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domingo, 16 de janeiro de 2022

TRILOGIA DO ESCRITOR JOSÉ BEZERRA LIMA IRMÃO

    Por José Bezerra Lima Irmão

Diletos amigos estudiosos da saga do Cangaço.

Nos onze anos que passei pesquisando para escrever “Lampião – a Raposa das Caatingas” (que já está na 4ª edição), colhi muitas informações sobre a rica história do Nordeste. Concebi então a ideia de produzir uma trilogia que denominei NORDESTE – A TERRA DO ESPINHO.

Completando a trilogia, depois da “Raposa das Caatingas”, acabo de publicar duas obras: “Fatos Assombrosos da Recente História do Nordeste” e “Capítulos da História do Nordeste”.

Na segunda obra – Fatos Assombrosos da Recente História do Nordeste –, sistematizei, na ordem temporal dos fatos, as arrepiantes lutas de famílias, envolvendo Montes, Feitosas e Carcarás, da zona dos Inhamuns; Melos e Mourões, das faldas da Serra da Ibiapaba; Brilhantes e Limões, de Patu e Camucá; Dantas, Cavalcanti, Nóbregas e Batistas, da Serra do Teixeira; Pereiras e Carvalhos, do médio Pajeú; Arrudas e Paulinos, do Vale do Cariri; Souza Ferraz e Novaes, de Floresta do Navio; Pereiras, Barbosas, Lúcios e Marques, os sanhudos de Arapiraca; Peixotos e Maltas, de Mata Grande; Omenas e Calheiros, de Maceió.

Reservei um capítulo para narrar a saga de Delmiro Gouveia, o coronel empreendedor, e seu enigmático assassinato.

Narro as proezas cruentas dos Mendes, de Palmeira dos Índios, e de Elísio Maia, o último coronel de Alagoas.

A obra contempla ainda outros episódios tenebrosos ocorridos em Alagoas, incluindo a morte do Beato Franciscano, a Chacina de Tapera, o misterioso assassinato de Paulo César Farias e a Chacina da Gruta, tendo como principal vítima a deputada Ceci Cunha.

Narra as dolorosas pendengas entre pessedistas e udenistas em Itabaiana, no agreste sergipano; as façanhas dos pistoleiros Floro Novaes, Valderedo, Chapéu de Couro e Pititó; a rocambolesca crônica de Floro Calheiros, o “Ricardo Alagoano”, misto de comerciante, agiota, pecuarista e agenciador de pistoleiros.

......................

Completo a trilogia com Capítulos da História do Nordeste, em que busco resgatar fatos que a história oficial não conta ou conta pela metade. O livro conta a história do Nordeste desde o “descobrimento” do Brasil; a conquista da terra pelo colonizador português; o Quilombo dos Palmares.

Faz um relato minucioso e profundo dos episódios ocorridos durante as duas Invasões Holandesas, praticamente dia a dia, mês a mês.

Trata dos movimentos nativistas: a Revolta dos Beckman; a Guerra dos Mascates; os Motins do Maneta; a Revolta dos Alfaiates; a Conspiração dos Suassunas.

Descreve em alentados capítulos a Revolução Pernambucana de 1817; as Guerras da Independência, que culminaram com o episódio do 2 de Julho, quando o Brasil de fato se tornou independente; a Confederação do Equador; a Revolução Praieira; o Ronco da Abelha; a Revolta dos Quebra-Quilos; a Sabinada; a Balaiada; a Revolta de Princesa (do coronel Zé Pereira),

Tem capítulo sobre o Padre Cícero, Antônio Conselheiro e a Guerra de Canudos, o episódio da Pedra Bonita (Pedra do Reino), Caldeirão do Beato José Lourenço, o Massacre de Pau de Colher.

A Intentona Comunista. A Sedição de Porto Calvo.

As Revoltas Tenentistas.

Quem tiver interesse nesses trabalhos, por favor peça ao Professor Pereira – ZAP (83)9911-8286. Eu gosto de escrever, mas não sei vender meus livros. Se pudesse dava todos de graça aos amigos...

Vejam aí as capas dos três livros:


https://www.facebook.com/profile.php?id=100005229734351

Adquira-os através deste endereço:

franpelima@bol.com.br

Ou com o autor através deste:


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CARIRI CANGAÇO

 Por José Bezerra Lima Irmão

Junior Almeida, Oleone Fontes, Francimary Oliveira, José Bezerra e Antonio Edson

O Cariri Cangaço é uma entidade cultural que a cada dia se agiganta e se impõe como um fórum de estudos e debates sobre temas relevantes da história do Nordeste, envolvendo cangaço, coronelismo, movimentos messiânicos, Padre Cícero, Antônio Conselheiro, etc. No recente encontro no Cariri, no Edição de Luxo em Setembro, deu-se ênfase a temas da história regional. Em Lavras da Mangabeira e Missão Velha, os painéis giraram em torno das figuras dos grandes potentados do Cariri no passado, com destaque para os Augusto, de Lavras, e dos coronéis Quinco Vasques, Izaias Arruda e Antônio Joaquim de Santana, de Missão Velha, tendo como palestrantes Manoel Severo, Heitor Feitosa, Urbano Silva, João Tavares Calixto, Cristina Couto e João Bosco André, atuando como mediadores Geraldo Ferraz e Archimedes Marques.

O encontro culminou com o painel “As Várias Faces de Cícero, o Santo do Juazeiro”, tendo como mediador Ângelo Osmiro e como palestrantes os juazeirenses Emerson Monteiro e Lailton Feitosa. Houve visita em Lavras à venerável residência de Dona Fideralina, matriarca da família Augusto. Em Missão Velha, o grupo esteve no Engenho Santa Tereza, de Cícero Landim, e na fazenda da família Olegário de Santana, onde almoçamos – vejam que privilégio! – ao lado da distinta Dona Orlandina, filha do coronel Izaias Arruda. Na Serra do Horto, ouvimos uma síntese do episódio conhecido como Sedição do Juazeiro, nas palavras do Padre Agostinho Justino, que não perde um encontro do CARIRI CANGAÇO, ou seja , Cariri Cangaço é sem dúvidas espetacular e imperdível, sempre.

José Bezerra Lima Irmão

Pesquisador e escritor

Salvador, Bahia-Brasil

https://cariricangaco.blogspot.com/2015/12/por-jose-bezerra-lima-irmao.html

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LAMPIÃO FOI O MELHOR ATOR DE SI MESMO

 Por Rangel Alves da Costa

O amigo Geraldo Júnior, administrador do grupo “O Cangaço” no Facebook, após mostrar três cartazes de filmes sobre o cangaço, lançou a pergunta: “Em sua opinião, qual desses três filmes sobre a vida de Lampião foi o melhor?”.
Os três cartazes mostrados são dos filmes “Meu nome é Lampião” (1969), com Milton Ribeiro e direção de Mozael Silveira; Lampião, O Rei do Cangaço (1964), com Leonardo Vilar e direção de Carlos Coimbra; e a minissérie “Lampião e Maria Bonita” (1982), com Nélson Xavier e Tânia Alves, com direção de Luiz Antônio Piá e Paulo Afonso Grisoli.

Para além das opiniões pessoais, vez que tanto os filmes como a minissérie possuem méritos que devem ser reconhecidos, prefiro modificar o questionamento feito para propor outro: “Qual ator melhor representou Lampião?”. Pergunta, aliás, que já foi proposta no grupo de estudos cangaceiros.


Como se sabe, a saga de Virgulino e seu bando já foi levada ao cinema e à televisão mais de uma dezena de vezes. Quando não tem Lampião como personagem principal ou mesmo o cangaço como trama de fundo, utiliza-se da ficção para mostrar a valentia de um povo rude frente ao poder opressor. Jagunços, cangaceiros, coronéis, beatos, renegados, bandoleiros, todos fazem parte desse contexto nordestino mitificado na dramaturgia nacional.

Neste sentido, célebre é o filme “Deus e o Diabo na Terra do Sol” (1964), com direção de Glaubert Rocha. É uma trama cujo enredo explora o tema cangaço sem se ater à verdade dos fatos, pois fazendo da ficção o espelho do confronto entre o bem e o mal, ou seja, entre os explorados e a implacável perseguição dos exploradores, através de Antônio das Mortes. Do mesmo modo “O Dragão da Maldade Contra o Santo Guerreiro”, também de Glaubert Rocha. No filme, Antônio das Mortes é contratado para dar fim a uma nova liderança cangaceira surgida nos sertões nordestinos. 

Além dos clássicos de Glaubert Rocha, o cangaço foi explorado sob diversas vertentes, mas quase sempre através do espectro dualístico do bem e o mal ou do bem contra o mal. Há “O Cangaceiro” (1953), dirigido por Lima Barreto; “Grande Sertão” (1965), dirigido por Geraldo Santos Pereira e Renato Santos Pereira; “Quelé do Pajeú” (1969), dirigido por Anselmo Duarte. E também “Corisco e Dadá” (1996), de Rosemberg Cariry; “Baile Perfumado” (1969), de Lírio Ferreira e Paulo Caldas; “Corisco, o Diabo Louro” (1969), de Carlos Coimbra. Muitos outros títulos possuem o cangaço como trama de fundo, sendo que até mesmo pornochanchadas e filmes eróticos se basearam na vida cangaceira.


A televisão sempre foi buscar nos temas nordestinos a certeza de sucesso. Assim ocorreu com “Mandacaru”, novela exibida pela TV Manchete entre os anos de 1997 e 1998, e reexibida pela TV Bandeirantes em 2006. Faz do mandacaru a simbologia para os conflitos numa região nordestina conflagrada pelo temor dos cangaceiros desgarrados após a morte de Lampião e Maria Bonita. Mais recentemente a TV Globo exibiu “Cordel Encantado” (2011), narrando uma típica saga sertaneja de amores marcados por confrontos familiares, jagunços, coronéis, cangaceiros e fanatismos.

Contudo, o melhor diretor de todos os filmes já produzidos acerca de Lampião, o verdadeiro, chama-se Benjamin Abrahão Botto, um libanês radicado no Brasil, ex-secretário do Padre Cícero, e que após a morte deste se enveredou pelas caatingas acompanhando o bando de Lampião. Abrahão havia se encontrado com Lampião em 1926, quando este chegou a Juazeiro para receber a patente de Capitão. Fotografado e filmado, e vaidoso como era, certamente que Lampião nem pensou duas vezes quando o fotógrafo pediu permissão para registrar o cotidiano do bando.


A partir da lente e da filmadora de Abrahão, não há como não ter a certeza que Lampião foi quem melhor representou a si mesmo. A cada fotografia ou a cada película, o que se observa é um Lampião preocupado com a pose, com a aparência, com o enquadramento, com a imagem para a posteridade. Não há cena em que o Capitão não esteja se mostrando como desejaria ser conhecido no mundo exterior. 

Lampião era verdadeiro modelo fotográfico. Mostra-se imponente caminhando pelas veredas sertanejas, quando aponta sua arma para ser filmado e fotografado, quando se coloca perante cartas ou jornais para o flash do libanês. Não só Lampião, mas todo o bando gostava de ser fotografado. Aquela fotografia de Maria Bonita sentada entre os cachorros Ligeiro e Guarany, e Lampião em pé com uma revista à mão, faz recordar um instantâneo da nobreza europeia num belo jardim de inverno. 

Mas não, apenas os carrascais nordestinos, a dureza dos tempos permitindo um instante de rara beleza. E mais um exemplo do quanto humano havia também no cangaço. Um rei e uma rainha do nosso mundo. Nosso tão belo mundo nordestino.

Rangel Alves da Costa-Poeta e cronista


https://cariricangaco.blogspot.com/2015/12/lampiao-foi-o-melhor-ator-de-si-mesmo.html

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VAMOS COMPLETAR OS 6 MILHÕES DE ACESSOS ESTE ANO, AMIGOS LEITORES?

Por José Mendes Pereira

Amigos leitores e amigos do nosso http://blogdomendesemendes.blogspot.com, vamos completar este ano 6 milhões de acessos? O nosso blog não tem fins lucrativos, e é mantido somente com a cultura e para a cultura do nosso Brasil, principalmente do nosso sofrido nordeste.

Acessem-no todos os dias, e leiam as nossas belas postagens, que são escritas pelos grandes escritores, pesquisadores e excelentes gravações de cineastas. Todos estes, são de nomes já conhecidos no mundo da pesquisa do cangaço, sendo responsáveis, e sem invenções no que escrevem e no que gravam. 

Visitem o nosso blog. Ele não tem fins lucrativos de forma algumas. Repito, só cultura e mais nada.

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REFERÊNCIAS DOS SÍTIOS DE SEPULTAMENTO DA EX-CANGACEIRA DADÁ

 Por Rubens Antonio.

Segunda-feira, 7 de janeiro de 1994. Padre "encomendando a Deus", a alma de Sérgia da Silva Chagas, a Dadá, no Cemitério Jardim da Saudade - Foto de Carlos Casaes, no jornal "A Tarde":


Registro do assentamento original de Dadá, no Cemitério Jardim da Saudade:

Aspecto geral do cemitério, na área do sepultamento original, no Cemitério Jardim da Saudade, no bairro de Brotas, em Salvador, Bahia:

Sítio específico onde se encontrava a sepultura, antes do translado para o ossuário da Ordem Terceira do Carmo:

Igreja da Ordem Terceira do Carmo, em Salvador, Bahia.
O pequeno anexo com duas portas, à direita, é a entrada do ossuário da ordem:

Parte do ossuário da Igreja da Ordem Terceira do Carmo, em Salvador, Bahia, onde estão os restos de Dadá:

Parede do ossuário da Igreja da Ordem Terceira do Carmo, em Salvador, Bahia, onde estão os restos de Dadá:

Ossuário de Dadá:

http://cangaconabahia.blogspot.com/2015/06/referencias-dos-sitios-de-sepultamento.html

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PASSOS DIVIDIDOS

 Por Rubens Antonio.

A primeira divisão mais clara, em pequenos subgrupos, do bando de Lampeão, na Bahia, ocorreu em outubro de 1929.
Eram basicamente três os subgrupos, liderados por Lampeão, Corisco e Antônio de Engrácia.


Estes são os roteiros aproximados seguidos pelos subgrupos de Lampeão e Corisco.
O subgrupo de Corisco era formado por cinco cangaceiros.
O subgrupo de Antônio da Engrácia somente indica a região em que ele estava, naquele momento, zanzando.

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BIOGRAFIA DE GONZAGUINHA.

Por Wikipédia. 

https://www.youtube.com/watch?v=Q9n7oz0-yW0&ab_channel=luizgonzagaVEVO

Gonzaguinha, nome artístico de Luiz Gonzaga do Nascimento Júnior (Rio de Janeiro22 de setembro de 1945 – Renascença ou Marmeleiro,[nota 1] 29 de abril de 1991), foi um cantor e compositor brasileiro.[3]

Índice

1Biografia

2Morte

3Homenagens

4Notas e referências

4.1Notas

4.2Referências

5Bibliografia

6Ligações externas

Biografia

Gonzaguinha era filho registrado, mas não natural,[4][5] do cantor e compositor pernambucano Luiz Gonzaga e de Odaleia Guedes dos Santos, cantora do Dancing Brasil.[6]

Compôs a primeira canção "Lembranças da Primavera" aos 14 anos, e em 1961, com 16 anos, foi morar no bairro de Cocotá, na ilha do Governador, com o pai para estudar. Mais tarde, estudou Economia na Universidade Cândido Mendes. Na casa do psiquiatra Aluízio Porto Carrero conheceu e se tornou amigo de Ivan Lins. Conheceu também a primeira mulher, Ângela, com quem teve 2 filhos: Daniel e Fernanda. Teve depois uma filha com a atriz Sandra Pêra, a atriz e cantora Amora Pêra.

Foi nessa convivência na casa do psiquiatra, que fundou o Movimento Artístico Universitário (MAU), com Aldir BlancIvan LinsMárcio ProençaPaulo Emílio e César Costa Filho. Tal movimento teve importante papel na música popular do Brasil nos anos 70 e em 1971 resultou no programa na TV Globo Som Livre Exportação.

Caracterizado por uma postura de crítica à ditadura, foi visado pelo DOPS. Assim, das 72 canções mostradas a esse órgão, 54 foram censuradas, entre as quais o primeiro sucesso, Comportamento Geral. Neste início de carreira, a apresentação agressiva e pouco agradável aos olhos dos meios de comunicação valeu-lhe o apelido de "cantor rancor", com canções ásperas, como Piada Infeliz e Erva. Com o começo da abertura política, na segunda metade da década de 1970, começou a modificar o discurso e a compor canções de tom mais aprazível para o público da época, como Começaria Tudo Outra Vez, Explode Coração, Grito de Alerta, Lindo Lago do Amor e O que É o que É, e também temas de reggae, como Nem o Pobre nem o Rei.

No VI Festival Internacional da Canção Popular

As composições foram gravadas por muitos dos grandes intérpretes da MPB, como Gal CostaMaria BethâniaZizi PossiSimoneElis Regina (Redescobrir ou Ciranda de Pedra), Fagner, e Joanna. Dentre estas, destaca-se Simone com os grandes sucessos de Sangrando, Mulher, e daí e Começaria tudo outra vez, Da maior liberdade, É, Petúnia Resedá.

Em 1975, dispensou os empresários e tornou-se um artista independente, o que fez em 1986 fundar o selo Moleque, pelo qual chegou a gravar dois trabalhos.

Nos últimos doze anos de vida, Gonzaguinha viveu em Belo Horizonte com a segunda mulher Louise Margarete Martins (Lelete) e a filha deles, a caçula Mariana.[7]

Morte

Gonzaguinha morreu aos 45 anos em 29 de abril de 1991, vítima de um acidente automobilístico. Ao regressar de uma apresentação em Pato Branco, no Paraná por uma rodovia no sudoeste daquele estado, colidiu seu Monza contra uma camionete Ford F-4000. O acidente ocorreu por volta de 7h20 da manhã entre as cidades de Renascença e Marmeleiro. Gonzaguinha estava se dirigindo para Foz do Iguaçu, de onde seguiria de avião para Florianópolis, onde tinha um show agendado. No carro estavam também seu empresário e o dono de uma empresa de produções artísticas, que ficaram gravemente feridos.[1][2]

Homenagens

Em 2017, Gonzaguinha foi tema do carnaval da Estácio de Sá, no Rio de Janeiro, com o enredo "É! O Moleque desceu o São Carlos, pegou um sonho e partiu com a Estácio!".[8] A Estácio era a escola de coração do cantor, nascido no Morro de São Carlos, no bairro do Estácio, no Rio de Janeiro.

A escola de samba Império Serrano escolheu como enredo para seu desfile no Grupo Especial em 2019, o sucesso de Gonzaguinha O Que é, o Que é?, usando a canção também como o samba-enredo, num recurso inédito no carnaval carioca.[9]

Notas e referências

Notas

↑ Ir para:a b As fontes disponíveis no texto não indicam com precisão a cidade onde ocorreu o acidente.[1][2]

Referências

↑ Ir para:a b «Há 25 anos morria o cantor Gonzaguinha, próximo a Marmeleiro - Jornal de Beltrão». www.jornaldebeltrao.com.br. Consultado em 28 de abril de 2021

↑ Ir para:a b «Folha de S.Paulo». acervo.folha.uol.com.br. 30 de abril de 1991. Consultado em 3 de outubro de 2017

 «Gonzaguinha». Dicionário Calvin da MPB. Consultado em 12 de Julho de 2015

 Pinto, José Neumani. «Belo e comovente, mas com falha de verossimilhança». Consultado em 18 de janeiro de 2013

 Plínio Fraga (9 de dezembro de 2012). «Herdeiros de Gonzagão se aproximam e superam divergências». O Globo. Consultado em 5 de março de 2017

 Diário do Nordeste, Globo, consultado em 18 de janeiro de 2013.

 «Biografia_Maturidade». Página oficial do artista. Consultado em 7 de outubro de 2014. Arquivado do original em 25 de janeiro de 2013

 «Estácio de Sá homenageia Gonzaguinha»G1. 24 de fevereiro de 2017. Consultado em 27 de fevereiro de 2017

 Dia, O. «Império Serrano escolhe música de Gonzaguinha como enredo para Carnaval 2019 | O Dia na Folia | O Dia». odia.ig.com.br. Consultado em 28 de abril de 2021

Bibliografia

Euclides Amaral. Alguns Aspectos da MPB. Rio de Janeiro: Edição do Autor, 2008. 2ª ed. Esteio Editora, 2010.

Regina Echeverria. Gonzaguinha e Gonzagão – Uma história brasileira. Rio de Janeiro: Ediouro, 2007.

Ricardo Cravo Albin. Dicionário Houaiss Ilustrado Música Popular Brasileira - Criação e Supervisão Geral Ricardo Cravo Albin. Rio de Janeiro: Rio de Janeiro: Instituto Antônio Houaiss, Instituto Cultural Cravo Albin e Editora Paracatu, 2006.

Ligações externas

Wikiquote

Wikiquote possui citações de ou sobre: Gonzaguinha

Site não-oficial de Gonzaguinha

«Gonzaga jr», MPB net, Músicos

Categorias

Nascidos em 1945

Mortos em 1991

Compositores do Rio de Janeiro (estado)

Mortes em acidentes de trânsito no Brasil

Naturais da cidade do Rio de Janeiro

Cantores do Rio de Janeiro (estado)

 https://pt.wikipedia.org/wiki/Gonzaguinha

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ÚLTIMO SHOW DE LUIZ GONZAGA. ESSA FOI A DESPEDIDA DIA 06/06/1989 NO TEATRO DOS GUARARAPES EM RECIFE

 Por edinaldosidrimgentedecente

https://www.youtube.com/watch?v=Paimv2Ow1D0

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LUIZ GONZAGA 🎹 UMA BELA ENTREVISTA! ELE MOSTRA AS UTILIDADES DA REDE EP-131/21

 Por edinaldosidrimgentedecente

https://www.youtube.com/watch?v=gPh3YNd76h8

Este vídeo eu tive que postar, Faz parte da nossa cultura E temos que manter viva A memória Do rei do baião🎹 Viva luis gonzaga!!!

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REAFIRMANDO A CORREÇÃO DE UMA REFERÊNCIA.

Por Rubens Antonio.

 Uma foto referencial é a da entrega, em 1938, do grupo de Zé Sereno, em Jeremoabo.


Recebida, por nós, primeira e generosamente enviada pelo nosso amigo Orlins Santana de Oliveira, foi, neste blog publicada, com sua informação:
“A única foto que se tem conhecimento tirada com a policia, cangaceiros e a igreja católica. Hoje ela pertence ao acervo da Família Ferreira-Expedita, Vera e outros."
Porém, o amigo se equivocou.
Aqui, uma imagem do conjunto da Igreja de Nossa Senhora da Piedade e o Convento dos Capuchinhos, em Salvador, Bahia.


Adentrando o mesmo, passando pelo seu pátio:

Chegamos ao seu centro de documentação, cujo responsável é o frei Ulisses Bandeira:

Este nos mostra um dos seus preciosos álbuns fotográficos:
E nos aponta uma foto única e original, de propriedade da sua ordem, guardada precisamente aí:

É a original da entrega dos cangaceiros, em 1938. na qual estavam presentes dois capuchinhos:

Corrige-se, assim, o equívoco anterior.
A foto é de propriedade da Ordem dos Capuchinhos, localizando-se no seu Convento, em Salvador, Bahia.
Seu endereço
Praça da Piedade, SN - Centro, Salvador - BA, 40060-300
.
Aqui, reapresento a foto em resolução melhor:

http://cangaconabahia.blogspot.com/2015/07/reafirmando-correcao-de-uma-referencia.html

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