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domingo, 5 de julho de 2015

LÍDIA PEREIRA DE SOUZA... A MAIS BELA CANGACEIRA

Por Geraldo Júnior

Lídia era considerada uma das mais belas cangaceiras. Uma baiana natural do Sítio Salgadinho, que fica localizado no município de Paulo Afonso-BA.

O cangaceiro Zé Baiano esposo da cangaceira Lídia

Entrou para o cangaço para acompanhar o cangaceiro Zé Baiano em 1930, quando ainda não havia completado 18 (Dezoito) anos.

Foi morta a pauladas pelo seu companheiro, após tê-lo traído com outro cangaceiro de alcunha Bem-te-vi.

Esta é Lilyanne Pereira sobrinha da cangaceira Lídia Pereira de Souza

Sua morte foi testemunhada por vários cangaceiros que ali estavam acampados naquele momento trágico e inclusive pelo próprio Lampião, que autorizou Zé Baiano a "lavar" a sua honra, determinando imediatamente a sentença de morte de Lídia. Após passar toda uma noite amarrada em um tronco de uma árvore, ao amanhecer foi morta a pauladas pelo companheiro traído.

Infelizmente Lídia, enquanto viva, não teve sua imagem registrada, não há conhecimento de nenhuma fotografia desta que é considerada uma das mais belas mulheres à integrar as hostes cangaceiras e sua morte apenas serviu para aguçar ainda mais a curiosidade em conhecer a sua fisionomia.

Por décadas pesquisadores, historiadores e estudiosos tem procurado em vão, por essa imagem tão almejada.

Há pouco tempo atrás uma fotografia foi localizada e despertou a curiosidade de todos(as) ainda mais, uma imagem que pode trazer traços desta beleza tão comentada, que trás a mesma hereditariedade e genética de Lídia.

Amigos(as) quero que prestem bastante atenção na fotografia abaixo, pois ela pode trazer traços faciais semelhantes aos da cangaceira Lídia, porque nela está a imagem de Dona FRANCELINA irmã da cangaceira.

Acredito que essa será a imagem mais aproximada da cangaceira Lídia que teremos conhecimento, pois particularmente não acredito que a verdadeira imagem ainda apareça.

A imagem de Lídia é apenas mais um dos grandes enigmas da história do cangaço e são exatamente esses mistérios que vão nos fascinar ainda, durante muito tempo.

Meus agradecimentos ao amigo Glauber Araujo (Paulo Afonso-BA), por ter-nos enviado essa preciosidade.

Fonte: facebook
Página: Geraldo Antônio de Souza Júnior (Administrador)

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EM 20 DE MAIO DE 1931... "A NOITE ILUSTRADA" TRAZIA O SEGUINTE TÍTULO: "LAMPIÃO O TERROR DO NORDESTE"


EM 20 DE MAIO DE 1931 "A NOITE ILUSTRADA" TRAZIA O SEGUINTE TÍTULO: "LAMPIÃO O TERROR DO NORDESTE"

Na ocasião a fotografia acima vinha acompanhada da seguinte legenda:

"Romana, a CABÔCA CHEIROSA, que o facínora polluiu, na última incursão do seu bando".

Se verdade ou não, foi para o currículo do Capitão.

Nas quebradas do Sertão...

Fonte: facebook
Página: Geraldo Antônio de Souza Júnior (Administrador)

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ZÉ DOS SANTOS O ZÉ DE HELENA


O notável pesquisador João de Souza Lima, de Paulo Afonso-Ba, descobriu um cidadão que diz ser filho de Lampião. João apurou que antes de conhecer Maria Bonita, Lampião teve um namoro com a filha de um coiteiro chamado João Ramos de Souza (Joaozinho), residente no município de Chorrochó, na Bahia, da família dos Engraças. A garota chamava-se Helena que engravidou. 


Lampião para resguardar a honra da moça e em atenção ao coiteiro e seus parentes cangaceiros, pagou elevada quantia a um rapaz chamado Simão Alves dos Santos para casar com Helena e assumir a paternidade do filho. A criança nasceu em 13 de agosto de 1930. A parteira foi dona Lídia mãe do cangaceiro Zé Sereno. O garoto foi batizado com o nome de José dos Santos. Era conhecido como "Zé de Helena" e morava na fazenda Silva, município de Chorrochó.

Fonte: facebook

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O MATADOR DE CANGACEIROS

Por José João de Souza

A guerra declarada no Sertão nordestino descambou para as cabeças cortadas, troféus macabros das volantes que acabariam nas páginas dos jornais. Uma destas cabeças, a do cangaceiro Santa Cruz, figurou no Diário de Pernambuco de 22 de abril de 1937. Santa Cruz encarava o leitor com seus olhos abertos à custa de palitos. Sua cabeça sobre seus apetrechos lembrava que para além do litoral a realidade era outra. Mais uma vítima do tenente José Rufino, que antes de pegar em armas pela polícia baiana era um simplório tocador de sanfona pelas bandas do Pajeú pernambucano.

Leia mais no Direto da Redação: http://diariode.pe/blpp

ADENDO - http://blogdomendesemendes.blogspot.com

De acordo com os meus conhecimentos este cangaceiro não é o Santa Cruz, e sim o cangaceiro Zepelin, que foi assassinado pela volante do tenente Zé Rufino, no dia 22 de abril do ano de 1937, na fazenda Arara, município Porto da folha, em Sergipe. 


Segundo o escritor Alcino Alves da Costa em seu livro "Lampião Além da Versão Mentiras e Mistérios de Angico", o Zepelin deu muito trabalho à volante para ser assassinado, e só conseguiu isto, depois de uma grande perseguição pelos cerrados de Porto da Folha. 

Mas lembrando ao amigo leitor que o equívoco da foto, afirmando ser o cangaceiro Santa Cruz, não foi do José João Souza, e sim do jornal que a publicou.

E-mails para você consegui esta obra: 
rangel_adv1@hotmail.com 
 franpelima@bol.com.br

http://blogs.diariodepernambuco.com.br/diretodaredacao/2015/05/12/o-matador-de-cangaceiros/

Fonte: facebook
Página: José João Souza‎ Lampião, Cangaço e Nordeste

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FILHOS DOS CANGACEIROS MORENO E DURVALINA

Foto do acervo da Neli Conceição - facebook

O primeiro à esquerda é o João, em seguida a nossa amiga Neli Conceição, e o da direita é o Inacinho, todos filhos do casal de cangaceiros Moreno e Durvalina.

UM POUCO SOBRE A VIDA E A MORTE DO CASAL DE CANGACEIROS

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Antônio Ignácio da Silva (Tacaratu, 1 de novembro de 1909 — Belo Horizonte, 6 de setembro de 2010), mais conhecido pela alcunha de Moreno, foi um cangaceiro pertencente ao bando de Lampião e Maria Bonita. Após a morte deste, fugiu de Pernambuco e adotou o pseudônimo de José Antônio Souto, fixando-se em Minas Gerais. Foi um dos integrantes do bando com maior longevidade, e um dos últimos a morrer.1 2

Filho de Manuel Ignácio da Silva (o Jacaré) e Maria Joaquina de Jesus. Antônio perdeu o pai na adolescência, quando este foi morto pela polícia nas proximidades de São José do Belmonte, em uma suposta queima de arquivo. Exerceu a profissão de barbeiro, mas seu desejo era ser soldado da polícia. O sonho terminou quando foi preso e espancado por policiais de Brejo Santo, após ser acusado injustamente de roubar um carneiro. Libertado, matou o homem que o denunciou, que seria o verdadeiro ladrão.3

Foi contratado por um proprietário rural para defender sua fazenda do ataque de cangaceiros, mas terminou integrando-se ao grupo de Virgínio, cunhado de Lampião, de quem tornou-se amigo. Na década de 1930 casou-se com Durvalina Gomes de Sá, a Durvinha. O casal teve um filho, que não pôde permanecer com o bando, pois seu choro poderia denunciá-los. A criança foi deixada então com um padre, que a criou.1 3 4

Moreno era conhecido por não gostar dos rifles de repetição americanos, muito usados na época e ter, a sua disposição, um mosquetão.3

Dois anos após a morte de Lampião, o casal fugiu para Minas Gerais. Por precaução, Moreno passou a chamar-se José Antônio Souto, e Durvalina tornou-se Jovina Maria. Estabeleceram-se na cidade de Augusto de Lima, e prosperaram vendendo farinha. Tiveram mais cinco filhos, e mudaram-se para Belo Horizonte no final da década de 1960.5

Ainda com medo de serem descobertos e mortos, mantiveram o passado em segredo até para os filhos. A situação manteve-se até meados da década de 2000, quando a existência do primogênito foi revelada. Encontrado em 2005, Inácio Carvalho Oliveira pôde finalmente reencontrar seus pais biológicos. Só então é que a família conheceu a história do passado no cangaço; Durvinha morreu pouco tempo depois.2 4 5

Deprimido com a morte da esposa, a saúde de Moreno passou a ficar cada vez mais debilitada. Ele morreu no dia 6 de setembro de 2010 em Belo Horizonte, aos 100 anos de idade. Durante o sepultamento foi realizada queima de fogos de artifício, a pedido do próprio Moreno, que pensou que nunca teria uma cova; o temor de morrer como um cangaceiro, decapitado e com o corpo deixado no mato, não o abandonou nos 70 anos que manteve seu disfarce.2 5

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Jovina Maria da Conceição Souto (Paulo Afonso, 1915 — Belo Horizonte, 28 de junho de 2008) é pseudônimo de Durvalina Gomes de Sá, conhecida também como Durvinha. Foi a última sobrevivente (mulher) e integrante do grupo de cangaceiros de Lampião e Maria Bonita, sobrevivendo por mais de setenta anos depois de escapar do ataque da Polícia de Alagoas ao grupo em 28 de julho de 1938 usando seu nome falso. Faleceu em decorrência de um AVC.

Durvalina era casada com José Antônio Souto (nome falso do cangaceiro Moreno, cujo nome de batismo era Antônio Ignácio da Silva), falecido em 6 de setembro de 2010.

 https://pt.wikipedia.org/wiki/Moreno_(cangaceiro)
https://pt.wikipedia.org/wiki/Jovina_Maria_da_Concei%C3%A7%C3%A3o_Souto

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