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quarta-feira, 18 de outubro de 2017

BEZERRA MATA LAMPIÃO | O CANGAÇO NA LITERATURA #89

https://www.youtube.com/watch?v=QX82JZ6pjl0&t=

Nesta semana nosso canal atravessou todo percurso entre o momento que João Bezerra recebe o telegrama desde Piranhas até a entrada da Grota do Angico. Vamos nesta viagem comigo? Não foi muito fácil, mas está aqui um grande presente. Ah, aqui o link do Picoca https://www.youtube.com/user/PicocaLOL

Robério Santos II

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CARIRI CANGAÇO NOS 100 ANOS DE NAZARÉ DO PICO

https://www.youtube.com/watch?v=PwTV3hGqrMY&feature=share

Com a participação de Cariri Cangaço a cidade de Floresta comemorou os 100 anos de Nazaré do Pico - foi no dia 12 de outubro de 2017 que a Vila de Nazaré celebrou o seu aniversário, uma das datas mais importantes para seu Povo Nazareno.

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Verluce Ferraz

https://www.facebook.com/groups/545584095605711/?multi_permalinks=908447942652656%2C908443552653095%2C908271399336977%2C907892279374889%2C907892832708167&notif_id=1508325036164209&notif_t=group_activity

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O ACERVO DE LAMPIÃO

Material do pesquisador do cangaço Pedro R. Melo

Fotografia registrando o momento da entrega de objetos pertencentes a Lampião ao Capitão João Bezerra da Silva, após o combate em que fulminou o terrível cangaceiro, que assolou o nordeste por vários anos como uma verdadeira praga, e foram-lhes confiados a entrega pelo interventor Osman Loureiro, antes de serem entregues ao instituto histórico de Alagoas, que os guardou.

Foto: Jornal "A Noite" (Rio de Janeiro)

Desconhecido, João Bezerra (ao centro) e repórter Melchiades da Rocha (Jornal "A Noite")

Objetos recolhidos de "Lampião", morto em "Angico". Notam-se chapéus de Couro, bornais bem costurados e coloridos, cartucheira e enorme punhal.

Acesse, participe, divulgue e compartilhe👍
Pedro Ralph Silva Melo (Administrador)

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ENVIADO POR LAMPIÃO (PESQUISADOR)- DA VIDA NÔMADE DAS CAATINGAS PARA O CONFORTO DE UM LAR.

Material do acervo do pesquisador do cangaço Pedro R. Melo

No mez de novembro (1935), quando já há mezes "Lampeão" se internara nos sertões alagoanos, ocorreu um episódio curioso, em tempo noticiado pela "A Noite" (jornal).

Certo dia vae ter a residência do Dr. Nestor dos Santos Selva, juiz municipal de Matta Grande, um indivíduo trazendo um recém-nascido, acompanhado de um bilhete do famoso cangaceiro. Era um filho de "Gato", um dos companheiros do seu bando, "Lampeão" confiava a autoridade judiciaria da zona, para criar e educar, como mezes antes acontecia com outra creança no interior de Sergipe. O juiz de Matta Grande não fugiu ao dever de humanidade que lhe era reclamado. A creança foi baptisada com o nome de José Maria, teve padrinhos e chupeta. Talvez não siga a tradição dos pais... (Bandoleiros).

(A NOITE, -1935 - Ed. 8341)
A matéria foi transcrita e mantida a grafia da época.
Foto: Jornal "A Noite" (Rio Janeiro)
José Maria, já entregue aos cuidados da família do juiz que o acolheu
Obs: É Impossível detalhar qualquer aspecto da imagem, pela má qualidade da fotografia, o que vale é o registro.
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Pedro Ralph Silva Melo (Administrador)

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PALESTRA!


Enviado pelo professor, escritor,  pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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CARIRI CANGAÇO FLORESTA / NAZARÉ DO PICO 2017

Por Cristiano Ferraz

Após encerrar mais um Cariri Cangaço, o segundo em Floresta e Nazaré. Com uma grande participação de pesquisadores, estudiosos, escritores e pessoas da localidade, tivemos uma programação bastante diversificada com a distribuição de títulos e diplomas e homenagens a diversas pessoas (entre estas, o curador do Cariri Cangaço Manoel Severo Barbosa), visitas de campo (Fazenda Favela e Poço do Negro) e caminhadas pelo centro de Floresta e da Vila de Nazaré do Pico mostrando pontos de interesse cultural e ligados às histórias do cangaço. 

Com a sensação de dever cumprido e gratidão a todos os que se dispuseram a participar conosco na organização do evento e dos que nos visitaram no intuito de conhecer nossa história e cultura, esperamos ter correspondido às expectativas. Ficam também as desculpas pelas eventuais falhas, inerentes a qualquer evento de grande porte como o que acabamos de encerrar.

O sentimento que fica é o de satisfação, gratidão e saudades de todos. Até a próxima e um grande abraço.




Na sepultura de cinco soldados mortos no "fogo da Favela". — com Marcos De Carmelita Carmelita eJorge Remígio em  fazenda Favela Floresta (Pernambuco).




Nas ruínas da antiga casa da Fazenda Favela. — com Wescley Rodrigues


Antiga sede da Fazenda Favela em Floresta. — com Verluce FerrazOsorio Ferraz Gominho e Leonardo Ferraz Gominho.  



Atual sede da Fazenda Favela em Floresta.





Em frente à casa que pertenceu a Teophanes Torres em Floresta. — com Jorge RemígioValdir José NogueiraLuiz Firmo Ferraz FilhoGeraldo Ferraz,Manoel Serafim e Clênio Novaes.

Marina e Manoela Ferraz durante almoço na GRE em Floresta. — com Vanessa Rosa Novaes F. Ferraz e Célia Maria.

Manoela e Maria Luiza — com Vanessa Rosa Novaes F. Ferraz em  Floresta (Pernambuco).

Em frente ao prédio da antiga Força Pública, o nosso Batalhão. — com Ricardo FerrazFranci Mary Carvalho OliveiraLuiz Firmo Ferraz Filho e outras 19 pessoas.


Em frente à antiga residência de Antônio Serafim de Souza Ferraz (Antônio Boiadeiro). — com Leonardo Ferraz Gominho em  Floresta (Pernambuco).

Em frente à antiga residencia de Antonio Boiadeiro em Floresta. — com Leonardo Ferraz Gominho e Cangaceiros Cariri.

Em frente ao memorial Conceição Cahú. Filha do soldado de Volante José Cahú. — com Vanessa Rosa Novaes F. Ferraz.









Em Nazaré com Zinho Pereira



Com Quirino Silva








Entrega de títulos às escolas de Nazaré do Pico. — com Ricardo FerrazMarcelino Granja e Manoel Severo Barbosa.

Final de tarde do dia 14/10/2017 em Nazaré com Margarida, filha de Manoel Neto e parte da comitiva de Poço Redondo-SE. — com Franci Mary Carvalho OliveiraAndre AreiasVanessa Rosa Novaes F. FerrazSilvania NascimentoMaria Oliveira e Marcelo Alves.

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ESPETACULAR E LOUVÁVEL

Clerisvaldo B. Chagas, 17 de outubro de 2017
Escritor Símbolo do Sertão Alagoano
Crônica 1.760

Mais um maravilhoso feito humano que se esconde por trás de tantos noticiários negativos do mundo. O Continente Africano está construindo uma barreira de árvores contra os rigores do clima, numa vasta região. É uma imensa barreira também chamada Grande Muralha Verde que vai de Leste a Oeste, num extensão de 8.000 km e 15 km de largura. Passa a Grande Muralha por 11 países, tentando evitar a desertificação. Entre esses países, o Senegal foi o que mais avançou com o plantio de 11 milhões de árvores. O projeto estar conseguindo reverter à desertificação. Diz um dos moradores do local que antes o vento escavava e desgastava o solo. Agora a sombra e a compostagem das folhas deixam o solo mais úmido.

FOTO: (NEXUS).

Mais um maravilhoso feito humano que se esconde por trás de tantos noticiários negativos do mundo. O Continente Africano está construindo uma barreira de árvores contra os rigores do clima, numa vasta região. É uma imensa barreira também chamada Grande Muralha Verde que vai de Leste a Oeste, num extensão de 8.000 km e 15 km de largura. Passa a Grande Muralha por 11 países, tentando evitar a desertificação. Entre esses países, o Senegal foi o que mais avançou com o plantio de 11 milhões de árvores. O projeto estar conseguindo reverter à desertificação. Diz um dos moradores do local que antes o vento escavava e desgastava o solo. Agora a sombra e a compostagem das folhas deixam o solo mais úmido.
Antes dominava por ali a fome e a migração. Após o plantio das árvores formam-se também jardins de plantio agrícola feitos pelas mulheres. Outro resultado é que seus habitantes deixaram de migrar e seguem a linha da Grande Muralha Verde, em busca de empregos. Esse parece ser um dos projetos de recuperação contra a fome numa África conturbada por guerras regionais, ambição de poder, devastação dos campos agrícolas e esquecimento pelas nações adiantadas. Falta muito ainda para a conclusão do projeto que tem custo estimado em 25 bilhões de reais. Existe uma busca por fundos pelo Banco Mundial, ONU, União Africana e os Jardins Botânicos do Reino Unido para continuar o plantio. A fonte é da BBC Brasil, 2017.
É pena não ter saído mais informações como os técnicos envolvidos diretamente no Projeto e nem os nomes dos onze países participantes da Barreira de Árvores. Mas se vê que as ações ocorrem na parte mais larga do Continente, logo abaixo do deserto de Saara. O Senegal, ponto de referência, é o país que mais avança em direção oeste, sendo banhado pelo Oceano Atlântico. Não sabemos se a barreira até o outro lado é em linha reta para apontarmos os outros países, mas na ponta leste, em linha reta está a Eritreia e Djibuti no golfo de Áden, Oceano Índico, bem perto do chamado Chifre da África.
 Louvemos aos construtores que beneficiam a humanidade!


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