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segunda-feira, 5 de setembro de 2016

COMENTANDO MINHAS LEITURAS: HISTÓRIA DA MINHA VIDA PROFISSIONAL


Livro: História da minha vida profissional
Autor: Benedito Vasconcelos Mendes
Gênero: Biografia
Editora:  Sarau das Letras
Ano: 2016 – 1ª edição
Leitura: 2 a 5 de setembro 2016

Quando o salmista Davi escreveu “A duração da nossa vida é de setenta anos, e se alguns, pela sua robustez, chegam a oitenta anos, o melhor deles é canseira e enfado, pois passa rapidamente, e nós voamos” (Salmo 90:10) ele sequer imaginaria que muitos anos depois iria nascer em Sobral-CE, uma criança que viveria para contradizer esta máxima davídica. Benedito Vasconcelos Mendes, cientista, incansável, autoridade internacional quando se trata de saber algo sobre o Semiárido Brasileiro. Escritor, homem que vale por muitas bibliotecas. Sobre ele bem escreveu Antonio Gilberto de Oliveira Jales afirmando que ele fez “da profissão uma missão, do trabalho um prazer, da sua produção uma epopeia. E acima de tudo, um legado deixado para atuais e futuras gerações” (p. 22-23). Hoje (2016) Benedito tem um corpo de 71 anos, macerado sob os orvalhos da Caatinga, guarnecido pela sombra dos Angicos e despertado pelo grasnar do Carcará. Sua alma, não tem idade, é tão forte quanto o sol que clareia o sertão, tão rica quanto os rios escondidos no subsolo deste nordeste sofrido. Se Cascudo ao tomar seu primeiro banho teve como instrumentos o níquel da pataca e o vinho do porto, ouso dizer, que para Benedito Vasconcelos, o espírito foi imerso na biodiversidade do sertão, daí ele escrever: “O sertão faz parte da minha alma, da minha vida emocional. O sertão moldou meus ideais profissionais. Identifico-me muito com as coisas da terra e com o modo de vida do sertanejo”(p.31). A Civilização da Seca tem nele um grande estudioso e pesquisador. O legado que Benedito Vasconcelos  deixa para a humanidade é sem sombra de dúvida incomensurável: livros, bibliotecas, projetos, instituições por onde trabalhou, museus por ele fundados, destacando-se o Museu do Sertão, um acervo que vem crescendo deste 1970, (mantido sempre com o dinheiro proveniente do seu salário de professor e sem cobrar ingresso ao público) hoje com mais de duas mil peças em onze pavilhões e trezentos metros quadrados.  Homenageado com vários títulos e comendas, membro de diversas arcárdias. Tudo isso faz jus a Benedito ser chamado “o sábio do Semiárido”, como bem definiu seu amigo Vingt-Un Rosado. O livro acima nos diz tudo isso e muito mais, revela-nos um escritor que sabe também nortear a sua pena à prosa poética (no capítulo “Um dia de lembranças”). E nele, Benedito Vasconcelos me fez lembrar: “ninguém vive duas vezes infância, mas ela é revivida sempre e traz as marcas, os cheiros, os gostos, os sons e as cores do passado” (JOSÉ, 2012). E termino dizendo que ele ainda não apresenta sinais de enfado, nem cansaço.

Referência
JOSÉ, Elias. Memória, cultura e literatura – o prazer de ler e recriar o mundo. São Paulo: Paulus, 2012, p.40.

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço Benedito Vasconcelos Mendes

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O MYZTERYOZO MYZTÉRIO NO CALANGO QUE QUERIA AVOAR

*Rangel Alves da Costa

Assim mesmo como se lê acima, O Mysteryozo Myztério no Calango Que Queria Avoar, é como estava escrita no cordel pendurado no barbante. Em meio a uma diversidade de livretos com histórias de príncipes apaixonados, reis tiranos e sagas cangaceiras, sobressaia-se, pendurado no lugar mais visível o cordel mais conhecido do poeta matuto Trancosim de Biribeira.

Trancosim de Biribeira era cordelista reconhecido sertões adentro e toda a região nordestina. Tanto escrevia versos matutos como dedilhava na viola repentes e cantorias. Ainda muito relembrada é a sua peleja com Beija-Fulô do Encantamento, feito que durou três dias e três noites. E sem vitorioso, pois todo o corpo de jurado foi encontrado a sono solto de a baba descer pelos cantos da boca.

Biribeira levava o seu tempo entre a escrita cordelista e a peleja repentista, sendo muito difícil encontrá-lo sem estar absorvido nos seus singelos afazeres, mas bastava encontrar uma folga e lá ia o homem armar sua barraca de feira e pendurar barbantes para expor seus livretos de histórias tantas. O mais famoso e procurado outro não era senão o já mencionado O Mysteryozo Myztério no Calango Que Queria Avoar.

Para chamar freguês, Biribeira prendia um velho e rouco microfone sem fio perto do colarinho, lançava mão de uma viola e começava a cantarolar, à moda compassada dos repentes, trechos e mais trechos do seu cordel mais famoso. E assim o misterioso mistério no calango que queria avoar ia ecoando por toda a feira, num chamariz de clientes. Eis os versos famosos:

“Era uma vez um calango que acismou de avoar. Pensou que era passarinho e nos altos quis chegar. Subia na pedra grande e lá em riba a matutar. Queria saber se pulando nas alturas ia chegar, na brancura da nuvem passear até o céu visitar...”.


Padre Torquato, admirador inigualável do cordel, deixava na hora o que estava fazendo para ir ouvir Biribeira no seu versejar. Já sabia tudo de cor e salteado, porém se achava no dever de mais uma vez se encantar com aquela inteligência matuta. Pedia uma lapada de cachaça com raiz de pau e colocava seus ouvidos em máxima atenção para ouvir:

“Mas o calango, coitado, depois se via estropiado. Pulava para subir e se via descompassado, e o que era para o alto, no chão caía arribado. E depois se levantava choroso do acontecido, maldizendo toda a sorte de um calango assim ferido, que só queria avoar como um passarinho atrevido...”.

Padre Torquato chegava a lacrimejar perante a desdita do pequeno lagarto sertanejo. Mesmo conhecendo começo e fim da história, sempre torcia para uma mudança de situação, de modo que o voo do calango enfim pudesse ser realizado. Mas...

“Dez vezes, cem vezes assim, o calango lá na pedra e o seu sonho sem fim, só queria avoar feito anjo querubim, bater asas no espaço, planar feito um passarim. Até que um dia acismou que a hora era chegada, que naquele mesmo dia dava fim à empreitada, pois um calango teimoso não desfazia a jornada...”.

Neste passo, Padre Torquato sentiu diferença na narrativa e até se espantou. Pediu mais uma talagada e se aproximou ainda mais para ouvir aquele que talvez fosse o desfecho tão esperado ao persistente rastejante sertanejo. Nervoso, ávido para ouvir, bebeu também das palavras do poeta Biribeira:

“Então o calango afoito subiu no alto mais alto. Tinha certeza de ter asas e comprovaria no salto. Chegou lá em cima e orou, pediu a todo santo proteção, mas quando de lá se jogou seu destino foi o chão. Caiu já sem vida na terra, e sem voar a história do calango se encerra”.

“Não, não”, gritou o sacerdote enfurecido. “Exijo, sob pena de lhe excomungar agora mesmo, que dê outro final à história. Ora, quem já se viu um bicho sofrer tanto por causa de uma vontade de voar e terminar assim esborrachado no chão. Não, não, cuide logo de resolver o problema Seu Biribeira”. Então o repentista se viu sem saída e ajuntou:

“Quando o calango caiu uma revoada ia passando, um monte de passarinho no horizonte voando. Com piedade do bicho, a passarinhada voltou, recolheu o calanguinho e sobre as asas botou, depois seguiram com ele lá pro céu que Deus criou. Mesmo já morto o calango, seu sonho realizou”.

Comovido, e já mais pra lá do que cá por causa da pinga, ali mesmo o Padre Torquato celebrou missa de encomendação de alma do calango sertanejo. E, a partir de então, Biribeira teve que mudar a escrita do cordel do calango que queria avoar. Ordem de Roma, segundo o padre.

Escritor

http://blograngel-sertao.blogspot.com.br/2016/09/o-myzteryozo-myzterio-no-calango-que.html

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A PRIMEIRA SUBESTAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA DE POMBAL/PB

Por Verneck Abrantes

Quando o complexo “Açude de Coremas Mãe D’água” foi concluído em 1957, o Rio Piancó foi perenizado com uma vazão de 6 metros cúbicos por segundo e possibilitou o funcionamento da Usina Hidroelétrica de Coremas, consequentemente, à instalação de energia elétrica em Pombal, antes gerada a óleo diesel. 

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O complexo “Açude Coremas Mãe D’ Água”, sangrou pela primeira vez em 1959.

Verneck Abrantes

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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OBRA DE ADRIANO MARCENA GANHA VERSÃO DIGITAL


Trempe Produções viabiliza a publicação de escritores, poetas e ensaístas brasileiros em formato digital.

As obras dos escritores pernambucanos lentamente vão ganhando suas versões em e-book, ou seja, em livro digital, permitindo que suas criações estejam acessíveis também ao público internacional. A obra de Adriano Marcena fora escolhida para abrir o portfólio dos livros digitais da Trempe Produções, empresa responsável pela produção e comercialização de e-books.

As negociações para transformar as obras de Adriano Marcena em livro digital levaram mais de um ano para serem concluídas. Marcena explica que “era pura resistência, apegação afetiva aos livros impressos em papel, mas depois vi que não tinha sentido deixá-los distantes dos leitores e o formato digital possibilita essa aproximação deforma mais barata e rápida. Escrevo para as pessoas e o desejo de todo escritor é que suas obras sejam lidas”.



A primeira parte dos títulos de Adriano Marcena contempla as obras escritas para o teatro, somando mais de 50 títulos para adultos, jovens e crianças. Já estão disponíveis para a venda: Bullying: Sou diferente, mas sou humano, Os Amantes, O Menino, O Bezerro Zerrinho, A fuga das Letrinhas, Estrepolias de Pedro Malasarte, Urinol de Irineu, Seis Cartas para o amor, Jesus & Judas, O Canto dos Vinhedos, Mariposa – Memórias do Aritana e Damiana. Já os títulos que aborda a relação comida e cultura, Mexendo o pirão: importância sociocultural da farinha de mandioca no Brasil Holandês (1635 a 1646), Raspando o Tacho: comida e cangaço e A Saideira: Breve história cultural da cerveja em Pernambuco, somente estarão disponíveis em livro digital em outubro próximo.


Você poderá ler os livros no dispositivo para celular, computador e tablet, através do aplicativo de Leitura Kindle que é gratuito e serve para os sistemas IOS, Android e Windows Phone.


Os próximos autores que terão suas obras publicadas em versão digital pela Trempe Produções serão os poetas Vital Corrêa de Araújo e Rogério Generoso.

Para comprar os E-books Clique Aqui!


Enviado pelo diretor tecnológico Gustavo Gonçalves

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CANGAÇO NO PIAUÍ


Mais um livro do escritor e fundador da SBEC -  (Sociedade Brasileira de Estudos do Cangaço) Paulo Gastão.


Entre em contato com o autor através deste e-mail:

paulomgastao@hotmail.com


Peça logo o seu para não ficar sem ele: Livros sobre cangaço se demorar adquiri-los ficará sem eles, porque são arrebatados pelos colecionadores.

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LIVRO: O SERTÃO ANÁRQUICO DE LAMPIÃO.


De: Luiz Serra

"O SERTÃO ANÁRQUICO DE LAMPIÃO"

do escritor e pesquisador do cangaço Luiz Serra
e quem desejar adquiri-lo, basta entrar em contato diretamente com o autor através do e-mail: 

anarquicolampiao@gmail.com 

pelo valor promocional de lançamento de R$ 55,00 (Cinquenta e cinco Reais) com frete incluso para qualquer localidade do país.

Mas também está à disposição dos leitores, pesquisadores, escritores e amantes do tema na livraria  do professor Francisco Pereira Lima na cidade de Cajazeiras, no estado da Paraíba. Entre em contato com o professor através deste e-mail: 

franpelima@bol.com.br

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20 ANOS DA PUBLICAÇÃO DESTE LIVRO


HÁ 20 ANOS A FUNDAÇÃO VINGT-UN ROSADO/COLEÇÃO MOSSOROENSE PUBLICAVA O PRIMEIRO LIVRO DO PROFESSOR JOSÉ ROMERO

http://www.caldeiraodochico.com.br/ha-20-anos-a-fundacao-vingt-un-rosadocolecao-mossoroense-publicava-o-primeiro-livro-do-professor-jose-romero/

Tentar adquiri-lo só se for através deste e-mail: 
romero.cardoso@gmail.com

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A CRUZ DA MENINA DE POMBAL (MARIA 1872 + 1877)

Por Verneck Abrantes

Suplício e cena de antropofagia lembra A Cruz da Menina de Pombal, a qual está registrada no inquérito processual com apenas um nome: Maria. As narrações que se faziam da sua breve e desventurada passagem pela vida, vinha sendo repassadas de boca em boca, até que, no início dos anos de 1960 oficializaram-se os fatos, momento em que o historiador Wilson Seixas encontrou nos arquivos do cartório do 1º ofício da nossa cidade, parte do processo contra a mulher Donária dos Anjos, que no período da famigerada seca de 1877 foi presa e quando interrogada, alegou em sua defesa que para não morrer de fome, matou a criança e comeu-lhe a carne. 

O Jornal estadual O Publicador, de 24 de abril de 1877, noticiou:


“A 27 de Março próximo findo a retirante Donária dos Anjos encontrou na casa do mercado da cidade de Pombal a menor Maria de cinco annos de idade, levou-a com o maior carinho para sua casa, próxima ao cemitério; ahi chegando, decapitou a mesma menor, enterrou a cabeça e comeu a carne do corpo da sua victima! Presa, Donária confessou este horroroso crime. Está sendo processada pelas autoridades da cidade”.

O inquérito com os fatos verdadeiros, a fim de apurar a responsabilidade do ato criminal e insanidade mental da jovem que praticou o crime, assim foi descrito:

“O Promotor Público da Comarca de Pombal, usando da faculdade que lhe confere a Lei, vem perante V. Sa., denunciar a Donária dos Anjos, pelo fato que passa a expor: chegando a denunciada, com a sua vítima, em seu antro, matou-a por meio de sufocação, decepou-lhe a cabeça, reduziu o corpo a diversos pedaços de carne, cozinhou parte deste, que comeu, guardou outros em uma moita onde foram devorados pelos cães. Num riacho que passa a pouca distancia do Cemitério, enterrou, à sombra de uma oiticica, a cabeça de sua desditosa vítima, que foi exumada”.

A Menina Maria, com apenas cinco anos de idade, com certeza estava procurando algo para comer, em frente à Casa do Mercado, localizada na antiga Rua do Comércio, a qual estava desabastecida por falta de víveres. Em sua distração, Maria estava a brincar com outras crianças, quando foi levada para o local do crime, com a promessa de receber algum alimento para saciar sua fome. 

No rigoroso interrogatório que o Juiz mandou proceder, a ré Donária dos Anjos, ainda declarou sobre o seu ato de loucura:

“Que era natural do termo Piancó e ali residia, mas que se achava nesta cidade, quando foi presa, para onde se tinha retirado por causa da seca. Respondeu ter 18 anos de idade e que cometeu o crime oprimida pela grande fome que a afligia, e que se achava arrependida de o ter praticado”.

Da Menina Maria, foi preservada sua cabeça, mãos e pés (“por serem amargos”). O destino final e a história de vida de Donária dos Anjos, é incerto, sabem-se que foi condenada e permaneceu presa por um tempo indeterminado na Cadeia Velha de Pombal, hoje Casa da Cultura. Depois, debilitada e com sintomas de loucuras, devido às consequências dos infelizes anos de fome que a afligiu, passou a viver emocionalmente perturbada pelo remorso do horrendo crime que praticou, depois, com o tempo foi solta, momento em que retornou ao município da sua terra natal, onde naturalmente veio a falecer, marcada pelo resto da vida pela barbárie cometida.

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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UMA FOTOGRAFIA POUCO CONHECIDA DE SINHÔ PEREIRA, ANTIGO COMANDANTE DE LAMPIÃO.

Por Geraldo Júnior

Essa fotografia foi registrada na década de 1970 quando Sinhô Pereira e sua família residiam na cidade de Lagoa Grande no Estado de Minas Gerais, cidade aonde veio a falecer em 21 de agosto de 1979. 

Em Lagoa Grande/MG, Sinhô Pereira era conhecido como CHICO MARANHÃO e ainda como CHICO PIAUÍ.

Fotografia do acervo do Escritor e Pesquisador Antônio Amaury Corrêa de Araújo.
Geraldo Antônio de Souza Júnior (Administrador do Grupo O Cangaço)

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OS VENCEDORES DO COMBATE DE ANGICO


OS VENCEDORES DO COMBATE DE ANGICO (28-7-1938), EM QUE MORRERAM Lampião, Maria Bonita e mais 09 cangaceiros, sendo entrevistados pelo repórter do Jornal " A Noite ", Melchíades da Rocha, do Rio de Janeiro.

Da esquerda para direita: O repórter; Aspirante Ferreira de Melo e o Ten. João Bezerra, ambos da polícia alagoana.

Autor da Foto, data e local: (?)

Obs: Possivelmente, essa foto foi feita na cidade de Santana do Ipanema-AL pelo fotógrafo do aludido jornal e, mais ou menos no dia 30/07/38.

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=555268994675079&set=gm.523188811223401&type=3&theater

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MADRE TEREZA DE CALCUTÁ


Ontem, o Papa nomeou como santa a Madre Teresa de Calcutá. A canonização será dia 4/9/16. Vejam que linda oração que ela fazia e que foi lema da vida dessa grande santa aqui na terra e agora no céu!



*_"Assim Mesmo"_*

“Muitas vezes as pessoas
são egocêntricas, ilógicas e insensatas.
*Perdoe-as assim mesmo*

Se você é gentil,
as pessoas podem acusá-lo de interesseiro.
*Seja gentil assim mesmo.*

Se você é um vencedor,
terá alguns falsos amigos e alguns inimigos verdadeiros.
*Vença assim mesmo.*

Se você é honesto e franco,
as pessoas podem enganá-lo.
*Seja honesto e franco assim mesmo.*

O que você levou anos para construir,
alguém pode destruir de uma hora para outra.
*Construa assim mesmo.*

Se você tem paz e é feliz,
as pessoas podem sentir inveja.
*Seja feliz assim mesmo.*

O bem que você faz hoje,
pode ser esquecido amanhã.
*Faça o bem assim mesmo.*

Dê ao mundo o melhor de você,
mas isso pode não ser o bastante.
*Dê o melhor de você assim mesmo.*

*_Veja você que, no final das contas,
é tudo entre você e Deus.
Nunca foi entre você e os outros.”_*

*(Madre Tereza de Calcutá)*

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço Benedito Vasconcelos Mendes

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GRUPO DE JAGUARIBANOS BUSCA RESGATAR A CULTURA DO CANGAÇO


GRUPO DE JAGUARIBANOS BUSCA RESGATAR A CULTURA DO CANGAÇO

CLIQUE NO LINK ABAIXO:

http://www.tvjaguar.com.br/noticia/851/Grupo-de-jaguaribanos-busca-resgatar-a-Cultura-do-Canga

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FEIRA DE SÃO CRISTÓVÃO, O NORDESTE É AQUI

https://www.youtube.com/watch?v=pf1Qfmffr5Y

Publicado em 28 de set de 2015


Caminhos da Reportagem apresenta a história desse lugar onde nove estados se misturam e a cultura é a maior estrela da festa.

Desde seu início, a Feira de São Cristóvão é um lugar de encontro para quem deixou sua terra em busca de uma vida melhor. Ela nasceu de uma rodoviária improvisada, no bairro de São Cristóvão, por onde ônibus e paus-de-arara chegavam à cidade. Hoje, é um ponto turístico que reúne mais de setecentas barracas, dez mil trabalhadores e muitas histórias.

O compositor Geraldo Azevedo ainda se lembra do tempo em que a feira era seu programa de fim de semana. “A gente faz aniversário junto”, brinca o pernambucano, aos 70 anos. Fagner também conta que, antes de se tornar conhecido, frequentava muito o lugar: “A gente fazia essa ligação de trazer os amigos que não conheciam o Nordeste para ver as tradições, a comida. E todo mundo adorava”. A cantora Maria Bethânia, homenageada na feira em junho pelos seus 50 anos de carreira, diz sentir-se em casa quando vai até lá: “É um lugar muito marcado na minha vida.”

Na história do hoje Centro Luiz Gonzaga de Tradições Nordestinas, famosos e anônimos são protagonistas. Erguida graças à persistência de seus fundadores, a feira se mantém pela fibra dos que vieram depois e se reinventa sem perder suas raízes.

Reportagem: Marcelo Castilho
Imagens: Gabriel Penchel
Auxiliar técnico: Edivan Viana, Caio Araújo e Leonardo Assis
Edição de texto: Luciana Góes e Renata Cabral
Edição de imagens e finalização: João Santolin
Edição de imagens: Fabio Melo
Pesquisa: Márcio Parente
Produção executiva: Linei Lopes
Arte: André Maciel e Antonio Trindade
Direção: Rafael Casé
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