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terça-feira, 25 de julho de 2017

ESPAÇO ADENIUM - PLANTAS, VASOS E ARTESANATO. LOCALIZADO NO CONJUNTO VINGT ROSADO - MOSSORÓ - RN.




Espaço Adenium - Plantas, vasos e artesanato. Localizado no Conjunto Vingt Rosado - Mossoró - Rio Grande do Norte.






ADENIUM - Rosa do deserto, também conhecida como flor do deserto, é uma planta originária do Sul da África e da Península Arábica. O seu nome científico é Adenium obesum e faz parte da família Apocynaceae. ... Isto significa que cada planta pode ser personalizada ao gosto do seu dono.

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso 

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MEU TIO/AVÔ CORONEL ARSÊNIO ALVES DE SOUSA

Por Lúcio Araújo

Meu tio avô, Cel. Arsênio Alves de souza. Homenagem que faço ao responsável por combater com dignidade e coragem Lampião e seu bando. Meu pai foi honrrado com o mesmo nome, dado por ele. Arsênio Alves Araújo, vejam a história.

Arsênio Alves de Souza, ou Tenente Arsênio Alves como assim era conhecido foi durante a época do cangaço um implacável perseguidor de cangaceiros, em especial a Lampião e seu bando.


Bando de Lampião em 1936, Ribeira do Capiá, Alagoas.

Uma história interessante que envolveu o então Tenente Arsênio foi quando Lampião e seus homens cercaram o local em que sua tropa havia parado para descansar e tomar água em um lajedo. Quando todos os soldados estavam desprevenidos Lampião e seus homens atacaram, matando muitos soldados já durante os primeiros disparos. A volante foi praticamente dizimada e o massacre não foi ainda pior, graças à rapidez do tenente que conseguiu alcançar e disparar a metralhadora (hotkiss), afugentando os cangaceiros que atacavam ferozmente a tropa. Durante o disparo da metralhadora, que era algo novo para a época, um dos projéteis atingiu mortalmente Ezequiel Ferreira (Ponto Fino), pondo fim a vida do irmão mais novo de Lampião.

O Tenente Arsênio consegue fugir levando uma das peças da metralhadora, deixando-a inutilizada. Esse combate ocorreu no dia 24 de abril de 1931, na Fazenda Tanque do Touro na Bahia.

Arsênio Alves faleceu vítima de acidente automobilístico no sul do Estado da Bahia, e seus restos mortais estão enterrados no CEMITÉRIO CAMPO SANTO em Salvador/BA. Causa da Morte: Fratura do Crânio.

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=1297250950373467&set=a.152936344804939.30398.100002657233853&type=3

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1.700 CRÔNICAS

Clerisvaldo B. Chagas, 25 de julho de 2017

Escritor Símbolo do Sertão Alagoano

Crônica 1.700

Autor estilizado em computador. Foto: (Clerisvaldo).

Na passarela do tempo elas desfilaram com seus tipos classificatórios: Crônica descritiva, narrativa, dissertativa, narrativo-descritiva, humorística, lírica, poética, jornalística e histórica. Termo originário do latim: “Chronica” e do grego “Khrónos” (tempo), nesses mais diferentes tipos elas se apresentam no blog clerisvaldobchagas.blogspot.com, no site Santana Oxente, no blogdomendesemendes.blospot,com.br/ e no site alagoasnanet.com.br das segundas às sextas. Essa narração curta produzida para ser veiculada pelos diversos meios de comunicação situa-se entre o jornalismo e a literatura com linguagem simples entre a oral e a literária. Geralmente expõe o dia a dia registrado pela ótica do autor, um poeta da narrativa. No início do Cristianismo era um registro cronológico dos acontecimentos. No século XIX a crônica passou a fazer parte dos jornais, iniciando na França. Tempos depois tomou características próprias no Brasil.

Escolhemos a crônica lá atrás para matar o ócio entre a publicação de um romance e outro. O romance é complexo cheio de fantasias, frases de efeitos, linguagem e observações espetaculares. A parte mais nobre da literatura. Sair dessa rotina para a narrativa curta e diária, trazendo o colorido imaginativo para a realidade, também não é fácil. Aqui se exige linguagem clara e simples “para os que não têm tempo a perder com leitura de mais de cinco linhas”.   De qualquer maneira, as crônicas vão sobrevivendo e chegando a este número do título, desde que iniciaram na Rádio Correio do Sertão na voz do radialista Edilson Costa em “A Crônica do Meio-dia”. (Duzentos trabalhos).

Em outros tempos por certo as 1.700 crônicas divulgadas pela Internet, seriam motivo para uma excelente taça de vinho tinto. Mas a comemoração deveria ser entre os colaboradores Valter, Lucas e Mendes, articuladores dos sites acima. O aconchego do Bar Zé de Pedro ou o do João do Lixo, em Santana do Ipanema, seriam o ideal. Aqui de Maceió, resolvendo coisas e coisas, enviamos o nosso abraço e apreço aos nossos colaboradores. Quem sabe se na milésima crônica, se Deus quiser, não realizaremos essa proposta! Nunca ouvi dizer que comemoração fizesse mal a ninguém.

Avante para a 1.701.

 


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FEIRA MATUTA

*Rangel Alves da Costa

Tudo aceso feito braseiro ainda na madrugada. Pouco tempo depois já começava a fervilhar feito formigueiro. Mais tarde parecia um descampado abandonado às traças, tomado de bagaceira, sujeira de toda espécie. Não poderia ser diferente. Era fim de feira.
Se feira interiorana é acontecimento dos mais atraentes, instigante e concorrido, o que se vê quando o comércio matuto se finda é coisa de arrepiar. As cores, os cheiros, o povo de matiz trigueiro, as barracas, as bancas, as vozes, as frutas, verduras, farinha, a carne, de tudo um pouco, logo dão lugar à sujeira e imundícies jamais imaginadas para um lugar que há bem pouco guardava tantos atrativos e sabores.
Até parece que a feira espera o povo matar a fome nas barracas cheirosas e apetitosas, se fartando da carne fresca de boi, de porco ou de bode, ou na gulodice do sarapatel, do fígado acebolado ou ainda da invenção sertaneja do dia, para se despedir da função. Enquanto os últimos famintos pedem um pouquinho mais de galinha de capoeira, as barracas já estão sendo desmontadas, os restos embalados e os caçuás recebendo o que não foi vendido.
Já é hora de avistar, e até contar, todos os bêbados do dia. Aqueles que começaram o dia tomando uma pinguinha, e em meio à compra do tomate, do quilo de farinha, do pedaço de fumo de rolo, emborcaram mais uma e depois mais outras. No tropel de fim de feira já não saem mais do balcão, já não sabem nem quantas viraram e quantas raízes de pau talagaram sem pestanejar.
Os bares e barracos ladeando a feira ficam repletos depois que os compradores se dissipam e os feirantes vão contando seus lucros e lamentando o que vai ter de retornar. Aguardente misturada com raiz ou casca de pau, com angico, umburana, aroeira, cedro, uma vegetação sertaneja inteira, faz a festança de um povo sempre disposto a virar mais uma. E aí é onde está o problema.
Já tomados demais, amigos desconhecem amigos, os inimigos de pinga se estranham de peixeira na mão. O fuzuê é criado, é um vexame danado, por pouco um não desembucha o outro. Os dois são retirados do ambiente e por lá mesmo, no pé do balcão ou num canto qualquer, a feirinha da semana é esquecida. E mais tarde, completamente bêbados, às cegas, cortam estrada para apanhar da mulher quando chegar à tapera.


“Coisa feia, um homi véio desse, pai de famia, bom de se arrespeitá, espanta o galo pa ir pa feira e vorta feito um gambá. Tá qui num se sustenta nem de pé, seu desgraçado. A feira, cadê a feira?”. O coitado, sem condições de responder a contento, até mesmo porque não sabe onde o saco de mantimentos ficou, tropeça até a malhada e começa a entoar um desafinado e doloroso aboio. Mas doloroso mesmo vai ficar seu lombo daí em diante.
Mas enquanto a feira vai terminando é que algumas pessoas sempre atrasadas começam a chegar. Não que procurem o lugar pra comprar pano de chita, água de colônia, talco de pó, presilha de cabelo ou um quadro bonito da Virgem Maria. E também não vão até ali para escolher a verdura, a fruta, o arroz, o café, a farinha. Nada disso. Vão precisamente para fazer o que sempre fazem no fim de feira: colher os restos, catar os restos, mendigar pelo chão.
Homens, mulheres, velhos, meninos, pessoas de fim de feira. Acordaram tão ou até mais cedo que as outras pessoas que passaram pelas suas portas em direção ao comércio semanal interiorano. Avistaram adiante, virando a curva, seguindo de mochila, saco ou sacola à mão pra colocar as compras. Aquelas pessoas que passam e que vão certamente levam algum no bolso e poderão escolher sem pedir, sem a submissão da mendicância.
Porém muitas outras não. Quando as pessoas retornam com suas compras e quando, vigiando pelos arredores, sentem que o restante que ficou por ali espalhado não possui mais dono, é que vão catar o alimento do dia e talvez o de amanhã. Banana amassada ou apodrecida, tomate e pimentão imprestáveis, repolhos e folhas deixados pelos cantos. E que festa ao olhar da penúria, da necessidade, da precisão.
Alguns desses sacrificados chegam logo cedinho, se misturam a feirantes e compradores e pedem o quanto podem. Mas outros não. Outros, tomados pela imorredoura honra matuta, preferem catar os restos a estender a mão diante de outra mão, de outro olhar sertanejo. Seria desonra demais, seria dor ainda maior.

Escritor
blograngel-sertao.blogspot.com  

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ENTREVISTA QUE CONCEDI À REVISTA VIVER CASSEMS DE JULHO DE 2017.

Por Eronildo Barbosa da Silva



Entrevista que concedi a Revista Viver Cassems de julho de 2017. Nela, entre outras coisas, falo da minha paixão por Mato Grosso do Sul. Agradeço a Ariane e ao Ricardo Ayache pela oportunidade de poder falar com os sócios da Cassems e outros por meio desse importante e inovador veículo de comunicação.

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso 

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ELIZEU É FILHO DE LAMPIÃO?

Por Manoel Belarmino

Novamente se comenta, e desta vez registrada em livro, sobre a possibilidade de Lampião ter um filho, além dos já conhecidos, com uma mulher em Pernambuco.


O escritor e pesquisador Lourinaldo Teles no livro "A maior batalha de Lampião: Serra Grande e a invasão de Calumbi", que foi lançado em Exu, na semana passada, durante o Cariri Cangaço, registrou uma informação de um possível filho de Lampião com uma mulher que ele teve antes de Maria Bonita, uma mulher de nome Maria Ana da Conceição, conhecida com o apelido de Tatu. 

Ele teria conhecido essa mulher em 1926 em Mata Grande, morou com ela por um curto período em uma localidade próxima de Calumbi, chamada Roças Velhas, Pernambuco. Nesse tempo Maria Ana da Conceição teve um filho com Lampião. 

Segundo o escritor e pesquisador Lourinaldo relatos orais apontam que Elizeu Florentino dos Santos filho de Maria Ana da Conceição é também filho de Lampião.

Fonte: facebook
Grupo: O Cangaço

https://www.facebook.com/groups/ocangaco/?multi_permalinks=1647211111958667%2C1647171321962646%2C1646900478656397%2C1646833828663062%2C1646799311999847&notif_t=group_activity&notif_id=1500936150265684


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O TEMPO DE JOÃO MOSSORÓ

Por Paulinho Resende

Faz tempo que este potiguar de voz “Gonzaguiana” e inquestionável talento persegue o sucesso. João Mossoró é, sem dúvida, um nome sem o qual não se poderá contar a história da música nordestina mais autêntica. 

"Observe leitor, que no zabumba do João Mossoró está gravado o nome Cibito, e segundo ele e o pesquisador do cangaço Kydelmir Dantas certo dia me disseram em minha residência que ele foi alcunhado "Cibito" pelo rei do baião Luiz Gonzaga, e me parece que foi quando o João Mossoró trabalhou com o rei do baião, o qual, fora emprestado ao rei pelo então irmão Carlos André".

Oriundo do famoso “Trio Mossoró”, João chega a este seu décimo trabalho solo, sob as bênçãos de consagrados nomes da música popular brasileira. 

Produzido por Rubinho de Paula e Chico Roque, o repertório eclético passeia entre o tradicional e o moderno, trazendo compositores consagrados, tais como Neneo, Acciole Neto, Paulo Debético, Chico Xavier, Chico Roque, Rubinho de Paula e modestamente, o “locutor que vos fala”, Paulinho Rezende. 

Poucos artistas brasileiros conseguiriam reunir em um único CD autores dessa categoria. Todo este conjunto de fatores, aliados à reunião de grandes músicos, me faz acreditar que tudo acontece no tempo de Deus, e este mesmo Deus já determinou: O tempo de João Mossoró... É agora!!!

Paulinho Rezende.

http://logdomendesemendes.blospot.com
https://www.youtube.com/watch?v=_OfXk5C9Mu4

Amigo leitor, não deixa de ouvir a música tocando em frente na voz desta ilustre figura de Mossoró no Rio Grande do Norte, que faz parte do nosso orgulho, o cantor João Mossoró. Uma linda interpretação e um belo arranjo.

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ANGIQUINHO, A PRIMEIRA USINA HIDRELÉTRICA DO NORDESTE


Inaugurada por Delmiro Gouveia, em 1913, Angiquinho é a primeira usina hidrelétrica do Nordeste e está localizada à margem alagoana da Cachoeira de Paulo Afonso.

A hidrelétrica tinha como objetivo fornecer energia elétrica a uma grande indústria têxtil localizada na cidade de Pedra, hoje Delmiro Gouveia. Sua energia era bastante que também alimentava uma bomba d’água que abastecia a mesma cidade, distante aproximadamente 24 km da cachoeira.

Para os mais aventureiros, Angiquinho também é sinônimo de esporte de aventura. No local, é possível praticar esportes radicais, além de poder tomar um delicioso banho na cachoeira do lago formado pelas águas do Velho Chico.

Publicado em sexta-feira, 15 de maio de 2015

http://cbhsaofrancisco.org.br/angiquinho-a-primeira-usina-hidreletrica-do-nordeste/

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CINCINATO ALENCAR - USINA ANGIQUINHO DELMIRO GOUVEIA- AL.

https://www.youtube.com/watch?v=GGDml9f_kgk

Publicado em 26 de mar de 2015

O Guia faz um relato da construção da primeira Hidrelétrica do Brasil no Nordeste Brasileiro, Usina de Aginquinho, construído pelo cearense de Ipu, Delmiro Gouveia em 1913 na cidade de Vila da Pedra AL.
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SÃO JOÃO 2017 ESPAÇO EDUCACIONAL " ARCO-ÍRIS " POMBAL PB.

 Por Zé Ronaldo









Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso 

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CORONEL DELMIRO GOUVEIA (GERALDO SARNO, 1979)

https://www.youtube.com/watch?v=ZMsyOSwK3zc

Publicado em 1 de abr de 2014 - Kâmera Libre

Em fins do século passado, Delmiro Gouveia, rico comerciante e exportador do Recife, capital do Estado de Pernambuco, Brasil, sofre perseguições políticas. Seu estilo arrojado e aventureiro lança contra ele muitos inimigos, inclusive o Governador do Estado que manda incendiar o grande mercado Derby, recém - construído por Delmiro Gouveia. Falido e perseguido pela polícia do Governador, Delmiro refugia-se no sertão, sob a proteção do Coronel Ulisses, levando consigo uma enteada do Governador. No sertão, ele recomeça sua atividade de exportador de couros e monta uma fábrica de linhas de costura, aproveitando a energia elétrica de uma usina que constrói na cachoeira de Paulo Afonso e o algodão herbáceo nativo da região. A Grande Guerra de 1914, impedindo a chegada dos produtos ingleses à América do Sul, garante a Delmiro a conquista desse mercado, sobretudo brasileiro. Os ingleses da Machine Cottons, ex-senhores absolutos do mercado, enviam emissários para negociar a situação assim criada. Delmiro nega-se a vender ou associar-se. É assassinado em 10 de outubro de 1917. Alguns anos mais tarde, 1929, a fábrica é adquirida pelos ingleses, destruída e lançada nas águas da Cahoeira Paulo Afonso. (Press-release)

Prêmios Melhor Roteiro e Melhor Trilha Sonora no Festival de Brasília, 11, 1978, Brasília - DF.. Grande Prêmio Coral no Festival de Havana, 1979 - CU.. Prêmio São Saruê - Federação de Cineclubes do Estado do Rio de Janeiro, 1979. Melhor Diretor - Troféu Golfinho de Ouro, 1979 - Governo do Estado do Rio de Janeiro

Elenco:

Falco, Rubens de (Coronel Delmiro Gouveia)
Parente, Nildo (Lionello Lona)
Soares, Jofre (Coronel Ulisses Luna)
Berdichevsky, Sura (Eulina)
Dumont, José (Zé Pó)
Graça, Magalhães (Gal. Dantas Barreto)
Sena, Conceição (Mulher de Zé Pó)
Freire, Álvaro (Tenente Isidoro)
Déda, Harildo (Coronel Zé Rodrigues)
Adélia, Maria (Dona Augusta)
Bourke, Denis (Mister Hallam)
Alves, Maria (Jove)
Almeida, Henrique (Oswaldo)
Gama, João (Chefe da estação)
Wilson, Carlos
Ribeiro, Sue
Guerra, Hélio (Sertanejo)

Ficha completa da Cinemateca Brasileira: http://cinemateca.gov.br/cgi-bin/wxis...

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CLEMILDO BRUNET DE SÁ


Iniciou sua carreira radiofônica em 1961 nas antigas difusoras de Pombal. Em 1966 montou sua própria emissora “A VOZ DA CIDADE”, que teve o seu destaque na formação de muitos profissionais que atuam hoje nos veículos de comunicações como: Rádios, Jornais, TVs e Portais da Web. 

Em 1968 instalou o serviço de Alto Falantes “LORD AMPLIFICADOR”. Atuou no rádio como: Locutor, redator, comentarista, repórter e noticiarista. Foi correspondente durante dez anos do Jornal Estadual da Rádio Tabajara da Paraíba entre 1980/1990. Ex-diretor comercial das Rádios Maringá AM e Liberdade 96 FM de Pombal. 

Passando ainda pela Opção 104 FM de Pombal e Rádio Alto Piranhas de Cajazeiras exercendo nesta última, suas atividades jornalísticas nos Programas, Rádio Vivo e Trem das Onze. Foi agraciado com a mais alta honraria da Assembléia Legislativa da Paraíba. 

“A Medalha Epitácio Pessoa”, no dia 10 de junho de 2010. Aposentado, atualmente vem divulgando temáticas sobre o rádio, a cultura e a história de Pombal, em seu Portal CLEMILDO, COMUNICAÇÃO & RÁDIO. 

Sigam-me no Twitter: http://twitter.com/clemildobrunet

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SONHO REALIZADO PELO PESQUISADOR DANIEL CRUZ

Por José Mendes Pereira

O pesquisador do cangaço Daniel Cruz tinha um sonho para ser realizado, que era conhecer o "Memorial da Resistência de Mossoró", no Estado do Rio Grande do Norte, e este sonho agora foi realizado. 

Finalmente, aqui está ele com os seus pés sobre o chão do Memorial que tanto pensava em pisar sobre ele.

O leitor deve observar que, o Daniel Cruz tem uma certa altura, mas as fotos dos cangaceiros têm em média 4 metros de altura, fazendo com que o pesquisador fique anão comparando com a altura do Memorial. 

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25 DE JULHO DIA DO ESCRITOR


O blog do Mendes e Mendes juntamente com os seus colaboradores e leitores, parabenizam todos os escritores do Brasil e do mundo.

Foto enviada pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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BELA ARTE

Material do acervo de Cris Silva

Arte em Caricaturas da artista gaúcha Eliane Giolo que leva como tema o cangaço! É de admirável valor esta interação e troca de culturas, que só vem a abrilhantar cada vez mais as nossas vidas!


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CONHECENDO OLÍVIO SANTIAGO.

Por Caio César Muniz

No último sábado, dia 08, O Sêbado completou, entre abre-e-fecha, muda-e-fica, entra-e-sai, 13 anos de existência. Considero uma grande vitória. Ainda é um dos melhores espaços de cultura de Mossoró e olhe lá senão o único genuinamente cultural, mesmo com as indefinições que cabe ao seu dono, Marcos Do Sêbado Pereira, corrigir.

Olívio Santiago

N’O Sêbado é onde a música brota como uma nascente de rio e lá, tive o privilégio de conhecer a verve boêmia e musical de Olivio Santiago Santiago. Violão em punho, gogó afinado e de bom gosto, deveria ser conhecido em todos os recantos de Mossoró. Mas, ao que parece, o que é bom aqui por estas bandas, não entra em todo salão.

Olívio não vive de música, mas ela está impregnada em sua vida desde muito cedo, quando pegava emprestado o violão do seu irmão, com o conluio de sua mãe, Maria Cordeiro, para aprender os primeiros acordes.
Deu certo. O represente de vendas surpreende aos ouvidos de quem o ouve com sambas clássicos, com forrós inteligentes, como se fosse um garimpeiro que escolhe as pedras mais preciosas para guardar no seu bornal, tudo ao som do violão.
Quem não conhece Olívio Santiago, está a perder. E Mossoró precisa abrir algumas portas para ele entrar e mostrar sua arte. Não vai se arrepender, eu garanto.

OUTRO LEROS

Muito prestigiado o lançamento do livro “Espelho”, da poetisa Camila Paula na última sexta-feira (07). Enche os olhos ver que a nossa poesia ainda tem adeptos e que ainda podemos acreditar na força da palavra. Além disto, o Memorial da Resistência está voltando a ter vida própria.

Por falar nisto, o Fã-clube Alucinação estará realizando no próxima sexta-feira (14), no RustCafé do Memorial o Tributo nº 03 a Belchior – Lual de Julho com a participação do poeta/cantador de Grossos, Geová Costa Costa. Na ocasião o Fã-clube pretende ainda reunir seus associados para discutir a programação alusiva aos 71 anos do Rapaz Latino-americano em outubro próximo.

Muito bacana a ideia do projeto “8º Andar” com os jornalistas Moisés Albuquerque e João Carlos Brito Lima, além do repórter cinematográfico Thiago Bate Volta e do estudante universitário Gabriel Carlos Brito. Repertório de primeira e um som diferenciado. Parabéns à trupe.


Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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CONCURSO DE POESIA 2017


Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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