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quinta-feira, 3 de março de 2016

MUSEU DO CANGAÇO...SERRA TALHADA.PE


SUA ESCOLA NO MUSEU: Está redondamente enganado quem ainda pensa que todo museu é um espaço onde se guarda ou acumula velharias, ou mesmo um local que o passado fica isolado no tempo, servindo apenas de ambiente para saudosistas.

O MUSEU do CANGAÇO - na Vila Ferroviária - rema contra a maré e transforma toda ambientação em um espaço de Cultura Viva, com aulas de danças e interação entre o acervo, os guias e o visitante.

Assim, surge o Projeto MINHA ESCOLA NO MUSEU, que consiste em: *Visita monitorada de turmas de Escolas e Universidades acompanhadas por guias conhecedores da história do Cangaço e da Capital do Xaxado.

*Assistirão a um curta/documentário de livre escolha
*Apreciarão um espetáculo de Danças Populares.
AGENDE sua visita, pois estamos prontos para receber.
Contato: MUSEU do CANGAÇO - Vila Ferroviária S/Nº
Tel.: (87) 3831 3860 – 99938.3179 (Simony)
E-mail: museudocagacoserratalhada@gmail.com
Site: www.cabrasdelampiao.com

Fonte: facebook
 Grupo: Lampião, Cangaço e Nordeste

http://blogdomendesemendes.blogspot.com


O RAPOSA DAS CAATINGAS E O PESQUISADOR MIRIM PEDRO POPOFF CONTINUAM FAZENDO SUCESSO

Pedro Popoff - Foto do acervo de Carla Motta

O livro "Lampião a Raposa das Caatingas" escrito pelo pesquisador José Bezerra Lima Irmão está sendo lido pelo mais novo pesquisador do cangaço e de Luiz Gonzaga Pedro Motta Popoff. 
  

Tanto o livro "Lampião a Raposa das Caatingas" como o pesquisador mirim "Pedro Popoff", continuam fazendo sucesso, e é que o Pedro Popoff ainda está com 9 anos, mas sabe tudo sobre cangaço e o rei do baião. 


O Raposa das Caatingas já está na 3ª. Para você adquiri-lo, basta entrar em contato com o autor, ou com o professor Pereira lá de Cajazeiras no estado da Paraíba.


Se você ainda não comprou este fantástico trabalho do escritor José Bezerra Lima Irmão adquira-o agora. Saiu a 3ª Edição. Lembre-se que quando lançam livros sobre cangaço os colecionadores arrebatam logo para suas estantes. Seja mais um conhecedor das histórias sobre cangaço, para ter firmeza em determinadas reuniões quando o assunto é "cangaço".

São 736 páginas.
29 centímetros de tamanho.
19,5 de largura.
4 centímetros de altura.
Foram 11 anos de pesquisas feitas pelo autor

É o maior livro escrito até hoje sobre "Cangaço". Fala desde a juventude  e namoro dos pais de Lampião. Quem comprou, sabe muito bem a razão do "Sucesso a nível nacional do Raposa das Caatingas"
que já está na 3ª. edição.

O autor aceita e agradece suas críticas, correções, comentários e sugestões:

(71)9240-6736 - 9938-7760 - 8603-6799

Pedidos via internet:
Mastrângelo (Mazinho), baseado em Aracaju:

Tel.:  (79)9878-5445 - (79)8814-8345

Clique no link abaixo para você acompanhar tantas outras informações sobre o livro.

http://araposadascaatingas.blogspot.com.br

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http://josemendespereirapotiguar.blogspot.com

MARAVILHA – O BLOG TOK DE HISTÓRIA CHEGOU A 2 MILHÕES DE VISITANTES E SAIU NA REVISTA BZZZ


UMA DAS POSTAGENS DO TOK DE HISTÓRIA SERVIU PARA A REALIZAÇÃO DE UMA ÓTIMA MATÉRIA SOBRE A II GUERRA NO RN

Rostand Medeiros

Aos amigos que visitam o blog TOK DE HISTÓRIA, eu gostaria de informar que essa semana realmente está sendo bem especial.

Primeiramente por havermos alcançado a marca de 2 milhões de visitantes e depois pela grata surpresa de descobrir que uma das nossas postagens sobre o tema Segunda Guerra Mundial no Rio Grande do Norte, serviu para a jornalista Marina Gadelha escrever um ótimo texto sobre o sargento Thomas Browning, que morreu em solo potiguar durante o conflito e cujos restos mortais repousam até hoje no antigo Cemitério do Alecrim.
  

Para ver esta postagem no TOK DE HISTÓRIA, clique aqui –http://tokdehistoria.com.br/2012/11/17/4341/

Esta reportagem se encontra na edição de número 32 da Bzzz e possui quatro páginas. Sobre a Bzzz posso comentar que no seu terceiro ano de existência ela cumpre um papel maravilhoso, pois já contemplou seus leitores com inúmeras e ótimas reportagens sobre a história potiguar. É um trabalho muito positivo, que vem sendo arduamente realizado pela jornalista Eliana Lima, editora da revista.

Não sei se eu posso utilizar este termo, mas eu me sinto um colaborador da Bzzz. Pois, na medida do possível, quando solicitado pelos seus jornalistas, eu tento ajudar as reportagens de cunho histórico.

Outra coisa muito legal nesta reportagem da Marina Gadelha foi a participação do pesquisador Lenine Pinto, a quem só tenho o mais alto grau de respeito e palavras elogiosas pelos seus trabalhos sobre a Segunda Guerra em nossa região.


Já sobre o TOK DE HISTÓRIA ter chegado a 2 milhões de visitantes, é para mim surpreendente, pois é algo que jamais imaginei alcançar. Até mesmo em razão do formato que dou a maioria das postagens publicadas, com muitos dos textos sendo apresentados de forma extremamente longa, com muitas fotos e informações.

Dizem que “blog deve ser uma ferramenta que apresente textos curtos, de rápido entendimento e no máximo com uma foto”.

Eu realmente nunca me importei com isso, pois escrever sobre alguns temas da nossa história fica meio complicado de colocar em dois parágrafos. Ou vai ver que a minha capacidade de síntese é limitada.

Bem, mas isso não importa!

O que importa é agradecer de coração aos leitores do nosso TOK DE HISTÓRIA pelas visitas, opiniões, críticas, sugestões e torcida.

Um forte abraço e muito obrigado!


Capa da edição de número 32 da Bzzz, que está nas bancas.

Extraído d blog Tok de História do historiógrafo e pesquisador do cangaço Rostand Medeiros

http://tokdehistoria.com.br/2016/03/03/maravilha-o-blog-tok-de-historia-chegou-a-2-milhoes-de-visitantes-e-na-revista-bzzz-uma-de-suas-postagens-serviu-para-a-realizacao-de-uma-otima-materia-sobre-a-ii-guerra-no-rn/

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O ROUBO DAS JOIAS DA BARONESA DE ÁGUA BRANCA-AL


O ROUBO das jóias da Baronesa de Água Branca-AL por LAMPIÃO e seu bando, em 1922.

Essa foi uma das primeiras ações criminosas do bando que teve grande repercussão na mídia nordestina.

Acima, vemos a Baronesa com as joias originais que foram subtraídas, através do assalto, bem como, no detalhe, o famoso CRUCIFIXO, todo de ouro e pedras preciosas.


Também, as sete "voltas" de ouro, as quais MARIA BONITA fazia questão de usá-las.

Sabonete entregando joia à Maria Bonita

Existe, até, uma foto do cangaceiro Sabonete entregando-as à rainha do cangaço para se ornamentar.

Fonte: facebook
Página: Voltaseca Volta
Ilustração: José Mendes Pereira

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O CANGACEIRO ADOLFO MEIA-NOITE

Só como efeito de ilustração

Em 1877, quando Antonio Silvino tinha apenas 2 anos de idade, Adolfo Meia-Noite já dominava a região como cangaceiro. Ele com seus dois irmãos Manoel e Nobelino, por uma questão de honra, tiveram que se armar contra o desafeto conhecido como padre Quaresma (apelidado de padre, não se sabe por quê) - um comissário de polícia, subdelegado naquela época. A razão dessa animosidade: uma paixão amorosa.

Adolfo era o galã da vila, disputado pelas garotas da localidade e, por inveja, o subdelegado traiçoeiramente o prendeu na localidade Varas, enviando-o à Ingazeira.

Como não havia segurança nas cadeias daquela época, é colocado em um tronco. Quinze dias se passaram sem que seus familiares soubessem, porque o mesmo se achava incomunicável. Através de um conhecido foram informados que Adolfo tinha sido fichado como ladrão de cavalo e que, se não o libertassem, ele iria morrer. A essa altura Adolfo não sabia qual a razão de estar preso, até que o tenente responsável por sua prisão lhe disse:

- Você conhece Padre Quaresma?

- Sim, disse o preso.

- Pois ele mandou um presente.

Ele respondeu:

- Nada tenho a receber de um homem que me botou aqui sem eu merecer.

Então o tenente lhe deu vinte lapadas com uma vara de espichar couro. A partir daquele momento ele ficou sabendo por quem e por que estava preso. E veio o desejo de vingança que tanto prejuízo causou a si e à família.

A partir daí a vingança prevaleceu, sendo o comissário a primeira vítima e, em consequência, sua família se viu obrigada a se mudar.

Por mais de cinco anos Adolfo e seus cangaceiros dominaram o Pajeú. Não só por esse trio era formado o grupo; Oiticica - cangaceiro de destaque - que também era seu parente, tombou em combate contra os “Quicés” que moravam no sítio Tamanduá e foram testemunhas contra Adolfo, quando foi preso. Nesse combate os ‘Quicés’ perderam dois membros da família. Eram eles parentes de Praxedes José Romeu, muito valente.

Sob o comando de Praxedes cercaram a fazenda Volta e, por não encontrarem Adolfo, assassinaram o seu irmão Pacífico, que além de criança era retardado. Daí por diante o “granadeiro” falou.

Adolfo chegou a comandar dez cangaceiros. Não se registrou nenhuma Vila ou Cidade que ele não tivesse assaltado. Mas, ainda se vê no distrito de Jabitacá suas tradicionais trincheiras construídas de pedras soltas. As que mereceram mais atenção foram as da serra do Brejinho.

Sobre aos nomes dos seus cangaceiros pouco se sabe, a não ser o de “Manoel do gado”, antigo marchante; e Almeida, filho natural da serra da Colônia, assassino frio que matou um primo do sítio Extrema por uma simples rapadura.

Adolfo não estava presente e censurou essa atitude.

Era Almeida de inteira confiança do chefe. Num certo dia pediu para visitar a família e quando retornou vinha “peitado” para matar Adolfo. Mas, foi mal sucedido, ganhando a morte pela infidelidade.

Adolfo foi considerado a ovelha negra da família.

Outra versão sobre Adolfo Meia-Noite - “Era considerado um homem manso e romântico. Seu grande pecado foi a paixão que tinha pela prima, filha de um rico e poderoso fazendeiro daquelas ribeiras que, não achando ser o negro merecedor da donzela, mandou prendê-lo e açoitá-lo ao tronco colonial.

Quando foi liberado do castigo, seu pai, sabendo do ocorrido, recusou-lhe a bênção porque ele não havia lavado sua honra com o sangue do tio. Na mesma noite, Adolfo esgueirou-se para dentro da casa do tio e o matou, fugindo em seguida para o vale do Rio Pinheiro.

Como havia matado pessoa influente na região, virou foragido da justiça tendo que passar o resto de sua vida a fugir da polícia, levando consigo os irmãos Manuel e ‘Sinobileiro’.

Apesar de ter se tornado cangaceiro, Meia-Noite era tido como homem justo e pacífico. Isto ficou evidenciado num episódio em que ele e seu bando prenderam o negro Periquito, que levara consigo alguns bens do seu patrão.

O bando pressionava Periquito, querendo o dinheiro que este levava, quando Adolfo colocou-se contra aquela situação, dizendo aos companheiros:

- Vocês não vêem que se ele leva dinheiro, este não lhe pertence?

E dirigindo-se ao escravo pergunta:

- Levas dinheiro contigo?

- Sim, senhor - respondeu periquito.

- Levo 500 mil réis do Sr. Paulo Barbosa.

Ao ouvir esta resposta o bando se excita, mas o cangaceiro os repele:

- Vá embora. Se precisar de alguma quantia, irei tomá-la do seu senhor, e não de você, que não é dono, pois se eu o fizer, certamente seu amo não irá acreditar na sua estória, e irá castigá-lo."

Adolfo morreu na Paraíba, em confronto com a polícia. [O cangaceiro era neto do inglês Richard Breitt, traduzido logo pela gente da terra como Ricardo Brito, (embarcadiço, que chegando ao Recife, com 11 anos, no início do século XIX, internou-se pelo interior, no lugar Volta e não mais regressou. Ligou o seu destino ao de uma sertaneja, da família Siqueira Cavalcanti, conforme informações, e, segundo outras, a uma descendente do mameluco Amorim, que provinha dos índios da serra de Jabitacá. Richard Breitt depois de muitos anos foi convidado a regressar a sua terra, Londres, para receber grande fortuna, de herança que lhe pertencia. Por amor à família tudo renunciou. Chegou a ir até o porto da capital, mas lembrando os filhos, foi tirando os troços de volta já na hora da partida). Chegou à decadência devido a um dos seus netos - o temido Adolfo Rosa Meia-Noite (filho de sua filha Riqueta com Leandro) ter se tornado cangaceiro.]

Esse é da minha cidade: afogados da ingazeira..
Ivanildo Silveira - 31 de julho de 2009 
VALEU JOÃO:

MUITO BOA ESSA POSTAGEM FEITA POR VOCÊ, LOGO ACIMA.

Um abraço.
IVANILDO

http://orkut.google.com/c624939-t6ff8ce833d5e7ecd.html
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MORRE TIHANY, O CIRCO CHORA

Por Rangel Alves da Costa*

Respeitável público, o circo chora! E sofre pela perda de um de seus maiores expoentes: Franz Czeiler, o Tihany, falecido nesta quarta-feira, dia 02, aos 99 anos, o húngaro que veio para o Brasil e fez o país delirar de alegria. E agora, entristecidas, fecham-se as cortinas de mais um ato da vida.

Gerações e mais gerações cresceram ouvindo falar nas maravilhas do Circo Tihany, um dos grandes representantes do maior espetáculo da terra. E o seu criador, ilusionista, mágico, adepto do palco circense, um sonhador que semeou alegria já desde mais de sessenta anos. E desde então até se aposentar, abriu suas lonas pelo mundo inteiro. A diversão continua, eis que o Circo Tihany ainda apresenta seus espetáculos, mas já há algum tempo sem a presença de seu idealizador.

Está no circo a verdadeira arte de encantar. Nos palhaços, nas bailarinas, nos encantadores, nos mágicos, nos trapezistas, nos domadores, nos acrobatas, nos equilibristas, nos ilusionistas, nos saltimbancos e mambembes de todos os caminhos, a verdadeira arte popular.

Popular porque indo até o povo está. E não há povo que não goste de circo, que não aprecie seus grandiosos espetáculos, ainda que seja apenas uma tenda armada na beira de estrada, em remoto lugar. Porque tem palhaço, tem pipoca, tem alegria, tem diversão para a família inteira.

No passado e ainda na atualidade, nomes de circos grandiosos: Circo Imperial da China, Cirque d’Hiver, Circo Oz, Circus Krone, Cirque du Soleil, Circo Royal, Circo Di Roma, Acrobáticos Fratelli, Patifes e Paspalhões. E quem não se lembra do Circo Vostok, do Orlando Orfei, do Circo de Moscou, do Circo Garcia e do Circo Tihany?

Quem já não ouviu falar em Carequinha, Arrelia, Torresmo, Piolin, Picolino e Pimentinha? Simplesmente os maiores palhaços do Brasil, aqueles que ao entrar no picadeiro possuíam o dom de transformar toda tristeza em alegria, toda seriedade em diversão. Os gestos, os narizes vermelhos, os cabelos desengonçados, as roupas coloridas folgadas, os rostos pintados, a arte sem igual de encantar multidões.


E Tihany, o mesmo criador que emprestou seu nome ao circo, durante gerações levantou suas tendas, suas lonas, seus picadeiros e suas luzes, criando um mundo onde reinava somente o mágico, o espetacular, o extraordinário. Um circo grandioso, imenso, com diversidade de espetáculo, mas sempre no intuito único de fazer desabrochar a alegria nos corações.

Verdade que a realidade atual do circo é muito diferente daquela dos tempos idos. Nos dias atuais, se tornou raridade encontrar um circo com suas lonas erguidas e suas tendas espalhados ao redor. Nem nas grandes cidades ou capitais os circos são facilmente encontrados. Apenas um ou outro que chega para ligeiras temporadas. Somente os parques de diversões ainda são avistados com frequência em épocas festivas e de final de ano.

Os que ainda sobrevivem com o nome de circo tiveram que se transformar em verdadeiras parafernálias tecnológicas, o Cirque de Soleil sendo o exemplo maior. As tecnologias fizeram desaparecer os espetáculos frente ao público, pedindo sua participação. Sumiu a espontaneidade dos palhaços, também desapareceram suas atrações inconfundíveis: a mulher barbada, o atirador de facas, a dançarina de palco (rumbeira), o palhaço traquina.

Não havia cidade interiorana que não se encantasse com a chegada de um circo. Bastava o anúncio e tudo era motivo de rebuliço festivo. Contudo, não se vê mais aquele cortejo tão esperado, com carros carregando em segredo as grandes atrações. O que se tem, e quando ainda é possível encontrar, são trupes empobrecidas que vagueiam pelos interiores muito mais em busca de meios de sobrevivência, de qualquer ingresso adquirido que ajude a subsistir.

Os grandes circos continuam com seus espetáculos, mas suas famas ainda são aquelas alcançadas no passado. E de um passado tão grandioso, belo e comovente, que também não se esquece de quem tanto lutou para que o público ouvisse o “hoje tem espetáculo!”, e mais tarde fosse cumprimentado com o “respeitável público!”. E Tihany foi um de seus expoentes maiores.

Poeta e cronista
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O LOCAL DA MORTE do traidor PEDRO DE CÂNDIDO


O LOCAL DA MORTE do homem que traiu o rei "Lampião" PEDRO DE CÂNDIDO que denunciou ao Tenente João Bezerra, o esconderijo do cangaceiro, facilitando o seu assassinato e de mais 10 cangaceiros e um volante policial, na Grota do Angico em 28 de Julho de 1938.

Pedro foi assassinado alguns anos depois, no local abaixo (cidade de Piranhas no Estado de Alagoas), pelo adolescente SABINO, que nas altas horas da madrugada escura, vendo-o vestido com um capote, pensou se tratar de um lobisomem, e, enfiou-lhe uma faca no peito.

Fonte: facebook
Página: Voltaseca Volta

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