Seguidores

segunda-feira, 23 de novembro de 2015

A ROTA PARA SE CHEGAR Á GROTA DO ANGICO--SE (LOCAL DA MORTE DE LAMPIÃO E MAIS 10 CANGACEIROS).


Para se chegar à Grota, temos vária alternativas.

1º) Pega-se um barco em Piranhas-AL, e, desce pelo Rio São Francisco, até chegar ao restaurante. Em seguida, caminha-se numa trilha na caatinga, em torno de 800 metros...

2º) Outra opção é ir por Poço Redondo-SE, ou seja, por cima da Grota, sendo a maioria dos trechos de declive... (Percurso mais longo);

3º) Idem, igual a opção nº 1, porém o barco aporta, desta feita, em um outro restaurante, mais adiante. ...seguindo-se uma trilha na caatinga em torno de 1300 metros até a Grota...

Na FOTO, ABAIXO, (tirada do lado alagoano), Vê-se, o Rio, o restaurante, e trilha indicada pela seta...

Foto: Cortesia Antonio Amaury C. Araujo, com as indicações feita por nós para esclarecer o tópico,,,,abs

Fonte: facebook

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

BENEDITO VASCONCELOS MENDES DISCURSANDO NO IV CONGRESSO NACIONAL DO CANGAÇO


O Professor Benedito Vasconcelos Mendes Presidente da SBEC - Sociedade Brasileira de Estudos do Cangaço, discursando no IV Congresso Nacional do Cangaço, que se realizou na cidade de São Raimundo Nonato-PI. Foi um evento coroado de sucesso. 

A Comissão Organizadora formada por membros residentes em Teresina e em São Raimundo Nonato - PI, capitaneada pelo Médico Leandro Fernandes está de parabéns!

http://meumundojosemendespereira.blogspot.com
http://blogdomendesemendes.blogspot.com

Conheça os livros do autor Rubervânio Rubinho Lima

Confira aqui os títulos já lançados e os que estão em fase de impressão.

Conversas do Sertão 
Rubervânio Rubinho Lima          
R$ 15,00 (Frete Grátis)

editora: Uefs
ano: 2009
estante: Literatura Brasileira
peso: 100g
descrição: Livro de contos repleto de histórias engraçadas e inusitadas que circundam o cenário do sertão e do sertanejo; Aproveitem para viajar nessas histórias divertidas; 115 páginas (ilustrado); ISBN:978-85-7395-183-7; Frete grátis para qualquer lugar; Mesmo que o site informe um valor de frete, o livro sairá para o leitor por apenas R$ 15, 00 já com o frete incluso; Entrarei em contato informando sobre o envio;;Forma de pagamento: Depósito Bradesco

Frete: Grátis


Regionalismo Sertanejo 
Rubervânio Rubinho Lima         
R$ 15,00 (Frete Grátis)

editora: Fonte Viva
ano: 2011
estante: Literatura Brasileira, teoria Literária
peso: 350g
descrição: Estudos que percorrem por aspectos ligados ao período do Regionalismo, na década de 30, com obras que retratam a seca, sertão, coronelismo, cangaceirismo, messianismo, na visão de autores como Graciliano Ramos, Raquel de Queiroz, Lins do; Rego, entre outros; Livo novo, 110 páginas, ilustrado; 
Forma de pagamento: Depósito Bradesco
Frete: grátis


Outras Conversas do Sertão   (novo)

Rubervânio Rubinho Lima             
R$ 8,00 (Frete Grátis) 

editora: UEFS
ano: 2012
estante: Literatura Brasileira, contos
peso: 350g
descrição: Histórias engraçadas que seguem a linha do "Conversas do sertão", com causos que percorrem o cenário fantástico do sertão, trazendo situações inusitadas; Livo novo, 40 páginas, ilustrado; 
Forma de pagamento: Depósito Bradesco
Frete: grátis


Maria Bonita: Diferentes Contextos Que Envolvem a Vida da Rainha do Cangaço

João de Sousa Lima, Juracy Marques, Rubervânio Rubinho Lima, e outros          R$ 45,00
editora: Fonte Viva
ano: 2010
estante: História do Brasil
peso: 450g
descrição: Livro recém lançado que aborda alguns aspectos da cangaceira mais famosa, Maria Bonita, a Rainha do Cangaço; O livro é assinado pelos escritores João de Sousa Lima, Juracy Marques, Rubervânio Rubinho Lima, Edson Barreto e Antonio Galdino; Livro Lançado em Março de 2010; Ilustrado, 170 páginas; A ideia do livro surgiu durante o 1° Seminario Internacional sobre o Centenario de Nascimento de Maria Bonita; Título: Maria Bonita: Diferentes contextos que envolvem a vida da Rainha do Cangaço;
Forma de pagamento: Depósito Bradesco
Frete: R$ 6,00
Total: R$ 51,00

LANÇAMENTOS 2013


Lampião, cangaço e cordel   (novo)

Rubervânio Rubinho Lima             R$ 20,00

editora: EGBA
ano: 2013
peso: 450g
descrição: Este livro traz a representação do fenômeno do cangaço e de Lampião como elementos que caminham atrelados à história do cordel e da Xilogravura, em um paralelo ao processo de modernização da Literatura de Cordel, nos dias atuais, através do advento da internet, dos e-books e também dos sites de relacionamentos, sem perder a vitalidade das formas tradicionais de criação do cordel. Além disso, há uma tentativa de apontar a xilogravura como um elemento que, desde o seu surgimento até os dias atuais, além de engradecer os folhetos de cordel, tem assumido um lugar significativo no painel artístico mundial.
120 páginas, ilustrado.
Forma de pagamento: Depósito Bradesco
Frete: R$ 6,00
Total: R$ 26,00


A felicidade é uma gaiola aberta (poesia)

Rubervânio Rubinho Lima R$ 15,00 (Frete Grátis)
editora: EGBA
ano: 2013
peso: 450g
descrição: Livro de poesias com incidências profundas a respeito da felicidade e de coisa cotidianas, tal qual uma gaiola aberta e suas grandes sugestividades.
80 páginas, ilustrado.
Forma de pagamento: Depósito Bradesco
Frete: Grátis

Peça pelo e-mail rubinholim@hotmail.com
ou ligue: (75) 8807-3930/9188-8181
http://www.conversasdosertao.com/2013/03/conheca-os-livros-do-autor-rubervanio.html

DO JORNAL O GLOBO DE 24 DE SETEMBRO DE 1930


Reportagem do jornal O globo, de 24 de setembro de 1930, noticiando os feitos e os crimes dO REI Lampião e seu bando, já em pleno auge de sua fama.

Fonte: facebook

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

A VOLTA DO REI DO CANGAÇO


O livro custa 45,00 Reais, e basta clicar no link abaixo e pedir o seu.

http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-638907377-a-volta-do-rei-do-cangaco-_JM

MAIS PONTOS DE VENDA EM CAPOEIRAS

Amigos, nosso trabalho, A VOLTA DO REI DO CANGAÇO, além vendido direto por mim, no MERCADO ALMEIDA JUNIOR, também pode ser encontrado na PAPELARIA AQUARELA, ao lado do Correio, também na PANIFICADORA MODELO, com Ariselmo e Alessilda e no MERCADO POPULAR, de Daniel Claudino Daniel Claudino e Gicele Santos.

Também pode ser encontrado com o Francisco Pereira Lima, especialista em livros sobre cangaço.

franpelima@bol.com.br

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

MÉDICO PSIQUIATRA VAI LANÇAR LIVRO DIGITAL AMANHÃ EM MOSSORÓ

Médico Epitácio Andrade

Amanhã, dia 24 de novembro de 2015, às 19 horas, no auditório da Biblioteca Municipal Ney Pontes Duarte (Antiga União Caixeiral), em Mossoró/RN, o médico psiquiatra Epitácio de Andrade Filho, estará lançando o seu livro digital: FUI AO CROATÁ... - UMA GEOLOVEHISTORY. 

Capa do livro
Wellington Barreto e Epitácio Andrade

O escritor terá seu curriculum cultural apresentado por seu confrade o escritor Wellington Barreto e pela professora Ivone Paulino Negreiros. 

Biblioteca Municipal Ney Pontes Duarte - antiga União Caixeiral

O lançamento constará da apresentação do livro no auditório, em Datashow, seguida de uma sessão de autógrafos, para 200 exemplares da versão impressa que será disponibilizada à venda, no salão de recepções Emília Lima, onde será servido um cocktail aos convidados.

http://epitacioandradefilho.blogspot.com.br/
http://blogdomendesemendes.blogspot.com

BENJAMIN ABRAHÃO – ENTRE ANJOS, CANGACEIROS E... VOLANTES.


Uma fotografia raríssima em que o polêmico Benjamin Abrahão aparece ao lado de um caminhão, onde podemos ver Policiais Volantes embarcados em um caminhão, provavelmente se preparando para seguir na caça aos cangaceiros.

Benjamin Abrahão devido à sua astúcia e desenvoltura conseguiu durante certo período transitar livremente tanto entre Forças Policiais, assim como no bando de Lampião.

Benjamin Abrahão no auge do cangaço conseguiu fotografar e filmar o dia a dia do grupo cangaceiro e muitas das imagens de Lampião e sua gente que hoje conhecemos são frutos de sua coragem e ousadia.

Uma ousadia que “possivelmente” tenha sido a causadora de sua morte precoce, ocorrida de forma misteriosa e envolta de mistérios e contradições.

Foto: Acervo de Antônio Amaury Corrêa de Araújo
2ª fonte: facebook

Página: Geraldo Antônio de Souza Júnior (Administrador)

http://meumundojosemendespereira.blogspot.com
http://blogdomendesemendes.blogspot.com

O TRABALHO É UM GERADOR DE SAÚDE.

Horácio Duarte Neto

Aos 74 anos, seu Horácio cumpre rigorosamente sua rotina diária de trabalho no Armazém Delrio. Antes, das 5 às 6 horas, faz sua caminhada ao lado da nora Laurinete e toma um café da manhã reforçado com a esposa Geni. Pega o carro e dirige até a Rua Coronel Gurgel, Centro de Mossoró, onde passa o dia. Abre sua loja cedo, verifica o estoque, arruma os produtos e aguarda os clientes. É assim há 55 anos, sempre com os pés no chão, com um carisma no rosto e o orgulho de ser um dos mais antigos empresários em atividade na cidade.

Nascido em 31 de maio de 1941 nas imediações da Avenida Rio Branco, filho do gari da Prefeitura Luis Horácio Duarte e da dona de casa Cecília Firmino Duarte, seu Horácio é o filho do meio dos cinco que o casal colocou no mundo. Os outros são na ordem Alaíde, Raimunda, José Wilson e Maria da Paz. Vivos só estão ele e a caçula, que mora em São Paulo. 

As poucas condições da família fez com que nenhum deles tivesse muitas oportunidades de estudos. Ele mesmo foi alfabetizado por dona Neném Constantino, à noite, com luz de lamparina na casa dela, distante cerca de 200 metros da dele. Depois ainda fez os primeiros anos na Escola Estadual Cônego Estevam Dantas, no bairro Boa Vista.


DOS PASTÉIS DA MÃE À PEDRA DO MERCADO – Já aos seis anos seu Horácio iniciou suas atividades profissionais vendendo pastéis nas oficinas da cidade. Era sua mãe que fazia, esticando a massa com garrafas, sem os cilindros adequados que hoje ele vende em sua loja lembrando-se do esforço que ela fazia no passado. O resultado do trabalho dos dois resultava no pão de cada dia. “Da minha infância lembro da alegria de menino na linha do trem, do rio Mossoró, das industrias de algodão e dos armazéns de sal. No mais era ajudar em casa como podia”, revela.

Aos 14 anos já era ajudante de marcenaria, produzindo barris na indústria do ‘Português’. A distância dos chafarizes fazia com que toda família precisasse do produto para reserva e transporte de água. “Um barril bem feito podia durar uns quatro anos, se não deixasse secar a parafina, que era o produto impermeabilizador da obra de arte”, explica. O chafariz que ficava mais perto de sua casa era na esquina da Rua Lopes Trovão com a Avenida Rio Branco, onde hoje está a Praça dos Esportes. 

Demonstrando uma memória invejável, seu Horácio conta que após três anos desta atividade, encontrou um novo serviço na Cooperativa de Consumo Popular de Mossoró Ltda entregando, de bicicleta, as feiras que os cooperados encomendavam a partir da Praça Felipe Guerra. Foram mais dois anos de sua vida trabalhando com carteira assinada, até resolver empreender.

Tinha 19 anos quando juntou suas economias e foi com o amigo Alcindo de carona para Fortaleza para comprar confecções. Para ser preciso, trouxe uma caixinha em seu próprio colo na boleia do caminhão que lhe custou apenas um café para o motorista. O investimento inicial colocou na Pedra do Mercado. Durante dois anos as caixinhas foram aumentando de volume. “Cheguei a trazer certa vez dez caixas de confecções, um volume de vendas que me deu condições de chegar ao centro da cidade”, relembra.


O SOSSEGO NA VIDA PROFISSIONAL E FAMILIAR – A insistência do amigo Herculano, que era dono do Crediário Globo, ‘O Maior da Cidade’, para que seu Horácio ficasse no ponto onde atuava, pois iria se mudar para Natal, foi a sua passagem para chegar a Coronel Gurgel. Anos depois, foi a vez de seu Abílio Gouveia Diniz, seu Nô, lhe oferecer o ponto onde vendia cereais e guardava sua caminhoneta. Apesar de seu Horácio dizer que não teria condições de ocupar aquele espaço com suas poucas mercadorias, propôs um acordo: se ele fizesse um contrato de cinco anos, sem reajuste no aluguel, ficaria no ponto. E assim foi feito.
Ocupou 30% da loja com suas confecções e no restante veio morar com dona Geni. Neste novo local, onde está até os dias de hoje, os negócios melhoraram, inclusive após a decisão de mudar, aos poucos, suas mercadorias: de confecções para utilidades domésticas. “Atividade que dispensava a constante atualização de estoque, item que o setor de moda exige em uma velocidade cada vez maior”, explica.

Seu Horácio havia casado com dona Geni Silva Duarte no final de 1960, quando ainda negociava na Pedra. Ficou morando na casa de seus pais até reunir as condições de ir morar quase vizinho, em uma casa da própria família. Os dois filhos só chegaram com cinco e seis anos após o casamento: Hélio Silva, que é proprietário da Servpro Net, no shopping Boulevard, e que já lhe deu os netos Hélio Filho, Helder e Maria Clara; e Horácio Junior, dono de uma indústria de confecções que produz para a Guararapes, e que lhe deu os netos João Horácio, Jessica, Vinicius, Lívia e Lucas. O único neto casado é Helder, mas por enquanto nenhum sinal de bisneto para o casal Horácio e Geni.


O BRASIL VAI MAL, MAS SEU HORÁCIO VENDE SAÚDE – Apesar de sua idade, seu Horácio surpreende os clientes ao subir em um tamborete para pegar as mercadorias mais altas das prateleiras. Vestido a caráter, com sua calça social, sapato, cinto e camisa de botão de mangas curtas, recebe a todos com muita cortesia e bom humor. “Meus clientes são fiéis. Mais de uma vez já ouvi de senhoras que aprendeu a comprar comigo desde quando a mãe a trazia segurando em suas mãos, de tão pequenas que eram”, explica.

Para ele o segredo é ter sempre um bom estoque, de tudo, e preço para competir no mercado. “Compro tudo direto da fábrica, isto me dá margem maior para definir o preço final e poder ser competitivo”, ensina. Seu Horácio lembra que de quando começou são poucos os empresários que ainda estão em atividade. “Na verdade só me lembro de Medeiros, Amadeu e Hugo Pinto”, relaciona. “Somos resistentes na fé, força de vontade, perseverança e esperança, características que nos trouxeram até aqui”, resume.

Pedindo a Deus para que lhe dê saúde durante muitos anos para continuar no ofício, seu Horácio ver a situação do país como delicada. “Além da situação econômica está difícil, estamos trancados em casa enquanto muitos estão armados nas ruas fazendo o que não deve. Chegamos em casa às 18hs e nos trancamos. Passamos a chave em nossa própria cela, onde ficamos fechados com medo do imprevisível. E assim estão milhões de brasileiros”, descreve.

Todo domingo frequenta com a esposa a missa das 19hs da matriz de Nossa Senhora da Conceição, pois mora em uma rua próxima, na casa que comprou ainda nos anos sessenta. Os dois filhos moram bem perto, o que possibilita se encontrarem todos os dias. Para seu Horácio, a rotina de trabalho é o que de melhor faz em sua vida. “O trabalho é um gerador de saúde, mantém em dia minha mente, a circulação, a memória, os ossos firmes e o coração batendo firme e forte. O resto a gente deixa nas mãos de nosso bom Deus”, encerra o simpático Horácio.

http://www.obomdemossoro.com.br/#!O-TRABALHO-%C9-UM-GERADOR-DE-SA%DADE/c1sbz/565190640cf26ffe7c21691a

2ª Fonte: facebook

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

O CRÂNIO DO EX-CANGACEIRO CORISCO


Entrega do crânio do cangaceiro Corisco, que foi reintegrado aos seus restos mortais exumados em 13 de julho de 1977, no cemitério QUINTA DOS LÁZAROS, na Bahia... Depois de 37 anos de muito briga judicial, Dada pode finalmente velar e enterrar seu companheiro.


Adendo - http://blogdomendesemendes.blogspot.com

Corisco foi assassinado no dia 25 de maio de 1940. Com ele foi enterrado o resto da Empresa de Cangaceiros Lampiônica e Cia, do afamado rei do cangaço Lampião.


Fonte: facebook

http://blogdomendesemendes.blogspot.com