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segunda-feira, 9 de maio de 2016

ESCREVEU JOSÉ ROMERO DE ARAÚJO CARDOSO - PROFESSOR UNIVERSITÁRIO


Vejam o que escreveu o professor e escritor José Romero De Araújo Cardoso sobre morte de cangaceiros: 

Benedito Vasconcelos Mendes e Jerônimo Vingt-un Rosado Maia

Certa vez Vingt-un Rosado me disse que havia indagado a Juvenal Lamartine sobre o motivo por que tinha mandado matar todos os cangaceiros que haviam sido aprisionados e enviados para responder processo no Rio Grande do Norte. A resposta de Lamartine, segundo Vingt-un, foi curta e grossa: 

Juvenal Lamartine Faria

“Mandei matar, mandava de novo e só tenho pena dos que não pude mandar fechar para deixarem de serem cabras safados”.

Essa resposta revelou como era o homem que foi responsável também pela morte do cangaceiro Francisco Pereira Dantas, talvez, tudo indica, devido sedução de uma sobrinha de Juvenal Lamartine em Serra Negra, a qual contava quando do defloramento a tenra idade de doze anos. 

O cangaceiro Chico Pereira

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LIVRO CAPITÃES DO FIM DO MUNDO


As Tropas volantes em Pernambuco representam mais do que uma força de repressão ao cangaço. Representam a utilização de saberes de uma região, incorporados a uma Instituição pautada na hierarquia e disciplina, que contribuíram na composição da estratégia de combate baseada no inimigo. 

A Tropa Volante, mais do que uma força de contenção do Estado, foi a solução possível que o Estado encontrou para lidar com o cangaço. Através de uma análise profunda e bem documentada sobre a sociedade sertaneja, o cangaço e a Polícia Militar, o historiador André Carneiro de Albuquerque, desenvolve a história das Tropas Volantes em Pernambuco entre os anos de 1922 a 1938. O apenas dito, o quase vazio ou inexistente a respeito do perseguidor policial nos manuais de História do cangaço, tornou-se um espaço onde é possível estudar a Força Pública no sertão do Estado ao longo do período lampiônico, bem como perceber as formas de ação desenvolvidas por estas tropas em oposição aos bandos de cangaceiros. 

Ainda são poucos os trabalhos acadêmicos que tratam a respeito das Tropas Volantes, e muito menos sua relação com o meio social e com os grupos de cangaceiros existentes. Muitas vezes, as diferenças das Tropas Volantes dos diversos Estados do Nordeste foram negligenciadas em proveito de generalizações pouco adequadas. Sendo assim, essa obra, se dispõe a verificar, seus modos de formação, apontar seus componentes e os elos pelos quais se ligavam a caserna e a sociedade.

As Tropas volantes em Pernambuco representam mais do que uma força de repressão ao cangaço. Representam a utilização de saberes de uma região, incorporados a uma Instituição pautada na hierarquia e disciplina, que contribuíram na composição da estratégia de combate baseada no inimigo. 

A Tropa Volante, mais do que uma força de contenção do Estado, foi a solução possível que o Estado encontrou para lidar com o cangaço. Através de uma análise profunda e bem documentada sobre a sociedade sertaneja, o cangaço e a Polícia Militar, o historiador André Carneiro de Albuquerque, desenvolve a história das Tropas Volantes em Pernambuco entre os anos de 1922 a 1938. O apenas dito, o quase vazio ou inexistente a respeito do perseguidor policial nos manuais de História do cangaço, tornou-se um espaço onde é possível estudar a Força Pública no sertão do Estado ao longo do período lampiônico, bem como perceber as formas de ação desenvolvidas por estas tropas em oposição aos bandos de cangaceiros. 

Ainda são poucos os trabalhos acadêmicos que tratam a respeito das Tropas Volantes, e muito menos sua relação com o meio social e com os grupos de cangaceiros existentes. Muitas vezes, as diferenças das Tropas Volantes dos diversos Estados do Nordeste foram negligenciadas em proveito de generalizações pouco adequadas. Sendo assim, essa obra, se dispõe a verificar, seus modos de formação, apontar seus componentes e os elos pelos quais se ligavam a caserna e a sociedade.

Entre em contato com o autor: a.c.albuquerque@hotmail.com

http://pmpe-legisla.blogspot.com.br/2016/03/livro-capitaes-do-fim-do-mundo.html

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UM CAUSO SOBRE A RENDIÇÃO ALEMÃ EM 1945 Antônio de Jovita - Um herói sertanejo!


Não posso deixar passar batido o 7 de maio, dia em que a Alemanha nazista oficialmente se rendeu às forças soviéticas em 1945 e que, por incrível que pareça, transformou-se na grande farsa montada para esconder do mundo quem de fato deu cabo ao conflito, eliminando o Führer Adolf Hitler com uma bala de revólver 38 em pleno bunker, no coração de Berlim. 


O autor da façanha foi o pracinha brasileiro Antônio de Jovita, cujo paraquedas, levado por uma forte ventania errou o alvo na Itália e caiu no meio das tropas do marechal russo Georgy Zhukov. 

Natural de Serra Talhada, com sangue de cangaceiros correndo nas veias, uma brabeza desmedida, Antonio de Jovita matou uns tantos a peixeira, outros mais a bala e, furando todos os cercos, apressado em voltar logo pra casa, invadiu sozinho a fortaleza nazista, eliminando o Führer numa cena memorável. O homem acovardou-se. De joelhos, braços estendidos, suplicou: "Antonio de Jovita, não me mate pelo amor de Deus!" Foi um só ai. Quando soube do feito, o líder soviético Joseph Stalin mordeu-se de raiva, pois queria o troféu para si. 

Em acordo secreto com o premier britânico Winston Churchill, o comando aliado passou à imprensa mundial a farsa do suicídio. 

Ninguém em Serra Talhada engoliu a mentira, onde o pracinha é herói de guerra. Na foto, Antônio de Jovita aparece discretamente em pé (é o segundo da esquerda para direita), observando a assinatura da rendição nazista pelo marechal de Campo Wilhelm Keitel, do famoso Oberkommando der Wehrmacht. O rosto quase é tapado por um oficial invejoso que tenta, a todo custo, ocultá-lo. Trata-se de uma foto rara.

Fonte: facebook
Página: José João Souza 
Grupo: Lampião, Cangaço e Nordeste
Link: https://www.facebook.com/groups/lampiaocangacoenordeste/?fref=ts

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DE ONDE VEM O CANGAÇO?

Por Carlos Alberto
Arte de Carybé

De antemão, o cangaço foi um fenômeno social do Nordeste brasileiro, atuava de forma autônoma, praticava uma rebeldia inconsciente, e, para sobrevier na sociedade da época, ficava ao lado de um grupo de abastados em detrimento de outros...

Do ponto de vista econômico, é bastante polêmico afirmar que modo de produção existiu, pelo qual, surgiu o cangaceirismo, ou seja, foi o escravismo colonial tardio? Traços feudais? Capitalismo incipiente.

Com certeza o fenômeno surgiu sob uma economia agropastoril nordestina, onde, a criação de gado movimentava as negociações e a propriedade da terra funcionava como reserva de valor. 

Com referência aos ciclos econômicos, teve uma certa disputa pelo espaço utilizado, entre o da cana-de-açúcar e do couro. O primeiro, desenvolveu-se no litoral e nas zonas úmidas sertanejas e, o segundo, foi empurrado para o Sertão nordestino, através dos caminhos do gado e formando fazendas de criação.

E mão-de-obra para trabalhar nessas atividades? Os índios não se adaptaram, depois os negros e os mestiços. Resultando diversas profissões: trabalhador de eito, cambiteiro, trabalhador de engenho, vaqueiro, etc.

E a segurança da classe dominante da época, ou melhor, dos coronéis... Afirma a teoria marxista, que, na estrutura e na subestrutura, levando em conta as relações sociais de produção, em último caso, é a economia que determina a vida das pessoas, segmentos sociais, classes sociais, estamentos, etc.. Mas, também é levada em consideração: a cultura, a religião, a justiça, etc.

 Carlos Alberto ao lado de pesquisadores do Cariri Cangaço

Por outro lado, existe a teoria culturalista, ou seja, a cultura e a tradição, como elementos determinantes para o viver e o agir das pessoas na sociedade.

Quando se afirma que o cangaço surgiu das desigualdades sócias, fundiárias e ausência do Estado no fazer justiça, quer dizer, que, a propriedade da terra, em termos quantitativos, quem tinha mais terra usufruía do poder político e econômico; e, o pequeno proprietário ou o sem-terra não possuía quase ou nenhum poder. Imaginem, nas primeiras refregas entre Virgolino Ferreira e José Saturnino, existisse uma justiça “justa” e um Estado forte, talvez tivesse abortado a futura atuação lampiônica. Por favor, leiam a introdução e os três primeiros capítulos do Livro: LAMPIÃO: Entre a Espada e a Lei, do pesquisador Sérgio Dantas.

Do ponto de vista político, econômico e social, qual era a origem dos cangaceiros? Por favor, leiam o Livro: LAMPIÃO E O ESTADO MAIOR DO CANGAÇO, de Hilário Lucetti e Magérbio de Lucena.


Na minha simples opinião, o Livro: GUERREIROS DO SOL: Violência e Banditismo no Nordeste do Brasil, de Frederico Pernambucano de Mello, ainda é o Livro, que, melhor explica o cangaço, principalmente na época lampiônica. No meu modo de ver, é uma Obra de viés culturalista. O Autor “bebeu” imensamente na fonte freyriana... 

Em GUERREIROS DO SOL: O ensaio começa mostrando o contexto do homem do Sertão, a violência (peculiar), o escudo ético (honra) e o cangaço (movimento autônomo) ...

Ainda existe a explicação da Teoria Lombrosiana, no Brasil, tiveram como adeptos os famosos: Nina Rodrigues e Estácio de Lima. A Teoria afirmava que pelos caracteres do organismo, era possível descobrir a identidade criminal do fora da lei. Como exemplo, a decapitação de Antônio Conselheiro e de vários cangaceiros para “estudá-las”. Porém, a teoria citada, hoje, é refutada pela ciência...

Fica claro, que, não respondi a origem do cangaço, apenas, levantei alguns elementos para tentar esclarecer o porquê do fenômeno...

Carlos Alberto da Silva
Pesquisador, Natal - RN

http://cariricangaco.blogspot.com.br/2016/05/de-onde-vem-o-cangaco-porcarlos-alberto.html

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A HISTÓRIA DO CANGACEIRO " JESUÍNO BRILHANTE " E, SUA FAMOSA ARMA...!

Por José Romero de Araújo. Cardoso 

Chamava-se Jesuíno Alves de Melo Calado, nascido em 1844, em Patu, Rio Grande do Norte. O sítio Tiuiú foi seu reduto, firmando seu valhacouto inexpugnável na casa de pedra da Serra do Cajueiro, próximo ao local onde nasceu.

Fez-se chefe de Cangaço devido a intrigas com a família Limão, protegida por influentes potentados rurais das províncias do Rio Grande do Norte e da Paraíba. Mello (1985, p. 92) afirma que “seus principais biógrafos são unânimes em reconhecer-lhe o caráter reto e justiceiro”.


Jesuíno Brilhante agiu no semiárido paraibano e potiguar, quando a instituição do escravismo ainda vicejava de forma proeminente, refletindo as exigências da classe dominante em fazer valer seus interesses em detrimento de valores humanos.

O cangeceiro transformou-se em ´Robin Hood´, intervindo em prol dos humildes em diversas oportunidades, com ênfase quando da grande seca de 1877-1879, atacando comboios de víveres enviados pelo governo imperial, distribuindo-os com famintos e desvalidos dos sertões ermos e esquecidos.

Mello (id.; ibid.) afirma ainda que “como principais asseclas podem ser mencionados seus irmãos Lúcio e João, seu cunhado Joaquim Monteiro e mais os cabras Manuel Lucas de Melo, o Pintadinho; Antônio Félix, o Canabrava; Raimundo Ângelo, o Latada; Manuel de Tal, o Cachimbinho; José Rodrigues, Antônio do Ó, Benício, Apolônio, João Severiano, o Delegado; José Pereira, o Gato; e José Antônio, o Padre.”

Entre as mais fantásticas de suas ações encontram-se o ataque à cadeia de Pombal, na Paraíba, no ano de 1874, e a resistência à prisão em Martins, Rio Grande do Norte, em 1876.

Embora tenha feito várias alianças com chefes políticos, a exemplo da firmada com o comandante João Dantas de Oliveira, a fim de que houvesse condições de atacar a cadeia de Pombal, intuindo libertar o irmão e o pai, que ali se encontravam prisioneiros, Jesuíno se indispôs com o mandonismo local devido à sua ética.

A negativa em assassinar o eminente professor Juvêncio Vulpis Alba, em Pombal, rendeu-lhe a inimizade com o todo poderoso João Dantas, o que resultou em conluio deste com o Preto Limão, para que o vingador sertanejo fosse assassinado.

Jesuíno morreu de emboscada no Riacho dos Porcos, em Belém do Brejo do Cruz, na Paraíba, no final da seca de 1879, atingido por carga de bacamarte disparada pelo visceral inimigo Preto Limão.

OBS: ADENDO...Não é do meu conhecimento que exista alguma FOTO desse cangaceiro..Apenas, os cordéis fizeram gravuras com ele ( Volta seca )....ABAIXO, foto de uma das armas usadas por esse cangaceiro...Qual o nome correto da mesma ? E, ai, mestres Fabio Carvalho e Adriano Pinheiro, e, demais membros desse seleto grupo de estudos ?

BIBLIOGRAFIA
JASMIN, Élise, Cangaceiros, Ed. Terceiro Nome, São Paulo, 2006
MELLO, Frederico Pernambucano de., Guerreiros do Sol - O banditismo no nordeste brasileiro, Ed. Massangana, Recife, 1985
NONATO, Raimundo, Jesuíno Brilhante, o cangaceiro romântico, Fund. Vingt-un Rosado, Mossoró, 2000

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Professora LUITGARDE DE OLIVEIRA BARROS.


Uma das mais festejadas personagens deste vasto e qualificado universo do estudo e pesquisa do cangaço certamente é a nossa querida professora Luitgarde de Oliveira Barros, renomada pesquisadora e escritora, professora da UFRJ, Luitgarde tem estilo próprio, personalidade forte e coragem, tão própria da verdadeira mulher sertaneja. Dura quando necessário, incisiva sempre, precisa e direta, amável e atenciosa a vida toda.

Lá pelo ano de 2012; ao lado de Aderbal Nogueira e Felipe Caixeta; tivemos a permissão de acompanhar uma das mais espetaculares entrevistas já concedidas por Luitgarde. Eram quase oito da noite quando chegamos ao Ponta Mar Hotel em Fortaleza, depois de definirmos um local mais apropriado para as tomadas das imagens e da entrevista, tivemos o privilégio de por mais de três horas conversar com Luitgarde sobre temas palpitantes e polêmicos da história recente de nosso nordeste. Em pauta: Lampião, Padre Cícero, Luiz Carlos Prestes, Setembrino de Carvalho, Goes Monteiro, Agamenom Magalhães, José Lucena, João Bezerra... para ficar só em alguns dos muitos personagens protagonistas desta grande saga que é história de nosso sertão.

Luitgarde sem reflexos: Estilo duro e forte na direção da construção da verdade histórica

Luitgarde Oliveira, conhecida por sua natureza determinada e dedicação plena em tudo o que faz; autora de uma das mais completas obras sobre o cangaço; "A Derradeira Gesta", se mostrou inteira, sem rodeios, na inteireza de seu espetacular caráter e talento, resultando em uma de suas mais marcantes e reveladoras entrevistas. O encontro fez parte de um espetacular trabalho do documentarista Aderbal Nogueira. O fato é que a partir do que vivemos ao lado de Luitgarde naquela noite e dando-se sua entrevista como o ponta pé inicial daquele novo documentário com a marca da Laser Vídeo, com certeza não perdemos por esperar.

Em 2013 tivemos a maravilhosa oportunidade de contar com Luitgarde Barros como uma de nossas Conferencistas no Cariri Cangaço em noite brilhante no Memorial Padre Cícero. Luitgarde é sinônimo de polêmica, de determinação, mas acima de tudo de sabedoria. Valew Luit, que venha...!

Fonte: facebook

Link: https://www.facebook.com/groups/lampiaocangacoenordeste/?fref=ts

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"CARIRI CANGAÇO FLORESTA" CONFIRA A PROGRAMAÇÃO DO EVENTO


Dia 26 de Maio  (Quinta-feira)
Floresta, PE

19:30h Câmara Municipal de Floresta
Solenidade de Abertura
Formação da mesa solene e autoridades
Apresentação do Cariri Cangaço
Entrega de diplomas e homenagens
Lançamento - "Manifesto de restauração do Batalhão de Floresta"
Mesa da Conferencia de Abertura: Manoel Severo, Ivanildo Silveira, João de Sousa Lima e Leonardo Ferraz Gominho. 

Lançamento do livro “As Cruzes do Cangaço - Os fatos e personagens de Floresta ”
Marcos de Carmelita e Cristiano Ferraz
Apresentação da Obra: João de Sousa Lima
Apresentação dos Autores: Leonardo Ferraz Gominho

Conferência de Abertura: “As Cruzes do Cangaço - Os fatos e personagens de Floresta” por Marcos de Carmelita e Cristiano Ferraz.



Dia 27 de Maio  (Sexta-feira)
Nazaré

8:00h Saída para Nazaré do Pico
Concentração em frente à Câmara Municipal de Floresta

9:00h Hasteamento do Pavilhão Nacional e Municipal em Nazaré

9:30h Fazenda Jenipapo: Netinho Flor e Mabel Nogueira

10:20h Fogo do Enforcado: Zinho Flor

11:20h Fazenda Ema: Coronel Antenor Araújo Sobrinho

13:00h Nazaré do Pico
Almoço

14:30h Visitas em Nazaré do Pico
Campo Santo de Nazaré
Baraúna dos Revoltosos
Poço do Negro
Bustos dos Heróis de Nazaré

16:00h Clube de Nazaré
Formação da Mesa e entrega de diplomas
Homenagem aos Valorosos Nazarenos

Mesa da Conferencia
Juliana Pereira, Manoel Severo, Aderbal Nogueira e Jose Tavares.

Conferências
"João Gomes de Lira - O Soldado e o Pai" por Rubelvan Lira
"Genealogia dos Flor" por Netinho Flor

18:00 h Lanche Sertanejo e apresentações artísticas na Praça
"Orquestra Sanfônica de Carnaíba" e "Xaxado de Serra Talhada"



Dia 28 de Maio (Sábado)
Floresta

8:30h Saída para a Fazenda Poço do Ferro pertencente ao cel. “Anjo da Gia”  Local onde morreu Antônio Ferreira, irmão de Lampião
Anfitrião: Washington Lima (Bisneto de Anjo da Gia)

Concentração em frente à Câmara Municipal de Floresta

10:30h  Fogo da Varjota pelo cangaceiro Moreno

12:00h Almoço em Floresta

14:30 h  Saída para  Fazenda Tapera: Local da Chacina dos Gilo.

17:30h Foto Histórica no Batalhão de Floresta

19:30 h Câmara Municipal de Floresta

Mesa das Conferencias
Manoel Severo, Archimedes Marques, Narciso Dias.

Conferências
"A História de Floresta"
por Leonardo Ferraz Gominho
"Os Punhais do Cangaço"
por Denis Carvalho
"Theophanes Ferraz Torres"
por Geraldo Ferraz

Dia 29 de Maio (Domingo)
Floresta

8:30 h Café com Sanfona
Floresta Hotel

Lançamento do GFEC Grupo Florestano de Estudos do Cangaço
Marcos de Carmelita 

Discussão sobre o projeto da "Editora Cangaço"
Manoel Severo, Raul Meneleu, Professor Francisco Pereira e Ângelo Osmiro.

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CASAMENTO DOS PAIS DE LAMPIÃO, ACONTECEU EM FLORESTA - PE.

Por Marcos De Carmelita
Igreja do Rosário em Floresta.
Neste local foi realizado em 13 de outubro de 1894, pelo padre Quinca (Joaquim Antônio de Siqueira Torres, filho do Barão de Água Branca e enteado da Baronesa Joana Sandes) a cerimônia de casamento de José Ferreira dos Santos ( 22) e Maria Vieira do Nascimento (21). 


O noivo era filho de Antônio Ferreira dos Santos Barros e Maria Francisca da Chaga e a noiva de Manoel Pedro Lopes e Jacosa Vieira do Nascimento. Foram testemunhas: Joaquim Vieira de Matos e Manoel Ferreira dos Santos. 

Apesar dos nomes dos genitores de Lampião não coincidirem com outros nomes já citados em livros, os nossos genealogistas Nivaldo Carvalho e Leonardo Gominho , após a busca em documentos da igreja, confirmaram serem eles mesmos, os pais de Lampião, devido os nomes dos avós estarem corretos.

Fonte: facebook
Página: Voltaseca Volta e Marcos De Carmelita Carmelita
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