Seguidores

segunda-feira, 25 de setembro de 2023

LIVRO

    Por Célia Maria Silva

Do maravilhoso livro: O Cangaceiro X O Padre, obra do grande escritor e amigo Bismarck Martins de Oliveira, veio a inspiração para a história em cordel pela Cordelista Célia Maria. Trata da última passagem de Antonio Silvino pela cidade de Pocinhos na Paraíba em 28 de novembro de 1914. 

Vale a pena adquirir pelo email: cellia2012@gmail.com

https://www.facebook.com/photo/?fbid=6362861260487989&set=a.300095760097933

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

LIVRO

    Por José Tavares de Araújo Neto 

Pedrinho de Pedrão, amigo desde a adolescência, ja naqueles tempos nos falava de Ulysses Liberato que ouvia de seu pai Pedrão Adonias, um apaixonado pelas histórias de cangaceiros.

https://www.facebook.com/photo/?fbid=6502121386515806&set=a.142399675821374

http://blogodmendesemendes.blogspot.com

RUY MAURITI FALECEU E O NOSSO BLOG NÃO TOMOU CONHECIMENTO.

 Por Wikipédia

Rui Maurity de Paula Afonso, ou simplesmente Ruy Maurity (Paraíba do Sul12 de dezembro de 1949 ― Rio de Janeiro1 de abril de 2022) foi um compositor e cantor brasileiro.[1]

Biografia

Nasceu em 12 de dezembro de 1949, em Paraíba do Sul (Rio de Janeiro). Sua mãe foi a primeira violinista a integrar a Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, e seu irmão é o pianista Antonio Adolfo. Aprendeu sozinho a tocar violão.[2]

Em 1970, venceu o III Festival Universitário do Rio de Janeiro com a música "Dia cinco", que compôs junto com José Jorge. No mesmo ano, gravou seu primeiro LP

"Este é Rui Maurity", pela gravadora Odeon.[1] Foi em 1971, que gravou um grande sucesso, "Serafim e seus Filhos", lançado no LP "Em busca do ouro". Três anos depois, lançou o disco "Safra 74", que teve algumas de suas músicas incluídas nas trilhas sonoras das novelas "Escalada" e "Fogo sobre Terra", da TV Globo.

Em 1976 e 1977, lançou, respectivamente, os LPs "Nem ouro nem prata" e "Ganga Brasil", que inclui a gravação do tema principal da novela "Dona Xepa", da TV Globo. Em 1978, gravou o disco "Bananeira mangará". Com o tempo foi caracterizando cada vez mais a sua carreira com os temas e músicas regionais. Na década de 1980, gravou os discos "Natureza" (1980) e "A viola no Peito" (1984).[3][2] Tem uma de suas músicas lembrada todo ano, no réveillon, "Marcas do que se foi".

Realizou, ainda, inúmeros shows em diversas cidades brasileiras. Em 1998, lançou o CD "De coração", distribuído atualmente pela Kuarup, no qual interpreta diversas parcerias com José Jorge.[2][3][4]

Referências

↑ Ir para:a b Ferreira, Mauro (1 de abril de 2022). «Ruy Maurity, cantor e compositor projetado na década de 1970, morre no Rio de Janeiro aos 72 anos»G1. Consultado em 8 de abril de 2022

↑ Ir para:a b c «Ruy Maurity»Dicionário Cravo Albin. Consultado em 8 de abril de 2022

↑ Ir para:a b Ferreira, Mauro (15 de abril de 2018). «Cantor de sucesso nos anos 1970, Ruy Maurity tem reeditado álbum de boa safra». G1. Consultado em 8 de abril de 2022

 Ferreira, Mauro (10 de março de 2019). «Ruy Maurity tem editados em CD os dois álbuns que fecharam o ciclo áureo do artista». G1. Consultado em 8 de abril de 2022.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Ruy_Maurity

http://blogodmendesemendes.blogspot.com

JACÓ MORAIS, QUE FOI LOCUTOR DA RÁDIO DIFUSORA DE MOSSORÓ, E RESIDE EM BRASÍLIA, CONFIRMA A MINHA PASSAGEM NA EMISSORA.

 Por José Mendes Pereira

Fonte da foto: - https://www.facebook.com/photo?fbid=1827036870805713&set=a.100727920103292

Dos que estavam na Rádio Difusora de Mossoró, quando eu passei por lá, muitos já se foram, mas um radialista das melhores vozes que o rádio mossoroense já teve, é o Jacó Morais, e há muitos anos que ele reside em Brasília.

Em 2021, ele confirmou a minha passagem pela Difusora, e naquele período, ele e eu éramos jovens, e havíamos entrado na sociedade, ele na Difusora e eu na Editora. e que um ano ou um pouco mais, Dr. Paulo Gutemberg de Noronha Costa me colocou lá para o controle. Mesmo sendo estagiário da emissora, tive oportunidade de trabalhar lado a lado com alguns locutores, e inclusive o radialista da invejosa voz Jacó Morais. Tem uma voz assustadora.

Muitos anos eu não o vejo. Ele já trabalhou até no Japão como radialista. Não sei se a emissora transmitia em português.

Em 2010, Jacó Morais tentava resgatar a história do rádio mossoroense, através de um livro, mas eu não sei se ele fez o lançamento da sua obra.

Gostaria tanto Jacó Morais, de colocar o seu comentário sobre a minha passagem na rádio Difusora. mas infelizmente, ele desapareceu do facebook. Não mais o encontrei.

Parabéns Jacó Morais, pela linda profissão que você a abraçou e pelo seu aniversário!

 http://blogdomendesemendes.blogspot.com

FELIZ ANIVERSÁRIO, JACÓ MORAIS!!! SETE PONTO SEIS.

Por Edvaldo Morais.

Um dos pioneiros da radiofonia mossoroense está de idade nova neste 25 de setembro. PARABÉNS, JACÓ!

Um pouco de sua trajetória:

Jacó Dantas de Morais - nasceu em Mossoró, no dia 25 de setembro/1947. Estudou no Grupo Escolar Cônego Estevam Dantas; Ginásio Modelo e Instituto de Educação. Trabalhou na Prefeitura Municipal durante seis anos e em duas das principais rádios locais: Tapuyo e Difusora, onde, além de locução, gravou prefixos, jingles e fez noticiários, como “Notícias da cidade” o então mais antigo e criterioso informativo radiofônico local, ao lado do famoso locutor da época Demilson Santos. Foi colocado no “ar” pelos então Diretores Canindé Alves e Genildo Miranda, ambos falecidos.

Cresceu ouvindo novelas de rádio locais, com o “cast” da rádio Difusora. Uma delas: “ O pecado de uma mulher”, protagonizada por José Maria Madrid, tendo no elenco: Ely Barreto Mendes, Genildo Miranda, Irismar Ribeiro, José Domingos, Milton Monte e Ivonete Paula. Ouviu também novelas da Rádio Jornal do Comércio de Recife, com o radioator Geraldo Liberal e Rádio Nacional do Rio de Janeiro, tendo Milton Rangel no papel principal de Jerônimo, o Herói do Sertão, além de “O Anjo”, dentre outras. Tudo isso o influenciou muito em escolher o rádio como carreira.

Em 1969, resolveu deixar Mossoró e seguir para Brasília/DF onde tinha irmãos estudando, pois o mercado de trabalho na época era mais promissor. Trabalhou nas rádios Nacional, Alvorada, Planalto, MEC, BSB Super FM e Independência, dentre outras, e nas empresas televisivas TV Globo canal 10 e TV Brasília canal 06, Rede Tupi-DF.

Em seguida, foi para Pequim, na República Popular da China, onde trabalhou nos anos de 1983 e 1984 na Rádio Internacional da China – Seção Brasileira, coordenando uma equipe de 18 colegas chineses. Nessa rádio gravou prefixos, crônicas noticiários etc.

Em 1995, recebeu um convite de um colega do ramo, Dermeval Pereira Lima, que residia havia 04 anos em Seul, Korea do Sul, para trabalhar na Rádio KBS daquela capital asiática. Referido convite não foi aceito por motivos de ordem pessoal, razão pela qual se viu obrigado a rejeitá-lo, embora agradecido ao colega radialista.

Apesar de ser apaixonado pelo rádio, guarda mágoa da poderosa Rede Globo de Televisão onde foi funcionário por aproximadamente 05 anos, pelo fato de não ter conseguido se transferir para a sede no Rio de Janeiro, onde pretendia cursar faculdade de Artes Cênicas e dublagens, já que na época a emissora patrocinava o referido curso. Jacó continuou insistindo a se transferir para Globo Rio, e chegou a pedir aos diretores da Globo DF, Srs. Guy Cunha de Oliveira e Edgardo Eriksen, porém nada conseguiu.

Há pouco mais de duas décadas se afastou do rádio. Atualmente, tem o Distrito Federal como seu porto seguro. Parabéns, nobre conterrâneo Jacó Morais por mais uma data natalícia!

ADENDO:

Grande Edvaldo Morais, me parece que Dr. Paulo Gutemberg de Noronha Costa também participava das novelas da Rádio Difusora, além de Terezinha que era secretária da sociedade, prestando o seu expediente na Editora Comercial, irmã de Raimundo Benjamim.

Radionovela é um tipo de drama radiofônico no formato de uma narrativa folhetinesca sonora, nascida da dramatização do gênero literário novela, produzida e divulgada em rádio, principalmente na América Latina. Na era de ouro do rádio, as radionovelas foram fundamentais para que a história do rádio brasileiro se configurasse. Elas estimularam a imaginação dos ouvintes (fundamentalmente mulheres, as senhoras e senhoritas que acompanhavam o enredo) e projetaram uma série de rádio-atores que, posteriormente, migraram para a televisão.

John Flynn e Virginia Moore em típica radionovela. - https://pt.wikipedia.org/wiki/Radionovela

Tive a honra de fazer controle para o nobre locutor/radialista de vozeirão Jacó Morais, que na época, nós éramos jovenzinhos. Ele trabalhava na Rádio Difusora, e eu na Editora Comercial S/A., que fazia parte da sociedade de cinemas. 

Quem me colocou no controle da emissora como estagiário, foi o próprio Dr. Paulo Gutemberg de Noronha Costa, que era um dos sócios da sociedade, no intuito que no futuro, eu ficasse trabalhando na rádio. Mas o meu desejo estava mais para o grande quebra-cabeça da editora. Demorei no máximo 3 meses, e resolvi ficar mesmo nos serviços gráficos. 

Tudo era feito manualmente, com instrumentos que faziam os sons, tempestades, chuvas, trovões no momento necessário, vamos exemplar: Os trovões eram feitos com papel laminado, que ao mexer sobre uma mesa, ou mesmo fazendo o movimento com as mãos, dava para se entender que tinha acontecido um trovão dentro do texto da novela.

Em relação a Jacó Morais, é uma grande referência radiofônica mossoroense. Grande amigo que foi para todos que com ele conviveram ali naquela empresa, inclusive eu, que tive o prazer de fazer controle para ele na Rádio Difusora de Mossoró. 

Parabéns, grande Jacó Morais! Que Deus te dê muitos e muitos anos de vida por onde estiver morando. Mossoró é a sua grande e querida mãe, e Brasília é a sua madrasta, que por muitos anos, tem lhe dado o seu berço para viver por aí.

José Mendes Pereira.

Se você quiser saber mais sobre Radionovelas, clique neste link: 

https://pt.wikipedia.org/wiki/Radionovela

https://www.facebook.com/photo?fbid=10211314841862792&set=a.2007843371719

http://blogodmendesemendes.blogspot.com

POETA DO ABSURDO

 Por José Cícero da Silva


Juro que eu vi agora mesmo.

Zé Limeira - o poeta do absurdo

com uma cabaça d'água sobre os ombros

Para lá e para cá.

E entre os seus dentes um calango e dentro do bolso levava um preá.

Ensinava um surdo mudo

a soletrar: Cascudo,

no meio da rima de um repente

junto a um burrego,

um pinto desmamado

uma rachanã e um carcará

correndo

sobre o braseiro do mato

com um balde de gelo, além de um tiú sem rabo,

num carvoeira de fogo,

um macaco recitando versos de Bilac

e um louro cantando chuá chuá.


 https://www.facebook.com/photo/?fbid=10223945089676764&set=a.1905071148148

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

SINHÔ PEREIRA FOI ENTREVISTADO PELO SEU PARENTE LUIZ CONRADO DE LORENA E SÁ.

 Por José Mendes Pereira

Cangaceiro Sinhô Pereira, único patrão de Lampião no mundo do crime.

Um dos maiores e mais antigos cangaceiros do Nordeste do Brasil o Sinhô Pereira que em 1971, em uma visita à sua terra natal, Serra Talhada, no Estado de Pernambuco, concedeu uma entrevista ao seu parente Luiz Conrado de Lorena e Sá, e no momento falou sobre o seu passado. Na sequência, detalhou tudo sobre a sua vida após o abandono ao cangaço no ano de 1922. Também fez comentários sobre a sua amizade com os Ferreiras Lampião, Antônio e Livino. A sua história está envolvida em vinganças,  sofrimentos e além do mais, muito sangue derramado em sua terra natal.

Luiz Conrado de Lorena e Sá fez as perguntas que seguem a Sebastião Pereira da Silva o Sinhô Pereira, primeiro e único patrão de crime de Virgolino Ferreira da Silva o capitão Lampião.

Lorena - Qual seu dia de maior alegria?

Respondeu o Sinhô Pereira: 

- Chegar à Serra Talhada 50 anos depois e ser recebido por todos os parentes com carinho que me dispensaram. Foi na verdade motivo de muita alegria.

Luiz Conrado de Lorena e Sá 

Luiz Conrado de Lorena e Sá perguntou-lhe:

- Qual seu dia de maior tristeza?

E o Sinhô Pereira respondeu-lhe:

- Estando eu em Lagoa Grande, distrito de Presidente Olegário no Estado de Minas Gerais, recebi a noticia do falecimento de Luiz Padre (primo dele) em Anápolis, Goiás. Nem ao sepultamento compareci.

Cangaceiro Luiz Padre, primo do Sinhô Pereira

A gente sabe que o Sinhô Pereira e Luiz Padre eram primos legítimos, mas pareciam mais para dois irmãos do que para primos. Luiz Padre tinha um respeito pelo Sinhô Pereira, igualmente o Sinhô Pereira pelo Luiz Padre.

Olhando para o tamanho do ex-cangaceiro Sinhô Pereira quem não teria medo desta fera humana? Sou admirador do Sinhô Pereira e do Luiz Padre.

Se você quiser ler a entrevista completa que o Sinhô Pereira cedeu ao seu parente Luiz Conrado aqui está o link que deverá ser clicado para este fim.


http://blogdomendesemendes.blogspot.com

O MAIOR ASSALTO DA HISTÓRIA DO CANGAÇO.

 Por Cangaçologia

https://www.youtube.com/watch?v=V3tD0vRIXuA&ab_channel=Canga%C3%A7ologia

Uma ação patrocinada pelo major José Inácio do Barro, Ceará, e orquestrada pelo cangaceiro paraibano Ulisses Liberato, que resultou no maior e mais lucrativo assalto de toda a história do cangaço, segundo fontes da época e historiadores especializados no tema. O assalto à fazenda Dois Riachos no município paraibano de Catolé do Rocha de propriedade do potentado coronel Valdevino Lobo Maia foi uma ação cangaceira ousada que teve como integrantes cangaceiros renomados e respeitados a exemplo de Sinhô Pereira e Lampião e seus irmãos Antônio e Livino Ferreira. Uma história que todos devem conhecer. Assistam e ao final deixem seus comentários, críticas e sugestões. Colaborem com o crescimento e com as melhorias do canal. Seja membro deste canal e ganhe benefícios:    / @cangacologia   INSCREVAM-SE no canal e ATIVEM O SINO para receber todas as nossas atualizações e publicações. Forte abraço! Atenciosamente: Geraldo Antônio de S. Júnior - Criador e administrador dos canais Cangaçologia, Cangaceirismo e cultura nordestina e Arquivo Nordeste.

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

A FURNA E O FIM DO CANGACEIRO MEIA-NOITE I.

 Por Cangaçologia

https://www.youtube.com/watch?v=H5pAv9D8L78&t=1217s&ab_channel=Canga%C3%A7ologia

Para finalizar a série de vídeos a respeito da biografia do famoso cangaceiro Meia-Noite I (Antônio Augusto Feitosa / Antônio Bagaço), mostraremos a furna onde o cangaceiro se escondeu após ter conseguido furar o cerco policial no Sítio Tataíra (São José de Princesa - Paraíba) e onde posteriormente foi morto e enterrado. Uma história sangrenta envolvendo um dos personagens mais valentes e destemidos de todo o ciclo do cangaço. Assistam e ao final deixem seus comentários, críticas e sugestões. INSCREVAM-SE no canal e ATIVEM O SINO para receber todas as nossas atualizações. Forte abraço... Cabroeira! Atenciosamente: Geraldo Antônio de Souza Júnior - Criador e administrador do canal.

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

CASA DE ELÓI, QUEIMADA POR VIRGULINO

 Por Aderbal Nogueira

https://www.youtube.com/watch?v=l_5YNkpT1AQ&ab_channel=AderbalNogueira-Canga%C3%A7o

Seja membro deste canal e ganhe benefícios:    / @aderbalnogueiracangaco   - Casa de Elói Jurubeba - Casa das moças velhas - Serra do Pico Para ajudar na reconstrução da casa do Poço do Negro faça sua doação pelo Pix (87)981201786 Identifique sua contribuição com o nome "Poço do Negro". Link desse vídeo:    • Casa de Elói, queimada por Virgulino 

http://blogdomendesemendes.blogspot.com