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sábado, 4 de junho de 2016

CAMINHOS DE LAMPIÃO REI DO CANGAÇO - LAMPIÃO E SEUS PRIMEIROS FERIMENTOS.


Foi na cidade de Conceição, no Vale do Piancó, na Paraíba, onde Lampião sofreu seus primeiros ferimentos a bala. Nessa cidade foi travado um ferrenho combate entre o bando de Lampião e os habitantes da cidade, tendo à frente o Prefeito José Leite. Entre tantas histórias do bando quase nada se sabe desse importante episódio em 1919 que inicia o martírio do chefe feroz de um bando sangrento. Contam que quando chegou ao Município de Conceição, lampião queimou dois engenhos quando vinha corrido da cidade de Mossoró, onde aconteceu sua primeira surpresa diante da organização urbana da cidade e do aglomerado de indivíduos que há habitavam. Lampião era acostumado a fazer suas arruaças e perversidades em vilas, povoados e pequenas cidades. Chegando a Conceição Lampião, zangado com a derrota sofrida em Mossoró, onde deixou um bandoleiro morte e outro ferido, queimou o engenho no sítio Saco da Ingazeira, que hoje é de propriedade do Sr. Revi Soares e outro no sítio Náfrica, que hoje pertence ao território de Santa Inês. O último tem suas ruínas no fundo das águas da barragem Santa Inês. Foi, segundo a história, no sítio Tabuleiro, na extrema do estado da Paraíba com o Pernambuco, local onde o “Rei do Cangaço” se arranjou, com seu bando de cangaceiros. Ali lampião mandou um recado para o referido prefeito dizendo que o mesmo teria que enviar mantimentos, munições e armas de fogo se não quisesse ver a cidade queimar. Contam que o prefeito imediatamente acatou, mas, enviou pelo mesmo portador que lampião o esperasse que ele mesmo levaria os pedidos solicitados… Enquanto isso, como ocorre em todas as cidades pequenas a notícia corria “frouxa” e assim quando atravessou o rio Piancó, onde o bando estava instalado, encontrou um grande número de homens da sua cidade, armados e prontos para enfrentar os famigerados. O prefeito então, sem escolha, rumou para o sítio Tabuleiro a 18 km da cidade. Chegando lá travou-se um grande combate. O bando pego de surpresa sofreu com a valentia dos “heróis da cidade” e Lampião teve dois ferimentos: um no braço e outro na virília, esse episódio foi narrado pelo próprio “Rei do Cangaço” a Abraão Benjamin jornalista que acompanhou o bando por muito tempo, documentando a vida do bando. Abrão foi apresentado a Lampião por Padre Cícero e desde então estava sempre junto a ele, o fotografando, entrevistando e eternizando a vida do vaidoso cangaceiro. O filme “Baile Perfumado”. Contam também que além do fato realmente acontecido, a batalha entre o grupo de Lampião e os cidadãos de Conceição rendeu muitas histórias e entre elas a do Sr. Deco Ramalho, que depois da luta sumiu na caatinga, quando lampião fugiu, ferido, com o bando o grupo do prefeito José Leite resolveu sair para procurar o Sr. Deco. Ao passar por uma casa, o prefeito perguntou ao dono dela se um senhor galego, baixo, de olhos pequenos não havia passado por ali. O dono da casa respondeu que por ali passara um senhor galego alto, numa velocidade acelerada e com os olhos enormes…. Umburana de Cheiro.

Ref.: Vale do Piancó Notícias
Foto google: casa onde Lampião acampou

Fonte: facebook
Grupo: O Cangaço
Link: https://www.facebook.com/groups/ocangaco/permalink/1236988746314241/

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EU NEGRO BORÓ E OS TRAPIÁS DA “OUTRA BANDA”.

Jerdivan Nóbrega de Araújo

Para os que nunca viram um trapiazeiro, o Trapiá (Crataeva tapia) é uma árvore de porte médio, nativa da Caatinga.    Produz flores muito belas abertas em um buquê de filetes, envolvidos por pétalas brancas que culmina em frutos redondos dispostos em cachos, do tamanho de um limão, e são amarelos ao amadurecer.

A polpa é levemente doce, mole e de cheiro agradável e é comestível.

É tremendamente resistente à seca e não perde as folhas nem mesmo nas piores estiagens. Sua altura varia de dois a vinte cinco metros de altitude, com uma coroa de até vinte metros de diâmetro o que fornece boa sombra, o que não era o caso do nosso, que tinha aproximadamente uns quinze metros de altura, mas de copa muito mal distribuída.

Quando eu era criança, acho que com sete ou oito anos de idade, tínhamos nas terras dos meus avós, sítio denominado “OUTRA BANDA”, que se situa ás margens do rio Piancó e a oeste da cidade de Pombal, um solitário trapiazeiro, que presenteava com a raríssima e necessária sombra os trabalhadores que ali aravam a terra em época de invernada.
O nosso velho e solitário trapiazeiro estava enraizado bem a frente da “Casa de Farinha”. Era cercado por cajueiros, goiabeiras e umas três ou quatro mangueiras, destacando por sua altura entre as demais arvores. Alguns galhos pendiam com o peso de ninhos de Cancão feitos com gravetos e ocupados por outros inquilinos: acho que por casais de Papa Sebo ou de Anuns. 

Na época da florada, para em seguida vir à frutificação, o que ocorre entre os meses de janeiro e março, ficávamos em alerta para fazer a colheita que seria consumida enquanto tomávamos banho no lugar chamado “Panela”, ali nas correntezas do Rio Piancó.  

O sabor do fruto do Trapiá, não é dos melhores, além da poupa se grudar com a semente, dificultado comê-la, porem era o nosso pé de Trapía, das prosas a sua sombra e até de subir nos galhos para enxergar ao longe além de, como dito, esperar a época da frutificação.
Só que não éramos apenas nós que esperávamos a época dos Trapiás: além de outros primos, tínhamos  ainda os pássaros que faziam algazarras nos galho e os bêbados que usavam os frutos como “tira gosto” em suas cachaçadas nos barrancos do Rio Piancó, de forma  que a disputa era desigual pra nós moleques de pouca idade.

Certo dia, vendo a nossa decepção por não encontrar um único Trapiá  maduro  para saboreá-lo  no banho no rio, o nosso pai nos deu uma ideia: recolher os frutos “de vez”, assim dizíamos dos frutos prestes a amadurecer, e utilizando uma panela de barro, enterrá-los.

―- Com dois dias eles estarão prontos para serem consumidos: disse-nos.

Desde esse dia não nos faltou o fruto do Trapiá para o consumo nas pedras, barrancos  e sombras do rio Piancó.

O que nós não sabíamos era que os outros “clientes” haviam desconfiado de que alguma coisa estava acontecendo. Os Trapiás não chegavam mais amadurecer nos galhos, ao tempo que nós sempre estávamos com as mãos cheias do bendito fruto.

Eis que um dia, ao desenterramos a panela encontramos apernas um bocado de molambo onde deveriam estar os “deliciosos” Trapiás.

 Fomos investigar, e não demorou em descobrirmos que Negro Boró de Cabina, outro primo nosso, nos viu enterrando os frutos, e no dia seguinte chegou primeiro e fez a colheita.

Desde então, apenas mudamos o local que enterrávamos o nosso tesouro. Se antes era em baixo do trapiazeiro, passamos fazê-lo na sombra da velha oiticiqueira de Ana.

Um dia, voltando a “Outra Banda” que agora pertence ao meu tio Ignácio Tavares, fui rever a velha casa de farinha, que já havia ruído, e de lá mirei o velho trapiazeiro que decerto não esperava mais encontrá-lo. Veio a minha lembrança a imagem do meu pai e dos meus tios ali a sombra do trapiazeiro falando das plantações e da colheita do milho, do feijão ou do  algodão e até dos seus antepassados que antes foram os donos daquelas terras.

Vi-me criança e até sorri com o Negro Boró roubando nossa colheita de Trapiá. Veio a minha boca o sabor daquele fruto, que certamente não seria o mesmo de quando éramos crianças, e deu vontade de encontrar nas redondezas um único   trapiazeiro que fosse.

Perguntei a Ignácio se nas imediações havia algum. Ele respondeu que não tem conhecimento e que até já procurou para colher sementes e replantá-los aqui na “Outra Banda”.

Ouvindo isto eu vi que a saudade do velho trapiazeiro não era só minha e vi a sombra do meu pai com uma vara tentando derrubar os frutos para enterramos naquela velha panela de barro.

Quarenta anos depois, em visita a negro Boró, o encontrei sentado num velha cadeira  preguiçosa  na Rua de Baixo,  lutando contra a  diabetes. Relembramos as histórias da nossa infância, e  entre tantas a da panela de Trapiá.

 Falei para negro Boró que um dia eu contaria essa história em um dos meus livros. Ele perguntou se eu teria coragem de dizer o que encontramos dentro da panela no lugar dos Trapiás.  Eu  respondi   que diria que encontramos apenas molambos de panos.

―- Mas quando foi pra dizer que eu brechava as  lavadeiras na beira do rio,  você foi direto ao assunto.  ―- Reclamou.

Poucos dias depois Negro Boró faleceu. Para ele eu dedico esse texto, não por esta, mas pelas muitas presepadas que vivemos juntos quando fomos crianças na nossa Rua de Baixo.


Jerdivan Nóbrega de Araújo. Escritor. Poeta. Advogado. Natural de Pombal/PB

Enviado pelo professor, escritor e pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso.

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CANGACEIROS DEIXAM RASTROS EM CASTELO DO PIAUÍ

https://www.youtube.com/watch?v=CMqGyXhZaSI

Publicado em 11 de abril de 2014

A história do cangaço no Nordeste do Brasil é envolta em lendas e uma dúvida: eram heróis ou bandidos? Em Castelo do Piauí um cangaceiro cearense estabeleceu paragens no caminho para o Maranhão. Seus rastros continuam vivos na memória do povo.

Imagens: Volmar Cardoso
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MUSEU DO SERTÃO DE MOSSORÓ

Por benedito Vasconcelos Mendes

A próxima visita ao Museu do Sertão será no dia 18 de junho de 2016 ( sábado ), de 7 às 12 horas. Como sempre, o ingresso ao museu será 1 quilo de alimento não perecível, entregue diretamente no Lar da Criança Pobre de Mossoró, dirigido pela Irmã Ellen.


Enviado pelo professor e pesquisador do cangaço Benedito Vasconcelos Mendes

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SANDÁLIAS QUE PERTENCERAM A LAMPIÃO


SANDÁLIAS QUE PERTENCERAM A LAMPIÃO. Foto: Livro ESTRELAS DE COURO - A ESTÉTICA DO CANGAÇO de Frederico Pernambucano de Melo. 

Geraldo Antônio de Souza Júnior (Administrador do Grupo)

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HOJE COMPLETAM 118 ANOS DO NASCIMENTO DO CAPITÃO LAMPIÃO


No dia 04 de junho de 1898, nascia no sertão de Pernambuco, no Sítio Passagem das Pedras, no município de Vila Bela, hoje Serra Talhada, o menino Virgulino Ferreira da Silva, que se tornou o bandido mais temido de todo sertão nordestino, o cangaceiro Lampião. Hoje dia 04 de junho de 2016, 118 anos.


A foto acima é da Fazenda Passagem das Pedras, do proprietário José Ferreira da Silva pai do famoso capitão Lampião, e foi neste local que nasceu. 

O Sr. que aparece na foto era o vizinho Afonso da Silva e foi ele quem indicou o lugar das ruínas da casa de José Ferreira da Silva e Maria Selena da Purificação. - http://portaldocangaco.blogspot.com.br/2012/02/fotos-ineditas-de-dona-jacosa-vieira-do.html

José Ferreira da Silva e Maria Selena da Purificação pais de Lampião

Dona Maria Sulena da Purificação foi infartada e posteriormente faleceu. Já o José Ferreira da Silva foi assassinado com poucos dias da morte da esposa, pelas armas do coronel José Lucena. 

Em um texto que eu li e não me recordo no momento quem o escreveu, e nem o site, a intenção do tenente Zé Lucena não era exterminar a vida do José Ferreira da Silva, e sim no momento, tentava prender os seus filhos Virgulino Ferreira, Antonio Ferreira e Levino Ferreira. Ainda afirma o site que após a morte de José Ferreira o coronel Zé Lucena deu duro no volante que atirou no patriarca dos Ferreiras.

Que bom que isso acontecesse: Se um profissional no que diz respeito à foto e que estuda cangaço, melhorasse esta imagem dos pais de Lampião

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AH, SE EU ME ENCONTRASSE COM A MINHA FAMÍLIA!


Em minha humilde opinião Maria Bonita não só estava cansada da vida que levava, como já havia adquirido o medo de viver embrenhada às matas, sabendo que a qualquer hora, poderia ser morta pelas volantes policiais.

José Gomes de Oliveira pai de Maria Bonita - Acervo: Fotos Gilmar Teixeira 

Oséas irmão de Maria Bonita -  - Acervo: Fotos Gilmar Teixeira

Maria Bonita quando se embrenhou às matas estava dominada pelo cupido, e depois de tantos sofrimentos, descobriu que havia se enganado, pois a sua loucura pelo o movimento do capitão Lampião era uma simples ilusão. Por esta razão, exigia do seu companheiro a desistência com urgência, daquela amaldiçoada vida.

D. Maria Joaquina Conceição Oliveira - Dona Déa Mãe de Maria Bonita e José Gomes de Oliveira - Acervo: Fotos Gilmar Teixeira

Joana irmã de Maria Bonita  - Acervo: Fotos Gilmar Teixeira 

Foram oito anos vividos e perdidos entre os serrados. A vida do cangaço era um verdadeiro inferno, sofrendo naquelas matas como se fosse um animal, e como saldo, apenas ganhara o sol forte, poeiras, chuvas, dormindo no chão, desprovida de um acomodado teto, distante das festas decentes que aconteciam na sua querida terra Malhada do Caiçara, a solidão presente a todo instante, muita fome, fome e muita fome. 

Arlindo irmão de Maria Bonita  - Acervo: Fotos Gilmar Teixeira

Saudade daquelas pessoas que lhe viram nascer, frequentando uma escolinha para, pelo menos alfabetizá-la. Saudade das missas aos domingos, quando ela e outras amigas da mesma idade caminhavam para receberam a bênção do padre da pequena paróquia. Saudade dos pais, irmãos, familiares, amigos, parentes e aderentes.

Benedita - irmã mais velha de Maria Gomes  - Acervo: Fotos Gilmar Teixeira

Maria Bonita viveu o inferno que ela mesma o desejou. Queria voltar ao seu amado chão, abraçar os velhos e sofridos pais, irmãos, e lhes dizer que: a partir daquele dia, passaria a ser a nova Maria de Déia, a Maria de antes, a Maria que gozava dos divertimentos que a população da comunidade gozava, e por favor, não mais falassem em Maria Bonita, a Maria do cangaço, a Maria marginal, a Maria que roubava e odiava os que traiam o seu grupo. A partir daquele dia, queria ser uma outra Maria. Maria desejada pela aquela rapaziada lá de Malhada do Caiçara.

Amália irmã de Maria Bonita  - Acervo: Fotos Gilmar Teixeira

José Gomes irmão de Maria Bonita  - Acervo: Fotos Gilmar Teixeira 

Mas Maria Bonita apenas imaginava a desistência do cangaço, e não tinha coragem de fugir da presença do seu companheiro. Não queria tomar esta atitude, pois a Rosinha de Mariano fora assassinada a mando de Lampião, e ela mesma, sabia que sendo a verdadeira companheira do chefe do cangaço, e se fugisse em busca dos seus familiares, com certeza, seria seguida e morta pelos cangaceiros, todos ordenados por Lampião.

Ananias irmão de Maria Bonita  - Acervo: Fotos Gilmar Teixeira

Francisca irmã de Maria Bonita  - Acervo: Fotos Gilmar Teixeira

As caatingas são bem melhores do que a prisão

Mas Lampião lá na sua central administrativa, como chefe de bando, para ele, liberdade, somente entre os serrados, apenas livrando-se de estilhaços de balas. 

Isaías irmão de Maria Bonita  - Acervo: Fotos Gilmar Teixeira 

Jamais sairia da caatinga, pois se assinasse a desistência do cangaço, com certeza, iria passar pelas mãos vingativas de policiais. Não desistiria e nem autorizaria a saída de sua companheira do cangaço. Lampião bateu o martelo com toda força do seu braço:

Antonia irmã de Maria Bonita - - Acervo: Fotos Gilmar Teixeira

" - Não aceito a desistência de Maria do cangaço! Maria Permanecerá comigo até que um dia alguém nos matem! Não quero passar por covarde, assinando a desistência do cangaço. Esta é a vida que eu escolhi". Se me fizeram marginal, marginal serei até morrer".

Olindina irmã de Maria Bonita  - Acervo: Fotos Gilmar Teixeira

Alerta ao leitor: Não use o que eu escrevi como material pertencente à literatura lampiônica. É apenas um pouco do meu pensamento. 

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FILHOS DO CANGAÇO - NELI MARIA DA CONCEIÇÃO (ENTREVISTA) FILHA DO CASAL CANGACEIRO MORENO E DURVINHA


Publicado em 27 de jul de 2015

Nesta entrevista, Neli Maria da Conceição fala sobre a vida de Moreno e Durvinha após o cangaço, sua infância e de seus irmãos em Minas Gerais, a revelação do segredo da vida passada de seus pais e a busca incessante que travou em busca da localização do irmão Inacinho, que fora deixado em Pernambuco por seus pais, pouco antes de abandonarem o cangaço. 

Além desses assuntos, nossa entrevistada ainda fala sobre a autoria do assassinato do coronel e industrial Delmiro Gouveia, em que “Jacaré” irmão de seu pai (Moreno), por ter sido apontado como um dos autores do crime, foi executado sem julgamento.

Assistam!!!!!

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"Sabino e Lampeão" por Volta Sêca ( • )

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FILHOS DO CANGAÇO - VALDECI "PRETO" SOUTO (ENTREVISTA) FILHO DO CASAL CANGACEIRO MORENO E DURVINHA


 FILHOS DO CANGAÇO - VALDECI "PRETO" SOUTO (ENTREVISTA) FILHO DO CASAL CANGACEIRO MORENO E DURVINHA

Publicado em 11 de jul de 2015
Uma sensacional entrevista com Valdeci "Preto" Souto filho do casal cangaceiro Moreno e Durvinha.
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"Mulher Rendeira" por Volta Sêca ( • )

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ESCRITOR ANTÔNIO AMAURY NA GROTA DE ANGICO - PARTE I

https://www.youtube.com/watch?v=4RysaBaIou0

ESCRITOR ANTÔNIO AMAURY NA GROTA DE ANGICO - PARTE I

Publicado em 28 de jun de 2015
Grota de Angico
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