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domingo, 11 de março de 2018

NOVO LIVRO NA PRAÇA "O PATRIARCA: CRISPIM PEREIRA DE ARAÚJO, IOIÔ MAROTO".


O livro "O Patriarca: Crispim Pereira de Araújo, Ioiô Maroto" de Venício Feitosa Neves será lançado em no próximo dia 4 de setembro as 20h durante o Encontro da Família Pereira em Serra Talhada.

A obra traz um conteúdo bem fundamentado de Genealogia da família Pereira do Pajeú e parte da família Feitosa dos Inhamuns.

Mas vem também, recheado de informações de Cangaço, Coronelismo, História local dos municípios de Serra Talhada, São José do Belmonte, São Francisco, Bom Nome, entre outros) e a tão badalada rixa entre Pereira e Carvalho, no vale do Pajeú.

O livro tem 710 páginas. 
Você já pode adquirir este lançamento com o Professor Pereira ao preço de R$ 85,00 (com frete incluso) Contato: franpelima@bol.com.br 
fplima1956@gmail.com

http://lampiaoaceso.blogspot.com.br/2016/08/novo-livro-na-praca_31.html

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NOVO TRABALHO LITERÁRIO DO ESCRITOR PEDRO MANUEL.


por José Romero Araújo Cardoso
Poetisa e escritora Martha Cristina Eleutério Maia e o filho escritor Pedro Manuel

Novo trabalho literário do escritor Pedro Manuel.
Título: Pedro, militante da inclusão.


José Romero Araújo Cardoso


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Livro "Lampião a Raposa das Caatingas"


Depois de onze anos de pesquisas e mais de trinta viagens por sete Estados do Nordeste, entrego afinal aos meus amigos e estudiosos do fenômeno do cangaço o resultado desta árdua porém prazerosa tarefa: Lampião – a Raposa das Caatingas.

Lamento que meu dileto amigo Alcino Costa não se encontre mais entre nós para ver e avaliar este livro, ele que foi meu maior incentivador, meu companheiro de inesquecíveis e aventurosas andanças pelas caatingas de Poço Redondo e Canindé.

O autor José Bezerra Lima Irmão

Este livro – 740 páginas – tem como fio condutor a vida do cangaceiro Lampião, o maior guerrilheiro das Américas.

Analisa as causas históricas, políticas, sociais e econômicas do cangaceirismo no Nordeste brasileiro, numa época em que cangaceiro era a profissão da moda.

Os fatos são narrados na sequência natural do tempo, muitas vezes dia a dia, semana a semana, mês a mês.

Destaca os principais precursores de Lampião.
Conta a infância e juventude de um típico garoto do sertão chamado Virgulino, filho de almocreve, que as circunstâncias do tempo e do meio empurraram para o cangaço.

Lampião iniciou sua vida de cangaceiro por motivos de vingança, mas com o tempo se tornou um cangaceiro profissional – raposa matreira que durante quase vinte anos, por méritos próprios ou por incompetência dos governos, percorreu as veredas poeirentas das caatingas do Nordeste, ludibriando caçadores de sete Estados.
O autor aceita e agradece suas críticas, correções, comentários e sugestões:

(71)9240-6736 - 9938-7760 - 8603-6799 

Pedidos via internet:
Mastrângelo (Mazinho), baseado em Aracaju:
Tel.:  (79)9878-5445 - (79)8814-8345
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NA CALÇADA, COMO NOS VELHOS TEMPOS

*Rangel Alves da Costa

A violência de hoje impede até mesmo que as pessoas sentem nas suas calçadas. Até mesmo na porta de casa ou da vizinhança, corre-se o risco de ser atormentado pela marginalidade que está por todo lugar.
Mas ainda assim muitas pessoas não desapartam de jeito nenhum de suas calçadas. Principalmente nas cidades interioranas, as portas de casa são como locais de alívio e repouso depois do trabalho do dia. Depois que o sol começa a baixar e qualquer fresca começa a soprar, então as cadeiras vão sendo arrastadas.
Cenas tão pitorescas como de feições interioranas. Certamente que as tardes e as bocas da noite seriam muito mais vazias e entristecidas se não houvesse as cadeiras pelas calçadas e pessoas conversando a palavra da hora. Qualquer conversa mesmo, desde a mocinha buchada que passa aos livros abertos dos velhos tempos.
As calçadas interioranas são os confessionários, os locais para debulhar angústias, os assentos para saudades e recordações. As cadeiras espalhadas pelas calçadas são como marcos de vidas que se mostram presentes naqueles instantes de todo dia. As pessoas que sentam nas cadeiras das calçadas, ou mesmo nos seus cimentos, são aquelas mesmas de tantas histórias e tantas lutas e que de repente ali se achegam para um instante de proseado.
Calçadas onde o tempo já tomou assento em outras vidas. Calçadas onde outras cadeiras já embalaram gerações inteiras. Calçadas onde as cadeiras também balançam sozinhas. Sim, sozinhas se embalam por que as ausências chamam à memória a mesma presença. Por isso que não raro imaginar que pessoas já partidas ainda tomam assento nas suas cadeiras ao chegar o entardecer.


Mas também calçadas onde não cabem somente as palavras, as cantigas, as recordações, as fofocas, as saudades, as palavras fáceis, os comentários sobre os acontecidos e os acontecentes. Avistam-se mãos com dedais e agulhas e panos. Enxergam-se cestas de feijão sendo debulhados. As bordadeiras estendem suas almofadas e logos os bilros começam a tilintar no percurso da marcação do bordado. O artesão vai dando forma e prumo ao santo de madeira ou ao seu barquinho de um saudoso rio.
E as calçadas das tardes sertanejas, das tardes matutas, nunca estão vazias. Mesmo sem nenhuma cadeira ali colocada, mesmo sem qualquer almofada jogada num canto, mesmo sem qualquer objeto esquecido por cima dela, ainda assim muito será avistado. Aquelas presenças que não saem da memória, as cocadas e os doces por cima dos umbrais das janelas, as palavras que coam como se saídas de vozes que ali deveriam estar presentes.
E quanta sabedoria surgida em cada calçada. Outro dia, esperei Seu João Capoeira sair à porta e sentar na sua cadeira na calçada e depois abrir o seu precioso de vida. De vez em quanto passo em frente à calçada de Neném de Quininha e ela está sentadinha no mesmo lugarzinho de todo entardecer. Reencontrei Dona Mariá se refrescando na sua calçada e sei muito bem o quanto dali eu ouviria acaso tivesse tempo para alongar o proseado.
É numa calçada que ainda encontro a melhor cocada do mundo. E agora doce de leite também. Na calçada de Naní, por cima de uma mesinha, o sagrado doce sertanejo. Difícil contentar apenas com uma porção, sempre se deseja mais um tiquinho. Mas na mesma calçada as amigas conversando, os proseados de cada dia. Era também ali ao lado que Dona Arací sentava com sua almofada de bilros e passava a manejar sua arte tão bela.
E assim as calçadas se estendem às margens das ruas. Debaixo do sol quente é como sequer houvesse calçada. As portas fechadas é como se escondessem as calçadas. Mas basta que chegue o entardecer ou anoitecer para que tudo se transforme. As calçadas ganham vida e os livros do passado e presente vão sendo abertos nas cadeiras e nas pessoas.

Escritor
blograngel-sertao.blogspot.com

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ARMADILHA DO DESTINO


José Ribamar Alves

Histórias e mais histórias surgem do seio inquietante da sociedade todos os dias. E numa cidadezinha de apenas dez mil habitantes, mais ou menos, chamada Volta das Cruzes, morava numa dessas casas sem número, um casal desfavorecido, conhecido por João e Eva.

Ambos, presenteados por Deus, com uma linda criança, luz e alegria para o casal e toda vizinhança.

O presente de Deus chama-se Núbia dos Santos Videla.

E ao decorrer dos anos, Núbia fora ficando cada vez mais bela, mas tão bela ao ponto de causar admiração nos moradores daquela pequena cidade.

E ao fazer dezesseis anos, Núbia despertou num jovem que continha a mesma idade, uma paixão tão forte que só não percebia quem não fosse capaz de amar alguém.

O jovem chamava-se Wladimir Silva dos Reis, um lançador de olhares e apaixonantes, capazes de desencadear em Nubia, sentimentos semelhantes, tórridos e incontroláveis.

A jovem moça sentindo não caber mais em seu âmago aquele sentimento avassalador, resolvera escrever um bilhete ao jovem Wladimir, subestimando o seu querer e assim dizendo:

Wladimir, em três dias ou tu me roubas ou nunca mais me terás.

E no prazo decretado pela dona da beldade admirada na cidade, Wladimir assim o fez.

Os pais daquela encantadora jovem ficaram atônitos à procura de razões que os fizessem compreenderem o acontecido.

Mas, após dois meses, Wladimir usara da pior de todas as intenções para com sua apaixonada Núbia, partindo para São Paulo, deixando-a grávida e desassistida.


Rejeitada pelos próprios pais, Núbia passou a depender de favores, vivendo na casa de um e de outro, até seu filho desocupar seu ventre e dá o ar da graça.


Porém, no dia em que ela deu a luz ao seu filho, Deus enviou ao hospital, um casal interessando no menino para criá-lo e, vendo-se aquela pobre mãe sem condições de sustentá-lo, resolvera abrir mão do amado filho.

Júnior Babosa Mesquita sargento renomado e Ana Dutra Mesquita, que estavam a passeio pela cidade, acatando a doação, levaram o menino com eles para morar em São Paulo, no intuito de criá-lo e educá-lo.

E, chegando ambos em São Paulo, registraram o menino como sendo seu próprio filho, com o nome de Mesquita Júnior.

Mesquita Júnior ao fazer sete anos de idade começou a estudar em um colégio especial, reservado para os filhos dos agentes federais.

O menino havia nascido agraciado por Deus, com a divina vocação para o estudo e, sem repetir, todo ano passava nas provas do colégio.

Aos dezesseis anos, concluindo o segundo grau, sentia ainda maior a vontade de estudar e vencer na vida.

Depois que passou no vestibular, optou por estudar “direito” e não encontrando dificuldade alguma, antes do esperado, formou-se juiz, chefe da 1ª vara criminal da grande São Paulo.

Após quatro anos no cargo, o juiz Mesquita Junior conhecera Bruna Salém, uma promotora simpática, bonita e atraente, que prendera-se de imediato aos olhares do jovem juiz e,  casando-se ambos, depois, tiveram necessidade de contratar alguém para cuidar dos afazeres domésticos, por serem eles muito atarefados.

E, no mesmo mês, Bruna telefonou para uma parenta que morava no Nordeste e, durante as conversações a intermediadora informou para Bruna, que conhecia alguém e, seria uma mulher separada do marido, disponível e de alta confiança que poderia aceitar o trabalho.

Então, Bruna solicitou que sua parenta se encarregasse de contratá-la
e de fazê-la chegar à sua residência em São Paulo.

E de imediato, Núbia ao receber a oferta de trabalho, não pensou duas vezes!

Talvez pensando ela na possibilidade de conseguir encontrar seu filho por lá, já que os pais adotivos nunca haviam te mandado notícias do seu filho.

E, carregando nas costas suas quarenta e oito primaveras e várias arroubas de esperanças de tudo dar certo, partiu dona Núbia com destino ao Sul do país.

Finalmente chega à casa da promotora Bruna, a esperançosa, a mãe que doara seu filho por necessidade.

Somente o destino sabia da surpresa que havia preparado para todos.

Ao conquistar a simpatia de Bruna Salém e Mesquita Júnior, Núbia deixava cair dos seus olhos pela casa toda, pingos de alegria e de felicidades.

Ah, que ironia do destino, o que ela não imaginaria é que estaria trabalhando na casa do próprio filho e para sua própria nora.

Foram se passando dias e mais dias, horas e mais horas, noites e mais noites, até que em um determinado momento, Núbia vai com os patrões almoçar na casa dos pais de Mesquita Júnior, e ao chegarem à mansão ela dá de cara com o sargento Júnior Mesquita e dona Eva pais adotivos do juiz.


Dona Eva, ao vê-la ficou pasmada, como se tivesse visto uma visagem e recobrando os ânimos, pergunta? 

- O que fazes aqui?

Núbia responde: 

- Estou trabalhando na residência de dona Bruna Salém!

E o sargento Júnior Tabosa, sentiu-se como se estivesse num cadafalso sem sentir seus pés tocarem o chão.

Mesquita Júnior, nesta hora indagou? 

O que houve, meus pais? Por que agiram de tal forma quando viram dona Nubia?

Neste momento o mistério já começava a pegar seus panos de “bunda” para ceder o lugar para a verdade.

Dona Eva ajoelha-se perante o filho e pede-lhe perdão, dizendo:

- Filho, esta senhora que trabalha em sua casa é sua legítima mãe! Ela nos doou você, porque seu pai verdadeiro a deixou antes de você nascer, sem nunca mais dar-lhe sequer notícias. Eu e seu pai te registramos como filho verdadeiro, na melhor das intenções possíveis, pelo amor que sentimos por Ti, assim que te vimos naquele hospital.

O silêncio neste instante apossa-se de tudo e de todos, mas uma voz afinada pela intelectualidade e ritmada pelo senso da prudência e da sabedoria, fala:

- Mãe, minha amada mãe, abraça-me com todos os direitos que te assistem, no entanto, mãe, de agora em diante serás com igualdade tratada nesta casa e em minha residência onde trabalhaste até hoje pela manhã.

Dias depois, Núbia escuta o filho dizer para a esposa Bruna: 

- Amor, hoje condenei um senhor a trinta anos de prisão; um homem chamado Wladimir Silva dos Reis, um nordestino que matou seu próprio patrão.

Respirou bem fundo, Núbia sua mãe e disse: 

- Filho, o homem que condenaste é seu legítimo pai; 

- Como assim? Pergunta o filho um pouco surpreso!

Afirma sua mãe: 

- Ele quando me abandonou veio para São Paulo e é exatamente Wladimir Silva dos Reis, o nome dele.

Diz Mesquita: 

- Sinto muito, mãe, eu não sabia e se soubesse não poderia ter deixado de cumprir com o meu dever, pois foi para ser justamente juiz, que estudei para me manter no cumprimento da lei.

E, certo dia depois foram todos visitar o pai condenado pelo filho e, ao ficar frente a frente com Wladimir, disse Núbia apontando para o juiz; 

- Este é o filho que você abandonou ainda no meu ventre, e foi ele que descreveu sua sentença, mas sem saber que condenava o próprio pai.

Daí para frente, Wladimir passou a ser visitado pela ex-mulher, pelo filho e pela nora que ia vê-lo para não desapontar seu esposo, não fosse por isso, ela não iria vê-lo nem para ganhar um trem carregado de diamantes lapidados.

(Essa minha história já fora publicada em cordel, por mim em 2001).

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso


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XXII MANHÃ DE CULTURA E LAZER DO MUSEU DO SERTÃO.


 Por Benedito Vasconcelos Mendes

Dia 10 de março de 2018 foi realizado com muito êxito, na Fazenda Rancho Verde, em Mossoró-RN, a XXII Manhã de Cultura e Lazer do Museu do Sertão. 


A parte musical ficou a cargo da Filarmônica do Instituto Gentil de Campo Grande-RN e da cantora mossoroense Goretti Alves, que fascinaram o seleto público presente com suas apresentações. 



Os músicos infantis do Instituto Gentil fizeram os presentes ficarem emocionados. 


A cantora Goretti Alves com sua voz doce e de rara beleza encantou a todos, com destaque para a sua apresentação com as crianças do Projeto da Professora Marta Noberto intitulado “ Onde Canta o Roxinol, Tocam os Sabiás “. 


Depois da palestra do Prof. Benedito Vasconcelos Mendes sobre Cultura Regional houve a apresentação da Extraordinária Exposição de Artes Plásticas, organizada pela Academia Mossoroense de Artistas Plásticos, sob a liderança de sua Presidente Franci Francisca Dantas.



Os belos trabalhos dos Artistas Plásticos mossoroenses atestam o refinado grau de perfeição alcançado pelas artes de nossa cidade. 


O lançamento do Cordel sobre o Museu do Sertão, de autoria do poeta Expedito de Assis Silva foi outro ponto alto deste importante evento cultural. 


Várias personalidades dos setores empresarial e Cultural foram agraciados com Comendas e Diplomas pelo Curador do Museu do Sertão. 

Prof. Benedito Vasconcelos Mendes.

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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A ÁGUA SEMPRE FOI DIFÍCIL NA REGIÃO DO NORDESTE BRASILEIRO

Por Francisco Carlos Jorge de Oliveira

Como todos nós pesquisadores do Cangaço já sabem, a água sempre foi escassa na região nordeste do Brasil. Os sertanejos usavam os métodos mais simples e primitivo para se obter esse elemento de fundamental importância para a sua sobrevivência na época das secas. 

Havia vários cursos d’água, rios, riachos, córregos e também lagoas, alagadiços e caldeirões, mas às vezes quando esses recursos encontravam-se enxutos pelo sol; os caboclos cavavam um buraco no leito seco de um rio, onde com muita dificuldade se obtinham a água, e pacientemente se esperava que a lama se assentasse no fundo para colhê-la um pouco mais limpa, e assim enchia suas cabaças levando-as para casa. Esses buracos chamavam-se “cacimbas.” 


Lampião e seus asseclas muito sofriam com esta incomoda situação, passavam muito dias sem tomar banho, pois a água armazenada em seus cantis, mal dava para saciar a sede, imaginem como seria a higiene pessoal, mas mesmo assim os cangaceiros apresentavam-se todo bem barbeado, porém para amenizar o forte cheiro do suor, eles passavam perfume em excesso; o que causava um odor insuportável no qual os macacos volantes denominavam “ bodum,” eram sentidos a distancia. 

Bem! Pros homens era até mais fácil, mas imaginem a situação das mulheres após o coito.

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EXISTE UM BOATO QUE LAMPIÃO JOGOU FUTEBOL


Por José João Souza

Dizem que, quando Lampião estava no seu coito no Raso da Catarina jogava futebol, era um excelente zagueiro! Kkkkkkkkkk

VOCÊ ACREDITA NESSA CONVERSA?

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"BORNAIS FEMININOS" BASEADOS EM UM DE MARIA BONITA, A RAINHA DO CANGAÇO. (ENCOMENDAS)

Por Adriano Santori

"Bornais femininos" baseados em um de Maria Bonita, a Rainha do Cangaço. (Encomendas)

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LAMPIÃO EM 1928 HOJE, EM RIBEIRA DO POMBAL-BA


Por Josevaldo Matos
https://www.youtube.com/watch?v=syjF1ssgD8g&feature=youtu.be

Vídeo do local, comparando-o

Atendendo a pedidos de alguns amigos, (de alguns grupos com temas sobre o "Cangaço"), solicitando que, quando eu passasse em Ribeira do Pombal, gravasse um vídeo no cenário onde Lampião e seus capangas pousaram para uma foto de 1928 que entrou para história.

Página do Volta Seca



Publicado em 19 de jan de 2018

Atendendo a pedidos de alguns amigos, (de alguns grupos com temas sobre o "Cangaço"), solicitando que, quando eu passasse em Ribeira do Pombal, gravasse um vídeo no cenário onde Lampião e seus capangas pousaram para uma foto de 1928 que entrou para história. Vamos compartilhar? Se quiserem via Whatsapp, só chamar por este número: (73) 99127 2323
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