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quinta-feira, 25 de novembro de 2021

TVE DOCUMENTA - LAMPIÃO - OS ÚLTIMOS DIAS DO REI DO CANGAÇO (PARTE 4)

 Por Educativa TV

https://www.youtube.com/watch?v=-cw6DW313uA&ab_channel=EducativaTV

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TVE DOCUMENTA - LAMPIÃO - OS ÚLTIMOS DIAS DO REI DO CANGAÇO (PARTE 3)

 Por Educativa TV

https://www.youtube.com/watch?v=bjPqtTfpm0I&ab_channel=EducativaTV

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O AGUARDADO TRABALHO DE RICARDO BELIEL MEMÓRIAS SANGRADAS, VIDA E MORTE NOS TEMPOS DO CANGAÇO

 Resenha de Rudah Ribeiro

Ricardo Beliel lançou o livro Memórias Sangradas, vida e morte nos tempos do cangaço. Um lindo trabalho de mais de 14 anos, com 125 fotografias e no texto depoimentos diversos e a experiência pessoal do autor em busca de seus personagens em seus próprios ambientes originais são apresentados através de uma narrativa como um diário de viagem.

Foram realizadas nove viagens no período de 2007 a 2019 nas regiões dos sertões de Alagoas, Pernambuco, Bahia, Sergipe, Rio Grande do Norte, Ceará, São Paulo e Minas Gerais para a coleta de materiais narrativos e imagéticos de míticos cangaceiros, coiteiros e volantes e alguns de seus descendentes.

Onze mil quilômetros foram percorridos, em grande parte em precárias estradas do interior sertanejo, resultando no encontro com quarenta e três personagens. São eles que guardam relatos importantes relacionados à história do cangaço - ocorridos na primeira metade do século XX - em quarenta e nove localidades – palco de lutas, amizades, emboscadas, amores e massacres entre cangaceiros, volantes, jagunços, coronéis e camponeses; um mundo sertanejo que está se extinguindo nas suas tradições orais.
 

Em cada personagem testemunha-se esse fluxo da memória e do esquecimento, onde os encontros nas pesquisas de campo revelaram uma potente e épica narrativa das memórias pessoais que envolvem tradições e lugares.

Os personagens entrevistados, em sua grande maioria pessoas quase centenárias, possuem uma riqueza assemelhada ao mistério da terra. Personagens de um ciclo da história do Brasil que aqui resgatamos para que não fiquem no esquecimento, como pedras silenciosas no meio do caminho.

 Onde comprar?

O livro já está à venda no site da editora. 

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Ao finalizar a compra é possível colocar o cupom memorias sangradas10 que tem direito a 10% de desconto.

Memórias Sangradas tem o apoio do Rumos/Itaú Cultural.

https://lampiaoaceso.blogspot.com/2021/11/o-aguardado-trabalho-de-ricardo-beliel.html?fbclid=IwAR1JgiJDRVaEQACv_yuz820HNQxrdAX8sNQ3-0PPTKfBc0AQ2hnGGoZfKJQ

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WALTER WANDERLEY: TALENTO LITERÁRIO NAS MAIS DIVERSAS FORMAS

por  *José Edilson Albuquerque Guimarães Segundo

Berço de intelectuais, a Família Wanderley, surgiu a partir de Gaspar van der Ley. Gaspar van der Ley foi Capitão de Cavalaria das tropas holandesas ligadas ao Conde Maurício de Nassau que participaram da invasão ao estado de Pernambuco.

Com atividade cultural fecunda nas mais diversas áreas, com destaque para a poesia a Família Wanderley teve no açuense Luiz Carlos Lins Wanderley (1831-1890), o primeiro norte-rio-grandense a se formar em Medicina e possivelmente o pioneirismo literário. Poeta, contista, teatrólogo, romancista e político, Luiz Carlos se casou duas vezes: com Francisca Carolina Wanderley em 25 de julho de 1858 teve os filhos poetas Celestino, Ezequiel e Maria Carolina Wanderley (Sinhazinha Wanderley). Do segundo consórcio, com Maria Amélia Wanderley, em 25 de julho de 1877 teve outros filhos poetas, Sandoval e Segundo Wanderley.

Os netos de Luiz Carlos também se destacaram na poesia, como no caso de Palmyra e Jayme Wanderley, filhos de Celestino Wanderley. Outros parentes como Rômulo Wanderley e Berilo Wanderley se destacaram na poesia e em outras áreas culturais. Mais um deles, merece uma atenção especial. Embora não sendo poeta escreveu: obras com rico conteúdo poético, biografias detalhadas de seus parentes e amigos, além de juntar em todos os seus trabalhos publicados, pesquisas genealógicas resumidas e completas sobre a sua família. Refiro-me a Walter Wanderley.

Walter Wanderley, o filho primogênito de Joca e dona Guiomar.

João Wanderley de Albuquerque, o Joca nasceu em Mossoró, a 09 de outubro de 1887, filho de Paulo Leitão Loureiro de Albuquerque e Francisca Adelaide Lins Wanderley. Aos 16 anos deixou sua cidade natal para residir em Macau, onde se fixou em definitivo estabelecendo-se inicialmente como empregado do seu tio materno Velhinho Wanderley. Em seguida, passa a trabalhar como funcionário público estadual e, posteriormente foi tesoureiro–geral da Prefeitura Municipal, em cujo cargo foi aposentado. Depois de aposentado residiu em Natal e dali transferiu-se para o Rio de Janeiro, até o seu falecimento, em 09 de novembro de 1964.

Joca contraiu núpcias com Arminda Guiomar da Fonseca e Silva, nascida em Natal a 15 de janeiro de 1897 e falecida 23 de julho de 1968, no Rio de Janeiro e filha do Major José Augusto da Fonseca e Silva e de Elvira Teixeira de Moura da Fonseca e Silva. Deste enlace matrimonial, nasceram os filhos (todos macauenses): Walter Fonseca Wanderley de Albuquerque, Wilson Fonseca Wanderley de Albuquerque, Wharton Fonseca Wanderley de Albuquerque, William e Wanda Wanderley.

Walter Wanderley nasceu em 26 de setembro de 1914. Seus primeiros estudos foram realizados em sua cidade natal. Em 10 de maio de 1922 chega à Mossoró passando a estudar no Grupo Escolar 30 de Setembro até 1926. Uma recordação marcante para ele foi que no ano de sua chegada a Mossoró teve a grata satisfação de ter sido aluno de Alzira Gonçalves neta do saudoso poeta baiano Castro Alves. No ano seguinte retorna a Macau para estudar no Grupo Escolar Duque de Caxias. De 1928 a 1930 vai morar em Natal para estudar no Colégio Pedro II.

No final de 1930 vai morar em Campina Grande-PB. Um ano depois, passa a residir em João Pessoa-PB, onde fez o curso de contabilidade. Durante esse período, conseguiu integrar o movimento cultural paraibano com Lauro Gomes, na Revista Menina, Doutor Antonio de Menezes, Durval Albuquerque, Leonel Coelho, Lauro Wanderley, seu primo e Carlos Firmo de Sousa (Carlito), casado com sua tia paterna Maria das Dores Wanderley de Sousa (Dorinha).

No final de 1933, regressou a Mossoró e foi comerciário nas empresas de João Ferreira Leite e Manuel Fernandes de Negreiros. Na cidade também se envolveu com o futebol. Foi elemento de vanguarda no Esporte Clube Mossoroense, sendo um dos fundadores em 1934.

Walter Wanderley casou, em 12 de dezembro de 1935, com a prima Zilda dos Santos Wanderley natural de Mossoró filha de Irineu Wanderley dos Santos e de Apolônia Mascarenhas dos Santos. Dessa união, teve os filhos (todos mossoroenses): Maria Rejane Wanderley, Carlos Renan Wanderley e Maria da Conceição.

Ocupou diversos cargos. Em Mossoró foi: secretário geral do Centro Municipal de Mossoró; diretor da Casa de Menores; secretário da Associação Comercial; secretário geral do Esporte Clube Mossoroense; secretário da Associação Mossoroense de Desportos Atléticos; Adjunto de Promotor Público de Mossoró; corretor oficial de algodão; membro da Liga de Defesa Nacional de Mossoró e membro da Defesa Passiva Antiaérea da Segunda Grande Guerra.

Foi ainda diretor da Cooperativa dos Salineiros Norte-Rio-Grandenses, auxiliando o diretor presidente, Vicente da Mota Neto, mossoroense de largo conceito. Nessa função, ingressou na política. Atendeu o convite de Mota Neto, sobrinho do Padre Mota, outro dileto amigo de Walter Wanderley.

Foi deputado estadual pelo PSD, na legislatura de 1947 a 1951 exercendo a segunda secretaria da mesa diretora. Na eleição seguinte, não logra êxito. Por essa razão, decide novamente mudar de ares. Recebe honroso convite de um tio industrial para residir na então capital federal (Rio de Janeiro) e não pensa duas vezes. Aceita e se adapta rapidamente a vida da cidade.

Em 1953, no Rio de Janeiro, fez cursos de Economia, Relações Públicas e Técnica de Chefia, que lhe credenciaram aos exercícios das funções de empresários de várias e importantes firmas daquele meio.

Mesmo residindo fora de Mossoró (Natal, Rio de Janeiro e depois Belo Horizonte), nunca se afastou da cidade adotiva que tanto amou. Visitava Mossoró, com frequência. Fazia-se sempre presente aos festejos do dia 30 de setembro. Data que o sensibilizava profundamente. Afinal de contas, seu avô paterno, Paulo de Albuquerque foi um destacado abolicionista mossoroense. Não por acaso publicou uma biografia detalhada sobre seu ilustre parente justamente, preparada, para o dia, 30 de setembro de 1969. Não bastasse fez questão de nominar todos os seus parentes nascidos na terra inesquecível (Mossoró), em dedicatória de um dos seus livros.

A sua vocação literária não tardaria a se manifestar. Colaborou, na imprensa potiguar, escrevendo nos jornais A Centelha e Correio Festivo de Mossoró e no Diário de Natal. Foi diretor do “Jornal do Oeste” de Mossoró e do “A República” de Natal. Escreveu também para a Revista Bando de Natal e para a Revista Evolução de Campina Grande.

Walter Wanderley foi autor de vários livros:

Nota de Viagem ao Amazonas, 1947;

Boda de Ouro dos Meus Pais, 1963;

Família Wanderley, 1966;

Macau na Poesia de Edinor Avelino, 1967;

As Palavras, A amizade e o Tempo, 1968;

Paulo de Albuquerque, o Poeta da Abolição, 1969;

Mossoró na Poesia de Cosme Lemos, 1969;

Irineu Sóter Caio Wanderley, Cem Anos de sua Morte, 1970;

Eliseu Viana, o Educador (1890-1960), 1971;

Gente da Gente, 1973;

O Jornalista Martins de Vasconcelos: Um Homem de Muitas Lutas, em parceria com Raimundo Nonato da Silva, 1974;

Um Passeio Sentimental a Minha Terra, 1977;

O Culto da Liberdade na Voz de Dois Poetas, 1980.

Walter Wanderley publicou ainda outros trabalhos na forma de livretos ou plaquetes, tais como: o Homem Escritor, sobre Raimundo Nonato, O Escritor Milton Pedrosa, sobre o mossoroense Milton Pedrosa. A maior parte de suas obras literárias foram publicadas, pela Editora Pongetti do Rio de Janeiro. Publicou também pela Coleção Mossoroense.

Pertenceu a diversas entidades culturais. Membro da Academia Norte-Rio-Grandense de Letras, como segundo ocupante da Cadeira no8 que tem como Patrona a escritora Isabel Gondim (atualmente ocupada por Nelson Patriota), do Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte e do Instituto Genealógico Brasileiro. É patrono da Cadeira no38 da Academia Mossoroense de Letras-AMOL, cujo primeiro ocupante foi Raimundo Nonato da Silva, um grande amigo seu.

Foi seu amigo Raimundo Nonato que melhor o definiu, afirmando certa vez que “o escritor macauense-mossoroense (esta admirável dicotomia tão expressiva do seu feitio territorial), pois na verdade, Walter Wanderley nem sempre sabe onde começa ou onde finda a influência marcante que as duas cidades exercem sobre sua formação”.

Faleceu em 04 de setembro de 1980, em Belo Horizonte, onde residia. O município de Mossoró prestou homenagem dando nome a uma avenida localizada no bairro Planalto Treze de Maio.

Mossoró, 26 de setembro de 2014.

Centenário de nascimento de Walter Wanderley.

*José Edilson Albuquerque Guimarães nasceu em 24 de dezembro de 1976, em Mossoró-RN. É servidor da Prefeitura Municipal de Mossoró. Graduado em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN. Mestre em Geociências pela UFRN.

Referências Bibliográficas:

FELIPE, José Lacerda Alves. Caminhos da Lembrança. Natal-RN. Fundação José Augusto. 2011, 172 p.

http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=4210. Acesso em 24 de setembro de 2014.

http://jornaldehoje.com.br/icone-fashion-francisco-berilo-pinheiro-wanderley/. Acesso em 24 de setembro de 2014.

http://www.mprn.mp.br/memorial/pgj27.asp. Acesso em 24 de setembro de 2014.

http://www.pmw.adm.br/biografia.htm. Acesso em 24 de setembro de 2014.

WANDERLEY, Ezequiel. Poetas do Rio Grande do Norte. Edição Fac-Similar com Atualização e Notas de Anchieta Fernandes. Natal: Sebo Vermelho, Editora CLIMA e Sebo Cata Livros, 1993, 357 p.

WANDERLEY, Walter. Mossoró na Poesia de Cosme Lemos. Rio de Janeiro: Editora Pongetti. 1969, 169 p.

WANDERLEY, Walter. Paulo de Albuquerque – O Poeta da Abolição. Rio de Janeiro: Editora Pongetti. 1969, 279 p.

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UM CIDADÃO CHAMADO JONH ULRICK GRAFF

 Por Geraldo Maia do Nascimento

Existe em Mossoró um conjunto habitacional chamado “Ulrich Graff”, localizado no Bairro Alto de São Manoel, a sudeste da cidade. E quando vemos esse nome, pouco comum para a região, estampado nos ônibus coletivos e em outros lugares da cidade, passamos a nos perguntar: Afinal, quem foi Ulrich Graff e o que ele fez para merecer a homenagem da cidade? A resposta vamos encontrar em velhas páginas de história, amareladas pelo tempo. 

Jonh Ulrich Graff 

Jonh Ulrich Graff era um cidadão suíço, industrial e presbiteriano, que chegou ao Rio Grande do Norte pelos fins da década de 1860 para se estabelecer comercialmente, juntamente com seus irmãos. Fundou em Natal a “Casa Graff”, especializada na compra e venda de produtos regionais, tais como algodão, açúcar, pau-brasil, cera-de-carnaúba, etc., tornando-se, em pouco tempo, uma das maiores e mais bem-conceituadas empresa do Estado, sendo a única firma capaz de realizar importações diretas de 140.000$ (Cento e quarenta contos de réis), o que representava uma verdadeira fortuna para a época. Convencido a se instalar em Mossoró pelo padre Antônio Joaquim, fundador do Partido Conservador do qual foi seu chefe por toda a vida e grande incentivador do crescimento econômico da cidade, veio a estabelecer aqui a sua matriz, deixando em Natal apenas uma filial que foi fechada em 1873. Quando em Mossoró, além do benefício comercial que a Casa Graff representava, o referido senhor deixou vestígio de sua iniciativa ao defender, junto ao poder público e a sociedade em geral, a criação de uma estrada de ferro ligando o litoral do Rio Grande do Norte ao rio São Francisco, obtendo essa concessão através do Decreto Provincial n. º 5.561, de 26 de fevereiro de 1874. Graff desejava construir a Estrada por meio do Debentures entre o povo, ricos e pobres; assim organizou o processo, chegando a distribuir impressos, cadernetas, títulos, etc., em quantidade, aqui e nos sertões da Paraíba e Ceará, de forma que o povo, aceitando com alegria, concebeu a ideia, certo estava de serem concessionários da Estrada de Ferro Graff. Mas o projeto não chegou a ser realizado, por um motivo alheio à vontade dele. Graff empreendeu uma viagem ao Pará, onde também tinha uma filial de sua empresa. Ali chegando, a visão das soberbas florestas e os acordes harmoniosos das volatas do Uyapuru o extasiaram, enquanto chamava-o a fatalidade, seguindo rio acima, onde muito se internou, sendo vítima de sua audácia fortuna, ficando talvez insepulto por aquelas paragens, morto pela febre reinante ou curarê da flecha do índio, terminando assim o seu beneficente sonho. O seu corpo nunca foi encontrado. Com o desaparecimento de Ulrich Graff, seus negócios aqui em Mossoró continuaram sendo tocados por Conrado Mayer, um dos seus irmãos suíços, mas a devastadora seca de 1977-79 o levou a falência, acabando assim o sonho de uma Mossoró melhor. A sonhada Estrada de Ferro de Mossoró só veio a surgir em 1915, num pequeno trecho ligando o Porto Franco a Mossoró, por iniciativa da empresa Albuquerque & Cia., de origem cearense. Assim foi a vida de Johan Ulrich Graff, um cidadão suíço, empreendedor, que dedicou parte da sua vida na busca de meios para o desenvolvimento de Mossoró.

https://www.blogdogemaia.com/detalhes.php?not=1150

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JESUÍNO BRILHANTE

Por José Mendes Pereira

O livro "Jesuíno Brilhante O Cangaceiro Romântico" (apelido dado pelo historiador Câmara Cascudo), escrito pelo pesquisador martinense Raimundo Nonato da Silva, diz que em, 07 de novembro do ano de 1863, o cangaceiro romântico Jesuíno Alves de Melo Calado, casou-se com sua prima Maria Carolina C. de Melo, e foi residir na Fazenda Timbu, de sua propriedade, na cidade de Patu.

Da união dos primos Jesuíno Alves de Melo Calado e Maria Carolina C. de Melo, nasceram os seguintes filhos: Filomena, Alexandrina, Francisca João.

Fonte: livro: Jesuíno Brilhante o cangaceiro romântico. Autor: Raimundo Nonato.

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O SOFRIMENTO DA JOVEM ROMANA NAS MÃOS DE LAMPIÃO.

 Por Nas Pegadas da História

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CANUDOS - A CAATINGA LUTOU COM O SERTANEJO #CANUDOS #ANTÔNIO CONSELHEIRO

 Por Contos do Cangaço

https://www.youtube.com/watch?v=JNle2-b1hLE&ab_channel=ContosdoCanga%C3%A7o

Canudos - A Caatinga Lutou com o Sertanejo

Conto novo - 25/11/2021

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A HISTÓRIA SENDO PRESERVADA " EM MEMÓRIA DOS 3 IRMÃOS NAZARENOS "

 Por Cangaço Eterno

https://www.youtube.com/watch?v=iL1kUO5wDvY&ab_channel=Canga%C3%A7oEterno

Neste vídeo venho apresentar a bela ação que tem por pioneira Sulamita Buriti, ela conseguiu com ajuda de parceiros angariar recursos para construção de um túmulo digno para os 3 irmãos NAZARENOS Neco de Pautília, Quinca Pedro e Juca, que lutaram no período do cangaço no combate ao banditismo.
Essa ação de SULAMITA não para por aqui, o projeto agora é a construção de um túmulo digno para os irmãos Zé Guedes e BATOQUE que é considerado o maior rastejador da história do cangaço. (ambos atuaram no combate ao banditismo na época do CANGAÇO).

Se você sentir o desejo de ajudar a preservar essa rica história, deixarei abaixo os dados bancários para depósito e também o número de Sulamita para que vocês entrem em contato e entendam melhor essa bela ação. Banco do Brasil : Agência : 3331- 6 Conta corrente : 83.018 - 6 CPF : 789.964.144 - 68 Caixa Econômica Federal: Agência : 0737 Operação : 013 Conta poupança : 00074314-2 Sulamita de Souza Buriti Desde já agradeço quem poder colaborar.

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BUSTO DE MANOEL DE SOUZA FERRAZ

 Por Fabiano Ferraz

Busto e placa em homenagem ao patrono do 14 BPM, Cel. Manoel de Souza Ferraz (Batalhão localizado no município de Serra Talhada). Sertanejo que iniciou o combate contra o cangaço quando ainda era muito jovem e antes mesmo de ingressar nas Forças Volantes. Fez parte das conhecidas Forças Volantes Nazarenas.

Na placa consta o seguinte texto: "O Canto do Acauã nos alerta que sempre há tempo para lembrar de um soldado sertanejo."

Fotos recebidas de um amigo que estava de passagem pelo município.

https://www.facebook.com/groups/lampiaocangacoenordeste/?multi_permalinks=1782099838665619&notif_id=1637689972236154&notif_t=feedback_reaction_generic&ref=notif

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UMBUZEIRO E OS CANGACEIROS.

 Por Geovan Farias

O Umbuzeiro planta do Nordeste do Brasil, especialmente, da região árida. Frutos ricos em vitamina C, porém, o espetacular nesta planta é que para a sua própria sobrevivência nos períodos de seca, o Umbuzeiro busca água nas suas batatas em forma de raiz fincadas no solo.

Os Cangaceiros Lampiônicos conheciam muito bem onde encontrar água. Bastavam cavar o pé do umbuzeiro, e ali, estavam enormes recipientes com água.

As batatas do umbuzeiro, além, de fornecer água eram usadas como planta medicinal no combate a verminoses e carência de vitaminas.

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LIVRO - 3º. VOLUME.

 Por Archimedes Marques

Gostaria de contar com a presença de todos os amigos.

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NOTA DE PESAR

 Por Relembrando Mossoró

O Relembrando Mossoró vem comunicar o falecimento do amigo Heverton Cândido. Nossos sentimentos aos familiares e amigos.

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