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terça-feira, 1 de maio de 2018

URGENTE: SUSPENSÃO DE REUNIÃO AMPLIADA E ASSEMBLEIA GERAL


Em reunião realizada na tarde de ontem (30/04) entre a direção da ADUERN e a representação da UNIMED, foi solicitado pela prestadora do serviço um novo prazo para avaliar a contraproposta exposta pelo sindicato. A Unimed informou que terá de analisar os valores apresentados e que só poderá se posicionar na próxima segunda-feira (07/05).
Diante disso, a ADUERN decidiu suspender a reunião ampliada e a assembleia geral, que seriam realizadas na quarta e na quinta-feira respectivamente. A Direção irá aguardar pela resposta da UNIMED garantindo maior subsídio para discussão com a categoria.
Todos os detalhes acerca da negociação e das propostas apresentadas serão esclarecidos em reunião ampliada com a categoria e também na assembleia, que terão suas datas remarcadas no decorrer da próxima semana.
Jornalista

Cláudio Palheta Jr.

Telefones Pessoais :

(84) 96147935
(84) 88703982 (preferencial) 

Telefones da ADUERN: 

(84) 33122324
(84) 988703983


ADUERN
Av. Prof. Antonio Campos, 06 - Costa e Silva
Fone: (84) 3312 2324 / Fax: (84) 3312 2324
E-mail: aduern@uol.com.br / aduern@gmail.com
Site: http://www.aduern.org.br
Cep: 59.625-620
Mossoró / RN
Seção Sindical do Andes-SN
Presidenta da ADUERN
Rivânia Moura

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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O EQUILÍBRIO BIOLÓGICO

Clerisvaldo B. Chagas, 10 de maio de 2018
Escritor Símbolo do Sertão Alagoano
Crônica 1.891 

      Facilitando a vida do estudante, tentemos entender esse trecho, abaixo, extraído de livro didático, sobre o complexo da Natureza. Como nem sempre encontramos exemplos em belas narrações, diante de nós, compartilhemos então o exemplo dado pelos autores, cujos créditos estão no final da leitura.
FOTOS WIKI ORG.
Atualmente não somente o estudante quer aprender sobre a Natureza na Biologia, Ciências, Ecologia, Biogeografia, mas todas as pessoas e fora também do mundo didático, valorizando a prática. Seguindo o ditado de “quem ler sabe mais”, vejamos:
“Prejuízo: depende do ponto de vista”.
“Este caso aconteceu no planalto de Kaibab, Arizona (Estados Unidos), em 1907”.
“Na época, a população de veados na região era de aproximadamente 4 mil indivíduos. Com a intenção de aumentar essa população – pois a carne desse animal era apreciada como alimentos pelas pessoas –, iniciou-se uma caçada impiedosa aos pumas, coiotes e lobos, que são predadores, em vinte anos a população de veados aumentou para cerca de 100 mil indivíduos.
Mas a vegetação do planalto de Kaibab passou a ser insuficiente para alimentar tantos veados. O que aconteceu? Os veados comeram quase toda a vegetação natural e depois passaram a invadir lavouras, provocando prejuízos para a agricultura. Mesmo assim, por falta de comida, houve um aumento no número de mortes dessa espécie. O número de mortes por causa da fome até superou o de mortes pela ação dos predadores quando estes eram abundantes na região. Poucos anos depois, a população de veados praticamente se igualou à anterior, quando havia pumas, coiotes e lobos na região.
Resultado: a população de veados não aumentou com a eliminação de predadores; a vegetação da região foi praticamente destruída pela superpopulação de veados; pisoteado intensamente, o solo do planalto foi sendo compactado, o que prejudicou seriamente a agricultura da região. A fauna empobreceu devido ao desaparecimento de lobos, coiotes e pumas”.
BARROS, Carlos & PAULINO, Wilson. Ciências, o meio ambiente. São Paulo, Ática, 2011. 2Ed. Pag. 48.


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O VELHO

*Rangel Alves da Costa

A cama desforrada de dias. Não havia pressa nem qualquer prazer em dobrar os panos, ajeitar o travesseiro, deixar tudo arrumado para a noite seguinte. Mesmo forrada, assim que deitava tudo parecia em redemoinho. Virava-se de lado a outro, estendia o braço ao outro lado, mas desde muito que ali já não deitava ninguém. Por fim, levantava o olhar em direção ao telhado e começava a viajar por um mar sem fim. Somente nas ilusões de ilhas e cais conseguia adormecer. Uma saudade fingida.
Levantava-se quase na madrugada. Caminhava para a cozinha, colocava água na chaleira para fazer café, acendia o fogão e depois abria a porta de trás, tendo o quintal adiante. De xícara à mão, dava passos lentos pelos arredores, olhava para os espaços ainda de pouca luz e então iniciava um ofício que trazia como compromisso desde que se viu em viuvez. Ajeitava as plantas do canto do quintal, aguava, conversava com cada ramo, cada folha e cada flor. Sempre pressentia estar sendo carinhosamente vigiado por sua falecida esposa. E por isso mesmo repetia sempre o seu nome. Não raro que suas lágrimas também caíam sobre as plantinhas.
Não forrava a cama todo dia, mas jamais se esquecia de varrer a casa. Todo santo dia passava a vassoura de canto a outro. E depois, de espanador à mão, afastava o pó acumulado pela ventania do dia passado. Em dois instantes se demorava mais na sua limpeza. Ao chegar defronte ao retrato da falecida na parede, ali parava em profunda reflexão. Olhava e olhava, mirava e mirava, falava baixinho, para depois sacudir qualquer impureza que na moldura estivesse, mas não sem antes levar a mão e, em gesto amoroso e suave, tocar a face através do vidro. Era com se a sentisse afagando pela face a sua mão.
Noutro momento, já perante a velha mesa da sala, postava-se em frente ao antigo jarro com flores de plástico. Trazia o jarro para perto de si e chegava a acariciar cada flor já sem cor. Carícia de saudade, de dolorosa recordação, um devotamento tão singelo ao que um dia havia sido ali colocado por sua amada. Lembrava-se que ela cuidava daquele jarro como se fosse de um caqueiro florido, de flores vivas, colhidas em jardim. Tanto cuidado ela tinha que de vez em quanto ele ouvia as flores de plástico sendo chamadas por carinhosos nomes. Por fim, dizia: ela já não está, mas façam de conta que suas mãos ainda zelam por este jardim tão perfumado na memória.


A porta da frente só era aberta depois de a casa varrida. Mas tudo cedo demais ainda. O dia ainda amanhecia e o velho já havia completado seus pequenos afazeres de toda manhã. Então abria a porta e caminhava pelos arredores. E arredores tão solitários quanto a sua solidão. Nada além que um descampado, um canteiro sem flores entregue ao outono, um banco carcomido de madeira, amendoeiras que desciam folhas aos turbilhões, um tempo de silêncio, apenas. Caminhava pelo canteiro, tocava os roseirais magros pela estação, juntava gravetos e restos, reclamava da vida sem cor. Seguia depois para o banco e ali ficava aguardando a chegada de qualquer passarinho ou borboleta.
Aquele velho banco do amanhecer mais parecia sua pedra de meditação. Ali sentava, ali pensava, ali voltava ao passado, ali refletia sobre tudo. E por isso mesmo tanto entristecia. De repente seus olhos amiudavam de tal modo que mais pareciam querer fechar. Ficavam apertados demais, comovidos demais, entristecidos demais. Mas ao abri-los pressentia-se perante uma estrada ainda a ser caminhada, uma vida ainda a ser vivida, mesmo que o seu corpo e sua idade já estivessem na plenitude esmaecida dos outonos da vida. Então dizia uma palavra qualquer, talvez que esperasse um pouco mais. Sabia que sua amada estava sentada ao lado. Sua falecida esposa nunca saía de sua presença.
Então levantava para retornar. Nada mais que cinquenta metros entre o velho banco de jardim sem flores e a porta de casa, mas ia caminhando tão lentamente que parecia nunca querer chegar. Por que a pressa se dentro de casa apenas o silêncio e a solidão? Por que a pressa em ficar sozinho e na presença daquela que não podia abraçar, acarinhar, e dizer da saudade? Desejava mesmo dizer: Leva-me contigo, meu amor!

Escritor
blograngel-sertao.blogspot.com

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90 ANOS DE IDADE DE ULISSES FLÔR, FILHO DO GRANDE NAZARENO EUCLIDES FLÔR..!


Página do pesquisador Voltaseca

Nesse primeiro de maio não poderia sair em branco para homenagear um dos mais ilustres filho da terra. Hoje nosso querido Ulisses Flor completa 90 anos de vida, são nove décadas bem vividos.


Ulisses foi ex-vereador da cidade de Floresta pelo qual exerceu vários mandatos servindo o seu povo durante muito tempo. Filho do lendário Euclides Flor um dos nazarenos que perseguiu Lampião nesse imenso sertão nordestino, Ulisses é neto também de Antônio Gomes Jurubeba, um dos fundadores da Vila centenária de Nazaré do Pico. 


A homenagem do dia dedica a esse ilustre cidadão filho da terra de Nazaré do Pico.

Fonte: Nazaré do Pico...

https://www.facebook.com/groups/lampiaocangacoenordeste/?multi_permalinks=810570955818517%2C810565225819090%2C810514202490859%2C810410015834611%2C810387709170175&notif_id=1525181831614340&notif_t=group_activity&ref=notif

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LUTO NA EDUCAÇÃO E NA CIDADE DE MOSSORÓ.


por Lindomarcos Faustino.

Com muito pesar o Grupo do Relembrando Mossoró vem comunicar e registrar o falecimento da Professora D’alva Stella Nogueira Freire, um nome de peso, que dar o nome a Escola de Música da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte – UERN. 

Ela faleceu aos 94 anos de idade, na cidade de Fortaleza-CE, onde a mesma residia, seu sepultamento está marcado para amanhã, às 8hs, no Cemitério São João Batista, naquela capital.

Dalva Stella Nogueira Freire nasceu no dia 08 de janeiro de 1924, na cidade de Jaguaruana-CE. Filha do maestro Joaquim Ribeiro Freire e Adelaide Nogueira Freire. Quando estava com seus 3 anos de idade veio para Mossoró, acompanhada dos seus pais, em 1927, por motivo que seu pai foi convidado pelo prefeito municipal para reger a Banda de Música desta cidade, cinco meses depois trazia toda família, sendo oito filhos. 


Seus estudos foram realizados em Mossoró, no Grupo Escolar 30 de Setembro, onde cursou o primário. Neste tempo teve como uma das professoras a inesquecível Maria Sylvia de Vasconcelos. O ginásio foi cursado no Ginásio da Escola Normal de Mossoró, também neste último estabelecimento realizou o curso pedagógico e posteriormente cursou Pós-graduação em Música, no Instituto Villas Lobos do Rio de Janeiro, entre 1960 a 1961. Ainda para se aperfeiçoar mais em música, estudou no Instituto Superior de Educação Musical, em João Pessoa, Estado da Paraíba.

Ela foi uma grande professora em Mossoró, lecionou nos seguintes estabelecimentos escolares: Escola Técnica de Comércio, onde lecionou português e francês; Escola Normal de Mossoró, professora de música e no Colégio Diocesano Santa Luzia, onde lecionou português, francês, espanhol e música.

Nesta cidade ela participou da formação da Orquestra Feminina de Mossoró, juntamente com Alcina Miranda, Silveirinha e Mércia, sendo organizada em 1957. Foi fundadora da Sociedade Lítero-Musical, junto à Juventude Independente Católica – JIC, com atuação de Palmira Aires, Terezinha Duarte, Maria Gomes de Oliveira, Elza Fernandes, entre outras. Uma das fundadoras do Instituto Cultural do Oeste Potiguar – ICOP; é uma das integrantes da Academia Mossoroense de Letras, onde ocupa a cadeira N° 15, que tem como patrono seu genitor. Foi agraciada com o título de Cidadã Mossoroense, outorgado pela Câmara Municipal de Mossoró, em 20 de fevereiro de 1981. Dalva Stella foi embora de Mossoró em 1960, quando estava com seus 36 anos de idade. Ela possui um trabalho publicado “A História da Arte Musical em Mossoró”, uma rara obra editada em 1957. 


Há alguns anos, quando a música clássica, em Mossoró, ainda era utopia, já Dalva Stella despertava a cidade para os seus primeiros rudimentos dos recitais, entre nós. Ela participava de festas organizadas por clubes e por damas da sociedade, atravessava barreiras, tocava piano e cantava suas primeiras óperas. Ela fez parte do elenco da Rádio Difusora de Mossoró em duas modalidades: como cantora solista e fazia parte do Trio Três Garotas, que era composta por Daisy Melo, Maria Laura e ela. Atualmente mora em Fortaleza-CE. Em sua homenagem a Universidade do Estado do Rio Grande do Norte – UERN o homenageou colocando o nome de Dalva Stella Nogueira Freire no Conservatório de Música, inaugurado em 25 de setembro de 2001, localizado na Rua Almino Afonso, Centro.

Há alguns anos, quando a música clássica, em Mossoró, ainda era utopia, já Dalva Stella despertava a cidade para os seus primeiros rudimentos dos recitais, entre nós. Ela participava de festas organizadas por clubes e por damas da sociedade, atravessava barreiras, tocava piano e cantava suas primeiras óperas. Ela fez parte do elenco da Rádio Difusora de Mossoró em duas modalidades: como cantora solista e fazia parte do Trio Três Garotas, que era composta por Daisy Melo, Maria Laura e ela. Atualmente morava em Fortaleza-CE. Em sua homenagem a Universidade do Estado do Rio Grande do Norte – UERN o homenageou colocando o nome de Dalva Stella Nogueira Freire no Conservatório de Música, inaugurado em 25 de setembro de 2001, localizado na Rua Almino Afonso, Centro.

https://www.facebook.com/lindomarcos.faustino/posts/1533684103424056

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NOTA DE PESAR!!!


por Lindomarcos Faustino.

Faleceu a pouco instante em Natal-RN, onde estava internado, o Professor Hedimo Jales Dantas, mais conhecido por Capitão Caverna,.


Nasceu no dia 12 de fevereiro de 1959, na cidade de Messias Targino-RN; filho de Sérgio Jales Dantas e Olga Fernandes Jales.


Ao longo da vida foi professor nas seguintes escolas: Eliseu Viana e Abel Coelho em Mossoró. 


Além de ter ensinados nas cidades: Caicó, João Pessoa-PB, Campina Grande-RN, Aracaju-RN. foi agraciado com os Títulos de Cidadão Natalense e Caicoense.

https://www.facebook.com/lindomarcos.faustino

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ÂNGELO OSMIRO BARRETO RECEBENDO TÍTULO DE SÓCIO HONORÁRIO DA ACADEMIA LAVRENSE DE LETRAS



Recebendo das mãos do grande escritor Juarez Leitão o honroso título de Sócio Honorário da Academia Lavrense de Letras na sede da Academia Cearense de Letras no XX Cariri Cangaço.

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=1935930589750488&set=a.1111603532183202.1073741830.100000006988523&type=3&theater

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O CARIRI CANGAÇO FORTALEZA NO "CORDEL E VIOLA"

 por Paulo de Tarso
https://www.youtube.com/watch?v=pozZ1YObeOA

Programa Cordel e Viola do apresentador e poeta 
Paulo de Tarso na Tv Fortaleza,
exibido em 22 de abril de 2018
Apresentando o Cariri Cangaço Fortaleza 2018
com Manoel Severo e Aderbal Nogueira.

http://cariricangaco.blogspot.com.br/2018/05/o-cariri-cangaco-fortaleza-no-cordel-e.html

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ASCRIM/PRESIDÊNCIA - EDITAL ASCRIM DE CONVITE E DE CONVOCAÇÃO AGE-009/2018- OF. 018/2018

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ASCRIM/PRESIDENCIA - EDITAL ASCRIM DE CONVITE E DE CONVOCAÇÃO AGE-009/2018- OF. 018/2018

MOSSORÓ-RN, 30 de ABRIL de 2018.

REFERENTE EDITAL ASCRIM DE CONVITE E DE CONVOCAÇÃO AGE-009/2018, DE 09.04.2018.

    SOLICITO AOS CONVIDADOS E CONVOCADOS PARA OS “ATOS SOLENES  DA ASCRIM”(SESSÃO ADMINISTRATIVA E SESSÃO CULTURAL), A SE REALIZAR NO DIA 10 DE MAIO DE 2018, (QUINTA- FEIRA), GENTILEZA DIGNAREM-SE CONFIRMAR SUAS PRESENÇAS, OS QUE AINDA NÃO SE REPORTARAM AO SOBREDITO ASSUNTO,  PRINCIPALMENTE OS EXPOSITORES E DEBATEDORES DO I FORUM PERMANENTE HISTORIOGRAFIA ORIGEM E CONTINUIDADE DO POVOAMENTO DE MOSSORÓ-I FOPHPM 2ª ETAPA.
   A PRESENTE SOLICITAÇÃO PRENDE-SE AO FATO DE QUE, O DIRETOR DE CERIMONIAL E DE EVENTOS DA ASCRIM, GESTIONA ORGANIZAR O DISPOSITIVO, MONTAR O PAINEL DO I FOPHPM, PARA PERFICIENTE CONTROLE DAS SESSÕES ADMINISTRATIVA E CULTURAL DA REFERENCIADA MAGNA DATA.

SAUDAÇÕES ASCRIMIANAS,
FRANCISCO JOSÉ DA SILVA NETO
-PRESIDENTE DA ASCRIM-

C/CÓPIA PARA OS PRESIDENTES E DIRIGENTES DE ENTIDADES GOVERNAMENTAIS.
C/CÓPIA PARA OS PRESIDENTES DE ENTIDADES E INSTITUIÇÕES PÚBLICAS E PRIVADAS
C/CÓPIA PARA OS PRESIDENTES DE ENTIDADES CULTURAIS.
C/CÓPIA PARA JORNALISTAS E COMUNICADORES,
C/CÓPIA PARA OS ACADÊMICOS DA ASCRIM,
C/CÓPIA PARA OS POTENCIAIS CANDIDATOS A ACADÊMICOS DA ASCRIM.

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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SEMINÁRIO CARIRI CANGAÇO É ASSIM: AUDITÓRIO LOTADO E MUITAS HOMENAGENS. ACADEMIAS DE LETRAS DO CEARÁ..


Por Cristina Couto
Academia Lavrense de Letras concedeu o mérito Cultural ao poeta Geraldo Amâncio e João de Lemos acolheu e entregou o Título ao homenageado. — com Manoel Severo Barbosa e Ester Esmeraldo.

Dr. Romulo Alexandre Soares recebeu do conselheiro Arquimedes Marques a comenda de "Amigo do Cariri Cangaço." — com Romulo Alexandre Soares.

Nenenzinha Mangueira recebeu a Comenda de "Amiga do Cariri Cangaço." — com Nenenzinha Mangueira.

Auditório da academia Cearense de Letras lotado de intelectuais e cangaceiros.

Mesa das autoridades na Academia Cearense de Letras. — com João De Lemos.

Fatima Lemos, recebendo a comenda de "Amigo do Cariri Cangaço." - Com Fátima Lemos.

A Academia de Literatura, Letras e Escrita Maria Ester, recebendo o Título de Incentivadores da Cultura das mãos da conselheira Elane Marques. — com João De LemosAngelo Osmiro Barreto e Fatima Lemos.

Página do pesquisador Voltaseca

https://www.facebook.com/groups/lampiaocangacoenordeste/

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