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sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

Lampião e Pedro Albiquerque Uchôa


Pedro Albuquerque Uchôa. Inspetor Agrícola do Ministério da Agricultura, se encontrava em Juazeiro do Norte quando da visita de Lampião a essa cidade.

Virgulino Ferreira da Silva ao solicitar a patente de Capitão, em cumprimento à promessa de Dr. Floro Bartolomeu da Costa, quando do convite por este formulado a Lampião, a que viesse se juntar ao seu grupo para combater a Coluna Prestes.

Padre Cicero pediu ao Dr. Pedro Uchôa que redigisse o documento da concessão, visto que ele era a única autoridade civil existente em Juazeiro e presente naquela ocasião.

Regressando a Fortaleza, Dr. Pedro Uchôa é interpelado pelos amigos que queriam explicações quanto ao fato de ele haver dado a patente de Capitão a Lampião.

Uchôa, perguntaram-lhe: 

- Por que você deu a patente de Capitão ao Rei do cangaço?

- Porque ele não me pediu de Coronel.

ADENDO:

Nota do nosso blog, isto é  o que pensamos: 

Pedro Uchôa quis dizer que, o medo que teve do bandido foi tão grande, que se Lampião tivesse lhe dito que não queria a patente de capitão, e sim de CORONEL ele teria assinado com todo prazer esta patente para o facínora. 

Isto é apenas o nosso pensamento. Não queremos dizer que é real o que afirmamos. 

Fonte: facebook
Página: Antonio Morais

A CASA DE MARIA BONITA, ONTEM E HOJE!!!!

Arte cores Pesquisador e professor Rubens Antonio

A casa onde nasceu Maria Gomes de Oliveira, a cangaceira MARIA BONITA, a rainha do cangaço, está situada no Povoado Malhada da Caiçara, zona rural do município, há 38 km do centro de Paulo Afonso/BA, guardando a mesma linha arquitetônica (casa de reboco). 

Casa de Maria Bonita ao anoitecer

Foto de João de Sousa Lima

Foto de João de Sousa Lima



Lá funciona o "MUSEU CASA DE MARIA BONITA", aberto à visitação pública. O atrativo faz parte do Roteiro Cânion e Cangaço. Informe-se nas Agências de Turismo de Paulo Afonso.

Fonte: facebook

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

Luiz Gonzaga - Toque de rancho


Toque de Rancho

O batalhão, ta lhe chamando
Estou aqui, seu Coroné
Tatatá, tatatá, tatá
Olha a bóia
Tatatá, tatatá, tatá
Pororoca
Recruta ta tocando rancho
E o primeiro toque
Que se aprende no quarté
No tempo certo
Fiz o meu alistamento
Tô aqui senhor sargento
Prá fazer a inspeção
Quero servir
Ao exército brasileiro
Quero ser logo o primeiro
A entrar no batalhão
No tempo certo
Estarei desembaraçado
Quero ser um bom soldado
Cumpridor do meu dever
Quando sair
Quero ver limpo o meu nome
Falo grosso, sou um homem
Brasileiro pra valer


Vovô do baião

Seu Januário,
Com bem noventa anos,
Tinha nos seus planos
Fazer uma operação.

Sua família 
'tava toda reunida
Rezando pela vida
Do vovô do baião.

Vai, Januário,
Que nós "reza" por você.
Opera, Januário!
Você merece viver.

Humberto Macário,
Famoso cirurgião,
Fez aquela operação,
Que abalou o Cariri.

O povo do Crato
Ficou todo admirado
Quando viu Seu Januário
Inteirinho sair.

[ 'Tá, 'tá... Seu Januário 'tá aí?
Tá, 'tá... E olha ele aí? ] (2x)

https://www.youtube.com/watch?v=OaYCMv6nMGU

 http://letras.mus.br/luiz-gonzaga/1065858/

MARINGÁ


Autor: Zé Ronaldo

Maria era uma cabocla/ Da região do Ingá/ Que veio para Pombal/ Vendo a seca castigar/ Lá no século XIX/ Descobri ao pesquisar.

1877 foi o ano/ Que Maria de Pombal partiu/ Deixando triste um caboclo/ Com o coração vazio/ A lenda tornou-se música/ Conhecida no Brasil.

Dr. Ruy Carneiro/ Indo ao Rio de Janeiro/ Teve um encontro com o autor/ Era Joubert de Carvalho/Um grande compositor/ Ouvindo o drama narrado/ Fez a letra e musicou.

A seca deixa um flagelo/ No coração das pessoas/ Mais em meio a pobreza/ Ainda existe gente boa/ Maringá tinha beleza/ Que o doutor sorriu atoa.

O destino o fez partir/ Na poeira foi-se embora/ Deixando um coração triste/ Um par de olhos a chorar/ Mesmo assim conseguiste/ Virar canção popular.

A cidade de Pombal/ O teu nome imortalizou/ Dr. Rui te promoveu/ E Joubert te decantou/ Muita gente te escreveu/ Te pesquisou e chorou.

Eu também fiz estes versos/ Para um pouco vos lembrara/ Nossa história e as vertentes/ Da cultura popular/ Pois habito neste seio/ Da terra de Maringá.

A cabocla Maringá/ Deu sua contribuição/ Ao teatro e ao cordel/ Também a educação/ Todo pombalense sabe/ Cantar da música o refrão.

Vou ficando por aqui/ Finalizando meus versos/ A cabocla Maringá/ Estudei tendo acesso/ Aos textos de Romero/ Zé Ronaldo agradece.

Zé Ronaldo é poeta e teatrólogo. Natural de Pombal/PB

Enviado pelo professor e pesquisador do cangaço José Romero Araújo Cardoso

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