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domingo, 25 de março de 2018

MORENO E DURVINHA ANTIGOS CANGACEIROS DO BANDO DE LAMPIÃO (ENTREVISTA)

https://www.youtube.com/watch?v=e9bcJ7laPSk

Publicado em 30 de nov de 2016

Moreno e Durvinha antigos integrantes do bando de Lampião em entrevista ao Programa Câmera Aberta da TV UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais). Moreno e Durvinha na época da gravação dessa entrevista era o último casal de cangaceiros, ainda vivo. Moreno e Durvinha foram integrantes das hostes cangaceira de Lampião durante o período do Cangaço e permaneceram na lida até o ano de 1940 quando decidiram abandonar a vida das armas e partir rumo a região sudeste do país onde, após caminharem durante noventa dias até chegar ao estado de Minas Gerais, onde finalmente se estabeleceram e constituíram família, vivendo a partir de então uma nova vida e dessa vez longe das armas. No novo estado assumiram novas identidades, Moreno (Antônio Ignácio da Silva) passou a se chamar José Antônio Souto e Durvinha (Durvalina Gomes de Sá) passou a se chamar Jovina Maria da Conceição. Ao deixarem sua terra natal deixaram para trás seu pequeno filho recém nascido (Inacinho), o qual foi criado pelo Padre Frederico da cidade Pernambucana de Tacaratu. Moreno e Durvinha mantiveram suas vidas passadas em sigilo e permaneceram escondidos durante sessenta e cinco anos. Somente no ano de 2005 o segredo que juraram guardar para sempre foi revelado e pais e filhos puderam novamente se reencontrarem. A história do casal cangaceiro Moreno e Durvinha é uma das histórias mais fascinantes de todo o período do cangaço, uma história que se alongou por décadas até finalmente todos (as) terem conhecimento sobre suas existências e suas histórias. Essa filmagem foi a mim gentilmente cedida por Neli Maria da Conceição filha do casal Moreno e Durvinha e à ela todo o meu carinho e agradecimento, pois sem essa atitude jamais teríamos conhecimento dessa e de tantas outras histórias desse célebre casal cangaceiro. Acessem o link abaixo e venham todos (as) fazerem parte do Grupo de estudos "O CANGAÇO". https://www.facebook.com/groups/ocang... 

Geraldo Antônio de Souza Júnior
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PRETO, POBRE, PRESO...

*Rangel Alves da Costa

Talvez numa gaveta de gabinete de delegacia, ou mesmo em cima da mesa de uma autoridade policial, esteja um caderno de anotações de como devam ser tratados determinados “bichos sociais”, de como possam ser abordados determinados “estorvos da vida”, de como mereçam ser cuidados determinados “bandidos a todo custo”.
Talvez numa gaveta de gabinete de fórum, ou mesmo em cima da mesa de uma autoridade judiciária ou julgador criminal, esteja uma agenda de anotações os conceitos pré-constituídos sobre alguns elementos qualificados como réus e que logo estarão perante a tábua da lei: “Preto, pobre, preso...”, “Indivíduo de conduta perigosa pelo meio onde vive, pela cor e pela propensão à prática delitiva...”, “Preto, da favela, um típico marginal que se desentranha de seu perigoso meio para vitimar a sociedade...”.
Talvez numa gaveta qualquer da consciência social, ou mesmo no livro sempre fechado da visão social sobre o outro - como se determinadas pessoas já estivessem predestinadas à adequação aos seus conceitos de preconceitos -, esteja o norteamento sempre ambivalente de como o estranho ao seu mundo deva ser qualificado. Tudo na dependência da raça, da cor, do meio onde vive, do poder aquisitivo, do que significa perante o primeiro e amedrontado e enojado olhar.
Enquanto isso, nos cubículos imundos das delegacias, nos subterrâneos onde são jogados os que não servem ao mundo, misturados estão os que não prestam e os imprestáveis. Alguns não prestam à vida em sociedade por afrontar o convívio humano pelos delitos e ameaçadas praticados, enquanto outros são imprestáveis por estarem justamente caracterizados e conceituados naqueles livros, agendas e papéis dos conceitos sociais, como “pretos e pobres”, “de raça inferior e propensa à criminalidade”, “bichos que saem dos seus guetos para aterrorizar a lídima sociedade”.
Por mais que as palavras tentem iludir, por mais que as atitudes possam mostrar o contrário, não há como negar o preconceito e a discriminação disfarçados em cada mente julgadora, em cada pensamento social, em cada olhar da sociedade sobre o que mereça ser visto e o que precisa ser evitado. Há no ser humano uma Caixa de Pandora inversa: os males não são espalhados exteriormente, mas de modo interior. Daí o mal estar muito mais interiorizado do que demonstrado exteriormente. E o preconceito e a discriminação são alguns desses males que atuam internamente. Dizem uma coisa, mas no âmago está o seu inverso.


Não adianta dizer que a sociedade compreendeu o preconceito e a discriminação como males que devem ser evitados. Até que são evitados exteriormente, mas continuam determinando atitudes exteriores. É como se a boca dissesse que todos devem ser respeitados e perante sua raça e sua cor, mas intimamente os negros continuem sendo evitados e até enojados. É como se dissesse que todos são iguais e todas as pessoas devem ser vistas perante suas essências humanas, mas intimamente tudo esteja com outra escrita. A consciência manda evitar o pobre, o negro, o mendigo, a criança de rua, a pessoa que bate à porta de mão estendida.
Como dito, o ser humano geralmente age pelo inverso da “pureza” de suas intenções. O que está purificado por fora, pelo simples dizer, internamente transforma-se em ódio, em hostilidade, em negação, na verdadeira essência do preconceito e da discriminação. Não só no ser comum, mas também nas pessoas segundo suas funções, cargos, encargos, autoridades e profissões. Por mais que se diga o contrário, inegável que o olhar de determinadas pessoas sobre outras é o que determina sua forma de tratamento, e daí o antecipado julgamento. Por exemplo, numa mesa de audiência o pobre, preto e preso, já leva na sua feição muito mais elementos de acusação do que aquelas contidas nos autos.
Noutra exemplificação, a noção geral de bandido, de marginal ou de ladrão, criada e arraigada pela sociedade, tem no negro, no favelado e no pobre, a sua caracterização maior. Por consequência, ser negro, ser pobre, ser favelado, além do problema social em si se tornou num grave problema de liberdade humana. O negro, pobre, saído de seu meio para honestamente trabalhar, não raro acaba sendo confundido pelo olhar preconceituoso da sociedade e da polícia. E quando injustamente é preso já leva, infelizmente, sua cor e sua condição social, como principais testemunhas de acusação.
A questão do preconceito e da discriminação contra a cor da pele e a condição econômica, acaba produzindo não só a negação humana contra os direitos fundamentais, os atributos da dignidade humana e o respeito indissolúvel ao próximo, como um problema maior: a marginalização de classes pela cor. E marginalização no sentido de criminalização mesmo, vez que muitas pessoas são criminalizadas pelo simples fato de serem negras e pobres. E levadas aos cubículos imundos para depois já chegarem sentenciadas perante as autoridades julgadoras.
Não significa dizer que os negros e pobres agora presos, encarcerados e apenados, sejam apenas vítimas do preconceito e da discriminação. Não. Significa dizer que muitos destes são acusados apenas de serem negros e pobres.

Escritor
blograngel-sertao.blogspot.com

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MAIS INFORMAÇÕES INTERESSANTE


Por Antonio Corrêa Sobrinho
Imagem de Lampião e Petronilo extraída do blog do Mendes & Mendes



AO ler a matéria abaixo, do “Diário de Pernambuco”, edição de 04/05/1930, publicação, portanto, contemporânea aos meses iniciais do cangaceiro Virgulino Lampião como residente no território baiano, artigo que traz uma informação, a meu ver, considerável, ainda que contestável, a de que este famoso cangaceiro e o líder político de Santo Antonio da Glória, na Bahia, o coronel Petronilo de Alcântara Reis, romperam a sociedade que fizeram, em razão deste não ter guardado a contento a quantia de cem contos de réis que Lampião havia lhe confiado, e, como disse, ao lê-la e confrontá-la com o que disseram em suas obras a respeito da inquestionável relação majoritariamente comercial que, ainda que breve, existiu entre estes dois personagens da história do cangaço, verifico que esta informação não foi sequer aventada nas suas considerações. Refiro-me a expoentes como Ranulfo Prata, Frederico Maciel, Oleone Coelho, Billy Jaynes Chandler, José Bezerra Lima.
LAMPIÃO

Consta aqui achar-se este bandido transformado em proprietário no município baiano de S. Antônio da Glória, onde usurpou ao legítimo dono 14 fazendas.

Explica-se tal espoliação do seguinte modo: Virgulino Ferreira entregara ao proprietário a que nos referimos a importância de 100 contos de réis, para ele guardá-la.

Procurando mais tarde a aludida quantia, recebeu, em vez de dinheiro que representava o fruto dos imensos riscos a que se submetera em suas razias, pálidas desculpas.

Indignado, Lampião foi a todas as fazendas do magnata sertanejo e ordenou aos respectivos fâmulos do antigo dono que não recebessem ordens senão do famigerado bandido.

E assim foi feito. Hoje vende, compra, ferra, partilha de gado tudo se faz com as determinações de Virgulino Ferreira. 

Do proprietário, que é personalidade de categoria na política de S. Antonio da Glória, se conta que, apesar das excelentes condições estratégicas da casa em que residiu até bem pouco tempo, passou a residir em outra casa menor, que oferece muito maior defensibilidade e possibilidade de fuga em caso de perigo insuperável.

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LAMPIÃO AINDA É VIVO NO CORAÇÃO DO NORDESTE

Por Rosa Régis

Poesia 1ª Colocada no XIV FESERP

Sendo filho de José
E Maria, qual Jesus,
Uma diferente cruz,
Que não era a cruz da fé,
Leva o menino, que é
Fruto do nosso Nordeste.
E, assim sendo, de "peste"
Por muitos foi nomeado,
Sendo, portanto, odiado
E tido por cafajeste.

As brincadeiras da infância
Tinham a ver com o que via.
E à medida que crescia
Uma ou outra circunstância
Dentre muitas, traz a ânsia
De lutar com veemência
Por sua sobrevivência.
Assim, talvez revoltado,
Tenha, então, se transformado
Em um ser de violência.

Injustamente tratado
Pelos donos do poder,
Virgulino vê crescer,
Em si, raiva. E, revoltado,
Deixa o trabalho de lado.
E surge, então, no Sertão
O famoso Lampião
Mui respeitado e temido!
Odiado, mas querido
Por combater a opressão.

Mesmo não tendo a intenção,
Lampião subverteu
A ordem imposta. E se deu
Que quase todo o Sertão
Nordestino o "Capitão
Do Cangaço" dominou.
E novas vias traçou,
Movido pela descrença,
Com a sua forte presença
Por onde o mesmo passou.

E os caminhos traçados
Em busca da igualdade,
Pagando o mal com maldade,
Vez por outra eram cruzados
Por soldados que, pecados,
Tanto quanto os cangaceiros,
Tinham em seus bagageiros.
E quando havia confronto,
Era lutar sem desconto,
Nas serras, nos tabuleiros.

Condenou-se Lampião
Mas, hoje, após tantos anos,
Continuam os desenganos
Que faziam o coração
Do cangaceiro de então
Pulsar forte e loucamente.
E o nordestino sente
Que quase nada mudou.
O cangaço, sim, passou,
Mas o descaso é presente.

Se quase nada mudou,
Chegamos à conclusão
Que a terra que a Lampião,
Um certo dia, gerou,
Está lá, continuou,
No Sertão ou no Agreste,
Trajando a mesma veste
De torrão bravo e ativo.
LAMPIÃO AINDA É VIVO
NO CORAÇÃO DO NORDESTE.

https://www.facebook.com/groups/lampiaocangacoenordeste/?ref=br_rs

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INFORMAÇÃO INTERESSANTE


Por Antonio Corrêa Sobrinho

Informação interessante obtenho agora, sobre o famoso prêmio de 50 CONTOS DE RÉIS oferecido, em 1930, pelo Governo da Bahia a quem capturasse LAMPIÃO. 

Dúvidas sempre existiram sobre a veracidade de tão vultoso prêmio, ainda que se tratasse do maior dos bandoleiros; tanto é que não são poucos os que consideram um boato criado ou alimentado pela imprensa sensacionalista. 

Temos agora (na verdade, sempre tivemos), pelo menos, seja verdadeira ou não a informação, o nome do governador que prometeu o mimo milionário.

Leiam a nota do "Diário de Pernambuco".
PRÊMIO PARA QUEM PRENDER LAMPIÃO

S. SALVADOR, 26 – O “Diário de Notícias” publicou hoje uma nota, dizendo que o governador do Estado, Sr. Frederico Costa, instituiu um prêmio de cinquenta contos, a quem prender o bandoleiro Lampião, vivo ou morto.

"Diário de Pernambuco" - edição 00198 -- 28/08/1930
Frederico Augusto Rodrigues da Costa, presidiu o Senado Estadual baiano (de 1915 a 1930), período em que, como primeiro substituto constitucional, ocupou interinamente por sete vezes, num total de 15 meses, a chefia.

do Executivo baiano. Em agosto de 1930, com a renúncia do governador eleito Vital Soares, voltou a assumir o governo da Bahia, aguardando a posse do novel governador eleito, Pedro Lago. O panorama político mudou radicalmente com a vitória das forças revolucionárias e a deposição do presidente Washington Luís (24/10/1930). Frederico Costa passou então o governo ao major Custódio dos Reis Príncipe Júnior, que o transmitiu, no dia seguinte, ao comandante da 6ª Região Militar, coronel Ataliba Osório.

Fonte: Internet, COSTA, FREDERICO
*gov. BA 1929 e 1930. autora Consuelo Novais

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HISTÓRIA DOS ESPÍRITO DAS PESSOAS MORTAS PELAS ARMAS WINCHESTER


Material do acervo José João Souza

Estados unidos, 1862

Neste ano, uma jovem mulher de nome Sarah Pardee casa-se com William Wirt Winchester dono fortuna das fábricas de rifles Winchester.

Com o passar do tempo, a fábrica de armas desenvolve um rifle que seria o mais rápido e mais usado da época, tornando a família Winchester dona de uma das maiores fortunas da América.

Nesse tempo nasce Anne Pardee Winchester a filha de Sarah e William. Mas pouco tempo depois, uma doença mata a criança, deixando Sarah inconsolável.

Passaram-se quase dez anos até que Sarah pudesse superar a tragédia e voltar a vida normal. Mas o casal jamais teve outro filho.

Como se fosse por karma, em 7 de março de 1881 William morre de tuberculose, e Sarah entra em total depressão e herda uma gigantesca fortuna.

Pouco tempo depois, certa noite, Sarah ouve barulhos, gritos horríveis e pancadas por toda a casa.

E assim segue durante vários dias seguidos.

Completamente desesperada, Sarah vai à uma médium espírita.

A médium informa que o marido de Sarah se encontra ali, e que ele disse que os espíritos atormentados das pessoas mortas pelas armas Winchester, estão vagando perdidos com ódio. E que foram eles que mataram sua filha e o próprio William, e que ela seria a próxima.

A médium informa que Sarah deveria mudar de casa, que o seu marido a iria guiar e ela saberia qual nova casa comprar quando a visse.

Essa casa deveria ser reformada para que os espíritos de luz pudessem ali ficar para protegê-la, e os maus espíritos se acalmassem.

Sarah vaga então pelos Estados Unidos até chegar em Santa Clara, onde vê uma casa de 6 cômodos ainda em obras e sente que é aquela casa que deve ser comprada.

Então ela inicia suas obras, construindo novos quartos e cômodos na esperança de viver em paz, conforme orientado pela médium que visitou anteriormente.

No entanto, apesar dos seus esforços, sua obra não fez parar os tormentos que a acompanhavam.

Vozes, aparições e sons são ouvidos constantemente na casa.

Começa então um inusitado jogo macabro de Sarah. Quartos e mais quartos foram construídos.

Ela demolia e reconstruía cômodos incessantemente. Aumentava, diminuía, construía um quarto em torno de outro.

Selava quartos, abria outros, construía escadas e mais escadas que não davam em lugar algum.

Várias portas que ao se abrirem davam para um vão vazio e quartos com passagens secretas, bem como também labirintos e armários que ao se abrirem mostravam só paredes.

Tudo isso ela fazia para confundir e desencorajar os maus espíritos que ali entrassem.

As obras na casa nunca cessavam.

Os trabalhadores se revezavam de maneira que 24h por dia se ouviam os martelos e ferramentas na construção.

Sarah nunca tinha um projeto ou planta, pois isso poderia ensinar e alertar os espíritos.

O chefe de obras chegava pela manhã e Sarah dava as instruções do que queria para o dia.

E no dia seguinte ela poderia demolir o que foi feito no dia anterior e reconstruir de outra forma.

Assim os espíritos poderiam ficar mais e mais confusos.

Foi construída uma sala, chamada de quarto azul, onde ninguém jamais entrou enquanto Sarah ainda era viva.

Somente ela entrava ali para suas sessões espíritas. Dizem que o quarto foi construído como uma passagem para o outro mundo, sendo que ali ela recebia os espíritos durante as sessões.

A casa já estava com sete andares, inúmeros cômodos, várias lareiras e incontáveis janelas, quando em 1906 um terremoto destruiu parte da casa e jogou os três últimos andares no chão. Sarah então não parou.

Os cômodos destruídos, foram selados e novos quartos construídos em torno deles, pois ela achava que os espíritos que ali estavam no momento do terremoto, ficariam aprisionados para sempre.

As obras não paravam. Durante 36 anos, inúmeros carpinteiros e trabalhadores mudaram, aumentaram, destruíram e reconstruíram até que no ano de 1922, depois de uma sessão espírita no quarto azul, Sarah foi se deitar e morreu durante o sono aos 83 anos de idade, deixando uma casa com aproximadamente 160 cômodos, 47 lareiras, mais de 10.000 janelas, incontáveis escadas e portas. As obras finalmente foram interrompidas.

Tempos depois a casa foi vendida para um grupo de investidores que planejavam usar a casa como atração turística.

Na primeira contagem, eles divulgaram que a casa possuía 148 cômodos. Numa segunda contagem o número foi para 160.

Mas a cada contagem se chegava a um número diferente.

Era impossível saber o número de cômodos que a casa possuía.

O lugar era tão confuso e tão cheio de labirintos que os trabalhadores demoraram mais de 6 semanas para retirar a mobília da casa.

Hoje ela é registrada como a maior casa da Califórnia com número desconhecido de cômodos.

Contudo, ainda hoje, visitantes e funcionários afirmam ouvir vozes e presenciar aparições estranhas dentro da casa.

Talvez, os espíritos que ali entraram, jamais conseguiram sair.

Fonte: Site Oficial da Mansão Winchester

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AGRADECIMENTO!

Por José Mendes Pereira

Agradeço ao professor Pereira lá de Cajazeiras no Estado da Paraíba, pelos excelentes livros que eu recebi. 

VINGANÇA, NÃO DEPOIMENTO SOBRE CHICO PEREIRA E CANGACEIROS DO NORDESTE 

O FOGO DA JUREMA, CONCEIÇÃO E IBIRA

CAMINHOS DO PAJEÚ 

NAS REDES DAS MEMÓRIAS 
AS MÚLTIPLAS FACES DO CANGACEIRO CHICO PEREIRA



O primeiro "CAMINHOS DE PAJEÚ" eu já concluí a leitura, um excelente trabalho feito pelo escritor Luiz Cristovão dos Santos.

 O leitor deve adquiri-los o quanto antes para não ficar sem eles. Este é o e-mail do professor Pereira para você adquirir o seu ou os seus livros sobre cangaço:

franpelima@bol.com.br


Muito obrigado, professor Pereira, fico sempre ao seu inteiro dispor, e veja que eu já tenho vários livros na minha estante presenteados pelo mestre.

Fico grato!

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CRÔNICAS QUE A VIDA ME DEU.

Por José Ribamar Alves

Em breve, lançado e colocado à venda, na Livraria Independência, meu primeiro trabalho de crônicas. 

Revisão: José Romero Cardoso e
comentários do mestre Antonio Francisco!


Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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AGRADECIMENTO

Por Francisco de Paula Melo Aguiar

AGRADECIMENTO  DE FRANCISCO DE PAULA MELO AGUIAR E FAMÍLIA AO ESCRITOR E POETA SEBASTIÃO AIRES, EM RESPOSTA A LINDA POESIA (ANEXO) DE CONDOLÊNCIA PELO FALECIMENTO DE SEVERINA BEZERRA DA SILVA MELO AGUIAR.


AGRADECIMENTO
FRANCISCO DE PAULA MELO AGUIAR

Ao nobre escritor e poeta
Irmão da poesia e da caminhada na vida
O chamado de Deus tem hora certa
A tristeza é grande diante da partida.

Acreditar na ressurreição
É o que nos resta em pranto
Páscoa precoce, salvação
Destino mortal, sacrossanto.

A areia do mar...
É menor que a dor da partida
A construção do verbo amar
Desfaz o corpo e refaz a vida.

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ZÉ SERENO DEPOIMENTOS E RELATOS DE UM EX CANGACEIRO DO BANDO DE LAMPIÃO PARTE I

https://www.youtube.com/watch?v=mQlQ07QWu7k&feature=share

Publicado em 25 de abr de 2017
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