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sexta-feira, 11 de abril de 2014

OS ÚLTIMOS CANGACEIROS: NA TV BRASIL... ASSISTAM, DIVULGUEM.

Por João de Sousa Lima


AVISAMOS A TODOS OS AMIGOS, PARA QUEM QUISER ASSISTIR, O DOCUMENTÁRIO " OS ÚLTIMOS CANGACEIROS ", QUE DE ACORDO COM A PROGRAMAÇÃO DA TV BRASIL, SERÁ EXIBIDO DIA 11/04/2014 à 00:15.. E DOMINGO DIA 13 ÀS 21:30 HS.
 

Casal Durvinha e Moreno fala sobre a trajetória de vida dentro e fora do cangaço no bando de Lampião Os últimos cangaceiros Durante mais de meio século Durvinha eMoreno esconderam sua verdadeira identidade até dos próprios filhos, que cresceram acreditando que os pais se chamavam Jovina Maria da Conceição e José Antônio Souto, nomes falsos sob os quais haviam reconstruído suas vidas.

Durvinha e Moreno fizeram parte do bando de Lampião, o mais controverso líder do cangaço. A verdade só é revelada quando Moreno, então com 95 anos, resolveu dividir com os filhos o peso das lembranças e reencontrar parentes vivos, entre eles seu primeiro filho, deixado aos cuidados de um padre, mais de cinco décadas antes.

 Moreno e Durvinha - acervo João de Sousa Lima 

O documentário lembra a trajetória do cangaço, um tipo de ‘banditismo social’ que ocorreu no Nordeste brasileiro, mais intensamente no início do século XX. O cenário era de extrema pobreza, violência e ausência de poder constituído.Inédito. 79 min.

Ano: 2011. Gênero: documentário. Direção: Wolney Oliveira.
Classificação Indicativa: 18 anos

Enviado pelo o escritor e pesquisador do cangaço João de Sousa Lima 

http://www.joaodesousalima.com/ 
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LAMPIÃO NO CINEMA EM 1937. NO CINE MODERNO, FORTALEZA CEARÁ.


1937 - No Cine Moderno, durante a projeção restrita do Filme "Lampeão".

O INÍCIO DO CINEMA CEARENSE E A PRESENÇA DE ADHEMAR ALBUQUERQUE E BENJAMIN ABRAHÃO

Não pretendíamos transcender, nesse trabalho, à recuperação do documento histórico relativo aos exibidores que trouxeram o cinema à nossa cidade e desenvolveram suas atividades como empresários desse gênero de arte.

Sentimo-nos obrigados, entretanto, a dedicar um registro especial ao pioneirismo na produção cinematográfica em nosso Estado, estabelecendo uma referência dos primeiros tempos e para lembrar que aqui medrou o entusiasmo pela produção cinematográfica, mesmo em condições adversas.


Não há muitas fontes sobre aqueles que ousaram realizar os primeiros filmes. Em nossas pesquisas nas fontes primárias, muitas delas destruídas pelo trágico incêndio na Biblioteca Pública do Estado do Ceará, encontramos, entretanto, a notícia sobre o primeiro filme feito no Ceará.  

No dia 1º de abril de 1910, o Cinema Rio Branco, exibia o documentário "A Procissão dos Passos", com o destaque na publicidade para o fato de ser este "o 1º filme rodado no Ceará". Além dessa informação, não temos nenhum outro esclarecimento. Desconhecemos quem o teria feito, se algum conterrâneo ou algum cineasta visitante que aqui tenha aportado.

Um segundo filme produzido em nossa terra, igualmente sem os créditos de seus realizadores, foi o "Ceará Jornal", exibido no Cinema Riche, no dia 26 de fevereiro de 1919.


Não há dúvidas, entretanto, quanto ao pioneirismo na produção documental, de qualidade técnica, do cearense Adhemar Bezerra de Albuquerque, nascido em Fortaleza, em 19 de julho de 1892, e falecido, aos 83 anos de idade, no dia 17 de julho de 1975. Paralelo à sua atividade artística, foi funcionário por 40 anos do Bank of London. Aqui constituiu família, casando-se com Lasthenia Campos de Albuquerque, tendo o casal nove filhos: Francisco Afonso, Antonio Afonso, Paulo Afonso, Pedro Afonso, Suzana, Lastenia, Maria Lucíola, Marta e Luis Afonso.  

Sua criatividade artística teria uma manifestação inicial no campo da fotografia e do cinema, com destaque para a criação da Aba Film, empreendimento definitivo no ramo de fotografia, e que alcança até hoje, sob a direção de seu filho, Antônio Albuquerque, o melhor padrão de qualidade.

Tem-se o ano de 1924 como a data de lançamento de seus primeiros filmes, documentários em 35 milímetros, de aspectos e acontecimentos da Fortaleza e cidades interioranas. De fato a imprensa local registra com louvor o esforço de Adhemar Albuquerque, comentando o filme "Temporada Maranhense de Foot-Ball no Ceará (1924, 2 atos, realização de Adhemar Albuquerque, com o seguinte conteúdo: Fases dos jogos: Ceará 4 x 2 Maranhenses; Maranhenses 2 x 0 América; Maranhenses 2 x 1 Fortaleza; Guarany 4 x 0 Maranhenses), por ele lançado no Cinema Moderno, no dia 15 de outubro de 1924. Sobre essa estréia, publicou o "Correio do Ceará" (16.10.1924): UM "FILM" CEARENSE

Fonte: facebook
Página do pesquisador Guilherme Machado

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Lampião em Jurema, distrito de Juazeiro, no Estado da Bahia.


Nos primeiros dias do mês de janeiro de 1929, esteve Lampião com seu grupo nesse local, Jurema distrito de Juazeiro no Estado da Bahia. 


Almoçaram e tiveram um pequeno repouso. De Jurema Lampião rumou para o povoado Abóbora, município de Jaguarabi.

Fonte: facebook
Página do Governador do Sertão 

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A famosa Maria Bonita


Segundo o pesquisador Valdir de Moura Ribeiro o nascimento de Maria Bonita foi em 10 de janeiro de 1910 e não em 2011 como revela a literatura lampiônica. Ela nasceu na fazenda Malhada Caiçara, em Santa Brígida, no Estado da Bahia. Seus pais eram José Felipe e Maria Joaquina da Conceição, conhecida como "dona Maria Dea".

Alguns estudiosos do cangaço revelam que  Maria Bonita não seria filha de José Felipe, mas de um senhor chamado "Agripino", ex-namorado de "Maria Dea".

Esta informação está no site: 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Virgulino_Ferreira_da_Silva 

Sobre esta informação eu ainda não tinha conhecimento, mas como o site tem bom conceito, resolvi postá-la para a apreciação e análise feita pelos nossos leitores, curiosos, escritores e pesquisadores do cangaço.

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Prisão e liberdade do cangaceiro Volta Seca


Grande Wellison Horácio - Itapetim-PE:

Segundo a literatura lampiôncia, escrita por quem tem pesquisado sobre o cangaceiro "VOLTA SECA", após o combate de Maranduba, no Estado de Sergipe, em fevereiro de 1932, discutiu com Lampião, e com medo de ser morto, fugiu do bando, tendo sido preso por populares fazendeiros, logo, algum tempo depois. Ele nasceu no dia 13 de Março de 1918, segundo depoimento dele próprio.

Pelos seus crimes, foi condenado a 145 anos de prisão. Teve a pena comutada para 30 anos, dos quais cumpriu mais de 20 anos na penitenciária de Salvador. Foi o cangaceiro, que mais pena cumpriu. E segundo ele mesmo informou ao pesquisadores, que fugiu 02 vezes da prisão, sendo logo capturado e recambiado para a mesma, logo depois.

O cangaceiro Volta Seca velho, e em liberdade

Em 1954, teve sua liberação difinitiva da prisão. O cangaceiro "VOLTA SECA" faleceu, de causas naturais, no dia 02 de fevereiro de 1997, na cidade de Pirapitinga, no Estado de Minas Gerias. 

Estamos sempre ao seu inteiro dispor. 

José Mendes Pereira
Mossoró, terra de Santa Luzia.
Rio Grande do Norte. 

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O desafio do "governador do sertão" - O sanguinário Lampião


Amigo Geraldo Júnior, publico essa postagem complementando a publicação de ontem do amigo sobre o bilhete de desafio de Lampião ao Governador de Pernambuco, Estácio Coimbra, em 1926. 

Nele, Lampião propunha governar metade de Pernambuco, a partir dos limites de Rio Branco (atual Arcoverde) até o sertão. E o Governador Estácio Coimbra, de Rio Branco até Recife.

Frederico Pernambucano e o Padre Frederico Bezerra Maciel registraram em livro a reação do Governador: "A proposta de Lampião terá uma resposta à altura de seu atrevimento e ousadia."

Esta matéria foi publicada na revista História Viva, em janeiro de 2007 e é de autoria do jornalista e escritor Moacir Assunção, autor do livro OS HOMENS QUE MATARAM O FACÍNORA. Vale a pena conferir. 

Início da interessantíssima matéria escrita por Moacir Assunção para a revista História Viva,janeiro de 2007.


A continuação da matéria com foto do Governador de Pernambuco Estácio Coimbra, que recebeu a atrevida e ousada carta de Lampião.
 

A carta-desafio, contida no livro LAMPIÃO, SEU TEMPO E SEU REINADO, Vol. III, do Padre Frederico Bezerra Maciel, cuja versão foi compilada com base nas entrevistas de Pedro Paulo Mineiro Dias, à imprensa pernambucana da época.


Última página da matéria. Revista História Viva, Janeiro de 2007.


Fonte: facebook
Página: Raimundo Gomes

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