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sábado, 16 de abril de 2011

Charlie Chaplin



             Sir Charles Spencer Chaplin, KBE, mais conhecido como Charlie Chaplin (em língua inglesa: t'charlye tchaplin) (Londres, nasceu no dia 16 de Abril de 1889Corsier-sur-Vevey, e faleceu no dia 25 de Dezembro de 1977).
              Foi um ator, diretor, produtor, comediante, dançarino, roteirista e músico britânico. Chaplin foi um dos atores mais famosos da era do cinema mudo, notabilizado pelo uso de mímica e da comédia pastelão.

            Charlie Chaplin atuou, dirigiu, escreveu, produziu e financiou seus próprios filmes, sendo fortemente influenciado por um antecessor, o comediante francês Max Linder, a quem ele dedicou um de seus filmes.

  Sua carreira no ramo do entretenimento durou mais de 75 anos, desde suas primeiras atuações quando ainda era criança nos teatros do Reino Unido durante a Era Vitoriana quase até sua morte aos 88 anos de idade. Sua vida pública e privada abrangia adulação e controvérsia. Juntamente com Mary Pickford, Douglas Fairbanks e D. W. Griffith, Chaplin co-fundou a United Artists em 1919.

             Seu principal e mais famoso personagem foi The Tramp, conhecido como Charlot na França e no mundo francófono, na Itália, Espanha, Portugal, Grécia, Romênia e Turquia, e como Carlitos ou também "O Vagabundo" no Brasil.


            Consiste em um andarilho pobretão que possui todas as maneiras refinadas e a dignidade de um cavalheiro (gentleman), usando um fraque preto esgarçado, calças e sapatos desgastados e mais largos que o seu número, um chapéu-coco ou cartola, uma bengala de bambu e - sua marca pessoal - um pequeno bigode-de-broxa. Foi também um talentoso jogador de xadrez e chegou a enfrentar o campeão estadunidense Samuel Reshevsky.

           Em 2008, em uma resenha do livro Chaplin: A Life, Martin Sieff escreve: "Chaplin não foi apenas 'grande', ele foi gigantesco. Em 1915, ele estourou um mundo dilacerado pela guerra trazendo o dom da comédia, risos e alívio enquanto ele próprio estava se dividindo ao meio pela Primeira Guerra Mundial.

            Durante os próximos 25 anos, através da Grande Depressão e da ascensão de Hitler, ele permaneceu no emprego. Ele foi maior do que qualquer um. É duvidoso que algum outro indivíduo tenha dado mais entretenimento, prazer e alívio para tantos seres humanos quando eles mais precisavam."

            Por sua inigualável contribuição ao desenvolvimento da sétima arte, Charlie Chaplin é o mais homenageado cineasta de todos os tempos, sendo ainda em vida condecorado pelos governos britânico (Cavaleiro do Império Britânico) e francês (Légion d 'Honneur), pela Universidade de Oxford (Doutor Honoris causa) e pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos (Oscar especial pelo conjunto da obra, em 1972).

Se você quiser conhecer mais sobre a vida de
Charlie Chaplin, procura na Wikipédia

A fuga de Venâncio do bando de Lampião Parte I Por: Antonio Morais

Por: Antonio Morais

        Ainda madrugada, frio intenso na cidade de Jardim, no cariri cearense,  Vicente Venâncio subia tranquilamente a Serra do Araripe. Na véspera, 01 de Fevereiro de 1927, recebeu do pai, o agropecuarista Venâncio Bezerra de Menezes, a quem servia como vaqueiro, ordem para trazer da propriedade um boi que deveria ser vendido na cidade, a fim de atender a algumas obrigações financeiras assumidas pelo velho criador. Ordem recebida, ordem cumprida. No seu cavalo de maior estimação lá ia Venâncio serra acima, varando a madrugada fria e invernosa.

        Ao meio dia, quando descansava no lugar chamado Encruzilhada, chegou Pedro Vieira, abastado criador pernambucano e amigo de Venâncio, que o convidou para conduzirem uma boiada até o povoado de Cacimbas. Por ter que cumprir, primeiramente, a ordem do pai. Venâncio prometeu a Vieira que logo iria, pois tinha também negócios a resolver em Cacimbas. Encontrado o animal que buscava, Vicente Venâncio o levou a Jardim, onde o vendeu por 140 mil réis, importância que passou as mãos do pai.

         Regressando a Serra do Araripe, entre Jardim e as Cacimbas, encontrou negócio para o cavalo. Na troca dos animais, pois essa foi a transação, Venâncio voltou 50 mil réis. De posse do cavalo trocado, seguiu viagem até as Cacimbas, um povoado de 30 casas, na fronteira do Ceará com Pernambuco. Ao chegar aquele local, encontrou outro velho conhecido, Mário de São, agricultor e criador no município de Barbalha, na companhia do qual prossegue viagem.

           Venâncio conta que, saindo da casa do velho Lúcio, onde sempre se hospedava nas suas idas as Cacimbas, encontrou novamente Pedro Vieira que, ao avista-lo, o convidou para um cafezinho. Era cedo da manhã de 02 de Fevereiro de 1927. Em companhia de Pedro Vieira e Mário de São, Venâncio, segundo velho habito, se dirigiu, após o café, a margem de um barreiro ali existente. No percurso, disse Venâncio: "não sei se por pressentimento ou se por coincidência Pedro Vieira começou a cantarolar versos preferidos pelos cabras de Lampião. Lembro bem de um que dizia: "Sabino, peito de aço do sertão paraibano, bicho feito no cangaço".
 
           Venâncio olhou para o sol e exclamou: "São seis horas da manha". Mal fechou a boca, ouviu um tropelar a distância. Assustado, falou para os companheiros: "Seu Mario, Seu Pedro, aí vem ou força de Pernambuco ou cangaceiros. Continua com a aproximação dos cangaceiros.
 

 
           Sob uma onda de poeira, à frente a figura aterradora do capitão Virgulino Ferreira, o bando riscou em frente aos indefesos criadores. Incontinente, ouviram a voz de Lampião ao perguntar:
            - Quem é Pedro Vieira?
            -Sou eu, responde estarrecido e trêmulo o velho sertanejo.
           A seguir, travou-se o seguinte dialogo entre Sabino, cangaceiro famoso e perverso, e Pedro Vieira:
            - Vocês estão presos pelo grupo de Lampião. Só serão soltos depois que Pedro Vieira der cinco contos de réis.
           -Nós somos pobres, o senhor deixe por dois contos....
           - Não quero conversa. Pode providenciar logo...
           - Somos pobre seu Sabino, insistiu Vieira, deixa por três contos...
           - Já disse que não quero conversa. Caso repita lasco este fuzil na sua cara, velho safado e atrevido.

           Um silêncio enorme dominou a todos nós - afirma Venâncio, para acrescentar - Nisso chega o gado para beber. Ao avistar os animais, Lampião começou a atirar indiscrinadamente, matando vacas e até animais de pequeno porte. Foi um estrago miserável. Diante do cruciante problema dos cinco contos de réis, Mario ofereceu-se para ir a Jardim tentar conseguir o dinheiro da exigência de Sabino, a mando de Lampião. Montando um dos cavalos pertencentes aos companheiros, exatamente o mais gordo e árdego, Mário, depois de ouvir de Sabino a admoestação no sentido de que negasse para policia a presença do grupo nas Cacimbas, seguiu apavorado para Jardim, temendo pela sorte dos amigos que ali ficavam em situação tão difícil e perigosa.

          Conta Vicente, ter ficado certo que Mário de São, logo fossem conseguidos os cinco contos de réis e deveria encontrar-se com o grupo em Caririzinho, hoje distrito do município pernamcucano de Sítios dos Moreiras.
 
           Lampião ia com destino a Ipueiras dos Xavies, onde se deu o cerco do grupo e a sua celebre e precipitada retirada, por encontrar forte reação da família Xavier. Foi aí que Virgulino Ferreira perdeu um de seus mais valorosos cabras. Tempero, morto por Dezinho Xavier.

Entrevista de Zé Ramalho ao iG

 
 Zé Ramalho

            Apresentação do mestre Zé Ramalho em 1992 no antigo "Programa Livre" que ia ao ar pelo canal SBT e era comandado pelo apresentador Serginho Groisman. Na ocasião o mestre cantou a lida música Medo da Chuva do inesquecível Raul Seixas.
             Mas a entrevista que segue é recente, do mês de Março de 2011.

ENTREVISTA

            iG: - O produtor Marcelo Fróes cita, no encarte da caixa, o grupo The Gentlemen,com o qual você gravou no início da carreira. O que você lembra dessa experiência? Você gravou um álbum com eles na época? Como era?
 
             Zé Ramalho - Toquei durante três anos nessa banda de covers, em João Pessoa, na Paraíba, no final dos anos 60. E não cheguei a participar efetivamente do disco gravado por eles, na Rozemblit em Recife, porque já estava me deslocando para o Rio de Janeiro. Mas foi importante, ali eu desenvolvi, com o líder da banda, Hugo Leão, várias gravações, que eram as primeiras demos, de músicas minhas como “Vila do Sossego” e “Kryptônia”, entre outras.
 
 
             iG - Na entrevista incluída no DVD, você define a decisão de ir para o Sudeste para fazer música como “uma tragédia para uma família nordestina”. Para você foi um momento de grande conflito?
 
            Zé Ramalho - Quando eu citei “tragédia nordestina” é porque eu estava desistindo, abortando a Faculdade de Medicina, na Universidade Federal da Paraíba. Essa atitude, em plenos anos 70, era realmente uma tragédia, para a visão familiar. Ou seja, eu estava largando uma banca de medicina por algo incerto e sem segurança nenhuma, em relação à livre concorrência selvagem, que seria experienciada por mim, quando vim para o “Sul Maravilha”.
 
            iG - Na mesma entrevista, você relata ter dormido na praia e em bancos de praça no Rio de Janeiro, uma história que é compartilhada por outros artistas que migraram para o Sudeste, como, por exemplo, Belchior e Odair José. O que significa essa experiência para um artista? E para um cidadão?
 
 
            Zé Ramalho - É muito ruim, muito desconfortável e muito perigoso também. Você fica exposto a todos os perigos que o cercam numa cidade como Rio de Janeiro ou são Paulo. Já que você citou Belchior, vou citar uma das suas frases, na música “Apenas um Rapaz Latino-Americano”: “Sem dinheiro no banco, sem parentes importantes e vindo do interior”. Isso diz tudo: a falta de padrinhos ou contatos que facilitassem a entrada em gravadoras, programas de TV ou rádio. Eram inexistentes. Lutamospara sobreviver, na edição diária de estar limpo, asseado e a parte mais difícil: comer.
 
             iG - Que relação você mantém hoje com o Nordeste, em termos concretos, mas também quanto aos seus sentimentos?
 
            Zé Ramalho - O Nordeste é a minha base musical, as raízes profundas que percebi e absorvi, e é o meu encanto por ser a minha origem. O orgulho e o amor que tenho pelo meu Estado e a minha região são mantidos até hoje, com todo o fervor e o respeito que merece essa combinação de fontes de diversas formas de arte e comportamento.
 
 
            iG - É frequente rotularem você, dentro da MPB, como um compositor de músicas “místicas”. Você aprecia esse rótulo? Ele faz sentido?
    
             Zé Ramalho - Isso é porque o meu primeiro disco veio carregado desses conceitos literários e artísticos. A música “Avôhai”, por exemplo, está cheia de misticismo, que é uma coisa ligada ao espírito e a viagens mentais e estados de contemplação. Nunca me incomodei com esse adjetivo, porque faz parte da minha formação literária, os livros que li na adolescência, e a estranha ligação e atração que tenho por essa dimensão.
 
            iG - Em que medida esse "misticismo" se relaciona também com psicodelia e experiências com drogas?
 
            Zé Ramalho - Está tudo ligado. A experiência com drogas durante os anos 70 foi importante também para essa iluminação de algumas partes da mente, que são pouco visitadas por nós mesmos. A junção dessas experiências com música, livros, peças de teatro, quadros, tudo junto permitiu voos profundos no grande abismo da criatividade.
 
             iG - Uma das grandes novidades da “Caixa de Pandora” é resgatar do ineditismo as canções de Raul Seixas cujo lançamento não havia sido autorizado em 2001. Como foi possível a publicação, e que sentimento lhe provoca o surgimento delas?
 
            Zé Ramalho - Antes tarde do que nunca! Essas músicas do Raul, que aparecem num formato de pré-produção, somente com voz e violão, trazem uma intimidade com esse grande artista que não foi totalmente exposta no disco de 2001. Não significa que o parceiro que não autorizou as regravações seja perdoado ou mesmo que fique menos “sujo”, pois o que aconteceu na época foi uma sacanagem. Porém, é um grande presente para os fãs, meus e do Raul. Porque é notória a grande aproximação entre os dois trabalhos e principalmente o carinho e admiração que eu tinha por ele.
 
            iG - Qual é a história por trás da versão de Lou Reed incluída na caixa? Essa música saiu originalmente no disco dele com John Cale, em homenagem a Andy Warhol, que havia acabado de morrer. Qual é sua relação com essas figuras?
 
             Zé Ramalho - Bem, um dos diretores executivos da gravadora CBS, no início dos anos 90, tinha escutado esse álbum e quando ouviu “Nobody But You” imediatamente me ligou e expôs a sua ideia de me pedir para fazer uma versão dessa música. A voz de Lou Reed, também grave, o levou a se lembrar da minha voz. Como gosto de desafios, resolvi fazer a versão, que deveria ter entrado no disco “Frevoador”, de 1992. Na época, foi recusada com a justificativa de que o Lou Reed não tinha gostado da versão, apesar do parceiro John Cale ter liberado a sua parte. E foi assim, guardei no meu arquivo pessoal, não só essa versão, que já faz quase 20 anos, como também as músicas do Raul e muitas outras que ainda tenho guardadas e que ainda poderão virar mais um box. Por isso é que dei o titulo de “Caixa de Pandora”, porque ela está revelando, ao ser aberta, todas essas proibições e não-autorizações acontecidas durante todo esse tempo.
 
 
              iG - Gostaria de perguntar sobre Bob Dylan, apesar de o disco com músicas dele não fazer parte do repertório da "Caixa de Pandora". Esse foi um projeto bastante bem-sucedido, não? Ele tornou mais nítidos e perceptíveis seus laços com a obra "folk-rock" de Dylan?
 
             Zé Ramalho - Isso é você quem deveria me dizer, porque você conhece ambos os trabalhos. Contudo, era um projeto que eu tinha que realizar, pois foi amadurecido durante décadas e realizado no momento certo. Ao contrário das músicas proibidas e não-autorizadas dessa caixa, o Dylan, como autor, liberou, sem nenhuma observação, todas as versões do disco. Isso já é o bastante para realizar um trabalho dessa magnitude.
 
             iG - Você trabalha atualmente em algum novo projeto? Pode contar alguma coisa?
 
             Zé Ramalho - Atualmente, continuo realizando discos da série “Zé Ramalho Canta…”, da qual já saíram “Zé Ramalho Canta Raul Seixas”, “Zé Ramalho Canta Bob Dylan”, “Zé Ramalho Canta Luiz Gonzaga” e “Zé Ramalho Canta Jackson do Pandeiro”. Nessa “Caixa de Pandora”, um dos discos é “Zé Ramalho Canta MPB”. Provavelmente neste ano ainda deverá sair o “Zé Ramalho Canta Beatles”, em inglês. Também tenho um pacote de canções autorais só minhas, sem parceiros, que já estou trabalhando e amadurecendo para ser lançado em breve tempo.
 

Extraído do blog Acervo Zé Ramalho da Paraíba por Pedro Alexandre Sanches, repórter especial ir Cultura 17/03/2011  


Avohai

Composição : Zé Ramalho
 
 
Um velho cruza a soleira
De botas longas, de barbas longas
De ouro o brilho do seu colar
Na laje fria onde quarava
Sua camisa e seu alforje
De caçador...
Oh! Meu velho e Invisível
Avohai!
Oh! Meu velho e Indivisível
Avohai!
Neblina turva e brilhante
Em meu cérebro coágulos de sol
Amanita matutina
E que transparente cortina
Ao meu redor...
E se eu disser
Que é meio sabido
Você diz que é bem pior
E pior do que planeta
Quando perde o girassol...
É o terço de brilhante
Nos dedos de minha avó
E nunca mais eu tive medo
Da porteira
Nem também da companheira
Que nunca dormia só...
Avôhai!
Avô e Pai
Avôhai!
O brejo cruza a poeira
De fato existe
Um tom mais leve
Na palidez desse pessoal
Pares de olhos tão profundos
Que amargam as pessoas
Que fitar...
Mas que devem sua vida
Sua alma na altura que mandar
São os olhos, são as asas
Cabelos de Avôhai...
Na pedra de turmalina
E no terreiro da usina
Eu me criei
Voava de madrugada
E na cratera condenada
Eu me calei
Se eu calei foi de tristeza
Você cala por calar
E calado vai ficando
Só fala quando eu mandar...
Rebuscando a consciência
Com medo de viajar
Até o meio da cabeça do cometa
Girando na carrapeta
No jogo de improvisar
Entrecortando
Eu sigo dentro a linha reta
Eu tenho a palavra certa
Pra doutor não reclamar...
Avôhai! Avohai!
Avôhai! Avhai!

 

Roberto carlos e Vídeos

Acústico MTV gravado em 2001.
 Especial de 1995
"As baleias" - 1981 


Lançado: Lampião, Assaltos e morte em Sergipe

            Na noite de ontem, 14, estivemos prestigiando o coquetel de lançamento da obra póstuma do jornalista Juarez Conrado.
            Os familiares bastante emocionados e atenciosos agradeceram as presenças e todo o apoio que receberam da imprensa e dos órgãos que proporcionaram a realização deste ultimo sonho do velho "vaqueiro da História".
 
            Um dos filhos, o jovem Helder Dantas foi quem autografou o nosso e de alguns amigos que encomendaram os seus com respectivas dedicatórias.
 
 
           Houve a exibição do filme "A ultima semana de Lampião" baseado na primeiro livro de Juarez sobre o tema. Com direção e produção de Ilma Fontes ele foi todo rodado em Sergipe vindo a ser editado e considerado a primeira mini série produzida no nordeste.

CANGAÇO E POLÍTICA
 
 
             Dentre os presentes estava nosso confrade Antonio Porfírio (foto à cima) pesquisador e escritor que mantém em Alagadiço (povoado do município de Frei Paulo,SE) o museu do cangaço e o memorial Zé Baiano.
            Numa conversa de pé de parede ele nos adiantou alguns de seus mais novos achados inclusive sobre depoimentos de contemporâneos que abriram o jogo sobre umas "saias justas" do passado mas que será divulgado em momento oportuno.
           Nos permitiu pelo menos adiantar que é sobre manobras de "outros" chefes políticos e coronéis sergipanos "macomunados" com coiteiros etc. que garantiam tranquilidade e outras regalias para Lampião e alguns dos seus subgrupos em determinadas regiões do Estado.  Um tem o mesmo sobrenome de um célebre Francês.
            Inclusive após o massacre em Angico. Para sorte de alguns dos sobreviventes quando aquele notório interventor lavou as mãos entraram em cena outros protetores... ele promete citar nomes.
            Coroné Severo!!! Fica a dica para uma intervenção no 3º Cariri Cangaço.
            Como tínhamos um outro compromisso, permancemos por pouco mais de uma hora. Na saída do evento eis a grata surpresa de reencontrar a amiga Vera Ferreira, neta de Virgulino e Maria. 
       
           Vera, mesmo com a estafa de um longa e "perigosa" viagem foi cumprimentar a família do escritor e amigo. Cumadre Vera, desta vez o acocho tende a ser mais frouxo!
 
 
O livro é edição do autor com apoio da Fundação Augusto Franco.
Valor na ocasião de Lançamento foi de R$20,00 (Vinte reais)

Para aquisição entrem em contato com Helder Dantas através do email heldidantas@bol.com.br
Fones: (79) 3217 - 9324  \  9191- 8524 (Tim).