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quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

MORRE A ATRIZ E CANTORA VANJA ORICO, A MAIS BONITA MARIA BONITA DO CINEMA.

Por João de Sousa Lima

Conheci Vanja Orico em 2008 quando realizamos o encontro de três cangaceiros e dois soldados de volantes. O encontro aconteceu em Fortaleza, Ceará.


Mantive sempre contato com Vanja e quando do lançamento do seu documentário: “Vanja Vai, Vanja Vem”, ela me presenteou com um filme e um CD (Mexe com o corpo) autografado e que guardo com carinho.


O Portal G1 da Globo noticiou a sua morte:

Ela lutava contra um câncer no intestino e teve falência múltipla de órgãos.

Atriz foi a única brasileira a atuar com o cineasta italiano Frederico Fellini.


Morreu nesta quarta-feira (28) no Rio, aos 85 anos, a cantora, atriz e cineasta Vanja Orico. Acometida por Alzheimer, ela ainda lutava contra um câncer de intestino e estava internada desde o dia 11 de janeiro. O enterro está previsto para esta quinta-feira (29), às 16h, no Cemitério São João Batista, Zona Sul do Rio.



Vanja se projetou no cenário artístico em 1953 ao interpretar a música Mulher Rendeira, tema do filme O Cangaceiro, de Lima Barreto. Ela acabou sendo consagrada como a musa do “Ciclo do Cangaço”, tendo participado de filmes como Lampião, O Rei do Cangaço e Jesuíno Brilhante, o Cangaceiro.



A artista carioca participou de mais de 20 filmes e foi a única atriz brasileira a atuar com o cineasta Frederico Fellini, na década de 50, no filme "Luci del Varietá" ("Mulheres e luzes").


Vanja também teve participação notória durante a ditadura militar. Ela foi presa e torturada depois de interromper a ação de policiais durante o enterro do estudante Édson Luiz, morto pela repressão. "Não atirem, somos todos brasileiros", teria gritado Vanja aos policiais do regime.

http://www.joaodesousalima.com/2015/01/morre-atriz-e-cantora-vanja-orico-mais.html

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“Notas Para A História do Nordeste”: mais novo trabalho do pesquisador JOSÉ ROMERO ARAÚJO CARDOSO

Por Jerdivan Nóbrega de Araújo

Recebi do pesquisador pombalense JOSÉ ROMERO ARAÚJO CARDOSO, um exemplar do    e-book “Notas Para A  História do Nordeste”, seu mais recente trabalho de pesquisa  .
                        
Não sou muito afeito a ler e-book, muito embora eu seja uma aficionado por novas tecnologias: prefiro livros na sua forma “gutemberguiana”, que possa estar sempre a me esperar numa estante e, quando ele pensar que eu o esqueci, arrastá-lo da estante, soprar  a poeira  e relê-lo,  para mais tarde  devolvê-lo ao seu descanso.
                        
Infelizmente os pesquisadores independentes e autônomos não tem condições de publicar seus livros, face aos preços proibitivos e a falta de incentivos dos governos, e acabam por   buscar a economicidade do e-book que, muito embora seja mais acessível ao público, não proporciona ao autor o prazer de uma noite de autógrafos, dando-lhes aquele indescritível prazer de ver um leitor sair do recinto com seu trabalho, resultado de incansáveis noites de pesquisas.
                        
Não sei se foi esse o motivo que levou o pesquisador José Romero de Araújo Cardoso a se aventurar nessa vereda com seu mais novo trabalho “Notas Para A História do Nordeste”. Como eu disse, eu preferia tê-lo em minha estante, junto com outros trabalho do pesquisador, a saber:  “Nas Veredas da Terra do Sol” (1996), “Terra, Verde, Chapéu de Couros e Outros Ensaios” (1996), “Aos Pés de São Sebastião - Novela Sertaneja” (1998), “Fragmentos de Reflexões - Ensaios Selecionados” (1999), “A Descendência de Jerônimo Ribeiro Rosado e Francisca Freire de Andrade - A Família de Menandro José da Cruz” (2001), “A Importância da Caprinovinocultura em Assentamentos Rurais de Mossoró-RN” (2002),  “Euclides da Cunha e as Secas” (2005). "Fazenda da Esperança Santa Rosa: reminiscências de um processo de retorno à vida" (2012).
            
De todos os livros citados acima, eu destaco dois entre meus prediletos: “Aos Pés de São Sebastião - Novela Sertaneja (1998) e “Nas Veredas da Terra do Sol (1996)”. O segundo, que tem muita semelhança com o “Notas Para A  História do Nordeste”, já carece  de uma reedição.
                        
“Notas Para A  história do Nordeste” reúne em um único volume os textos e ensaios já publicados pelo autor em alguns blogs, mas, que agora juntos, hão de  facilita o acesso dos que buscam   conhecer  a história  da ocupação dos sertões nordestino:  seu povo; suas lutas para sobreviver em meio a violência; o cangaço nas  lentes de Benjamim Abrahão; a fome na tinta de Josué de Castro; e, a cultura que, por sinal  nasce onde menos se espera, na persistência  de  Vingt-un Rosado, que sempre acreditou em um sertão econômica  e culturalmente  viável.
            
Como já relatado, o autor já é veterano no campo literário e da pesquisa histórica. Seus estudos enfatizam e desvendam a antropologia sertaneja na luta incessante do homem com o “meio”, que tem como subproduto tanto violência gerada pelo, coronelismo impactante no sertão do século XIX e XX, como a cultura representada pelos poetas cordelistas e pelo grande “Lua” Gonzaga.
            
O Livro O “Notas Para a História do Nordeste” fala da economia, da vegetação, dos costumes, das pessoas e de tudo que compõe o bravo homem sertanejo e, é por isso que o autor é sempre citado em Tese de Conclusão de Curso (TCC).
                        
Parabenizo o autor por mais esse trabalho.
           
Jerdivan Nóbrega de Araújo. Advogado e Escritor. 

Enviado pelo escritor, professor e pesquisador do cangaço José Romero Araújo Cardoso

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MANOEL MORENO, ÁUREA E GORGULHO

Por Geraldo Júnior

"CABEÇAS ERAM CORTADAS E O SANGUE JORRAVA NAS TERRAS SECAS DO SERTÃO."

Os cangaceiros Manoel Moreno, sua companheira Áurea e o Cabra Gorgulho foram surpreendidos e mortos pela Força Volante comandada pelo bravo "Nazareno" Odilon Flor.

Tiveram suas cabeças decapitadas e expostas em praça pública, conforme o costume da época.

O cão que aparece segurado pela coleira na imagem abaixo, pertencia ao Cangaceiro Manoel Moreno.

Geraldo Antônio de Souza Júnior (Administrador)

O CANGAÇO CANGACEIROS

Adendo - http://blogdomendesemendes.blogspot.com


Não é na finalidade de apagar o brilho do trabalho do nobre pesquisador do cangaço Geraldo Júnior, mas apenas para informar que: o escritor Alcino Alves Costa em seu livro "Lampião Além da Versão Mentiras e Mistérios de Angico, afirma que o cangaceiro que foi assassinado nesta noite, juntamente com Mané Moreno e Áurea, foi o cangaceiro Cravo Roxo, e não o cangaceiro Gorgulho, como muitos autores de livros publicaram. 

No livro ele diz que houve um engano, e foi constatado que o Gorgulho conseguiu fugir, e após este ataque aos cangaceiros, ele abandonou esta triste vida e foi viver com antes, livre.

Mané Moreno era primo dos cangaceiros Zé Baiano e Zé Sereno.

Da esquerda: Mané Moreno, Zé Baiano e Zé Sereno, este último era primo carnal de Zé Baiano

Da esquerda para direita: Áurea de Mané Moreno e Rosinha de Mariano que estava grávida do cangaceiro Mariano

Raríssima fotografia na fazenda Barra do Ipanema, 1936. Áurea, esposa de Manoel Moreno e Rosinha, grávida de Mariano. O retratista foi o dono da fazenda, Júlio de Freitas Machado.

Fonte: facebook
Página: Geraldo Júnior

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RECADO DE PAULO GASTÃO...

Ingrid Rebouças, Paulo Gastão e Elena Marques

Sobre a chegada do Cariri Cangaço em terras de Princesa Isabel...

"Caríssimo Curador do Cariri Cangaço 
Manoel Severo.
Feliz estou após receber a primeira notícia sobre o Cariri Cangaço a se realizar na querida 
Princesa Isabel/PB. 
Com tempo hábil e grupo formado 
invadiremos a Paraíba"

Paulo Gastão

E em Março...

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HOJE NA HISTÓRIA DE MOSSORÓ - 28 de Janeiro de 2015

Por Geraldo Maia do Nascimento

Em 28 de janeiro de 1934 era instalado no Cine-Teatro Almeida Castro, em sessão presidida pelo médico e político natalense Ricardo Barreto, o diretório municipal do Partido Social Nacionalista PSN, entidade partidária dirigida no Estado pelo Deputado João Café Filho.


Representações dos municípios de Areia Branca, Pau dos Ferros, Assú, Grossos, Apodi e outros municípios potiguares estiveram presentes, além de uma caravana de Natal, composta dos Srs. Elias, Malmann, Manuel Aguiar de Gusmão, Oliveira Júnior, componentes do Diretório Estadual.
               
O diretório local ficou constituído pelos Srs. Amâncio Leite – Presidente, Tertulino Aires Dias – vice-Presidente, José Octávio e Martins de Vasconcelos – Secretários e Vicente José de Carvalho –Tesoureiro.
               
Oradores inflamados ocuparam a tribuna durante toda a sessão que esteve abrilhantada pela presença da Banda de Música Municipal.

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Fonte:
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Considerações sobre a Bibliografia do Cangaço

 Por Vilma Maciel

Todos nós sabemos que a literatura traz consigo um elo de ligação entre o conhecimento e a história. Desperta na alma do leitor sua sensibilidade e o gosto pela literatura. O fazer literário galga os labirintos da criatividade. Retrata através da fusão entre a realidade e ficção a vivência física, psicológica e social do homem no tempo e no espaço. No nosso empenho e interesse pela pesquisa, tanto de campo como bibliográfica encontramos muito divergência e polêmica sobre o tema. Daí a competição, um fator que chega a ser negativo neste campo literário. Não sou de acordo com este tipo de coisa. Discriminar os trabalhos dos colegas. Mas também sabemos que há um limite. O tema é por demais abrangente e requer competência e seriedade.

Ao leitor ou pesquisador cabe saber a importância de cada obra dentro do contexto: Seja ela documental, biográfica ou romanceada (Romance histórico), sem deixar também de lado a importância dos cordéis e outras fontes como filmes e artes. Todo esse universo cultural nos oferece uma contribuição imensurável. Os livros mais antigos, muitos foram romanceados (TEM SEU VALOR HISTÓRICO) e foram escritos por autores consagrados. Entre eles: Eduardo Barbosa, Érico de Almeida (1926) uma narrativa emblemática.
  
Aurineide Aguiar, Vilma Maciel e Manoel Severo, no Cariri Cangaço Piranhas 2014

Ranulfo Prata (1934) LAMPIÃO- Outros fizeram apologia. Com o passar do tempo surgiram obras enfocando uma visão política, à esquerda. O enfoque principal, o contexto de injustiça social do sertão para justificar o cangaceirismo. Hoje sabemos que foram vários os fatores. Assim, tais teses não apresentavam um quadro completo de motivação e atuação do banditismo. Nesta ordem, temos os títulos: Rui Facó e Christina Matta, Machado e muitas outros que se encaixa nessa ordem. Diversas obras surgiram com grande competência destacando: Guerreiros do Sol, Frederico Pernambucano de Mello, também vale lembrar do escritor americano - Billy Jaynes, Chandler em seu Lampião- Rei dos Cangaceiros e outros.

Essa temática, também despertou uma inspiração fértil para os pioneiros que escreveram muito antes de todos nós o tema cangaço, entre eles: Franklin Távora, Rodolfo o Teófilo, Ulysses de Albuquerque e outros. É importante dizer aqui que autores contemporâneos continuam reescrevendo a história especialmente por meio da análise de vasta documentação e novas descobertas através de coletas de dados, e das andanças. Seria impossível listar todos autores, porém vamos recordar de alguns nomes: Melquíades Pintos Paiva autor da Bibliografia Comentada do Cangaço-VI e VII. Através destes livros guias nos oferecem fundamental contribuição aos estudiosos, colecionadores da temática nordestina. Na minha coleção consta muito títulos escolhidos no livro do Dr. Melquíades. 
  

Seria impossível citar o roteiro fiel e abrangente de todos autores por isso, melhor consultar a obra dele. Encontramos entre outros na bibliografia comentada: Antônio Amaury Correia e Vera Ferreira. (VI) Hilário Lucete- Margébio Lucena- Pulo Gastão- João de Sousa Lima, Luiz Bernardo Pericás, Aglae de Lima de Oliveiras-(VI), Vilma Maciel (VII) Ângelo Osmiro Barreto - Vera Lúcia Figueiredo- Alcino Costa, Sila, Archimedes Marques e muitas outros. João Bezerra (COMO DEI CABO DE LAMPIÃO- 1 EDIÇÃO) Napoleão Tavares Neves e muitos, muitos outros de excelentes autores. Procurem no guia citado: É salutar lembrar que quando se fala em bibliografia do cangaço temos o nosso amigo o Prof. Pereira que oferece com segurança a oportunidade para a aquisição de qualquer título desejado.

Pode-se dizer que apesar dessa vastidão dos títulos sobre a temática nordestina, ainda há muito a aprender e novas interpretações surgirão. Portanto colegas respeitamos os autores consagrados e daremos sempre boas-vindas aos novos talentos.

Vilma Maciel, pesquisadora e escritora
Juazeiro do Norte, Ceara

Em Março...

http://cariricangaco.blogspot.com.br/2015/01/consideracoes-sobre-bibliografia-do.html
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CASA DO ARIANO VILAR SUASSUNA


Casa de Ariano Vilar Suassuna 

Perguntaram ao escritor Ariano Suassuna se ele acreditava em Deus. Ele respondeu:

- Acredito. Ou existe Deus ou a vida não tem sentido nenhum. Bastaria a "morte..."




Fonte: facebook

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“A VINGANÇA DO CANGAÇO”

Material do acervo do pesquisador  Sálvio Siqueira

O CANGAÇO - ‘RECANTO DA HISTÓRIA’

“A derrota militar jamais capou o brilho do cangaço. Brilho de estrela em chapéu de couro, bem entendido, preservado na memória popular, setenta anos após o ocaso do movimento, com a morte de Corisco, em 1940”.

Estrelas de Aço: A estética do cangaço (Escrituras Editora, 258 páginas, 2010) é livro de arte com mais de 300 fotos. A obra, que tem fotos inéditas, prefácio de Ariano Suassuna e ilustrações do arquiteto Antônio Montenegro, é resultado de 13 anos de pesquisa e 25 anos de estudo. Historiador e advogado, Pernambucano de Mello foi procurador federal em Recife e, de 1972 a 87, integrou a equipe do sociólogo Gilberto Freyre na Fundação Joaquim Nabuco. Especializou-se nos conflitos da história nordestina, em particular os levantes populares que não se sujeitavam aos valores coloniais, como os "guerreiros do sol", como chama os cangaceiros.


Dono de um acervo com mais de 160 objetos do cangaço, Pernambucano de Mello pretende um dia criar um museu. Até lá, acredita que a vingança do cangaço à derrota militar está em sua estética, expressa em seu vestuário simbolizado pelo chapéu em meia-lua com estrela e na linguagem popular nordestina, que até hoje se instala na fala e na cultura da região.

A suntuosidade das roupas do cangaço fez Mello reiterar a análise antecipada por Língua em 2006, pelos pesquisadores Leandro Cardoso Fernandes e Antonio Amaury Corrêa de Araújo, segundo a qual a imponência da indumentária no cangaço só encontra paralelo na história dos conflitos humanos nas figuras do samurai japonês e do cavaleiro medieval europeu.

A riqueza de vestuário e linguagem forma, para o historiador, o traço arcaico do homem ligado ao místico e ao divino. Para os cangaceiros, os elementos estéticos faziam com que ultrapassassem a sua condição, criavam uma blindagem alegórica que os descolava de seus crimes.


Sua indumentária cheia de adereços era versão das roupas de vaqueiros, adaptada ao meio e ao cenário. As abas do chapéu de couro permitiam visão lateral, o que evitava emboscadas. Aberta na frente, a alpercata de rabicho protegia o pé de espinhos e do calor. Para carregar até 30 quilos de peso, o cangaceiro usava bornais na lateral, enquanto os "macacos" (soldados) eram obrigados a usar mochilas concentrando todo o peso nas costas, tirando seu ponto de equilíbrio.

A importância da palavra no cangaço integrava a imagem que os bandos queriam transmitir de si mesmos. Para Fernandes e Araújo, novos membros do bando ganhavam um "vulgo" (apelido) a que deviam honrar. Em caso de morte, quem o substituía herdava o vulgo, para perpetuar e imortalizar a reputação do cangaceiro.


Imponência
Os cangaceiros foram donos de uma riqueza vocabular própria, mais rica que os manjados termos a eles associados, como "volante" (equipe móvel de perseguição policial) e "macaco" (soldado). Para Fernandes e Araújo, muitos termos usados pelos bandos não eram conhecidos do sertanejo comum e formavam um jargão militar próprio. Com o fim do movimento, parte dos termos passou a ser usado de maneira corrente no sertão. Nem sempre de forma duradoura - algumas palavras terminaram esquecidas, como "gargulina" (enjoo), "desaprecatado" (desprevenido), "jabiraca" (lenço de pescoço).


Para Pernambucano de Mello, a estética do cangaço tornou o cangaço um mito primordial brasileiro. Em sua opinião, os cangaceiros não eram criminosos comuns, que tentam se misturar ao ambiente para não serem notados.

Não se camuflavam, nem se escondiam: faziam do estardalhaço visual, e verbal, seu cartão de visita".

Fonte Revista Língua Portuguesa (dezembro/2011)
revistalingua.uol.com.br

Fonte: facebook

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ENXOVAL DO FILHO DE CORISCO E DADÁ SÍLVIO BULHÕES

Material do acervo do pesquisador Geziel Moura

E para celebrar os ventos da democracia, com a devida autorização de seus proprietários, compartilho o famoso enxoval que Corisco e Dadá fez acompanhar com seu filho, Sílvio Bulhões, na ocasião em que este foi enviado para o padre Bulhões de Santana de Ipanema, e que foi objeto de matéria da revista O Cruzeiro de 10.10.1953 (Revista já postada por mim neste grupo). 

As fotos em sépia e da revista O cruzeiro, e as coloridas da Angélica Bulhões, que sempre contribuiu com fotos de sua família neste grupo, sendo que o problema não são compartilhá-las e sim que as faz.

Fonte: facebook
Página: Geziel Moura

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