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sexta-feira, 6 de novembro de 2015

RESOLUÇÃO TCE


Gabinete da Presidência
RESOLUÇÃO Nº 014/2015-TCE, DE 05 DE NOVEMBRO DE
2015.
O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO
GRANDE DO NORTE,no uso da atribuição que lhe confere o art.
7º, inciso XIX, da Lei Complementar Estadual nº 464/2012 e
considerando o objetivo, expressamente consignado na
Resolução nº 004/2003-TCE, de reconhecer o mérito de
pessoas que, ao longo de sua existência e atuação profissional,
ofereceram relevante contribuição ao desenvolvimento da
sociedade, mediante realizações no campo cultural, político,
administrativo e técnico-científico,
R E S O L V E:

Art. 1º. Conceder a Medalha do Mérito “Governador
Dinarte Mariz” às seguintes personalidades:

Cláudio Manoel de Amorim Santos
Felipe Catalão Maia
João Batista Machado
Flávio José Cavalcanti de Azevedo
José Daniel Diniz Melo
Ezequiel Galvão Ferreira de Souza
Benedito Vasconcelos Mendes
Luciano Silva Costa Ramos
Francisco Barros Dias

Sala das Sessões do Tribunal Pleno, em Natal (RN), 05
de novembro de 2015.

Conselheiro CARLOS THOMPSON COSTA FERNANDES
Presidente
Conselheira MARIA ADÉLIA DE ARRUDA SALES SOUSA
Vice-Presidente
Conselheiro TARCÍSIO COSTA
Conselheiro PAULO ROBERTO CHAVES ALVES
Conselheiro RENATO COSTA DIAS
Conselheiro ANTÔNIO GILBERTO JALES DE OLIVEIRA
Conselheiro FRANCISCO POTIGUAR CAVALCANTI JÚNIOR
Antes de imprimir, pense em sua responsabilidade e compromisso com o MEIO AMBIENTE.


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A MORTE DO CEL. ZÉ INÁCIO DO BARRO-CE, COITEIRO DE LAMPIÃO.


A MORTE DO CEL. ZÉ INÁCIO DO BARRO-CE, Coiteiro de LAMPIÃO.

Dito coronel reinava absoluto no cariri cearense, mais precisamente no Barro, sendo um forte aliado de cangaceiros, a exemplo de SINHÔ PEREIRA e, posteriormente, LAMPIÃO.


Por questões políticas locais e, falta de apoio fugiu para Goiás, onde, algum tempo depois foi assassinado. Confira na matéria, abaixo. 

Dê um CLIC nas imagens para uma melhor visualização e leitura.


Sousa Neto:

Pelo prestígio junto aos sucessivos presidentes do Ceará, braço direito de Floro Bartolomeu e Padre Cícero, achava o Coronel Zé Inácio estar imune a medidas punitivas pelas ações nefastas realizadas nessa e noutras regiões. O bárbaro assassinato de seu conterrâneo João Flandeiro, o ataque ao Padre Lacerda do Coité, o ataque a Jericó seguido do assalto aos prestigiosos Waldivino Lobo e Adolfo Maia em Catolé do Rocha PB, foi à gota d'água que faria transbordar o vaso da tolerância dos representantes dos Estados que cobravam medidas de repressão contra o Coronel e o seu numeroso exército de bandoleiros. Era março de 1922 quando o seu valhacouto foi cercado por cerca de 300 policiais onde o povo dessa região assistiu estático o desmoronamento do mais famoso covil de assassinos de que já se teve notícias. O Coronel Zé Ignácio em outra Fazenda no sopé da Serra do Trapiá teve notícias do que ora acontecia no Barro, em sua casa, com seus familiares e protegidos. Sem nada a temer pega a sua montaria e segue ao encontro das forças combinadas. É preso em sua residência onde a noite teve a sua fuga facilitada como diferente não haveria de ser. Após alguns dias no seu esconderijo do Trapiá, segue para Juazeiro a procura de auxílio do amigo Padre Cícero que o aconselha a fugir dado a vários problemas que culminaram na determinação do Presidente da República. “O que havia de ser feito, foi feito, você está livre, vá embora, procure Luiz Padre que mudou de vida, não pretendo ter desentendimento com as autoridades”. Foi esse o diálogo naquela noite chuvosa de abril na casa do Padre excomungado. Procurou saber notícias do velho amigo e ex-protegido o que não tardou. Rumou para Goiás. Quem sabe quando baixar a poeira ou entrar outro governador amigo eu não retorne? Chega a Goiás com alguns animais e muito dinheiro, quantia para passar o tempo que fosse necessário e comprar até uma Fazenda caso interessasse. Aquela região não era muito diferente da nossa, o modus vivendi e operandi eram iguais. Porém na companhia do senhor supremo do lugar, o poderoso Coronel Abílio Wolney, um sujeito ardiloso e matreiro de nome Aldo Borges de Araújo se fez amigo do Coronel Zé Ignácio e logo compra os seus animais e toma por empréstimo valiosa quantia em dinheiro. Aldo era um homem inteligente e oportunista, era um criminoso fugitivo que usava conforme a região, nomes distintos para clinicar, pois tinha conhecimentos de medicina. Não era o seu desejo pagar a dívida e por essa razão arquitetou um plano para dar cabo daqueles nordestinos que mostravam bravura e a cada dia conquistava mais e mais a confiança do Coronel Abílio Wolney lhe causando grande inveja. Não tardou para Aldo convencer o Coronel Abílio do perigo que ele corria com a estadia daqueles homens em seu território. Os Piauís como eram chamados o Coronel Zé Inácio, Sinhô Pereira e Luiz Padre tiveram que sair da vila e ir morar na fazenda Prazeres de Antônio Póvoa, cunhado de Luiz Padre. No dia 04 de março de 1923 um domingo à tarde, o velho Coronel chega ao vilarejo e se hospeda na casa de Francisco Liberato Póvoa, também cunhado de Luiz Padre. No dia seguinte pela manhã pede ao Sr. Liberato que diga a Aldo que ele está a sua espera para a prestação de contas. Era a oportunidade que Aldo almejava o Coronel Zé Ignácio se encontrava sozinho. Aldo Borges sinaliza aos seus homens e seguem até a casa de Liberado ao encontro de seu credor. No caminho disse aos seus homens: “quando eu bater com o coice do rifle no chão, é o sinal, atirem nele”. Contam que os homens se acovardaram e Aldo desferiu os primeiros disparos. Vários tiros e múltiplas punhaladas ceifaram a vida daquele que foi por muitos anos o maior protetor de cangaceiros do nordeste, segundo Virgulino Lampião. 

Alguns jornais publicavam inveridicamente a sua morte, enquanto outros contestavam. Talvez uma estratégia de Floro que fez um eloquente discurso na Câmara defendendo o seu amigo e compadre. Mais tarde alguns periódicos dão a notícia verdadeira como vemos nesses recortes.

Abraço!

Fonte da foto e informações: Sousa Neto. Jornal A Luta.12-05-1923

Fonte: facebook

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PERSONAGENS DO CANGAÇO


José custódio de Oliveira, o Zé do Papel, de Aquidabã/SE. Aparentemente vivia uma classe média para rica. O Fazendeiro pecuarista não escapou de uma abordagem de Lampião feita em sua casa em Aquidabã/SE, em meados de 1930. Além de dinheiro, foram encontradas balas de fuzil. Questionado sobre as balas e onde estava a suposta arma, tremendo Zé do Papel a tinha emprestado para as autoridades locais. Isso balançou a desconfiança do "Rei do Cangaço. Lampião viu que talvez fosse uma forma do fazendeiro se defender do seu bando, com raiva do fato, irracional e frio arrastou Zé papel pelas ruas e parando na praça principal, com um golpe de faca decepou a sua orelha, isso depois do bando ter praticado saques no comércio local e tantos outros crimes de torturas. Zé do Papel na agonia de sentir o sangue escorrendo pescoço abaixo ainda foi obrigado a beber um litro de cachaça que ao mesmo tempo era usada para estancar o seu ferimento e aliviar a sua dor.

Fonte: facebook

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"FILHO MEU NÃO É PARA SER GUARDADO NO CARITÓ. NÃO CRIEI FILHO PARA SER DESMORALIZADO"!


Em quase todas suas viagens os irmãos tinham a companhia de Zé Dandão, indivíduo que conviveu durante muito tempo com a família Ferreira.

Nossas pesquisas na região comprovaram, através de diversos depoimentos pessoais, que José Ferreira, o patriarca da família, era pessoa pacata, trabalhadora, ordeira e de ótima índole, do tipo que evita ao máximo qualquer desentendimento.

Esses depoimentos positivos merecem especial atenção e ainda maior credibilidade por terem sido prestados por pessoas inimigas da família. Apesar da inimizade preferiram contar a verdade a denegrir gratuitamente o nome de José Ferreira.

A mãe de Virgolino já era um pouco diferente, mais realista em relação ao ambiente em que viviam. De maneira geral todos os entrevistados declararam que José Ferreira desarmava os filhos na porta da frente e dona Maria os armava na porta de trás dizendo:

- Filho meu não é para ser guardado no caritó. Não criei filho para ser desmoralizado.

http://usuarioweb.infonet.com.br/~LAMPIAO/lampiao.htm

HONÓRIO DE MEDEIROS LANÇA "HISTÓRIAS DE CANGACEIROS E CORONÉIS" EM MOSSORÓ, E GERALDO MAIA DO NASCIMENTO LANÇA "AMANTES GUERREIRAS".


DIA 6 DE NOVEMBRO (HOJE, sexta-feira), ÀS 20:00 HORAS, NA EXPOCENTER, PALCO ESTAÇÃO DAS LETRAS, EM MOSSORÓ (AV. JORGE COELHO DE ANDRADE, 2), XI FEIRA DO LIVRO, MESA-REDONDA COM HONÓRIO DE MEDEIROS E GERALDO MAIA, COORDENADA POR KYDELMIR DANTAS, ACERCA DO SEGUINTE TEMA: "AS HISTÓRIAS DO CANGAÇO QUE AINDA NÃO FORAM CONTADAS".


EM SEGUIDA, A PARTIR DAS 21:00 HORAS, HONÓRIO DE MEDEIROS LANÇA SEU LIVRO "HISTÓRIAS DE CANGACEIROS E CORONÉIS" NO LOCAL.

MAIORES INFORMAÇÕES EM 
http://www.feiradolivrodemossoro.com.br



Caro amigo, eu, Geraldo Maia do Nascimento na mesma oportunidade, estarei lançando também o meu livro AMANTES GUERREIRAS. Já está na programação da Feira do Livro

Um abraço,

Enviado pelo poeta, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano Kydelmir Dantas

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LIVROS DO ESCRITOR GILMAR TEIXEIRA


Dia 27 de julho de 2015, na cidade de Piranhas, no Estado de Alagoas, no "CARIRI CANGAÇO PIRANHAS 2015", aconteceu o lançamento do mais novo livro do escritor e pesquisador do cangaço Gilmar Teixeira, com o título: "PIRANHAS NO TEMPO DO CANGAÇO". 

Para adquiri-lo entre em contato com o autor através deste e-mail: 
gilmar.ts@hotmail.com


SERVIÇO – Livro: Quem Matou Delmiro Gouveia?
Autor: Gilmar Teixeira
Edição do autor
152 págs.
Contato para aquisição

gilmar.ts@hotmail.com
Valor: R$ 30,00 + R$ 5,00 (Frete simples)
Total R$ 35,00

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