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terça-feira, 13 de outubro de 2015

QUATRO LIVROS DO ESCRITOR SÉRGIO AUGUSTO DE SOUZA DANTAS





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E-mail: franpelima@bol.com.br

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PESQUISA SOBRE O CANGAÇO NO PIAUÍ

Por Júlio César

Boa tarde !!

Vocês poderiam me ajudar com materiais sobre a passagem de Lampião sobre o Estado do Piauí ? Sou estudante de História pela UFPI , e tenho pesquisado na internet sobre o tema, mais não achei muita coisa. Pretendo ir no arquivo público afim de pesquisar mais. Mais se vocês me disponibilizarem material ficarei muito agradecido.

Desde já agradeço pela compreensão.

Júlio César estudante de História pela UFPI

RESPONDEU O PESQUISADOR E COLECIONADOR DO CANGAÇO IVANILDO ALVES DA SILVEIRA

Rubinho Lima e Dr. Ivanildo Alves da Silveira

Amigo  Júlio César:

Infelizmente não é do meu conhecimento, que Lampião tenha estado no Piauí. Há informações, apenas, que os cangaceiros Sinhô Pereira e Luiz Padre estiveram nessa região, quando se deslocavam para Goiás, atendendo um apelo de Padre Cícero, inclusive, ainda chegou a se ter combate do tenente Zeca Rubens, com esses cangaceiros. Ok?

Abraço e seja bem vindo.


Ivanildo Alves Silveira
Colecionador do Cangaço
Natal - RN.

Fonte: Entre Bandidos e Heróis - YOUTUBE.COM

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Uma informação sobre cangaceiros no Estado do Piauí. 

"Segundo um pesquisador de nome e renome no que diz respeito a "cangaço", informou-me que está preparando um trabalho para provar que o cangaço também esteve no Estado do Piauí. 

CANGACEIROS DEIXAM RASTROS EM CASTELO DO PIAUÍ

https://www.youtube.com/watch?v=CMqGyXhZaSI

Este assunto me foi revelado e faz um pouco mais de 1 ano, e não quero citar o seu nome no momento, vez que quem deve expor o seu trabalho sobre o cangaço no Piauí, é ele".

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CANGAÇO NA BAHIA


Quando o assunto é o Cangaço na Bahia, esse é um dos livros mais completos e confiáveis que existem no mercado.

O Livro “CANGAÇO NA BAHIA” do escritor e pesquisador Oleone Coelho Fontes aborda a passagem de Lampião por terras baianas, ocorrida a partir do final do ano de 1928, quando teve início a chamada “segunda fase” do cangaço Lampiônico.

Lampião após ser perseguido implacavelmente e ter sofrido constantes derrotas por parte das Forças Volantes, em solo pernambucano, resolve deixar o Estado de Pernambuco e entra com um reduzido número de homens, na Bahia.

Em sua nova área de atuação, o cangaceiro descansa por algum tempo, refaz seu grupo com a inclusão de novos elementos e recomeça sua jornada em busca da realização de seus objetivos.

Em 1929 Lampião conhece a baiana Maria de Déia, a futura Maria Bonita, e no ano de 1930 ela passa a acompanhá-lo, sendo a primeira mulher a integrar o grupo cangaceiro.

ADENDO - http://blogdomendesemendes.blogspot.com

Acho que para você adquirir este livro, basta entrar em contato com o professor Pereira, lá em Cajazeiras, no Estado da Paraíba, através deste e-mail:

franpelima@bol.com.br

LAMPIÃO NA BAHIA... IMPERDÍVEL!!!
Geraldo Antônio de Souza Júnior (Administrador)


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VÍDEO - MENTIRAS E MISTÉRIOS DE ANGICO

Por Aderbal Nogueira
Antônio Amaury, Aderbal Nogueira e Sabino Bassetti: Mentiras e Mistérios no Cariri Cangaço 2011 em Crato, Ceará.

Meus amigos, os depoimentos do vídeo abaixo, servem para elucidar ou complicar mais ainda a vida de quem pesquisa o cangaço. Lampião, armas, João Bezerra, traição, veneno, etc.

Não quero aqui fazer inimizades por registrar o pensamento dos colegas pesquisadores, pois acho que cada um tem o direito de pensar como quiser. Se todos pensássemos igual o que iríamos discutir? Que sentido teria a história? A história é feita das controvérsias. Respeito todos os pensamentos e não perco amizade nenhuma por conta disso.

Assistam o vídeo, logo abaixo, e, tire suas conclusões sobre a morte de Lampião e o combate de Angico.

http://youtu.be/NTXy2ynWFHE

Abraço.

Aderbal Nogueira
Sócio da SBEC, Diretor do GECC
Conselheiro Cariri Cangaço

Página do pesquisador e colecionador do cangaço Ivanildo Alves Silveira

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FEITOSA DOS INHAMUNS - PARTE FINAL

Por Nertan Macêdo

(*) "Manoel Ferreira Gondim.

E esse quem era?Em todos os atos públicos onde figura o seu nome encabeça a lista dos assinantes. Devia pela idade provecta e pela atuação respeitável merecer este privilégio. Sabemos ser oriundo da estirpe pernambucana dos Gondins de Goiana, filho de um irmão do Sargento-Mor Francisco Ferreira Pedrosa, sobrinho de dona Antônia de Oliveira Leite, mulher do comissário Lourenço Alves Feitosa e do padre José Ferreira Gondim, vigário de Goiana e vice-vigário do Recife. Sua mãe Luzia Monte, pelo lado materno (Isabel Monte), e Feitosa, pelo lado paterno (Cel. Francisco Alves Feitosa), vinha dos tempos da dominação. Situado no rio do Umbuzeiro, onde possuía terras nas fazendas "Aroeiras", "Gameleira" e "Araras", tinha como vizinhos o Sargento-mor Leandro Custódio Bizerril e o parente próximo Capitão-mor José Alves Feitosa. Foi no Centro-Oeste cearense patriarca no verdadeiro sentido. Por toda parte parentes seus têm destaque em todos os ramos de atividade humana. Desaparecendo aos 21 de dezembro de 1833, uma récua de filhos chorou a sua morte. Dez legítimos e um natural, ao todo onze. Já na bíblia encontramos Abraão, patriarca de Israel, o preferido de Deus,também constituindo família com uma concubina - Ismael foi o produto destes amores, como José Ferreira o era do patriarca dos Inhamuns. Nos autos de inventário de Manoel Ferreira Gondim e sua mulher Isabel Alves está escrito: "Ajuntem os meios dotes e somem e repartam pelos onze herdeiros, incluindo o herdeiro José Ferreira, filho natural do falecido velho Gondim, que na regra de direito é herdeiro de seu falecido pai por isso que deve entrar na meação" A figura bíblica do homem de Itur identifica-se nos mesmos anseios com o Gondim das "Aroeiras". O mesmo destino a que ficam sujeitos as pessoas marcou-lhes, em sentido diverso., a passagem pela terra. O filho de Abraão, banido para o deserto, foi ter ao vale de Meca, o de Manoel Ferreira Gondim, na procura dos favores de parentes importantes, perdeu-se nos sertões agrestes de Pernambuco. De Ismael, descende Maomé, o místico que ainda reina nos corações de milhares de asiáticos. De José Ferreira, rezam as tradições, provém Lampião, o famoso bandoleiro que reinou nos sertões. - Gomes de Freitas, Novos Subsídios para a História do Inhamuns, edição de "O Povo", Fortaleza, Ceará, 21-12-63.

(**) "filhos do português João Alves Feitosa, casado, como já ficou dito, com uma filha do Coronel Manoel Martins Chaves;

1.º - Comissário Lourenço Alves Feitosa, casado com Antônia de Oliveira Leite, irmã do Padre José Ferreira Gondim, Vice-Vigário do Recife e do Vigário de Goiana;

2º. - O Coronel Francisco Alves Feitosa, casado, em primeiras núpcias, com Isabel do Monte, irmã do Capitão-mor Geraldo do Monte; em segundas núpcias com Catarina Cardosa da Rocha Resende Macrina, descendente da família Cavalcanti e Albuquerque, de Pernambuco, e, em terceiras núpcias com Isabel Mareia de Melo. 

Estas três mulheres eram viúvas e traziam filhos dos seus leitos anteriores.

Dos filhos do primeiro casamento de Isabel do Monte, descendem grande parte dos Pinheiros, dos Melos e dos Fernandes Vieira, conforme o testemunho do Dr. Helvécio Monte ("unitário, nº. 2.168, de 04 de junho de 1966).

Dos filhos do primeiro casamento de Catarina Cardosa da Rocha Resende Macrina, segundo uma tradição que sempre circulou no seio da família Feitosa, descendem de Pereiras de Pajeú de Flores. - "O Coronel Francisco Alves Feitosa fundou a sua primeira fazenda no lugar Barra do Jucá, em terras do Rio Jaguaribe, à margem direita deste, cerca de uma légua de sesmaria abaixo da atual vila de Arneiroz, construindo ali uma capela de taipa, e por isso, com a edificação da igreja de Arneiroz, por um neto do mesmo Francisco Alves Feitosa, ficou aquela fazenda com o nome de Igreja Velha (esta de denominação já desapareceu com a demolição dos prédios antigos).

Procedeu-se ao inventário do Coronel Francisco Alves Feitora em Cococi; foi apenas uma partilha,porque não havia órfãos e o monte total orçou em NCr$ 12.000,00, isto é, perto desta importância, porque as avaliações foram muito baixas, conforme se vê, não havendo avaliações de posses de terras, e sim de sítios: um sítio São Nicolau, com 3 léguas de terra, avaliado por NCr$ 200,00; um sítio Figueiredo, com duas léguas, avaliado por NCr$ 400,00, o sítio Olho d'água do Urucu. por NCr 50,00; uma légua de terra, das estremas do Latão até a estiva por NCR$ 300,00; um sítio com engenho, no lugar Engenho da Serra, por NCr$ 400,00; o sítio Pouco Redondo, com três léguas de comprimento e uma de largo para cada lado, por NC$ por 550,00, e assim por diante, outros sítios em Inhamuns, Quixelô, antiga Santana do Cariri e rio de São Francisco, da Cachoeira de Paulo Afonso para baixo. Os bens semoventes tiveram as avaliações seguintes: um cavalo de fábrica, em Cococi, por NCr$ 5,00; as éguas avaliadas a NCr$ 3,00; as vacas, a NCr$ 2,00, as novilhotas e novilhotes, a NCr$ 1.20; e os bezerros, a NCr$ 0,50. (Os escravos, de moleques a negros, tiveram avaliação de NCr$ 40,00 a NCr$ 80,00, mais disto um ou outro). Esta partilha foi feita em Cococi, no dia 17 de junho de 1770, com assistência de todos os herdeiros e co-herdeiro Capitão-Mor Arnauld de Holanda, casado com Francisca, neta do inventariado.

Os bens inventariados, por morte do Coronel Francisco Feitosa, atualmente teriam valor para algumas centenas de contos de réis.

Não nos constam o nome dos estados do Coronel Francisco Alves Feitosa do primeiro casamento.

Do segundo casamento constam-nos os nomes dos seguintes enteados:

1 - Antonio Pereira do Canto, casado com Antônia, filha de Antonio Barbosa Galvão;

2 - Lenor casada com o português, a quem chamavam Marinheiro José da Silveira, que cultivava a Serra, que ficou com o nome de Serra do Silveira; 

3 - Dona Rosa da Boa Esperança, não teve casamento e nem descendência. 

Do terceiro casamento do mesmo só nos constam ter dois enteados:

1 - O sargento-Mor Francisco Ferreira Pedrosa, que já vimos casado com Josefa Alves Feitosa, filha do seu padastro;

2 - O marido de Luzia, filha do primeiro casamento do Coronel Francisco Alves Feitosa,cujos nome ignoramos, - Leonardo Feitosa - Tratado Genealógico da família Feitosa.

Tipografia Paulina - 1952 - Fort - CE.

Como se vê do livro de Leonardo Feitosa, os Pereiras do sertão pernambucano são parentes dos Feitosas do Ceará. Não seria sem razão que Virgulino Lampião começara sua vida de cangaceiro à sombra de Sinhô Pereira, acostado, assim, ao poderoso clã do Barão do Pajeú. Os mesmos Pereiras são também aparentados dos Alencares, outra importante família sertaneja cearense.
FIM.
Fonte: Livro Capitão Virgulino Ferreira
Autor: Nertan Macêdo
Edições O Cruzeiro - Rio de Janeiro
Ano: 1970
Digitado por: José Mendes Pereira

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LAMPIÃO E O COMBATE DA SERRA GRANDE.

Por João de Sousa Lima

A Serra Grande corta as cidades de Calumbi, Flores e Serra Talhada. Muitos escritores e pesquisadores citaram o grande combate da Serra Grande como sendo em Serra Talhada ( nessa época Vila Bela) ou Triunfo, porém a parte onde houve o combate acontecido em 26 de novembro de 1926 pertencia a Flores e hoje pertence àCalumbi, Pernambuco.


O policial reformado Lourinaldo Teles, também artesão na confecção das mais belas réplicas de punhais do cangaço, hoje é quem trava essa batalha para provar que geograficamente o combate da Serra Grande aconteceu em Calumbí.  Por diversas vezes Lourinaldo andou mapeando os pontos onde os cangaceiros emboscaram os soldados das volantes e ele conseguiu encontrar, com a ajuda de um detector de metais, mais de trezentas cápsulas, além de carregadores, ogivas e um punhal.


O combate da Serra Grande foi um dos maiores fogos entre policiais e cangaceiros e uma das maiores estratégias de combate armada por Lampião. O número exato de participantes nunca foi totalmente contabilizado, fala-se em torno de 80 cangaceiros e 320 soldados.


Vários “Nazarenos” participaram desse ferrenho combate que foi comandado pelo major Theóphanes Ferraz Torres. Entre os grandes comandantes dos diversos grupos estavam o capitão Higino Belarmino, Manuel de Souza Neto, sargento Arlindo Rocha e Euclides Flor. O combate começou entre oito e nove horas e terminou às dezessete e trinta. Manuel Neto acabou sendo baleado nas duas pernas e por muito pouco não morreu. Calcula-se que mais de vinte soldados morreram nesse confronto. Da parte dos cangaceiros não houve baixas. O rastejador da polícia chamado Ângelo Caboclo foi baleado e posteriormente morto pelos cangaceiros.

     
Mesmo a polícia contando com um grande contingente e ainda com o suporte de duas metralhadoras e mais ainda com grandes nomes que comandaram as volantes, esse foi o combate que mais desmoralizou as tropas no estado pernambucano. Ivanildo Silveira - 17 de março de 2014 
     

No dia 03 de março de 2014, eu, Antônio Lira e Joventino nos dirigimos para Calumbí onde fomos encontrar com Lourinaldo Teles para que ele nos levasse ao local exato onde houve o combate. Só estando lá para entendermos as estratégias armados pelo Rei do Cangaço e as dificuldades encontradas pela polícia. No lugar conhecido como a “Trincheira de Lampião” ainda pudemos encontrar vários cartuchos com a inscrição DWM, datados de 1910, 1911, 1912, 1913 e 1914.


Todos os méritos dessa pesquisa cabem ao pesquisador Lourinaldo Teles que muito solícito nos transportou  até a Serra Grande e pacientemente nos mostrou durante horas, escalando subidas quase intransponíveis, com pedras soltas, galhos arbustivos, cactáceas espinhosas e calor, os pontos estratégicos onde cangaceiros enfrentaram valentes e famosos comandantes e seus comandados e aonde eles sofreram uma das maiores derrotas na perseguição ao cangaço.
     
Oitenta e oito anos depois, aquele local ainda guarda as marcas desse confronto, a história perpetua-se feito som propagado na imensidão. 

Aquela região silenciosa parece trazer os sons da batalha quando nos deparamos com a visão que temos ao olhar o horizonte, estando em seus cumes...

João de Sousa Lima
Escritor e Historiador.

http://orkut.google.com/c624939-t922f9a3300a33420.html

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TENENTE POMPEU E A MORTE DE LAMPIÃO

O vídeo é do acervo da laser-vídeo - Aderbal Nogueira

Bom dia, meus amigos!

Há uma imensa diferença entre sabermos de uma notícia através de uma literatura, folheto, ou mesmo por um contador de 'causos'. O pesquisador Aderbal Nogueira, 'cabra' das bandas do Ceará, sentindo isso, resolve arrumar uma tralha especial, uma câmera, um tripé e muita disposição na 'carcaça', com ela, ele registra, para eternidade, a imagem, a voz e a história contada por aqueles que viveram, sentiram, conviveram juntos as dificuldades dos fatos.

Acima, veremos o depoimento do tenente Pompeu Aristides de Moura. O tenente Pompeu é tido, por alguns, como sendo o matador do cangaceiro 'Moderno', cunhado de Lampião. Após ficar viúvo, sua esposa primeira, irmã de Lampião morre em terras cearenses antes de Virgínio entrar para o cangaço, trouxe para ser sua companheira a jovem e bela 'Durvinha'.

Notem, que a certa altura de seu depoimento, o tenente refere que as únicas saídas para sobrevivência dos jovens, na época, era entrar para o cangaço ou para a volante.

Bons estudos!

Fonte: facebook
Página: Sálvio Siqueira

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LIVROS DO ESCRITOR ANTONIO VILELA DE SOUZA


NOVO LIVRO CONTA A SAGA DA VALENTE SERRINHA DO CATIMBAU
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O livro "DOMINGUINHOS O NENÉM DE GARANHUNS" de autoria do professor Antonio Vilela de Souza, profundo conhecedor sobre a vida e trajetória artística de DOMINGUINHOS, conterrâneo ilustre de GARANHUNS, no Estado de Pernambuco.

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O CORONEL ISAÍAS ARRUDA DE FIGUEIREDO OU SIMPLESMENTE ISAÍAS ARRUDA

Por Geziel Moura

O Coronel Isaías Arruda de Figueiredo ou simplesmente Isaías Arruda era homem forte no Cariri cearense, principalmente na cidade de Missão Velha (CE), sua principal participação no cangaço de Lampião, foi o Projeto "Invasão de Mossoró", que culminou em fracasso total e numa tentativa de envenenamento da cabroeira, ao chegarem de Mossoró, durante o coito, na fazenda Ipueiras de Arruda.

As fotos pertencem ao acervo do autor





Em 2013, tive o privilégio em me juntar ao Manoel Severo Barbosa e a turma do Cariri Cangaço, em que me foi dado a honra de conhecer diversos lugares, da época que Lampião era apenas cabra de Sinhô Pereira. Dentre tais lugares, está justamente a casa de Isaías Arruda, e seu misterioso porão. 

Fonte: facebook

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