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segunda-feira, 9 de maio de 2022

LIVRO

  Por José Mendes Pereira

Diletos amigos estudiosos da saga do Cangaço.

Nos onze anos que passei pesquisando para escrever “Lampião – a Raposa das Caatingas” (que já está na 4ª edição), colhi muitas informações sobre a rica história do Nordeste. Concebi então a ideia de produzir uma trilogia que denominei NORDESTE – A TERRA DO ESPINHO.

Completando a trilogia, depois da “Raposa das Caatingas”, acabo de publicar duas obras: “Fatos Assombrosos da Recente História do Nordeste” e “Capítulos da História do Nordeste”.

Na segunda obra – Fatos Assombrosos da Recente História do Nordeste –, sistematizei, na ordem temporal dos fatos, as arrepiantes lutas de famílias, envolvendo Montes, Feitosas e Carcarás, da zona dos Inhamuns; Melos e Mourões, das faldas da Serra da Ibiapaba; Brilhantes e Limões, de Patu e Camucá; Dantas, Cavalcanti, Nóbregas e Batistas, da Serra do Teixeira; Pereiras e Carvalhos, do médio Pajeú; Arrudas e Paulinos, do Vale do Cariri; Souza Ferraz e Novaes, de Floresta do Navio; Pereiras, Barbosas, Lúcios e Marques, os sanhudos de Arapiraca; Peixotos e Maltas, de Mata Grande; Omenas e Calheiros, de Maceió.

Reservei um capítulo para narrar a saga de Delmiro Gouveia, o coronel empreendedor, e seu enigmático assassinato.

Narro as proezas cruentas dos Mendes, de Palmeira dos Índios, e de Elísio Maia, o último coronel de Alagoas.

A obra contempla ainda outros episódios tenebrosos ocorridos em Alagoas, incluindo a morte do Beato Franciscano, a Chacina de Tapera, o misterioso assassinato de Paulo César Farias e a Chacina da Gruta, tendo como principal vítima a deputada Ceci Cunha.

Narra as dolorosas pendengas entre pessedistas e udenistas em Itabaiana, no agreste sergipano; as façanhas dos pistoleiros Floro Novaes, Valderedo, Chapéu de Couro e Pititó; a rocambolesca crônica de Floro Calheiros, o “Ricardo Alagoano”, misto de comerciante, agiota, pecuarista e agenciador de pistoleiros.

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Completo a trilogia com Capítulos da História do Nordeste, em que busco resgatar fatos que a história oficial não conta ou conta pela metade. O livro conta a história do Nordeste desde o “descobrimento” do Brasil; a conquista da terra pelo colonizador português; o Quilombo dos Palmares.

Faz um relato minucioso e profundo dos episódios ocorridos durante as duas Invasões Holandesas, praticamente dia a dia, mês a mês.

Trata dos movimentos nativistas: a Revolta dos Beckman; a Guerra dos Mascates; os Motins do Maneta; a Revolta dos Alfaiates; a Conspiração dos Suassunas.

Descreve em alentados capítulos a Revolução Pernambucana de 1817; as Guerras da Independência, que culminaram com o episódio do 2 de Julho, quando o Brasil de fato se tornou independente; a Confederação do Equador; a Revolução Praieira; o Ronco da Abelha; a Revolta dos Quebra-Quilos; a Sabinada; a Balaiada; a Revolta de Princesa (do coronel Zé Pereira),

Tem capítulo sobre o Padre Cícero, Antônio Conselheiro e a Guerra de Canudos, o episódio da Pedra Bonita (Pedra do Reino), Caldeirão do Beato José Lourenço, o Massacre de Pau de Colher.

A Intentona Comunista. A Sedição de Porto Calvo.

As Revoltas Tenentistas.

Quem tiver interesse nesses trabalhos, por favor peça ao Professor Pereira – ZAP (83)9911-8286. Eu gosto de escrever, mas não sei vender meus livros. Se pudesse dava todos de graça aos amigos...

Vejam aí as capas dos três livros:


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LIVRO

       Por José Mendes Pereira

  

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LIVRO

    Por José Mendes Pereira


Recentemente o escritor e pesquisador do cangaço Guilherme Machado lançou o seu trabalho sobre o mundo dos cangaceiros com o título "LAMPIÃO E SEUS PRINCIPAIS ALIADOS". 

O livro está recheado com mais de 50 biografias de cangaceiros que atuaram juntamente com o capitão Lampião. 

Eu já recebi o meu e não só recebi, como já o li. Além das biografias, tem fotos de cangaceiros que eu nem imaginava que existiam. São 150 páginas. Excelente narração. Conheça a boa narração que fez o autor. 

Pesquisador Geraldo Júnior

Prefaciado pelo pesquisador do cangaço Geraldo Antônio de Souza Júnior. Tem também a participação do pesquisador Robério Santos escritor e jornalista. Duas feras no que diz respeito aos estudos cangaceiros.

Jornalista Robério Santos

Não deixa de adquiri-lo. Faça o seu pedido com urgência, porque, você sabe muito bem, livros escritos sobre cangaços, são arrebatados pelos leitores e pelos colecionadores. Então cuida logo de adquirir o seu! 

Pesquisador Guilherme Machado

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DAS MAIORES CURIOSIDADES.... A ORIGEM DO VULGO DE VIRGULINO

Sinhô Pereira curtindo a velhice

De 1915 a 1922, Sinhô Pereira combateu os seus inimigos sem desfalecimento. Em 1921 ele aceitou em seu bando de cangaceiros três rapazes, Virgulino Ferreira e seus dois irmãos, Antônio e Livino, os quais deram um maior poder de fogo ao grupo de Sinhô. 

Durante o ano em que Virgulino Ferreira e os irmãos lutaram sob o comando de Sinhô Pereira, os combates contra os Carvalhos e a polícia, intensificaram-se.

Neste   período,   um   dos combates mais duros foi o da Serra da Forquilha, em São  Francisco, onde Sinhô Pereira foi cercado numa casa por 126 soldados, contando  ele   com apenas 11 cangaceiros, entre os quais os irmãos Ferreiras. 

O cerco foi rompido, sem nenhuma baixa por parte dos cangaceiros. 

Foi neste combate que Virgulino Ferreira ganhou o apelido com o qual passaria a ser conhecido na história do cangaço. 

Durante o   tiroteio entre   os   cangaceiros e os policiais, observou-se o fato de que o rifle de Virgulino Ferreira, de tanto atirar para dar saída aos homens de Sebastião de dentro da casa em que se encontravam, mais parecia um candeeiro ou um LAMPIÃO ACESO, resolveram dar-lhe o apelido de "Lampião". 

Neste e em   outros   combates,   Sinhô   Pereira   teve   oportunidade   de   observar Lampião em situações limite e, quando resolveu abandonar a vida do cangaço, em 1922, não hesitou em nomear o jovem rapaz como  seu sucessor.

Lampião em setembro de 1922

Do livro: Sertão Sangrento - Luta e Resistência
De: Jovenildo Pinheiro

http://lampiaoaceso.blogspot.com/search/label/1921

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WOLNEY OLIVEIRA LENDO O MEU LIVRO

 Por João de Sousa Lima

Meu amigo e cineasta Wolney Oliveira começando a leitura do meu novo livro Biografia de Maria Bonita

https://www.facebook.com/photo/?fbid=5208930772461032&set=a.414751525212338

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A MULHER QUE ENFRENTOU CORISCO E LAMPIÃO

 Por Histórias da Vida Real

https://www.youtube.com/watch?v=sUjkCbAR3r8&ab_channel=Hist%C3%B3riasdaVidaReal

A Mulher que Enfrentou Corisco e Lampião, uma mulher com a filha nos braços enfrentou Corisco e Lampião, ela não se intimidou, não ofendeu, mas não poupou suas palavras para colocar o bando em seu devido lugar. 

Realmente foi muita coragem... se tratando de Corisco... essa história é real... contada de mãe para filha. veja o vídeo... você vai gostar de ver uma coragem pura... seca...sertaneja. 

SEJA MEMBRO, AJUDE O CANAL: APENAS 5 REAIS POR MÊS: 

https://www.youtube.com/channel/UCD8q... #historiasdavidareal #historiasdelampião 

Contato: 

artehoraciomoura@gmail.com

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NOTÍCIA DO ATAQUE DE LAMPIÃO A QUEIMADAS.

 Por Fatos na História - Cangaço e Nordeste

https://www.youtube.com/watch?v=uCBO_lV34YM&ab_channel=FatosnaHist%C3%B3ria-Canga%C3%A7oeNordeste

O jornal "A NOITE" noticia o ataque de Lampião a Queimadas. Referências: Jornal "A NOITE", de 22 de janeiro de 1930 Imagens: Jornal "A NOITE" (RJ)

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MORRE ALEXSANDO CANTOR

 Crédito: Reprodução InstagramSertanejo morreu aos 34 anos em acidente de ônibus (Crédito: Reprodução Instagram)

sertanejo Aleksandro, de 34 anos, está entre as vítimas fatais do grave acidente na rodovia Régis Bittencourt, em Miracatu-SP, neste sábado (7). Dupla de Conrado, os cantores e a equipe estavam no ônibus deles com mais 16 pessoas com destino para São Pedro, cidade do interior paulista onde havia show marcado.

+ Acidente: Assessoria atualiza estado de saúde de Conrado, da dupla com Aleksandro

Além de Aleksandro, outros cinco ocupantes do ônibus também morreram. Além disso, o Corpo de Bombeiros socorreu 11 pessoas, as quais tiveram que ser encaminhadas com ferimentos e lesões para unidades de saúde próximas do acidente.

De acordo com a Arteris, concessionária que administra rodovia, o acidente ocorreu por volta das 10h30 deste sábado no km 402,2 da rodovia sentido São Paulo.

https://istoe.com.br/dupla-sertaneja-de-conrado-aleksandro-morre-em-grave-acidente-aos-34-anos/

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CAÇADAS CONTINUAM

 Clerisvaldo B. Chagas, 9 de maio de 2022

Escritor Símbolo do Sertão Alagoano

Crônica: 2.698

Quando o caçador chegava do mato, da caçada, “desfilava” orgulhoso pelas ruas e pelo comércio com vários nambus e nambus-do-pé-roxo (menor) pendurados em torno da cintura. Desfilava é um modo de dizer, mas ali tinha muito orgulho ao mostrar a todos o resultado do seu trabalho. Geralmente as caças já estavam todas encomendadas ou quase todas.  E o caçador sentia prazer ao ouvir quem passava dizer: “cabra que atira bem no voo”. E atirar bem no voo era a principal virtude do caçador. Estamos falando do profissional a exemplo do saudoso Mário Nambu, o único que cantava melodias de Augusto Calheiro na cidade com o seu vozeirão. Tempos de natureza ameaçada e sem leis. As leis eram apenas as dos proprietários das terras: aceitavam ou não as caçadas.

NAMBU (WIKIPÉDIA).

Faz bastante tempo que não vemos caças nos bares como tira-gosto. Se ainda matam nambu, é coisa escondida dos que moram na caatinga. O que surge com frequência são os pássaros para vender nas feiras. Muitos já vêm com a gaiola caprichada para valorizar ainda mais a ave canora que varia no preço conforme a espécie e o canto. A variação vai de 500,00 ao valor de um automóvel, por isso os viciados procuram burlar a Lei. Vez em quando se noticia à apreensão de aves selvagens nas feiras do Sertão e Agreste. Os pássaros são levados para as reservas mais próximas onde pelo menos ganham a liberdade.  A presença do Nambu, da codorniz, vai ficando cada vez mais rara no comércio. Talvez também nas matas nativas.

Não faz tanto tempo, passávamos na chã de Belém e havia o “Bar do Nambu”. Não foram poucas as vezes em que passamos ali indo e voltando de Maceió e o bar resistindo. Nunca paramos para verificar e nem comer um nambuzinho torrado. Nem sabemos se ainda existe. Na verdade, depois das leis de proteção ambiental, não fica fácil desafiá-las. Portanto, o jeito é ir comprando codorna de criatório, cujo sabor também é excelente, além dos ovinhos pintados que dizem ser afrodisíacos. Falar nisso, lembramos as incumbências de pelar juritis no quintal de casa. Mas isso era no tempo que podia e caçadores diziam que era a caça mais saborosa da caatinga. Devia ser mesmo.

O nambu possui várias denominações conforme os estados brasileiros: Nambu, Inhambu, Lambu, Chororó, Inhambu-Chitã, Perdiz e tantos outras regionalistas. Quer dizer do tupi: ave do voo curto.

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CORONEL JOÃO SÁ.

 Por Lampião e o Cangaço

Coronel João Sá, ex-prefeito de Jeremoabo, ex-deputado estadual da Bahia, grande fazendeiro, e considerado o maior coiteiro de Lampião no estado da Bahia.

https://www.facebook.com/04lampiaoeocangaco/photos/a.104857677524261/724981052178584/

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