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segunda-feira, 27 de novembro de 2017

GUERRA DE CANUDOS


NO DIA 25 DE NOVEMBRO DE 1896, DURANTE A GUERRA DE CANUDOS, SERTANEJOS ENFRENTAM A SEGUNDA EXPEDIÇÃO MILITAR.

https://www.facebook.com/historiadigital/photos/a.759891540750416.1073741827.157087761030800/1714046325334928/?type=3&theater&ifg=1

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GOVERNADOR DA PARAÍBA ANUNCIA PAGAMENTO DE SERVIDORES DE NOVEMBRO, DEZEMBRO, 13º , 14º E 15º


O governador da Paraíba, Ricardo Coutinho (PSB), anunciou no seu programa semanal “Fala Governador” desta segunda-feira (27), o calendário de pagamento dos servidores públicos da Paraíba até o final do ano, inclusive o 13º, 14º e 15º salários, que são pagos a Educação.
Veja datas:

29 e 30 – pagamento do mês de novembro.

13 de dezembro – 2ª parcela do 13º salários para todos os servidores.

19 de dezembro – 14º salário da Educação para escolas que atingiram as metas.

22 de dezembro – 15º salários dos professores que tiveram projetos selecionados e aprovados.

28 e 28 de dezembro – pagamento do mês de dezembro

DIÁRIO DO SERTÃO


Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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JOGOS UNIVERSITÁRIOS DE PAU DOS FERROS-RN


O Campus Pau dos Ferros, em parceria com as Instituições de Ensino Superior (IES) da cidade, reconhecendo a importância da prática desportiva como ferramenta para o desenvolvimento das esferas sociais e culturais da comunidade, realizará os Jogos Universitários de Pau dos Ferros (JU PDF), edição 2017, em comemoração aos 50 anos da instituição.

Mais detalhes e informações:
https://paudosferros.ufersa.edu.br/2017/11/21/jogos-universitarios-de-pau-dos-ferros/ 

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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SE ESTÁ GRAVE, TEM QUE TER GREVE! Pelo CaPED Centro Acadêmico de Pedagogia - UERN


A greve é um importante instrumento de reivindicação trabalhista; seja pelo motivo que for, significa uma incapacidade do poder público em dialogar e atender as demandas dos trabalhadores. Com os/as professores/as da UERN, isso não é diferente. Esses/as profissionais que têm a enorme responsabilidade de garantir a educação para uma grande parte da população potiguar, não tem o suporte necessário para exercer sua profissão da melhor maneira. 


Faltam bolsas de auxílio estudantil, livros nas bibliotecas, infraestrutura necessária, incentivo a pesquisa/extensão, a segurança está a mercê de alianças falhas com a PM, que trás mais insegurança ao campus central e além de tudo: faltam salários! 

A UERN vem passando por um processo de desmonte gigantesco, nossos professores estão há mais de 20 meses recebendo seus salários atrasados, em novembro ainda não há previsão para receber o salário de outubro. Hoje a greve é por dignidade, por sobrevivência, é contra o governo Robinson e seu programa de sucateamento da educação pública, mas também contra a reitoria, que vem mostrando-se a cada dia mais omissa e subserviente.


Nós que compomos o Centro Acadêmico de Pedagogia - UERN viemos a público declarar o nosso apoio a greve das/os professoras/es. Acreditamos que a greve é um instrumento legítimo de luta contra os ataques que estamos sofrendo, e só através da luta poderemos mudar a realidade da UERN e da classe trabalhadora brasileira. 

CaPED, 21 de novembro de 2017. 



Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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DEPOIS DO RIACHINHO (OUTRO VIVER EM POÇO REDONDO)

*Rangel Alves da Costa

Recordo-me muito bem da casinha de barro do outro lado do Jacaré, o riacho agora feio e triste que entrecorta a cidade de Poço Redondo e descamba pelas bandas do Velho Chico. Pois bem. Do outro lado do riachinho havia outro Poço Redondo.
Sim, um Poço Redondo roceiro, matuto, trabalhador, vaqueiro, empobrecido, valente, humilde, campesino de tez lanhada de sol. Após a passagem do riachinho, subindo pelos carrascais do entorno, tanta gente e tanta história que somente os cadernos do tempo para fazer recordar.
Caminho certeiro para o Alto de João Paulo, do lado direito de quem segue da cidade, como uma divisa de afazeres diferenciados. Havia o roçado de Delino e mais adiante o roçado frutífero de Luís Doce. Também um irmão de Delino mantinha casa de barro batido ao lado de Luís Doce.
Este, um sertanejo tão autêntico que quase não arribava o pé de seu terreno. Talvez pelo ciúme que tinha dos cajueiros que pendiam ao lado de sua casinha, e um ciúme maior do que tinha por sua fiel Marieta. Queria ver um cabra virado na gota, zangado de cuspir fogo, bastava ser flagrado debaixo ou pelos arredores de seus cajueiros.
Mas não tinha jeito. Ora, o principal campo de futebol da cidade era ali, bem em frente à malhada de sua casa, chamado até de Luisão. Dizem até que um dia Toinho de Lídia deu um chute tão forte que a bola furou a trave, derrubou a porta, entrou na casa e levou ao chão uma moringa e um pote. E acabou em cima da cuia onde Luís Doce comia uma banda de cuscuz seco.
O jogo acabou na hora. Bastou o facão tinir e todo mundo correu pelas bandas do riachinho. Foi quando Brucuté atravessou uma cerca de arame de um pulo só e foi parar no Alto, pensando que seguia em direção à cidade. Se é realmente verdade eu não sei. Só sei que dizem que foi assim.


Mas a verdade é que uma rapaziada seguia até lá exclusivamente para afanar cajus, mesmo verdosos. Furtados os cajus, desciam pelas barrancas do riachinho e iam tomar Serra Grande e Pitu no conforto das cacimbas que se formavam por todo o leito. Quando o riacho botava cheia então era uma festa. Um tempo que Luís Doce só faltava endoidar.
Mas falando da outra banda, no outro lado da estrada, apenas pequenas propriedades e uma ou outra casinha empobrecida no meio do mato. Era aí o mundo de uma linhagem poço-redondense: Remígio, Zé Dutra, Birrinho, etc. E um fato tristemente curioso com relação ao patriarca Remígio.
Naqueles idos, sempre que falavam em pobreza, em absoluta carência, em necessidade e dificuldade até com o mínimo de sobrevivência, sempre se dizia que era “pobre igual a Remígio”. Era pobre sim, como a maioria dos sertanejos. Era carente sim, como grande parte do poço-redondense que vivia nos escondidos de sua casinha no meio do mato. Mas não para se chegar à exemplificação do homem como o de maior pobreza do mundo.
Quantas vezes, ouvindo tais dizeres, eu ficava (em tempos de cheia do riachinho), por riba das pedras grandes olhando em direção à casinha. Uma tapera de barro, um barro se esvaindo no tempo, um viver realmente triste de se avistar. Mas apenas um viver sertanejo.
Uma fumaça negra subia. O fumo cheirava a toucinho. Mas em muito lugar também era assim. Por ali e mais adiante, apenas casebres, pobrezas, fumaças subindo, fumos cheirando a toucinho. Apenas um viver sertanejo.
Enquanto isso, por dentro das águas do riachinho, eu e a rapaziada apenas sorrindo, apenas brincando, comendo, bebendo. E logo ao lado, um pouco mais acima, aquele outro viver sertanejo.

Escritor
blograngel-sertao.blogspot.com

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CARTA ABERTA À POPULAÇÃO POTIGUAR

Por José Arnaldo Fiuza Lima

Em resposta à Nota Pública da Assessoria de Comunicação do Governo do RN, acerca dos atrasos no pagamento dos salários dos servidores do Executivo, a bem da verdade, importa esclarecermos ao povo potiguar o seguinte:

1. Os atrasos nestes pagamentos vem sendo reiterados há quase dois anos, e cada mês que se passa, tornam-se mais dilatados. Para corroborar com tal afirmação, o pagamento da folha de setembro só foi concluído no dia 10 do mês corrente, com uma intempestividade de cerca de 40 dias;

2. Quanto ao pagamento da folha salarial de outubro, importante informar, até como demonstrativo de que o quadro de atraso se agravou, que sequer os servidores que ganham entre R$ 2 e 3 mil, receberam ou tem data estabelecida pelo Governo para perceberem seus salários relativos a tal mês;

3. Seguindo-se o cronograma de pagamento que vem sendo adotado nos últimos meses, após se pagar os servidores que ganham entre R$ 2 e 3 mil, receberão os da faixa entre R$ 3 e 4 mil, depois, em data posterior, os que ganham um pouco mais, perceberão uma parcela de R$ 4 mil, para em outro momento, estes receberem o restante de suas remunerações, demonstrando claramente que os constantes atrasos não são representados por meros 25 dias, como inferidos na Nota Pública do Governo do Estado, tentando passar um quadro de certa normalidade, que nem de longe existe. O cenário é tão grave e preocupante para os servidores do Executivo, que nem o próprio governo consegue afirmar quando concluirá o pagamento da folha de outubro;

4. Acrescentado a tudo já dito, importa ainda informar ao povo potiguar que boa parte dos servidores do Executivo, tem para os próximos 35 dias, o direito de receberem 4 salários, referentes aos meses de outubro, novembro e dezembro e o décimo-terceiro, que por sinal, quanto a esta última rubrica, não houve e nem há provisão mensal para a sua quitação, ficando latente e cristalino a todos a situação de descontrole total das finanças do Governo, que gera tensão e desesperança nos seus funcionários, não só em função dos já repetidos e alongados atrasos já ocorridos, mas também quanto à perspectiva deles piorarem mais ainda;

5. Nestas pegadas, não temos como não apontar que tal grave situação só quem vem sofrendo são os servidores do Executivo, passando-se um sentimento de que estes, para o Estado do RN, são menos importantes para o funcionamento da máquina pública do que os que trabalham para os Poderes Judiciário e Legislativo, bem como para o Ministério Público, a Defensoria Pública e o Tribunal de Contas do Estado, sensação esta inaceitável e absurda, pois os serviços públicos mais prementes para a população, saúde, educação e segurança são prestados pelos servidores do Executivo. Não esposamos a tese de que servidores do Executivo sejam mais importantes para o Estado e para a população do RN do que os que labutam para os demais Poderes, mas também não aceitamos que raciocínio contrário seja tido como verdadeiro, pois todos, dentro de suas funções e atribuições prestam serviços públicos relevantes à sociedade e devem perceber tempestivamente seus salários;

6. Ademais, preocupa-me mais uma vez o nível de insensibilidade política e social dos Chefes dos demais Poderes com a situação financeira caótica do Estado do RN e desesperadora dos servidores do Executivo, pois, mesmo diante do quadro relatado, permitem-se ainda pagamento de auxilios-moradia retroativos e de férias e licenças-prêmio vencidas aos seus membros, com dinheiro público, arrecadado, diga-se de passagem, pelo Poder Executivo, através dos Auditores Fiscais e técnicos administrativos da Secretaria de Estado da Tributação. E agora, mesmo diante de tamanho despautério, os Poderes se acertam entre si, com o fito de intentarem ações judiciais para garantia do recebimento dos duodécimos deles em dia e de todos os atrasados que dizem ter direito quanto ao orçamento de 2017, sob pena de, em não sendo tais valores pagos, multa diária para o Governador e para o Secretário de Planejamento, esquecendo-se que receberam a maior do que o devido, nos exercícios anteriores, muito mais do que o que agora cobram, que a título de exemplo, só para o Poder Judiciário, tal quantia perfaz por volta de 400 milhões. Ah, e vejam que as ações acordadas entre os Poderes serão julgadas pelo próprio TJRN, ressalvada a que este processualmente é parte. Assim, fica fácil todos nós, já de antemão, sabermos o que constará destas decisões judiciais. Mais um vez serão os sofridos servidores do Executivo que pagarão esta conta, de duodécimos inflados desde à época anterior à copa do mundo de 2014, mantenedores de regalias imorais de um lado e de penúria e sofrimento do outro.

José Arnaldo Fiuza Lima
Auditor Fiscal
Domingo, 26 de Novembro de 2017

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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AS BOTIJAS DE LAMPIÃO NO RASO DA CATARINA

Material do acervo do pesquisador do cangaço Raul Meneleu escritor pelo padre Frederico Bezerra Marciel

Lampião quando chegou na Bahia, não conhecia ainda o terreno e escondeu provisoriamente seu tesouro na serra do Tonã. Enterrou-o em um saco de couro e só mais tarde quando veio a conhecer melhor a região, esconderia definitivamente tal tesouro, no Raso da Catarina, provavelmente dinheiro em cédulas de maior valor*, adotando o mesmo sistema que usara no outro lado do rio São Francisco – botijas enterradas em pontos diferentes para maior segurança.


Segundo a crendice popular, a botija enterrada quando o dono morre, seu fantasma não encontra paz até ser encontrada e desenterrada. Os moradores da região do Raso da Catarina dizem que Lampião galopa constantemente em um cavalo branco, cantando “Mulher Rendeira” por trás dos serrotes, “aperreado” por algumas botijas encontrarem-se ainda enterradas, ele vagueia em noites de lua.


Ainda existe muita gente que sonha com as botijas de Lampião nesse árido e esquisito local. Mas se você for “picado” pela mosca da botija, e queira ir ao Raso da Catarina para encontrar e desenterrar esses tesouros escondidos, não deixe de contratar um guia local e levar muita água, pois a região é inóspita e ainda pode se deparar com os perigos de onças suçuarana e cobras cascavéis em seu caminho.

* Quando Lampião conheceu o Coronel Petronildo de Alcântara, poderoso fazendeiro conhecido por Coronel Petro, apresentado pelo vigário de Glória, o padre Emílio Moura Ferreira, o coronel ficou bastante assombrado com a quantidade de dinheiro que Lampião lhe mostrou, só notas graúdas, afirmando que tinha trazido para a Bahia três coisas: fome, nudez e dinheiro. Como Petro era homem ganancioso, convidou Lampião para investir em sociedade, na compra de fazendas. Lampião satisfeito, passou às suas mãos aquela dinheirama toda.

Fonte: Padre Frederico Bezerra Maciel em seu livro "Lampião, seu tempo e seu reinado" livro 4 A Campanha da Bahia.

http://meneleu.blogspot.com.br/2014/12/as-botijas-de-lampiao-no-raso-da.html

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DOIS GRANDES MOSSOROENSES

Por José Romero de Araújo Cardoso
João Batista Cascudo Rodrigues e Vingt-un Rosado

Dois grandes mossoroenses: João Batista Cascudo Rodrigues (Mossoró, 23 de Junho de 1934 – Brasília, 03 de Outubro de 2009), fundador e primeiro reitor da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, e Jerônimo Vingt-un Rosado Maia (Mossoró, 25 de Setembro de 1920 – Mossoró, 21 de Dezembro de 2005), fundador da ESAM (Hoje UFERSA), da Coleção Mossoroense e de museus e bibliotecas em Mossoró/RN e na minha querida terrinha de Governador Dix-sept Rosado/RN. Saudades dos dois grandes e inesquecíveis amigos!

José Romero Araújo Cardoso (UERN – Universidade do Estado do Rio Grande do Norte/FAFIC – Faculdade de Filosofia e Ciências Sociais/DGE – Departamento de Geografia  –  ICOP – Instituto Cultural do Oeste Potiguar/SBEC – Sociedade Brasileira de Estudos do Cangaço/ASCRIM – Associação dos Escritores Mossoroenses).

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GREVE DA UERN O QUE REIVINDICAMOS



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GOVERNO MALTRATA FUNCIONÁRIOS!

Por Roberta Calini Gomes Pereira

Sou estudante do curso de Licenciatura em Filosofia e já presenciei duas greves. Em nenhuma meus queridos professores foram respeitados por parte do governo do estado.

A UERN é a nossa única universidade estadual e tem cumprido muito bem o seu papel social junto à população do Rio Grande do Norte, principalmente pela interiorização do ensino superior público gratuito e de qualidade. Isto tem promovido a capacitação de profissionais para a melhoria da educação, da saúde e para o desenvolvimento regional e do RN. 

Basta que os governos cumpram o papel do estado no financiamento da educação, inclusive promovendo concursos e convocando os aprovados. 

Entretanto, os governantes não têm cumprido tal papel e vêm deteriorando as condições de trabalho na UERN, para roubar da sociedade potiguar o seu maior patrimônio, privatizando-a.

Por causa disso os professores da UERN estão há mais de dois anos com salários defasados e atrasados.

Contra isto, estão em greve desde 10/11, por falta de qualquer proposta do governo.

Por isso, juntamente com os servidores da Saúde, as categorias acamparam nos jardins da governadoria e ocuparam a SEPLAN, pressionando a uma negociação.

A justiça, porém, não obrigou o governo a pagar os salários dos servidores, mas obrigou-os a desocuparem o Centro Administrativo, sob a "força policial".

Quero, portanto, denunciar este descaso das autoridades judiciárias e do governo para com a Saúde e com a Educação do RN e conclamar os nossos professores a darem o exemplo de consciência política, para que nós, estudantes, possamos aprender na prática o que nos ensinam na teoria: que _a luta é a mãe de toda mudança_ (Heráclito). Pois, como mudar a Educação, se nós, futuros educadores, não conhecermos na prática a realidade que teremos que explicar na teoria? Vamos à luta porque o nosso futuro começa no passo da educação!

_Roberta Calini Gomes Pereira_ (6° período de *Filosofia: FAFIC UERN*)

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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CECÍLIA DO ACORDEON VIAJA A SÃO PAULO PARA PARTICIPAR DE AGENDA NO SBT



Hoje é um dia verdadeiramente especial. Nossa mascote preciosa, a amada Pimentinha do Forró; Cecília Do Acordeon; está embarcando neste momento para São Paulo; com o apoio incondicional do Cariri Cangaço; para participar até dia 02 de uma agenda pra lá de bacana no SBT, aguardem vem muita coisa boa por ai !! Deus te abençoe filha querida.

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=1627539257267926&set=a.229016400453559.56541.100000356025581&type=3&theater

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O HOMEM VIRGULINO FERREIRA (LAMPIÃO)

Material do acervo do pesquisador do cangaço Raul Meneleu escritor pelo padre Frederico Marciel

Quando Lampião à Bahia chegou, com muito dinheiro, iniciou negócios com  o coronel Petro, forte fazendeiro baiano que possuía mais de trinta fazendas na região e era chefe absoluto da política local e em entrevista arranjada pelo padre Emílio Moura Ferreira pároco da cidade de Glória, ficou muito satisfeito com Lampião e colocou à disposição dele sua fazenda Três Barras, perto de Patamuté, município de Curaçá, para passar o tempo que quisesse. Quase quatro meses de intensa atividade desenvolveu Lampião nessa fazenda.

Ali Lampião conquistou os habitantes das caatingas, fazendeiros e moradores, vaqueiros e agricultores, através do dom de sua simpatia, fala maneirosa, fineza de trato, cavalheirismo, "extrema bondade" — politica essa, inteligente e sagaz, de conquista da população, objetivo-base de sua Grande Guerra de guerrilhas.

Prodigalizou caridade para com os desafortunados e humildes, não lhes deixando faltar comida e ajudas pecuniárias. A todos atendia, com prontidão e solicitude, em casos de saúde: partos, estrepadas, mordidas de cobra... aplicando seus conhecimentos de medicina rústica e à base de raízes. Bom vaqueiro que tinha sido, era procurado para curar bicheira, pisadura no lombo, mal triste; extrair bezerro entalado... e por aí em diante, usando a medicina popular do sertanejo.

Dizia o vigário de Glória, padre Emílio Ferreira: — "Lampião era melhor conselheiro do que muitos vigários!" Recomposição de casais desajustados, desfazimento de inimizades, respeito e obediência dos filhos... uma infinidade de casos assim, que ele, atenta e pacientemente, ouvia e depois dava o conselho "certo e com toda a clareza e segurança". Não somente de “vigário-conselheiro” mas também de juiz que fazia as vezes. Todos os litígios lhe traziam, confiantes na certeza do julgamento sereno e da decisão justa: limites duvidosos de terras, traçados de cercados e travessões, direito às cacimbas de beber e de gado, uso comum de caldeirões, acordos entro parceiros para construção de barreiros e açudecos; indenização dos prejuízos nos roçados ocasionados pela miunça destruidora, prisão e expulsão dos ladrões de bode, solução das desonras pelo casamento imediato, repreessão aos trajes femininos coontrários aos padrões da época, pagamento dos fiados nas lojas, bodegas e botequins, remuneração de salários justos aos trabalhadores alugados...  - Tudo isso confirmado pelo cangaceiro Zé Sereno, testemunha de tantos fatos: "Certo rapaz se queixou a Lampião que o dono da fazenda não queria pagar aos homens do eito. Lampião foi à  reuniu os trabalhadores e obrigou o fazendeiro a pagar. Na saída, disse-lhe Lampião que não queria saber que algum dos trabalhadores fosse mandado embora..."

Era assim. Lampião "Gostava das coisas justas e respeitava quem merecia respeito", testemunhou o cangaceiro Zé Sereno.

Via-se em Lampião o homem de muita fé, e religioso fervoroso. Todas as noites, antes das festanças, promovia rezas e novenas a vários santos. Não perdia sentinela de defunto, na qual exigia respeito. Suas frases prediletas e constantemente repetidas: "Querendo Deus!" e "Confie em Deus!".

Tomou-se a fazenda "centro de eternas festas". Inculcava Lampião a alegria de viver. Dizia: "A vida é curta. A gente precisa de distração boa!" Cocos, xaxados, baiões... Danças: quadrilhas, maxixe, e principalmente o xote... Contradanças: valsa, polca...

Desafios, repentes, violeiros, cantadores... Tudo isso dentro do respeito. Os contraventores eram advertidos ou expulsos. Pelo que, todo o mundo participava das festanças: coronéis, vaqueiros, roceiros, os rapazes e a meninada e as famílias...

Nas vaquejadas, e principalmente na pega de boi, revelava-se ele o vaqueiro exímio e famoso do Pajeú, tornando-se inigualável nos tabuleiros baianos.

"Como O HOMEM, não tem aqui, na Bahia, quem corra no mato. Só vendo para crer", dizia-se, a miúdo, naquela época: "Quem quiser dançar xaxado, Valsa lenta ou baião, Corra, venha apressado Pras festas de Lampião".

Sim, seu nome próprio, "Virgulino", e seu apelido de guerra, "Lampião", desapareceram diante das manifestações inequívocas de sua bondade e benemerências.

Ficou conhecido apenas como "O HOMEM!" E a palavra "homem" para o sertanejo sempre significou o máximo do elogio. Assim, todos proclamavam convictos e reconhecidos: — "O HOMEM é um justiceiro!" E até popularmente era canonizado:

- "O HOMEM' é um santo!"

A voz consagrante do povo era propalada pelos cantadores ao pinicar das violas bem ponteadas:

— "O SANTO LAMPIÃO Era um home bem devoto. O SANTO LAMPIÃO Era um home bem querido".

Apenas com diferença de área geográfica, tornou-se para toda aquela gente dos sertões baianos O MESMO QUE FORA O PADRE CÍCERO, no Juazeiro, para seus crentes. E qual o segredo desse fascínio irresistível e poder de conquista que Lampião possuía?

— “Só porque LAMPIÃO ERA BOM!" afirmou Manuel Gonçalves de Azevedo, cidadão probo, agente corretor aposentado da Companhia de Seguros São Paulo, e que conheceu pessoalmente Lampião.

Ainda, segundo ele, Lampião, "não era aquele de quem se dizia com exagero: mau, sanguinário..." Com a simpatia assim diplomaticamente conquistada dos sertanejos, foi fácil ao sagacíssimo Lampião a eficiente e perfeita organização da rede de coiteiros.

Era assim Lampião, de personalidade contraditória. Ao mesmo tempo, valente e covarde, frio e sentimental, calculista e violento. Comportava-se com excepcional bravura para, às vezes, depois de vencer e dominar o inimigo, sangrá-lo friamente.

Certa vez brigou com um cangaceiro do bando chamado Alazão e o expulsou do bando. O costume quando expulsava alguém do bando, era retirar-lhe os "arreios do cangaço" ou seja, armas, cartucheiras, munições e os enfeites que carregavam. Chamavam isso de "quebrar o orgulho do cabra".

Quando a ordem foi dada, Alazão dirigiu-se diretamente a Lampião dizendo: "Venha quebrar você mesmo se é homem, "seu" covarde!"

Um dos cabras, apontando-lhe a arma para lhe dar um tiro olhou para Lampião, aguardando um sinal para mata-lo e sem se alterar Lampião calmo ordenou ao cabra: "Baixe a arma! Deixe ele ir com "orgulho" e tudo. Um cabra como esse não se mata. Fica no mundo pra tirar raça de macho."

Era assim Virgulino Ferreira da Silva. Tinha rasgos de herói e saídas de poltrão. Inteligente e astucioso, era um homem de vocação perdida.

Já escrevi por aqui, se aquele talento cru fosse devidamente aproveitado, Lampião poderia ter sido, não simplesmente um bravo vaqueiro do Pajeú ou um amaldiçoado chefe de cangaço, mas poderia ter sido um poeta, músico e artista, qualidades que revelou em seus versos, tocando sanfona, confeccionando belos e artísticos objetos de couro.

Poderia ter sido um bispo católico, ou quem sabe um general brasileiro, pois em seus combates que travou, demonstrou acentuada capacidade de estrategista. Não foram poucas vezes em que empregou planos bem arquitetados e bem executados para enfrentar e desestruturar seus inimigos. Possuía tato e qualidades de comando. Era na verdade um estrategista nato.


Fontes:
Lampião e seus cabras - Luiz Luna
Lampião, seu tempo e seu reinado - Frederico Bezerra Maciel

http://meneleu.blogspot.com.br/2014/

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PADRE SÁTIRO, UM PROFETA DA ESPERANÇA NA DEFESA DO NOSSO ELMO DE MAMBRINO (A UERN)

Por Marcos Araújo

Em meio a essa débâgle social, econômica, politica, moral e educacional que o Estado do RN atravessa, uma voz ecoou nas redes sociais com a força de uma bomba Tsar (a superbomba atômica) em defesa da UERN. Com 87 anos de idade e a autoridade de quem faz da educação o seu sacerdócio diário há mais de 60 anos, Padre Sátiro “gritou” com toda virulência que pode significar letras em CAIXA ALTA e NEGRITO na internet: “- RESPEITEM A UERN, AUTORIDADES INSTITUÍDAS!”. Seu “grito” deve ter doído nos ouvidos de muita gente...

Padre Sátiro Cavalcante Dantas
                                                                  
Em outro momento, acompanhando o desdém da administração estadual para com os servidores, Pe. Sátiro lastimou “a falta de força física”, por não está “AO LADO DOS COLEGAS PROFESSORES SOFRENDO ESSA HUMILHAÇÃO”, apelando aos ex-alunos do Diocesano para exigirem “JUSTIÇA PARA CAUSA DOS SERVIDORES PÚBLICOS”.
                                                                  
Sendo hoje um dia de domingo, propício para uma reflexão espiritual, a liturgia bíblica dos cristãos traz uma passagem do Profeta Ezequiel. Em sua profecia, diz Ezequiel que Deus vai tomar conta das suas “ovelhas” e “resgatá-las de todos os lugares em que foram dispersadas, num dia de nuvens e escuridão.” E mais ainda, diz o Senhor Deus: “eu farei justiça entre uma ovelha e outra, entre carneiros e bodes”. (Ez 34, 11-12, 15-17)
                                                                  
Ezequiel era um Profeta da esperança. Na sua época, ele exortou os israelitas para saírem do cativeiro babilônico, mesmo sabendo que parte do povo já estava ambientado com o exílio, admitindo a exploração e o jugo dos tiranos. Ezequiel se contrapõe e constrói naquela comunidade uma mensagem de revolta (revolução). Apenas para pontuar historicamente, a Babilônia do tempo de Ezequiel era marcada pela grave crise social, reinando a violência e a injustiça. Nada estranho aos dias de hoje.
                                                                  
Se a palavra “profeta” vem do grego “prophetes”, e significa “falar antes”, Padre Sátiro também é um profeta. E tem sido verazmente  um Profeta na história da UERN e na revolução educacional que ela desencadeou ao longo dos tempos. Quando eu estava na graduação em Direito, meados dos anos 80, a então FURRN estava sombreada pela incerteza, ameaçada de extinção. Foi o seu agir profético, seu protagonismo corajoso que conduziu a extinta Fundação municipal (idealizada como um redil para uso politico) para a liberdade de uma autarquia estadual (UERN) fomentadora do saber e agente ativa de transformação social.
                                                                  
Seu prestigio intelectual, sua inatacável condição moral, sua insuspeição de intenções, sua voz altíssona em defesa da educação, obrigaram ao Parlamento e ao Poder Executivo do RN em reconhecer a UERN como patrimônio do Estado, isto em 08 de janeiro de 1987. Para demonstrar que estava ali temporariamente apenas cumprindo uma missão, no dia seguinte à assinatura da lei, renunciou ao cargo de Reitor para que o vice, Antonio Capistrano, assumisse.

No ano em que comemoramos os 30 anos de sua estadualização, a história se repete... As sombras negras da ignorância e do desserviço à educação querem destruir a UERN. Escaladamente, a instituição vem sofrendo os mais duros e insensíveis ataques de toda a sua história, oriundos da gestão do Estado, de forma direta pelo descaso e ignoração na falta de assistência financeira, ou indiretamente por áulicos desinformados que pregam a sua privatização ou extinção. Até uma educadora (tsc, tsc, tsc...) natalense pôs-se contra a instituição.
                                                                 
Não têm a menor noção essa caterva de néscios sobre a importância da educação como fator de influência para o crescimento econômico e o desenvolvimento humano. Desconhecem as análises e teorias econômicas de Amartya Kumar Sen e Mahbub ul Haq, criadores do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), a unidade de medida desenvolvida para avaliar os países, considerando não apenas os fatores econômicos, mas também os sociais. Amartya Sen foi professor e Reitor na Universidade de Cambridge, e professor em Oxford e Harvard. Fundador do Instituto Mundial de Pesquisa em Economia do Desenvolvimento, provou ele que a Educação é a maior riqueza de uma nação. Mas, quem é Amartya Sen na frente de um desses “iluminados” defensores da extinção ou privatização da UERN?
                                                                  
“Formados” exclusivamente no conhecimento rasteiro dos “Gulags” das redes sociais, não sabem esses “intelectuais da banalidade” que é papel do Estado conter as desigualdades sociais. E que, os serviços prestados pelo Estado deveriam garantir a construção de uma boa sociedade por meio da educação, saúde e proteção das minorias. Ah, esclarecendo: foi exatamente por essa afirmação que Amartya Sen ganhou o Prêmio Nobel de Economia, em 1998, tendo sido o primeiro – e até o momento, único – acadêmico de um dos países não desenvolvidos a ganhar o Prêmio Nobel de Economia.
                                                                  
Para as mulheres (recadinho para a “educadora” natalense), Amartya Sen relata que a “expectativa de vida ao nascer de mulheres” foi mais influenciada pela educação do que a “expectativa de vida ao nascer média”, o que indica que a educação pode ser um importante aliado contra a desigualdade de gêneros. Que gritem as mulheres: Viva a educação!
                                                                  
A esses “sabe-tudo” das redes sociais que pregam a desoneração financeira do Estado pela extinção da UERN; aos profusores da ideia da privatização; aos que entendem a educação como despesa, e não como investimento (até tu, então Governadora Rosalba?); aos “liberais” defensores do Estado mínimo, e a todos os demais gênios do pensamento humano que miram a UERN como uma “praga” devastadora ao orçamento estatal, um conselho: busquem à sua volta os que por ela foram formados e escutem suas histórias de vida e suas ações em prol da sociedade.
                                                                  
Já dizia Rui Barbosa que todos os melhoramentos materiais são incapazes de determinar a riqueza se não partirem da educação, a mais criadora de todas as forças econômicas, a mais fecunda de todas as medidas financeiras.

Quem foi educado pela UERN - e aqueles que ainda estão em formação - sabe do seu inestimável valor. O conhecimento adquirido por intermédio do seu qualificado quadro docente é o “elmo de Mambrino” que os protege na esganiçada luta da vida profissional. Apenas relembrando, D. Quixote, o cavaleiro andante de Cervantes, tinha no “elmo de Mambrino” que cobria a sua cabeça a proteção necessária para as suas batalhas. Sancho Pança, do alto de sua ignorância, confundiu o elmo com uma “bacia toda amolgada, para fazer sua barba”. Diante de uma visão tão distorcida, D. Quixote queda-se surpreso com tal desconcerto, creditando ao fato de que Sancho “vem de andar sempre entre nós outros uma caterva de encantadores, que todas as nossas coisas invertem, e as transformam, segundo o seu gosto e a vontade que têm de nos favorecer ou destruir-nos”.
                                                                  
A UERN tem sido um “ELMO DE MAMBRINO” para as longas caminhadas cientificas, intelectuais e de conhecimento de muitas gerações de “cavaleiros”. Muitos “D. Quixotes” têm vestido a carapuça do seu “ELMO” para os diversos combates sociais. Os de visão distorcidas, os Sanchos Panças da vida, enxergam-na apenas como uma “bacia”.

Nesses tempos de intolerância, inversão de valores e também de ignorância, a esperança é necessária. Como ela é vital! Vejam a vitalidade de Padre Sátiro, aos 87 anos, e o entusiasmo com que ele nos inspira à luta. A forma altiva com que ele conclama a todos nós a termos uma tomada de posição contra a injustiça. Poderia nem se manifestar. Seu legado histórico admite fugir de polêmicas, para não atrair desafetos.  Como um bom Profeta, porém, ele não descansa, nem foge da luta. Talvez tenha por sentimento a frase do historiador francês Paul Veyne: “Éternité Je Ne m’Ennuierai Pas” (E na eternidade não me entediarei).
                                                                  
Durante a missa, na homilia de hoje, Padre Charles Lamartine (também educado pela UERN, a exemplo de Padre Flávio – Vigário-Geral de nossa Diocese), lembrava o educador Paulo Freire e a sua fala sobre a esperança. Dizia Paulo Freire que é preciso ter esperança, "mas ter esperança do verbo esperançar; porque tem gente que tem esperança do verbo esperar. E esperança do verbo esperar não é esperança, é espera. Esperançar é se levantar, esperançar é ir atrás, esperançar é construir, esperançar é não desistir! Esperançar é levar adiante, esperançar é juntar-se com outros para fazer de outro modo...”.  
                                                                  
Alinho-me às fileiras do Profeta Padre Sátiro. Tal como os revolucionários franceses foram convocados no passado, açulo a todos, em defesa da UERN, “Às armas, cidadãos!”

VIVA À UERN! VIVA À EDUCAÇÃO! VIVAS A PADRE SÁTIRO!

MARCOS ARÁUJO, eterno aluno da UERN, provisoriamente advogado e professor.

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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O MUSEU DO SERTÃO VAI REALIZAR A XXII MANHÃ DE CULTURA E LAZER NO DIA 10 DE MARÇO DE 2018.

Por Benedito Vasconcelos Mendes

A parte cultural deste evento constará de uma palestra sobre a "A VIDA SERTANEJA DE ANTIGAMENTE", proferida pelo Prof. Benedito Vasconcelos Mendes, exposições de artes, apresentações artísticas e de entrega de Comendas e Diplomas às diversas personalidades do mundo empresarial, cultural e político.                                        

O Museu do Sertão localiza-se na Fazenda Rancho Verde, às margens da Estrada da Alagoinha, a 4 quilômetros da cidade de Mossoró.                                          
EVENTO CULTURAL: XXII Manhã de Cultura e Lazer no Museu do Sertão.                  
DATA: 10 de março de 2018 (sábado).                                                                                               
 HORÁRIO: De 7:30 às 12 horas.                                    

INGRESSO: Um quilo de alimento não perecível por pessoa, entregue diretamente, no Lar da Criança Pobre de Mossoró (Irmã Ellen).

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso.

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O CARIRI CANGAÇO APORTA NA TERRA DA PEDRA DO REINO - Belmonte - PE

Por Valdir José Nogueira

A acolhedora cidade sertaneja de São José do Belmonte, Terra da Pedra do Reino, começou a testemunhar na manhã deste último sábado, dia 25 de novembro a consolidação de uma das mais esperadas agendas Cariri Cangaço para o ano de 2018. 



No Castelo Armorial, Manoel Severo, curador do Cariri Cangaço, capitaneou juntamente com os conselheiros: Manoel Serafim (Floresta-PE), Lourinaldo Teles (Calumbi-PE), Sousa Neto (Barro-CE) e o Professor Pereira (Cajazeiras-PB), a reunião que marcou o inicio do grande evento, cujo tema será “Ariano Suassuna e a Pedra do Reino” e a “Saga Carvalhos e Pereiras”, tem previsão para sua realização entre os dias 11 e 14 de outubro de 2018 e potencializará a integração turística e cultural em São José do Belmonte. 



O Cariri Cangaço é um evento de Cunho turístico-cultural e histórico-científico que reúne os mais destacados pesquisadores e historiadores das temáticas: cangaço, coronelismo, misticismo, messianismo e correlatos ao sertão e ao nordeste do Brasil.


O encontro deste sábado contou ainda com as presenças de Augusto Martins, Presidente do Instituto Histórico e Geográfico do Pajeú, de Valdir Nogueira, Clênio Novaes, Cícero Moraes, Clécio Novaes, Edizío Carvalho, Luiz Ferraz, Cícero Aguiar, Socorro Martins e Ingrid Rebouças dentre outros.

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