIA
OBS: confirmação da presença até o dia 15.08.2024, garante receber o EDITAL AGE 001/2024-ASCRIM ATOS
SOLENES “CENTENÁRIO INTELECTUAL IMORTALIDADE”, onde se contém programação completa do EVENTO !
CONTATOS PARA CONFIRMAÇÃO CELULAR.84: 991508664(SILVA NETO), 994083850(SIMONE RODRIGUES),
99317785(FERNANDO MENEZES). Emai-l asescritm@hotmail.com (ASCRIM)

Enviado pela ASCRIM
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