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sábado, 25 de março de 2017

SERRA GRANDE DESVENDADA... LANÇAMENTO POR LOURO TELES


Serra Grande, pedaço de chão encravado no sertão pernambucano de Virgulino Ferreira, serra enigmática com seus mais de 900 metros de altitude situada entre os municípios de Calumbi, Flores e Serra Talhada, no famoso Vale do Pajeú. Serra Grande, palco do maior combate que o cangaço de Lampião protagonizou ao longo de seus 20 anos de reinado.

O pesquisador Lourinaldo Teles, unindo seu talento nato de farejador das caatingas a um senso de determinação impressionante nos traz sua primeira Obra, com um olhar totalmente diferenciado sobre esse que sem dúvidas trata-se de um dos episódios mais importantes desta saga nordestina. Calumbi; seu berço e terra natal entra para a historiografia do cangaço como o cenário da maior batalha de todos os tempos, envolvendo cangaceiros e volantes. 

Louro Teles como é mais conhecido o autor, veio ao longo dos anos aprimorando sua capacidade de investigar. Inúmeras entrevistas, checagens, confrontos de informações, vasta documentação, visitas iminentemente técnicas ao cenário de “guerra” unido a uma pesquisa criteriosa à bibliografia sobre o tema, nos permitem agora receber essa obra realmente valiosa sobre Serra Grande, inclusive com o passo a passo da estratégia dos cangaceiros liderados por Virgulino Ferreira da Silva, que impuseram uma derrota impressionante às forças volantes.

Louro Teles nos leva e desvenda Serra Grande...

Os números são impressionantes até para aqueles que são afeitos ao estudo do fenômeno: 10 mortos, 14 feridos, quase 300 militares numa sanha desesperada em busca de dar fim a Virgulino com seus mais de 115 cangaceiros; foram cerca de 3 mil tiros em quase 10 horas de combate naquele longínquo 26 de novembro de 1926.

O combate de Serra Grande vem situar-se entre duas das mais polêmicas passagens da saga do filho de seu Zé Ferreira, vulgo Lampião, a saber; em Março do mesmo ano o rei dos cangaceiros visita Juazeiro do Norte para se integrar às forças dos Batalhões Patrióticos e receber fardamento e armas na Meca de padre Cícero Romão Batista e logo em seguida ao combate que ocorreu em novembro, escreveria a ousada carta ao governador de Pernambuco, Júlio de Melo, sugerindo a divisão do território pernambucano entre os dois.

Manoel Severo e Louro Teles

Outra polêmica acaba nos conduzindo ao grande combate; o que teria realmente acontecido em relação à morte do irmão do cangaceiro mais famoso da história? Antonio Ferreira; irmão de Virgulino e seu braço direito; teria tido sua vida ceifada a partir de um “sucesso” envolvendo Luiz Pedro na fazenda Poço do Ferro, de Ângelo da Gia, em meados de 1926 ou início de 1927, mas existem pesquisadores que defendem a hipótese que a morte estaria diretamente ligada a ferimentos recebidos pelo cangaceiro no sangrento combate de Serra Grande, onde está a verdade?

Louro Teles ainda nos traz outro foco na presente obra: A ligação de Lampião com Calumbi. Desde os tempos em que a família Ferreira dedicava-se ao oficio de almocreve. O autor nos apresenta a amizade do rei do cangaço com moradores do lugar, os coiteiros, os amigos, os inimigos, um surpreendente romance e até um suposto filho do rei cego com uma menina chamada Tatu. Estupro, a briga de Lampião com o primeiro prefeito, o processo movido pelo delegado da cidade e a invasão de Calumbi por Lampião e 50 cangaceiros, fazem da obra, o mais autêntico registro da passagem de Virgulino Ferreira no antigo distrito de Flores: Calumbi.

Louro Teles, João de Sousa Lima, Manoel Severo e Afrânio Gomes

“A maior batalha de Lampião: Serra Grande e a Invasão de Calumbi” é uma dessas obras imprescindíveis não só para os amantes da temática, mas e principalmente para os pesquisadores, pelo conjunto responsável de informações e pela riqueza de detalhes que envolve um dos episódios mais comentados dos vinte anos de reinado de Lampião.

A leitura se torna fácil e extremamente atraente, a linguagem utilizada por Louro Teles nos envolve e nos transporta no tempo e ao lugar. Em determinadas passagens podemos até crer que a qualquer momento seremos surpreendidos pelos cabras de Virgulino ou mesmo por homens de Quelé ou Mané Neto por entre a caatinga e o relevo de Serra Grande.

Uma obra que veio para ficar, dentre as centenas que já podem ser encontradas na bibliografia cangaceira, na verdade todos estamos de parabéns: O autor Louro Teles, a cidade de Calumbi, a história do cangaço e principalmente os leitores. Boa leitura em breve... 

Prefácio da Obra por:
Manoel Severo Barbosa, Curador do Cariri Cangaço
Diretor da SBEC – Sócio do GECC, GPEC e GFEC
  

GRANDE LANÇAMENTO
Dia 01 de Abril de 2017
Câmara Municipal de Calumbi
16 horas

http://cariricangaco.blogspot.com.br/2017/03/serra-grande-desvendada-lancamento.html

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MUSEU DO SERTÃO DA FAZENDA RANCHO VERDE - 25 DE MARÇO DE 2017


1. Prof. Dr. Benedito Vasconcelos Mendes e o Prof. Msc. José Romero Araújo Cardoso recebendo livro intitulado PELOS MEANDROS DA MEMÓRIA, segundo trabalho literário de autoria da geógrafa, artista plástica e escritora Franci Dantas.


2. Prof. Dr. Benedito Vasconcelos Mendes entregando ao Prof. Msc. José Romero Araújo Cardoso o diploma de Sócio Correspondente da Academia Apodiense de Letras, cuja proposição foi feita pelo grande sábio do semiárido, mantenedor e Diretor-Presidente do Museu do Sertão da Fazenda Rancho Verde.


3. Entrega de quadro ao Museu do Sertão pela geógrafa, artista plástica e escritora Franci Dantas. Em destaque o Prof. Francisco das Chagas Silva, Franci Dantas, Prof. Benedito Vasconcelos Mendes e o Prof. José Romero Araújo Cardoso.

4. Prof. Msc. José Romero Araújo Cardoso 



Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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OS CHEFES DOS GRANDES CANGACEIROS - MODERNO (PARTE 6)

Por Geziel Moura

O cangaceiro Virgínio Fortunato da Silva, vulgo Moderno, configurou-se o único chefe de subgrupo, proveniente da família do capitão Virgolino, pois ele se casou em 1926, com a irmã mais velha daquele, Angélica Ferreira.Os biógrafos de Virgínio apontam que o casamento dele com a irmã de Lampião, não demorou muito tempo, pois a esposa veio a falecer, tornando-o viúvo, porém nunca se afastou do Clã dos Ferreiras.


A literatura aponta que Moderno, nasceu no Estado do Rio Grande do Norte, e seu contato com a família de Lampião, ocorreu em Juazeiro (CE), local em que os irmãos e irmãs do Rei do Cangaço, viviam sob a proteção do Padre Cícero Romão Batista, o que pode responder ao fato de Lampião, não ter operado muito naquela região, e o respeito e consideração que ele tinha com o sacerdote do Juazeiro.


A entrada de Moderno no cangaço, ocorreu juntamente, com o irmão mais moço de Virgolino, Ezequiel Ferreira, o Ponto Fino. Entretanto, a dupla de recrutas do cangaço, não seguiram diretamente para o grupo de Lampião, pois este, não aceitava que eles adentrasse a vida do crime. Assim, a estreia de ambos, foram no grupo do Cangaceiro Manuel Marcelino (Bom de Veras), que atuava com seus irmãos, João Marcelino (João Vinte e Dois) e Lua Branca no Cariri Cearense. Após a morte de Bom de Veras é que Lampião resolveu buscar os dois e a partir daí passaram a compor o seu bando de cangaceiros.


Moderno esteve em diversos combates, dentre eles, na invasão ao município de Piranhas (AL) juntamente com o grupo de Corisco e Gato e que culminou na morte deste, estava presente, ainda na tentativa de invasão à Mossoró e foi um dos poucos a seguir com Lampião, para a Bahia em 1928.


Após a morte de Ezequiel Ponto Fino, em 1931, o chefe cangaceiro se aproximou mais ainda do cunhado, que desde 1929, era chefe de subgrupo. Nessa direção, o escritor e pesquisador Alcino Alves da Costa nos conta que Virgínio não tinha área específica de atuação, sempre orbitava próximo a Lampião, mas fazia grandes caminhadas com seus cabras, nos sertões de Pernambuco e Alagoas.




A partir de 1931 quando a entrada de mulheres no bando, foi franqueada por Lampião, Virgínio trouxe para sua companhia a baiana Durvalina, que ficou conhecida como Durvinha, esta união durou até a morte dele em outubro de 1936, pela volante pernambucana do cabo Pedro Alves, na Fazenda Enjeitado, região de Ibimirim (PE).

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"UM CONTO DE NATAL" É MAIS UMA OBRA PRIMA DA LITERATURA UNIVERSAL ADAPTADA PARA CORDEL

Por Prof. Stélio Torquato Lima
Prof. Stélio Torquato Lima e o filho Davi

"Um Conto de Natal" é mais uma Obra Prima da Literatura Universal adaptada para cordel, publicado pela Cordelaria Flor da Serra. Essa é mais uma adaptação primorosa do poeta Stélio Torquato Lima, com ilustração de Cayman Moreira e compõe a caixa 02 da Coleção Obras Primas em Cordel. O folheto Um Conto de Natal tem 52 páginas e 201 estrofes de sete versos.

Um Conto de Natal, publicado em 1843, é um dos “Livros de Natal” de Dickens, junto com obras como O Grilo da Lareira (1845) e A Batalha da Vida (1846). Escrita em menos de um mês com fim de pagar dívidas, a narrativa teve sucesso imediato, vendendo mais de seis mil cópias em apenas uma semana. 

Já bastante popular, a obra se tornou ainda mais conhecida através do desenho animado criado por Walt Disney, em 1983. A propósito, Ebenezer Scrooge, personagem central da obra original de Dickens, serviu como inspiração para Carl Barks, ilustrador dos estúdios Disney, criar, em 1947, o Tio Patinhas, que, em inglês, tem o nome de Uncle Scrooge. 

Entre as versões da obra para o cinema, destacam-se o filme homônimo de 1999, com Patrick Stewart no papel de Ebenezer Scrooge, e Os Fantasmas de Scrooge, de 2009, dirigido por Robert Zemeckis, com Jim Carrey no papel principal.

O autor, Charles John Huffam Dickens nasceu em 1812, em Portsmouth, Inglaterra, onde também veio a morrer, em 1870. Educado pela mãe, que lhe ensinava diariamente inglês e latim, Dickens passava boa parte de seu tempo lendo obras como Tom Jones (de Henry Fielding), Robinson Crusoé (de Daniel Defoe), Dom Quixote (de Cervantes) e os contos de As Mil e uma Noites. Após a prisão do pai por dívidas, a família se mudou para o bairro popular de Camden Town, em Londres, onde ocupavam quartos baratos. Além disso, Dickens, então com doze anos, passou a trabalhar. 

Depois de algum tempo em um escritório de advocacia, começou a trabalhar como jornalista. Começou a publicar pequenos trabalhos para jornais, até que, em 1836, a publicação de As Aventuras do Sr. Pickwick afirmou seu nome como escritor. Em decorrência do sucesso da obra, publicou um ano depois Oliver Twist, obra em que, pela primeira vez, tratava dos males sociais da era vitoriana e da sociedade industrial. A partir de então, suas obras tornaram-se extremamente populares. Principais Obras: As Aventuras do Sr. Pickwick (1836), Oliver Twist (1837), A Loja de Antiguidades (1840), Um Conto de Natal (1843), David Copperfield (1849), Tempos Difíceis (1854) e Grandes Esperanças (1860).

Agora leia as estrofes inicias do cordel de Stélio Torquato e, para ler a obra completa, faça seu pedido para Cordelaria Flor da Serra pelo E-mail cordelariaflordaserra@gmail.com ou pelo WhatsApp (085) 999569091.


Falta um dia pro Natal,
E, com muita intensidade,
A neve cai sobre Londres,
Embranquecendo a cidade.
Sob a névoa densa e fria,
O campanário sumia
Em sua totalidade.

Os homens que consertavam
Um encanamento quebrado
Precisaram acender
Um lampião ao seu lado.
Foi necessário fazer
Para o corpo se aquecer
No ambiente tão gelado.

Logo um grupo de mendigos
Achegou-se ao lampião.
Totalmente congelados,
Procuravam salvação
Naquela chama azulada
Exposta ali, na calçada,
Na qual tinham habitação.

Chama mais débil ainda
Aquecia o funcionário
Da loja Scrooge & Marley,
Porque o proprietário,
Sendo cruel e sovina,
Não ligava patavina
Pro sofrer do secretário.

Do depósito de carvão,
Só Scrooge a chave tinha.
Dessa forma, o lampião
Do empregado se mantinha
Gerando pouco calor
Pra aquele trabalhador
Dessa alma tão mesquinha.

E se Bob, o funcionário,
Requeresse mais carvão,
Logo o chefe ameaçava
Despedir o cidadão.
Bob, então, resignado,
Aguentava bem calado
A afronta do patrão.

De Scrooge, era uma marca
A terrível sovinice,
A qual era do tamanho
De sua grande rabugice.
Nunca uma esmola ele dava
E nunca os outros saudava,
Pois julgava uma tolice.

Só pensava ele em lucrar,
Sendo um inimigo do ócio.
Assim, quando, há sete anos,
Morreu Marley, o seu sócio,
Scrooge, em vez de chorar,
Foi para a loja fechar
Um lucrativo negócio.

Também não trocou a placa
Do seu empreendimento,
Mantendo o nome de Marley
Após seu falecimento.
Fez por sovinice pura,
Pra não gastar com a pintura.
Poupando, assim, o avarento.

Naquele dia, que era
A véspera de natal
De novo mostrava ele
A avareza habitual
E o gênio impiedoso,
Marca do chefe asqueroso,
Rabugento e tão boçal.


Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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FILHA E NETOS DO CASAL CANGACEIRO LAMPIÃO E MARIA BONITA.

Por Geraldo Júnior

Nas imagens publicadas no Jornal "Diário da Noite" (RJ) no dia 18 de julho de 1957 vemos da esquerda para a direita:

Expedita Ferreira e Vera Ferreira (Esquerda) 

Gleuse Ferreira filha de Expedita Ferreira (Centro).
Dejair Ferreira filho de Expedita Ferreira (Direita).
Fica o registro.

Geraldo Antônio de Souza Júnior (Administrador do Grupo)

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=738711966292702&set=gm.1508141852532261&type=3&theater

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SOBRE OS GRUPOS DE PESQUISA E XXIII EGEORN


O XXIII EGEORN está sendo realizado por integrantes dos 2(dois) Grupos de Pesquisa do Curso.

GPEG - Grupo de Pesquisa em Educação Geográfica
(Líderes: Maria José e Josélia Carvalho)
Arte do Grupo: Otoniel Fernandes


GPUR - Grupo de Pesquisa em Estudos Urbanos e Regionais
(Líderes: Jionaldo Oliveira e Robson Filgueira)
Arte do Grupo: Acadêmico Paulo Igor
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Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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EXTRA - MACACO HERÓI SALVA SEU AMIGO QUE FOI ELETROCUTADO EM UMA ESTAÇÃO NA ÍNDIA. IMAGENS EMOCIONANTES

Interessante este vídeo
https://www.youtube.com/watch?v=HZO9E4ZPT-U

MACACO HERÓI Salva Seu Amigo Que Foi Eletrocutado Em Uma Estação Na Índia. Imagens Emocionantes

Publicado em 22 de dez de 2014
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REPORTAGEM SOBRE A MORTE DE LAMPIÃO...!


Como repórter, o belmontense José Onias de Carvalho também fez a cobertura do Combate do Angico, em que morreram Lampião e mais dez cangaceiros. Sobre o ocorrido, ele narrou os fatos nas páginas 10, 11 e 12 do livro de sua autoria “Memórias de um Matuto Sertanejo”.


A foto abaixo mostra José Onias no Porto da cidade de Piranhas-AL, quando embarcava para a Grota do Angico, para fazer a cobertura da morte de Lampião.





https://www.facebook.com/groups/lampiaocangacoenordeste/?multi_permalinks=620024944873120%2C620022221540059%2C619773091564972%2C619733848235563%2C619718924903722&notif_t=group_activity&notif_id=1490297579041359

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MUSEU DO SERTÃO RESGATA A HISTÓRIA DE VIDA DO INTERIOR DO NORDESTE

https://www.youtube.com/watch?v=eSdhmrbWLNk

Publicado em 18 de jun de 2012
TCM Notícia 18/06/2012
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A MORTE DO CANGACEIRO CALAIS

Material do acervo do Ian Fermon Queiroz

Fontes: Teófilo Pires (ex-volante) e João de Sousa Lima

Calais, um cabra bem famoso por se "envultar" com o poder das rezas, cabra cujo a volante tinha raiva por ele escapar em meio aos tiroteios e sumir.

o soldado Teófilo Pires estava em companhia de outros três soldados (Gregório Silvino do Nascimento, João Crisipa e Raimundo Soares) no ano de 1937, adentraram o Raso da Catarina, perto da fazenda Marruá. 

Teófilo escutou um barulho, e achou parecido com o barulho de alguém cavando batata de umbuzeiro, e avisou aos companheiros. 

Gregório que estava no comando não deu ouvidos, mas Teófilo voltou para o local seguindo os rastros, e viu o cangaceiro Calais cavando com uma espécie de lajota, o soldado então se aproveitou do barulho para se aproximar, quando estava a onze passos, Calais limpou a terra que estava em suas pernas e pegou o mosquetão e atirou em um soldado que se aproximava. 

Teófilo então dispara um tiro na cabeça de Calais, e ele agoniza; o soldado percebe então um patuá, e tira o patuá, então Calais morre. 

Teófilo ainda disse que tinha seis mil reis com Calais, além de ouro e prata.

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JERÔNIMO VINGT-UN, JOÃO VICTOR E AS DESCOBERTAS CULTURAIS

https://www.youtube.com/watch?v=s1C-8gAJ-q4 

Publicado em 17 de jan de 2015
Jerônimo Vingt-un Menandro e João Victor descobrindo a importância da cultura em visita ao Museu Histórico Lauro da Escóssia - Mossoró - RN - 16/01/2015
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Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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NOTA DE FALECIMENTO!

Por Lindomarcos Faustino
Professor Dr. Andre Camurça e...

Tomei conhecimento da morte prematura do Professor Dr. Andre Camurça, que ocorreu agora à noite (ontem), 24 de março de 2017, no Hospital Wilson Rosado, em Mossoró, vítima de morte cerebral. Seu velório vai ser na Capela de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, Centro, a partir das 5 horas da manhã.

Ele era médico na Comunidade de Saúde em Mossoró, além de ser Professor da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte - UERN. 

Vai aqui nossos sentimentos do grupo Relembrando Mossoró a toda família!

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=1156404864485317&set=gm.1243138639102897&type=3&theater

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ANIVERSÁRIO DO MAGNÍFICO REITOR DA UERN PROF. DR. PEDRO FERNANDES RIBEIRO NETO

Por José Romero de Araújo Cardoso
Prof. Dr. Pedro Fernandes Ribeiro Neto

Parabéns pelo seu aniversário, caro e estimado amigo e colega Pedro Fernandes Ribeiro Neto! Muitas felicidades, saúde e paz! Duplo motivo para comemorar!

José Romero Araújo Cardoso

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