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terça-feira, 28 de novembro de 2017

A MORTE DE DELMIRO GOUVEIA | O CANGAÇO NA LITERATURA #86

https://www.youtube.com/watch?v=EczMJ8z4714

Publicado em 10 de out de 2017

Delmiro Augusto da Cruz Gouveia mais conhecido como Delmiro Gouveia (Ipu, Ceará, 5 de junho de 1863 — Pedra, Alagoas, 10 de outubro de 1917), um industrial brasileiro, foi um dos pioneiros da industrialização do país, e do aproveitamento do seu potencial hidroelétrico, tendo construído a segunda usina hidroelétrica do Brasil, sendo a primeira a Usina de Marmelos construída por Pacifico Mascarenhas, inaugurada em 11/12/1898, conforme o historiador Abílio Barreto (Alysson Mascarenhas Vaz pag. 358).

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PIRANHAS SAI NA FRENTE

Clerisvaldo B. Chagas, 27 de novembro de 2017
Escritor Símbolo do Sertão Alagoano
Crônica 1.788

A história da via férrea de Piranhas, no Sertão do São Francisco, daria um romance em grande estilo. Sua construção teve início em 23.10.1878, cerca de 22 anos antes do término do século XIX. Foi aberta ao tráfego dois anos depois, ainda dentro dos oito anos que faltavam para o fim da escravidão negra no país. Indo até Jatobá de Tacaratu (PE), atual Petrolândia, teve seu trecho final inaugurado em 2.8.1983, isto é, levou cinco anos para ser construído. “Partia de Piranhas e ali chegava as terças, quartas e sábados, num comboio até Delmiro e outro até Jatobá (PE), composto de até 8 vagões: 1 de primeira classe, 1 ou 2 de segunda, 1ou 2 de grade para animais e de 1 a 3 para transporte de outras mercadorias”.

ANTIGA ESTAÇÃO DE PIRANHAS. FOTO: (IPHAN).

O trem saía de Piranhas, parava em Olho d’Água do Casado (AL), Talhado (AL), Sinimbu (AL), Delmiro Gouveia (AL), Volta (PE), Quixaba (PE) e Jatobá (PE). 84 anos depois, em 8.7.1964, o trem parou de circular. Nos seus quase 116 quilômetros de percurso, o trem foi referência para os flagelados das secas e seguro transporte de mercadorias para embarques e desembarques de embarcações do rio. Na época do cangaço, cooperou em muito com os deslocamentos de forças volantes em perseguição aos bandidos cangaceiros. O trem, mesmo economicamente deficitário, ajudou muito na Economia da região no transporte de peles, couros, algodão, cereais, madeira, ferramentas e muitos outros produtos interessantes da pecuária e da agricultura.
Mesmo com a ausência do trem e o golpe da hidrelétrica de Xingó no pescado da região, Piranhas foi vencendo o marasmo até que uma novela da rede Globo, filmada no local, descobriu a sua beleza agreste para o resto do mundo. Com a beleza arquitetônica, posição geográfica, a história do trem de ferro e as infindáveis narrativas sobre o cangaço, Piranhas saiu na frente para o Turismo. Preponderantes para sua sobrevivência são as boas estradas asfaltadas que permitem o conforto indispensável aos visitantes. Quem dormiu, perdeu os dólares dos gringos. Em nosso romance ainda inédito: “Fazenda Lajeado”, tem uma parte em que fala dos machadeiros que iriam se dirigir a Piranhas para derrubar madeira de lei e transformá-la em dormentes para a via férrea.

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BICHO FEIO, O JAGUNÇO

Por Rangel Alves da Costa

Depois de limpar a espingarda de cano duplo, arma já desgastada de tanto derrubar gente, o jagunço passou a língua por cima de uma palha de milho, espalhou um pouco de fumo picado, ajeitou o cigarro nos beiços, juntou tudo no cuspe, e começou a baforar depois de aceso. E no seu pensamento:
“Coroné acha que a gente é bicho, num é gente não. Dá uma orde e adespois cospe no chão e dizeno que em tanto tempo quer o seuviço já feito, cuma se matar gente fosse como atirar pedra em passarim. Tô cansado dessa vida matadera...”.
O próprio Bicho Feio, cujo primeiro nome de batismo era Menelau, achava-se um asqueroso naquele serviço de matar gente que tanto fazia. Desde novo que outra coisa não fazia senão tocaiar, emboscar, derrubar gente. Já se sentia envelhecido e queria ter outra vida, poder ter uma velhice - acaso a ela chegasse - mais desaperreada. Mas as circunstâncias da vida foram lhe afiando cada vez mais o gatilho.
“Guento mais não. Num sei nem mais o que é vida. Num tenho famia, num tenho amigo, num tenho sequer um pedacinho de chão. Certamente num vô tem nem quano morrer. Quano muito uma cova rasa cum uma cruz pra descanso de urubu. Mai tomem pru merecimento meu. Quantas vidas eu já deixei estrebuchada no meio do tempo, na morte largada pra ser comida de carcará, gavião e arubu?”.
Bicho Feio dizia a verdade sobre si mesmo. Mais de vinte anos matando gente a mando do Coronel Pafôncio Limoeiro e sem jamais ter juntado qualquer dinheiro que dissesse que era seu. Comia do que era dado, dormia por cima de cama dura em verdadeira senzala da pistolagem. Era como se fosse um bicho criado para a serventia do mal. O pior é que ele mesmo sabia o destino daquele que se desgarrasse dessa vida. Morte certa.
“Vida de arubu. Isso sim. Um carcará, um gavião. Isso sim. Viver do sangue dos outo e adespois nem ter vida pra viver. Isso é vida não. Mardito o dia que puxei o primeiro gatio, mardito o dia que eu fiz a arma cuspir fogo pelas venta. O pior é que fui acostumano, feito um mardito desgramado, a puxar gatio mais gatio, a soprar no cano da arma adespois de o seuviço feito. Coisa de arubu. Pelo mado dos outo, puxar o gatio, pipocar fogo e adespois revirar o baleado pra ver se a morte matada tava matada mermo. Faço isso mai não, de jeito nenhum. Coroné pode até me matar, mas um mando desse num faço mai de jeito nenhum...”.
Em seguida se levantou e foi em direção ao casarão do coronel. Estava estranho demais, nervoso, afobado, porém triste. E numa tristeza jamais vista naquele seu semblante impassível e duro, naquele seu olhar sempre petrificado e sem luz. Parou um pouco dos lados da entrada, cuidou de preparar outro cigarro e se ajeitou por detrás do tronco de um tamarineiro. Fumava e cavoucava o chão como cavalo arreliento. Puxava uma arma, cuspia no cano, limpava nos panos da roupa suja, depois guardava para fazer o mesmo com a outra. Teria enlouquecido?
Então saiu de onde estava, deu alguns passos adiante, mirou a direção da entrada do casarão e seguiu. Contudo, imediatamente recuou quando avistou uma sombra passando do outro lado, esgueirando-se pelo oito do casarão. Deu meia volta, segurou nas mãos as duas armas, lançou seu olhar de predador e avistou um jagunço do coronel inimigo de seu patrão, forçando um cano de arma por uma fresta na janela. E ali era a sala onde seu patrão costumava ficar bebericando e tramando maldades. E ele ia ser morto se não fizesse alguma coisa.
Então Bicho Feio levantou a arma. Mirou na direção do afoito matador, já ia apertar o gatilho quando pensou: “Ora, se eu ia matar o coroné, e outro veio fazer o mermo. entonce deixe que ele derrube a cobra veia”. Mas já no outro segundo, seu dedo puxou o gatilho e acertou em cheio o desaforado jagunço. Num berro, o tiro certeiro, o corpo ensanguentado ao chão. Não havia outra coisa a fazer. Honra de matador que, mesmo odiando o seu patrão, ainda assim continuava o seu jagunço.
Sina de jagunço é triste. Viver da morte. Morrer no ofício e sina. Sem recuo, sem tempo para se redimir.

Escritor
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CASA DE PADRE CÍCERO | O CANGAÇO NA LITERATURA #102

https://www.youtube.com/watch?v=KbVEgrSqk9g

Publicado em 28 de nov de 2017

Fomos visitar a casa que o Padre Cícero morou, você conhece ela por dentro? Não? Então prepare-se para uma viagem ao passado.
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É FOGO NA SERRA.

Por Wanessa Campos

Filme que mostra a maior batalha de Lampião. Foram 421 soldados contra 116 cangaceiros, Nenhum cangaceiro morreu. Venha ver!


Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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NOTA DE APOIO DA FUNDAÇÃO VINGT-UN ROSADO À UERN

Por Eriberto Monteiro

A Fundação Vingt-un Rosado / Coleção Mossoroense com anos de serviços prestados à população mossoroense, potiguar e brasileira, vem de público apresentar apoio a Universidade Estadual do Rio Grande do Norte contra o desrespeito e desvalorização governamental que passa esta instituição.

Não é possível que as autoridades desconheçam toda História da universidade, de seus atuais e ex-funcionários, além da sua importância para o desenvolvimento do Rio Grande do Norte, para formação de profissionais que ajudam e ajudaram no crescimento da nossa região, em especial, do nosso estado…

Respeitem uma História de quase meio século de existência. Devemos muito à UERN e a insensibilidade em não reconhecer a contribuição de quem faz ou fez parte desta História, faz com que a os governantes cheguem ao ponto de cometer um dos piores crimes em cima de quem luta e/ou lutou para que ela, não seja somente um patrimônio do povo mossoroense, mas de todo Brasil.


Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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O GOVERNO DO FARIA NÃO VALE O QUE O GATO ENTERRA

Por Caio César Muniz

Aos grandes beneficia
Servidor é no chicote,
É poema sem ter mote
O GOVERNO DO FARIA.
É mestre da hipocrisia
Quanto mais age, mais erra,
O Estado está em guerra,
Nas mãos deste opressor,
Canalha que sem valor
NÃO VALE O QUE O GATO ENTERRA.

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=1462251697225786&set=a.136296816487954.26585.100003229086903&type=3&theater

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TJSE. SENTENÇA DE PRIMEIRA INSTÂNCIA. CASO DO LIVRO "LAMPIÃO: O MATA SETE". DIREITOS DA PERSONALIDADE DO MORTO

Publicado por Flávio Tartuce

Processo: 201110701579
Vistos, etc.

EXPEDITA FERREIRA NUNES, qualificada à fl.02, devidamente habilitada através de seu advogado conforme instrumento de mandato de fls.13, ajuizou a presente AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE NÃO FAZER C/C PEDIDO DE ANTECIPAÇÃO DE TUTELA, em face de PEDRO DE MORAES, também nos autos qualificado à fl.02, pelos seguintes motivos.

Alega que é filha única do casal Virgulino Ferreira, conhecido por “Lampião” e de Maria Bonita, e que ao ler a capa do caderno “Cultura” do Jornal Cinform, encontrou a manchete “LAMPIÃO ERA GAY E MARIA BONITA, ADÚLTERA”, referindo-se a um livro escrito pelo requerido intitulado “Lampião, o mata sete “, que, de forma grosseira, ataca a intimidade e a privacidade dos pais da requerente e também a sua própria intimidade, imputando ao pai da autora a prática de comportamento homossexual e a infidelidade de Maria Bonita.

Aduz que na entrevista do mencionado jornal, o requerido afirmou que o seu livro exporia a intimidade e a privacidade dos pais da requerente, além de fazer relatos sobre a sexualidade de Lampião, imputando ao mesmo a prática de comportamento homossexual, e a infidelidade de Maria Bonita.

Alega ainda que não concedeu qualquer tipo de autorização ao requerido para publicação, divulgação e veiculação dos nomes ou mesmo da intimidade dos seus pais.

(...)

Clique neste link para você ler toda matéria:

https://flaviotartuce.jusbrasil.com.br/artigos/121822395/tjse-sentenca-de-primeira-instancia-caso-do-livro-lampiao-o-mata-sete-direitos-da-personalidade-do-morto

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AS CAGADAS DE SANTANA

Clerisvaldo B. Chagas, 27 de novembro de 2017
Escritor Símbolo do Sertão Alagoano
Crônica 1.788

Na segunda metade do século XX, surgiu em Santana do Ipanema – Médio Sertão alagoano – o modismo de degustar carne de Jabuti, também chamado cágado, nessa região. Com certeza havia por aqui, as duas espécies brasileiras, o jabuti-piranga e o jabuti-tinga. O primeiro é encontrado nas cinco regiões brasileiras, o segundo, no Norte, Nordeste e Centro-Oeste. Não sabemos quem foram os primeiros trucidadores dos quelônios, mas havia um comércio restrito aos apreciadores da iguaria. Eles eram capturados na caatinga do Alto Sertão e comprados por alguns mercadores santanenses, geralmente transportados em caçuás. Não havia ainda a proibição de hoje. Pessoas compravam para criar nos quintais por prazer ou para vendas aos apreciadores. Geralmente, os que compravam cágados, gostavam de beber.

JABUTI OU CÁGADO
Poucas pessoas se aventuravam a matar o bicho. Destacavam-se nessa nauseabunda e horrível empreitada, o Cassiano, morador da Rua Prof. Enéas, perto do Poço dos Homens, e Filemon que residia perto do Aterro. Os convidados para a farra denominada “cagada”, eram os filhos de Santana ausentes que visitavam a terra em tempo de Semana Santa ou forasteiros ilustres. De fato, uma delícia a “cagada” de Santana do Ipanema. Os cágados eram criados comendo a mesma comida de porcos, palma e banana. Com o tempo, a tradição foi se firmando até que as leis começaram a inibir toda a cadeia produtiva até o consumidor. Antes mesmo do término do século XX santanense já não procurava cágados no comércio que se tornara perigoso.
Voltamos ao prato típico comum nos sertões nordestinos: a buchada de bode ou de carneiro. É permitido criar animal selvagem com autorização, mas quem vai criar jabuti que leva 200 anos para crescer? Devido ao rigor da lei, ficou proibida a escandalosa “cagada” de Santana do Ipanema. Nos tempos mais modernos o ato foi parar em setor tão perverso e desgastado que é melhor nem apontá-lo com o dedo.
Bons ou maus tempos em que o último vendedor de cágados, o Bebé, andava oferecendo o bicho vivo nas esquinas da “Rainha do Sertão”.
Até logo, comadre. É vapt-vupt!


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AMOR DE MARIA

Por Pedro Ralph Silva Melo

Nas aldeias aterrorizadas, Maria esposa de um sapateiro, confessava seu amor pelo famoso "Rei do Cangaço". A mulher gritava nas ruas, quando alguém falava com palavras de ódio sobre as atrocidades de Virgulino, e esta dizia: "- Toda gente quer mal a elle. Pois eu, eu gosto de "Lampeão". 


O bandido continuava sua vida assaltando, matando e desonrando, fazendo prisioneiros e exigindo resgates, tal como um "gangster das caatingas". Mas havia um coração que pulsava de amor pelo cangaceiro. 

Morena, olhos vivos, um rosto belo e enérgico. Maria era uma mulher esquisita. Pois ela gostava de "Lampeão". Mulher que valia por um homem entrou pelo coração do bandido amando, assaltando e matando juntos.

(DIÁRIO DA NOITE, -30 de julho de 1938- Ed. 3.403)
📷Foto: Benjamim Abraão, 1936.
Uma sensacional fotografia de Maria Bonita, a companheira de "Lampeão", tirada junto com o famoso "Rei do Cangaço", em plena caatinga do nordeste, pelo fotógrafo da Aba-film, que conviveu longa temporada com o bandido na intimidade do sertão.

Acesse, participe, divulgue e compartilhe
Pedro Ralph Silva Melo (Administrador do grupo)

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VIRGOLINO FERREIRA DA SILVA

Por Carlos Henrique

Lampião (1897-1938) foi o mais famoso cangaceiro brasileiro, chamado de "Rei do Cangaço", andava em bando cometendo crimes motivados por vingança, revolta e disputa de terra, espalhando o medo por onde passava.


Virgulino Ferreira da Silva (1897-1938), conhecido como Lampião, nasceu na cidade de Serra Talhada, no Sertão de Pernambuco, no dia 7 de julho de 1897, em uma família de lavradores e criadores.

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CHICO PEREIRA

Por Iaperi Araújo
Chico Pereira

Hoje 28 de novembro completa 89 anos do assassinato de Chico Pereira da fazenda Jacu em Nazarezinho, Paraíba que vingou a morte do seu pai na construção da barragem de Antenor Navarro, por disputa de prestígio politico com a família Mariz. Para atender o último pedido do pai de não vingarem sua morte, prendeu por duas vezes o criminoso que era solto por determinação dos políticos adversários. 


Não se contentando com aquilo, acabou matando o criminoso, sendo perseguido de tal forma que acabou entrando para o cangaço. Para evitar depredações do ataque em Sousa em 1924, assumiu o comando do bando de Lampião que aterrorizou aquela cidade paraibana. Por negociação com o Presidente Suassuna, foi absolvido num Juri em Pombal. Enganado sob alegação de um novo Juri, na verdade foi levado para Acari no RN, onde nunca estivera, sob acusação de um assalto a casa do coronel Quincó da Ramada, sendo depois trazido pra Natal. 


Dizem que por um acordo entre os Presidentes Suassuna e Lamartine, foi decidido sua morte. Na madrugada de 28 de novembro de 1918 foi levado para Acari por uma escolta comandada pelo tenente Joaquim de Moura. No final da tarde, próximo a Currais Novos (Ligação) foi espancado, esfaqueado e jogado num barranco da estrada tendo o carro virado sobre ele. Na mesma noite foi enterrado no cemitério de Currais Novos. No local há uma cruz marcando a morte do homem que entrou pro cangaço prá não morrer.

PS por Kydelmir Dantas
Hoje, naquele local, há um mini-altar, onde seu filho Padre Pereira Nóbrega - autor do livro VINGANÇA, NÃO - costumava celebrar uma missa em intenção de su'alma.

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GOVERNO DESGOVERNADO

Por José Mendes Pereira

Patrícia Abravanel, leva seu esposo e seu sogro para serem candidatos pelo Estado de São Paulo.

Aqui no Rio Grande do Norte eles foram queimados por todos os funcionários públicos do Estado.

Ambos, só têm nomes "Faria", mas não fazem nada, o que sabem fazer é prejudicar todos os funcionários. Não continue acreditando no nome "Faria". 

E não nos mande de volta. Gente que não sabe administrar órgão público, não sabe mais de nada.

Deixa ou envia eles por aí nas empresas do teu pai!

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PASSAGEM DE LAMPIÃO EM JARDIM - CEARÁ ANO 1926

https://www.youtube.com/watch?v=sKUmHtmej2k&feature=youtu.be

Cortesia dos 100 anos Ourivesaria Ferreira Narração de Luiz Ferreira Gorgônio
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