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segunda-feira, 10 de maio de 2021

ANTONIO FERREIRA DA SILVA IRMÃO MAIS VELHO DO REI DO CANGAÇO LAMPIÃO

Por José Mendes Pereira

À esquerda Lampião, à direita Antonio Ferreira seu irmão

Alguns pesquisadores do cangaço afirmam que o cangaceiro Antonio Ferreira da Silva não era filho legítimo de José Ferreira da Silva, e sim, de um fazendeiro de nome Venâncio. 

Mas o escritor e pesquisador do cangaço José Bezerra Lima Irmão diz em seu livro "Lampião a Raposa das Caatingas" que ele era mesmo filho de José Ferreira.

Como ele chegou a esta conclusão? De acordo com a certidão de casamento dos pais de Lampião ele concluiu contando os meses. Daí descobriu que ele também é filho de José.

Para tirar sua dúvida leitor, adquira este livro com o professor Pereira através deste endereço: 

franpelima@bol.com.br

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QUELÉ DO PAJEÚ - 1969 *COMPLETO*

 https://www.youtube.com/watch?v=eoZmCEJsrNo&t=1298s&ab_channel=JorgeMascarenhas

Jorge Mascarenhas

FILME BRASILEIRO DO ANO DE 1969 COMPLETO E SEM ALTERAÇÕES LEGENDA ITALIANA. SINOPSE: Clemente Celidônio, mais conhecido como Quelemente, toca a boiada rumo à sua casa, em Pajeú das Flores, Pernambuco. Ao chegar, encontra a tragédia na família: Marizolina, sua irmã, fora violentada por um desconhecido. Sedento de vingança, Quelemente sai em busca do homem de quem Marizolina guardara dois detalhes: uma cicatriz no rosto e a falta de um dedo. Parte para uma longa jornada, durante a qual Quelemente viverá muitas aventuras e conhecerá Maria do Carmo, que por ele se apaixona . ELENCO: • Tarcísio Meira clique para ver o perfil Clemente Celidônio, o Quelé • Rossana Ghessa clique para ver o perfil Maria do Carmo • Sérgio Hingst clique para ver o perfil Padre • Jece Valadão clique para ver o perfil Cesídio da Costa • Guy Loup clique para ver o perfil - • Elisângela Marizolina, irmã de Quelé • Anita Esbano Mãe de Quelé • Simplício Zé Poeta • Jorge Karan Cangaceiro Zoroastro • Reginaldo Vieira - • Mauricio Gracco Josué • Regina D. Paris noiva • Nhô Juca - • Pedro Ferreira - • Alcindo Rodrigues de Moraes - • Dullio Scalise - • Ivo Silveira - • José Ricciardi - • Geraldo Vandré - • Carlinhos Cabral .

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O CABELEIRA - FILME - ARCEBURGO 1963

 

https://www.youtube.com/watch?v=fxFoNIUKX6A&t=56s&ab_channel=ReinaldoCarvalho

Reinaldo Carvalho

O filme "O Cabeleira" (1963), foi dirigido por Milton Amaral, com roteiro regionalista baseado no famoso livro de Franklin Távora, cuja trama se passa no Pernambuco do século 18. “O Cabeleira” conta a história de Zé Gomes (O Cabeleira) e seu pai, Joaquim Gomes, ambos cangaceiros do Nordeste, e suas desventuras por Pernambuco. O chefe do grupo de cangaceiros tenta fazer do filho um bandido tão temido como ele próprio, contrariando a boa índole do garoto. Este cresce e o conflito entre suas convicções (reavivadas pelo reencontro com uma antiga namorada) e o mundo violento de seu pai leva a uma sucessão de batalhas em que o bem e o mal se equivalem. É considerada uma das maiores obras literárias de Franklin Távora, além de uma das obras pioneiras no romance regionalista nordestino. 

As locações do filme se deram na cidade de Arceburgo, em Minas Gerais, e Mococa, em São Paulo. As cenas tomadas em Arceburgo ocorreram no bairro da Várzea, nas matas e pastos das Fazendas Cachoeira e Itaguassu e nas margens do Rio Ribeirão da Onça. A antiga “Casa da Cerveja Birreria” (hoje, órgão cultural extensivo do Instituto Histórico e Cultural de Arceburgo) foi palco do filme. O imóvel de propriedade do senhor Waldomiro Modesto (hoje comércio e moradia dos nordestinos); a ponte de Madeira antes do rio ser desviado (onde hoje se situa a residência do ex-vereador Néno) e a alameda da Avenida da Saudade também foram protagonistas nas filmagens em Arceburgo. 

As cenas de banho do filme (e outras tantas) ocorreram nas margens do Rio Ribeirão da Onça, em terras das Fazendas Itaguassu e Cachoeira. O filme contou com a participação de numerosos figurantes arceburguenses, bem como da participação de integrantes da Banda Fortaleza. Em 1968, o filme foi comercializado na Itália, com o título "Se Incontri Sjango, Cercati un Posto per Morire" ("Se Encontrar Django, Procure um Lugar para Morrer"). 

Na Itália, o filme ganhou nova trilha sonora produzida pelo Maestro Piero Umiliani, e um pôster foi editado mais ao estilo do western spaghetti, com o que parece ser um pistoleiro mexicano em destaque ao invés do cangaceiro. Este pôster e outros foram acrescidos no inicio do filme. Fotos originais da película, semelhantemente foram acrescidas no fim do vídeo. 

O CABELEIRA, filme. Ano: 1963 Direção: Milton Amaral Produção: Produtora e Distribuidora de Filmes Ltda. - Prodifilmes Roteiro: Ody Fraga (roteiro), Franklin Távora (romance) Fotógrafo: Laerte T. Costa Gênero: Drama/Faroeste Origem: Brasil Duração: 86 minutos Tipo: Longa-metragem Elenco: Lamartine Cardoso, Enoque Batista, Nelson Camargo, José Carlos, Yuri Caster, Ruth de Souza, John Doo, Francisco Egídio, Madalena Ferreira, Marlene França, Diva Lobo, Nelcy Martins, Nelson Teixeira Mendes, José Moreira, Diva Padoim, Milton Ribeiro. OUTROS VÍDEOS DE ARCEBURGO PODEM SER VISTOS AQUI: https://www.youtube.com/channel/UCi4k...

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O CANGACEIRO 19

 

https://www.youtube.com/watch?v=oOumq-kWf-Y&ab_channel=oldbrcinema

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O CANGACEIRO 1953

https://www.youtube.com/watch?v=58cIHDS1UEk&ab_channel=imovision

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A OUTRA FACE DE MORENO E DURVALINA

 Por Maristela Pereira

Olá pessoal! Venho aqui indicar o livro: Durvinha e Moreno do escritor João Batista Souto, filho de Durvinha e Moreno. Adiquiri o livro e estou gostando muito.

https://www.facebook.com/groups/508711929732768/?multi_permalinks=832756293994995&notif_id=1620601098124586&notif_t=feedback_reaction_generic&ref=notif

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JOSÉ LEITE DE SANTANA O JARARACA NA CADEIA DE MOSSORÓ

Por José Mendes Pereira

No dia 13 de junho, sem querer, Mossoró localidada no rio Grande do Norte recebeu em suas terras o já afamado cangaceiro Lampião, juntamente com os seus comandados. À tardinha o tiroteiro começou, mas os facínoras foram convidados (supostamente) a se retirarem o mais rápido possível da cidade. 

Na saída, o bando deixou o cangaceiro Colchete morto em uma das ruas da cidade, e o cangaceiro Jararaca desaparecera do combate baleado. Foi encontrado pelos policiais e preso. Levado para esta cadeia, e dias depois, foi assassinado no Cemitério São Sebastião de Mossoró. 

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CARACOL

 Clerisvaldo B. Chagas, 8 de maio de 2021

Escritor Símbolo do Sertão Alagoano

Crônica:2.528

Não, não é o caracol dos seus cabelos, é a serra do Caracol no município de Santana do Ipanema. Estar encravada após os povoados São Félix e Óleo. Faz parte da região serrana e foi citado como marco de sesmaria no primeiro documento que se conhece sobre o nosso município. Sua denominação, ao contrário do que muita gente pensa, vem da sua forma física avistada de cima, parece com um caracol. Como quase todas as elevações da parte serrana, a serra do Caracol é bastante habitada e apresenta boa cultura frutífera, como a manga, por exemplo. Havia olhos d’água na região, inclusive, fontes da chamada água mineral.  Atualmente, o Povoado São Félix funciona como abastecedor e socorrista daquela área, cumprindo assim o seu papel de intermediário entre o campo e a cidade.

Informações dão conta de que o Óleo, quase encostado a São Félix, de quatro ou cinco casinhas e terreno esburacado de olaria, cresceu, desenvolveu, virou povoado e faz séria concorrência a São Félix, antigo povoado Quixabeira Amargosa. Ambos usam a boa política de levar benefícios para esses aglomerados que terminam de extrema utilidade para o restante dos entornos, a exemplos de escolas, postos de saúde, ambulância e investimentos particulares no pequeno comércio que caracteriza um povoado.  Quem pretende conhecer esses lugares, deixa a cidade de Santana do Ipanema pelo Bairro São Vicente, passando pelo Santuário de Nossa Senhora Guadalupe, sempre seguindo em frente até pegar uma estrada de terra que leva à serra do Caracol.

Caso o amigo ou amiga queira conhecer mais a zona rural, naquela direção, passando serras e grotas poderá chegar em ponto muito distante de inscrições rupestres no sítio Pedra Rica. Não tem tantas coisas assim, mas as inscrições que são encontradas nas abas de um grande lajeiro podem deixar qualquer pessoa satisfeita. Daí originou-se o nome do sítio Pedra Rica, pois se acreditava que as inscrições indígenas indicavam um tesouro escondido, porém a riqueza são as próprias inscrições na pedra.

Diversos pesquisadores têm chegado até ali, vindo dos mais diferentes estados, mas ficam “batendo fava” diante dos estranhos desenhos. Pode-se chegar à Pedra Rica também seguindo pela cidade e município de Dois Riachos...

Mas, primeiro beba uma água fria na serra do CARACOL.

INICIE A JORNADA PELO SANTUÁRIO DE N. S. DE GUADALUPE, NO BAIRRO SÃO VICENTE. (FOTO: LIVRO 230/B. CHAGAS).

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FOTO TROCADA A POSIÇÃO DE LAMPIÃO.

 


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ANALISANDO A FOTO DOS LAMPIÕES

 Por José Mendes Pereira


1 - Lampião do nordeste os olhos são mais pertos um do outro. Lampião de Buritis os olhos são mais distantes um do outro.

2 - Lampião do nordeste, mesmo sendo cartilagem (não sei se é) a boca é pequena. Lampião de Buritis a boca é enorme. Mesmo velho, a boca não cresceria tanto assim.

3 - O nariz de Lampião do nordeste é mais largo. O nariz de Lampião de Buritis, apesar da sua velhice, é bem menor do que a do Lampião do nordeste, quando deveria ser bem maior devido a velhice.  

4 - Lampião do nordeste é cego do olho direito. Lampião de Buritis não apresenta cegueira, apenas se percebe que a pálpebra desceu um pouco.

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