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sexta-feira, 10 de junho de 2016

LIVROS DO ESCRITOR ANTONIO VILELA DE SOUZA


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ABASTECIMENTO COM ÁGUAS DO AÇUDE DE COREMAS VAI SER SUSPENSO NA PB

 Do G1 PB

Segundo ANA, o nível do açude está muito baixo. Mãe D'água vai substituir. Agência vai instalar sondas para avaliar água do açude de Boqueirão.


Do G1 PB


Açude de Boqueirão, está com baixo volume e preocupa especialistas (Foto: Reprodução / TV Paraíba)

O abastecimento com águas do açude de Coremas, na cidade de Coremas no Sertão paraibano vai ser suspenso a partir do mês do agosto deste ano. A decisão foi anunciada pela Agência Nacional de Águas (ANA) em uma reunião da força-tarefa do Ministério Público, realizada em Campina Grande, no Agreste paraibano. Durante a reunião, também ficou definido que vão ser instaladas sondas para aferir a qualidade da água do açude Epitácio Pessoa, conhecido como açude de Boqueirão, no Agreste paraibano.

O encontro aconteceu na tarde desta quinta-feira (9), e reuniu  também órgãos de controle e gestão e abastecimento de água na Paraíba. Após a suspensão do uso da água do açude de Coremas, a população passará a ser abastecida pelo açude Mãe D'água, que fica na mesma cidade.

O motivo para o cancelamento é que o açude de Coremas está com menos de 8% de sua capacidade e o sistema da captação de água por gravidade não está sendo eficaz.

De acordo com a Agência Executiva de Gestão de Águas da Paraíba (Aesa), esta semana o açude Coremas está com apenas 7,8% da capacidade total. Já o açude Mãe D'água está com 13,3% do seu volume total. Juntas as duas barragens beneficiam 112 municípios do Sertão paraibano.

Açude de Boqueirão, em Campina Grande, atinge
pior nível da história (Foto: Reprodução/ TV Paraíba)

Com relação à aferição da qualidade da água de Boqueirão, que fica localizado na cidade de mesmo nome e abastece Campina Grande e mais 18 municípios, segundo a ANA, as medidas que estão sendo usadas atualmente para avaliar a qualidade da água não estão sendo eficientes.

A intenção é avaliar a presença de cianobacterias e saber as águas estão no padrão de portabilidade recomendados pelo Organização Mundial da Saúde (OMS).

A força-tarefa do Ministério Público da Paraíba (MPPB), foi criada em dezembro do ano passado para fiscalizar a segurança hídrica no estado. Além do MPPB a frente da conta com apoio do Fórum Nacional de Recursos Hídricos, vinculado à Comissão de Defesa dos Direitos Fundamentais do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP).

Na reunião desta quinta-feira também participaram os promotores de Justiça, do Meio Ambiente e de Saúde de Boqueirão e de Campina Grande, professores da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) e representantes da Agência Executiva de Gestão de Águas da Paraíba (Aesa) e da Companhia de Água e Esgoto da Paraíba (Cagepa).

Boqueirão

Segundo a Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado da Paraíba (Aesa), nesta quinta-feira, o açude Epitácio Pessoa, conhecido como Boqueirão, localizado na cidade de Boqueirão, no Agreste paraibano amanheceu o dia com 37.625 m³. O volume representa apenas 9,13% da capacidade total do manancial que abastece Campina Grande e mais 18 cidades da região.

Por conta do baixo nível, desde 6 dezembro de 2014 as cidades abastecidas pelo açude estão em racionamento. Ainda pela pouca quantidade de água, foram instaladas bombas de captação flutuante, pois o açude pode entrar no volume morto a qualquer momento. A previsão era de que isso acontecesse em fevereiro deste ano, mas até então o sistema convencional a gravidade está sendo eficaz segundo a Cagepa.

Saiba mais



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Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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A PROFECIA DO PADRE QUINCAS TEM SIDO CUMPRIDA

Por Jose Mendes Pereira
Capela da Vila de São Francisco onde o rei Lampião foi batizado pelo Padre Quinca, e Virgulino Ferreira da Silva aos 10 anos de idade - Foto da capela: Cortesia Escritor Valdir Nogueira. - Foto do Padre Quinca : Livro - Autor - Edvaldo Feitosa Foto do menino Virgolino: Livro "Lampeão" Autor: Optato Gueiros
2ª Fonte: Facebook - Página: Voltaseca Volta

Virgulino Ferreira da Silva o Lampião é um dos facínoras mais estudado no chão brasileiro. Não foi só um nem dois cangaceiros que ficaram na história, mas muitos, e o mais estudado e admirado é o perverso e sanguinário rei do cangaço Lampião.

Além dele, reinaram no sertão brasileiro, principalmente no Nordeste: José Gomes, o Cabeleira, e segundo os estudiosos ele foi o primeiro.

 José Gomes o Cabeleira

Posteriormente apareceu o Jesuíno Brilhante, Antonio Silvino e outros tantos, que se destacaram no mundo do crime, mas na verdade, o que foi e continua sendo estudado e admirado é o Virgulino Ferreira da Silva o Lampião.

Dizem que ele foi batizado aos três meses de nascido, na capela do povoado de São Francisco, sendo seus padrinhos os avós maternos: Manuel Pedro Lopes e D. Maria Jacosa Vieira.

Dona Jacosa avó de Lampião está à esquerda na imagem abaixo. Os demais, se os colecionadores souberem quem são, agradecemos por identificá-los. Eu já vi esta foto em algum site, informando que o homem que aparece é o avô materno de Lampião. Mas acho eu que não é, pois o homem é muito jovem para ser esposo da dona Jacosa, que na foto ela já estava muito idosa.

A cerimônia foi oficiada por Padre Quincas, que profetizou:

- "Virgulino - explicou o padre - vem de vírgula, quer dizer, pausa, parada." E arregalando os olhos:

- "Quem sabe, o sertão inteiro e talvez o mundo vão parar de admiração por ele".

O padre Quincas estava mais do que certo. Lampião o rei do cangaço, apesar de ter sido nada agradável durante o seu reino de marginal, ainda continua vivo e bem vivo na mente do povo brasileiro e de outros países que têm interesses pelos estudos cangaceiros.

Dizem os historiadores que ninguém soube melhor administrar um bando de delinquentes/marginais do que ele. Sabia dominar os seus subordinados, e todos o respeitavam como uma grande autoridade militar, muito embora, a sua patente de capitão, não tinha vínculo com corporação militar nenhuma.

Apesar de ter sido desmascarado em Pernambuco (sua terra natal) com a patente que recebera no Ceará das mãos do Padre Cícero, respeitou o padre, e nunca tentou fazer nada contra ele, pela falsa patente que havia recebido.

Supõe-se que ele entendeu, que o padre Cícero Romão Batista não era o culpado pelo desrespeito à sua pessoa, entregando-lhe uma patente fajuta e feita nas coxas.

Floro bartolomeu e Padre Cícero Romão Batista

Algumas autoridades haviam lhe enganado, um deles, o Floro Bartolomeu que fez tudo para que o padre recebesse na sua casa, o Virgulino Ferreira da Silva, e entregasse armas, munições e fardamentos para ele e seus comandados combaterem a coluna Prestes.
No dia 6 de março de 1926, Lampião recebeu das mãos do padre Cícero, tudo isto, só que nesse dia, o deputado Floro Bartolomeu já estava no Rio de Janeiro, e no dia 8, dois dias após as entregas das armas, munições e fardamentos, Floro Bartolomeu faleceu solteiro e pobre no Rio de Janeiro, vítima de angina. Era, na ocasião, general honorário do Exército e deputado federal. Foi enterrado com as honras de seu posto militar.

Com a decepção que passou Lampião, ao chegar na sua terra natal Pernambuco, que não foi considerada a sua patente de capitão, é quase certo que, se o Floro Bartolomeu estivesse vivo, Lampião teria voltado ao Ceará para acertar as contas com ele, para não o patentear com falsidade.

Mas mesmo tendo sido decepcionado ele continuou administrando a sua "Empresa de Cangaceiros Lampiônica & Cia" sem mais falar na fajuta patente de capitão.

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PROGRAMAÇÃO

Aplausos da ALAM para este dileto e competente Imortal.
para Benedito, museudosertao


Taniamá Barreto silvabarretovieira@gmail.com

Enviado pelo professor e pesquisador do cangaço Benedito Vasconcelos Mendes

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ESSAS SÃO ALGUMAS DAS OBRAS SOBRE O CANGAÇO QUE VOCÊ ENCONTRA NA LIVRARIA VIRTUAL DO PROFESSOR PEREIRA.


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Para adquirir esses e outros livros relacionados ao assunto entrem em contato através do e-mail: franpelima@bol.com.br e consultem.

Geraldo Antônio de Souza Júnior

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LAMPIÃO - SUA MORTE PASSADA A LIMPO (DOCUMENTÁRIO)

https://www.youtube.com/watch?v=LnSJe69tLhg

ASSISTAM... ESSE DOCUMENTÁRIO IRÁ TIRAR MUITAS DÚVIDAS SOBRE A MORTE DE LAMPIÃO E OS MOMENTOS QUE ANTECEDERAM.

LAMPIÃO - SUA MORTE PASSADA A LIMPO (DOCUMENTÁRIO)

Publicado em 5 de março de 2016

Entrevista com o Escritor e Pesquisador José Sabino Bassetti autor dos livros LAMPIÃO - O CANGAÇO E SEUS SEGREDOS e LAMPIÃO SUA MORTE PASSADA A LIMPO.

Nessa entrevista José Sabino Bassetti fala sobre os acontecimentos, os segredos e mistérios que envolvem os momentos finais do Rei do Cangaço e parte de seu grupo.

ASSISTAM!!!
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A MULHER É MACHISTA, E NÃO SABE

(*) Rinaldo Barros

A conversa de hoje possui uma forte tendência a se tornar polêmica, a partir do título deste artigo. Peço a (o) caro (a) leitor (a) que tenha muita calma e tente ler até o final.

Em nossa cultura, a violência contra a mulher é aceita; e normas não escritas sugerem que a mulher é a própria culpada da violência por ela sofrida, apenas pelo fato de ser mulher.

A origem, o pecado original, é a idéia falsa de que a mulher deve ser, porque sempre foi, um ser inferior, uma subespécie humana, incapaz por natureza, pouco afeita aos fazeres públicos e intelectuais.

Lamentavelmente, este (pre) conceito cultural, construído historicamente, de que a mulher é um ser submisso, paradoxalmente, é assimilado, aceito e reproduzido também pela maioria das pessoas do sexo feminino. Falei “do sexo feminino”.

Aliás, este preconceito somente se tornou de difícil superação porque a maioria esmagadora das mulheres não possui condições de compreender esta contradição: pensa e age como ser submisso.

O outro lado da moeda, o machismo, igualmente é reproduzido - e até fortalecido - pela maioria das mães, tias, vizinhas e professoras; ou seja, aqueles segmentos sociais responsáveis pela educação lato sensu das nossas crianças, em seus primeiros anos de vida.

A reprodução do preconceito começa na escolha das roupinhas do bebê, com ele ainda na barriga da mãe: rosa para as meninas e azul para os novos machinhos. Reproduzem a ideologia machista, dominante.

Logo que nascem, seguem as regras para brinquedos e brincadeiras: os meninos jogam futebol, aprendem lutas marciais, ganham carros, armas e roupas de super-heróis para brincar, coisas de machos que se preparam para dar porrada e impor suas vontades numa vida de aventuras, nas ruas, na esfera pública. As mocinhas em sua maioria, ao contrário, ainda são orientadas para a vida no lar, e ganham presentes de bonecas, produtos de beleza e cozinha, coisas de quem se prepara para uma vida dentro de casa, na esfera da vida privada; seguindo as normas do “bom comportamento”, e pautadas pela opinião da vizinhança.

Ou seja, a violência exercida pelos homens contra as mulheres, no Brasil como em qualquer parte do mundo, é autorizada, sancionada, pela sociedade patriarcal, machista; como um todo.

Sociedade reforçada pelas religiões judaico-cristãs, nas quais a figura feminina é, e sempre foi, uma figura subalterna ou de menor poder, a partir da própria ideia do Pai Salvador (relembro que Nossa Senhora não faz, apenas intercede junto ao seu Filho). Mesma lógica estende-se a sua hierarquia dominada pelo sexo masculino (o Papa, Cardeais, Bispos, Padres, Pastores, Rabinos, Sacerdotes, todos do sexo masculino).  

Aqui no patropi, exceção se faça, em respeito à verdade, aos orixás e entidades do Candomblé, Umbanda, e Quimbanda, os quais se referem e incorporam divindades e espíritos dos dois gêneros.

Como livre pensador, ouso sonhar que a “Lei de Deus” deveria permitir que todo ser humano tivesse sempre condições de exercer seu livre arbítrio. Todavia, isso é negado à mulher brasileira. Fazer o quê?

Culturalmente, o espancamento de namoradas, esposas e amantes por seus companheiros é uma questão da vida privada, na qual a sociedade (patriarcal) “não deve intervir”. Não deve meter a colher.

Vale lembrar que somente a partir da Constituição Federal de 1988 - e também do novo Código de Processo Civil, de 2015; não existe mais hierarquia familiar. Juridicamente, no patropi, a mulher não se subordina mais ao homem, “são todos iguais”. Todavia, ainda falta existir a consciência cidadã.

Quantos (as) brasileiros (as) já leram o texto constitucional e o novo Código Civil?

Diante de casos de violência contra mulheres, é comum que os comentários machistas predominem até mesmo sobre a natural rejeição ao ato de agressão. "Alguma ela fez" ou, na melhor das hipóteses, "melhor não tomar partido". Sem falar nos casos de estupro, quando, freqüentemente, se critica a sensualidade excessiva da dança ou dos trajes das mulheres, responsabilizando-as e “justificando” o estuprador.

Como propriedade do macho, “a mulher é a culpada”. Se reclamar, apanha!

Essas atitudes preconceituosas são exercidas também por profissionais de saúde e policiais, resultando algumas vezes em tratamento inadequado, mas coerente com a cultura predominante.

Resumo da ópera: a mulher, premida por circunstâncias que ela própria ainda não compreende, na maioria das vezes, pensando e agindo como submissa, retira a queixa-crime contra o seu agressor, perdoa-o, e continua a viver com o mesmo e a conviver com sua dor. Como se fora normal ou natural.

Como diz o Chico na canção "Umas e Outras", “o acaso faz com que se cruzem pela mesma rua olhando-se com a mesma dor”. Até quando?

(*) Rinaldo Barros é professor- rb@opiniaopolitica.com 

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso.

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O ALERTA VEM DO CAMPO

Por Clerisvaldo B. Chagas,9 de junho de 2016 - Crônica Nº 1.529

Em nosso trabalho “Repensando a Geografia de Alagoas”, vamos encontrando situações tanto como surpresas agradáveis, quanto desastrosas, principalmente no campo. Mas, dentro do assunto Geografia, um texto simples nos chamou atenção e passamos a reproduzi-lo. Tem o título: ‘O Vale do São Francisco e a Irrigação’.

(Foto Brasiloeste)

“Em regiões como a do rio São Francisco ─ um dos poucos rios perenes do semiárido ─construíram-se canais de irrigação para desenvolver uma agricultura moderna. As lavouras do vale do São Francisco produzem, anualmente, muitas frutas e legumes. As videiras (...) dão frutos o ano todo.

Técnicos da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária ─ Embrapa ─ afirmam que se se cuidasse do solo, o vale do rio São Francisco, poderia ser tão desenvolvido como o estado da Califórnia nos Estados Unidos, uma região de características semelhantes.

Tudo depende de como serão resolvidos os problemas causados pela agricultura moderna no São Francisco. A situação do solo e da água piorou na região a partir de 1985, quando o governo incentivou a irrigação.

Irrigação não é chuva artificial. É uma técnica de produção de alimentos muito delicada. Exige conhecimento e especialização. Do contrário, ela pode salinizar os solos, um processo que se torna ainda mais intenso por causa da evaporação da água provocada pelo calor.

A irrigação tem que ser acompanhada de drenagem do excesso d’água. Da mesma forma tem que se estabelecer as verdadeiras necessidades de água de cada cultura e aplicar tantos milímetros quanto forem necessários. Especialmente nos climas semiáridos quando a irrigação é insuficiente e a evapotranspiração é maior há risco de salinização, se os solos contiverem altos teores de sais solúveis (do tipo carbonato, normalmente)”.

·         Atos do meio ambiente do Brasil, Brasília. Terra Viva/Embrapa,1996, p. 85.



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DESCUIDO OU MÁ SORTE DE LAMPIÃO?

Por José Mendes Pereira

Existem mistérios que ainda permanecem não esclarecidos na história de Lampião. Um deles é sobre sua morte que alguns afirmam que ele não foi alvejado na chacina da madrugada de 28 de julho de 1938, lá na Grota de Angico, no Estado de Sergipe.

Mesmo traído por coiteiros como supostamente Pedro de Cândido e/ou Joca Bernardes e outros, aí é que faço algumas perguntas, talvez sem respostas:

1- Por que Lampião como bom estrategista que era, escolheu a Grota do Angico, um buraco sem saída para acampar durante 15 dias?

2 - Como é que pode um grupo de 34 cangaceiros ter sido pego de surpresa, por outro grupo de 48 policiais, que caminhou e rastejou morro acima por quase duas horas e ninguém viu?

3 – Por que os cães e os vigias do bando de Lampião não notaram nada, isto é, sobre a presença de pessoas estranhas rondando próximas ao coito no Angico?

4 - Por que duraram 15 minutos para eliminarem o bando de cangaceiros que nem resistiu, já que a volante policial tinha metralhadoras para eliminá-lo em cinco minutos, no máximo?

5 – Por que o cangaceiro Amoroso não foi metralhado na hora que foi fazer xixi, pois o mesmo ficou cara a cara com um policial, segundo reportagem que eu li?

É "mei pruético" como dizia o coronel Ludugero!

O pesquisador do cangaço Felipe Brito respondeu o seguinte:

Minha humilde opinião sobre o pouco que li: 

1 - Não era a primeira vez que Lampião e seu bando acampavam na Grota de Angico, pois o Capitão achava o local muito seguro e já era acostumado a ficar lá. 

O pesquisador do cangaço Geraldo Júnior diz:

"Felipe Brito, era a terceira vez que Lampião ficava com seu grupo na Fazenda Angico (Grota). Caiu uma garoa fina e não uma forte chuva como alguns apontam. Realmente o cerco não foi completamente fechado devido a equipe liderada pelo Sargento Aniceto Rodrigues não chegou a tempo, devido o trajeto ser maior que o dos outros e o primeiro tiro disparado pelo Soldado Abdon ter sido disparado antes do sinal combinado por causa da aproximação cangaceira".

Continua Felipe Brito:

2 - A volante veio do lado contrário, por Alagoas e não por Sergipe que era o caminho normal.

3 - Dizem que no fatídico dia, chovia muito. 

4 - O local do coito era muito grande e a volante não conseguiu fechar o cerco a tempo.


 6 - O soldado atirou de fuzil em Amoroso, mas errou o tiro.

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