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terça-feira, 3 de setembro de 2024

PROFESSORA FALA A VERDADE QUE NINGUÉM QUER OUVIR

 Por Aparício Fernando

https://www.youtube.com/watch?v=vzPBrbUL2OI

Professora Luitgarde desabafa verdades na comissão de educação que o governo insiste em esconder da população do Estado do Rio de Janeiro.

Aos 70 anos, a antropóloga Luitgarde recebe homenagem da Cátedra

A pesquisadora se aposenta após 40 anos de docência; sem as obrigações do trabalho, pretende ler mais livros e produzir artigos sobre suas paixões: o sertão e Padre Cícero
Por Roberto Bueno Mendes
Luitgarde não aceita desaforo. Criada no sertão de Alagoas, desde sempre foi atrás de seus sonhos. Autodidata, aos quatro anos já sabia ler. Levou um choque ao chegar à Faculdade Nacional de Filosofia, no Rio de Janeiro, e ver como os alunos daquela instituição sabiam -- ou nada sabiam --, sobre o Nordeste e as personagens da região. Daí começou uma militância para mostrar ao mundo as histórias do sertão e dos seus protagonistas.

O "Painel evocativo dos 70 anos de vida da antropóloga Luitgarte Oliveira Cavalcanti Barros" realizado pela Cátedra contou com a presença de amigos e admiradores da intelectual, que destacaram as contribuições da homenageada à antropologia e à valorização da identidade regional.

Destacam-se as apresentações de Magali do Nascimento Cunha, professora do PósCom da Metodista, que contou a trajetória da pesquisadora; Leonildo Silveira Campos, coordenador do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Religião da Universidade, que destacou a contribuição da professora sobre a imigração de moradores da região Nordeste para a região Sudeste como um dos fatores responsáveis pela ampliação das igrejas pentecostais; a doutoranda Sonia Jaconi, relatando os outros desafios de Luitgarde, como o de "ser mulher e ser do sertão"; por fim o mestrando Iury Parente Aragão, do PósCom, que se refere aos estudos da antropóloga sobre santificação não-canônica de fieis e religiosos, ou seja, a canonização feita pelo povo. Ao final do painel, Luitgarde fala sobre a sua dedicação de 30 anos aos estudos do Padre Cícero, e a sua relação com a religião, a família e os amigos.
Percurso
Nascida em Santana de Ipanema, Alagoas, em 1941, Luitgarde tem um papel importante nos estudos da religiosidade do brasileiro, especificamente na dos moradores da região Nordeste. Estudou em Maceió -- capital de Alagoas -- e depois cursou faculdade no Rio de Janeiro, na antiga Faculdade Nacional de Filosofia, atual Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Ao se aposentar, não pretende deixar de produzir, porém, o bom é que agora não terá mais a "obrigação" de quem é ligado a uma instituição. Pretende ler os livros que ainda estão intactos em sua biblioteca e elaborar artigos sobre os assuntos que gosta.
A sua família era moradora do "polígono da seca", mas proprietária de uma fazenda e de uma mercearia; Luitgarde aprendeu a ler praticamente sozinha, ao pegar, escondida, os livros dos irmãos mais velhos, os quais já iam à escola. No fim dos anos 1960, sofreu um grande impacto ao chegar à Faculdade Nacional. Lá, ela foi hostilizada pelos alunos e, mesmo perseguida por ser nordestina e por suas convicções religiosas - ela é católica - , não desistiu de sua empreitada.

Devido a sua origem, os trabalhos de Luitgarde sempre foram voltados à religião na sociedade brasileira, principalmente, a da região Nordeste do país. Os estudos dela foram norteados pelos escritos de Antonio Gramsci e divulgados através de livros, como "A Derradeira Gesta: Lampião e Nazarenos Guerreando no Sertão", cujo texto mostra os caminhos percorridos por Virgulino Ferreira da Silva, o Lampião, o mais famoso cangaceiro do Brasil e do irmão dele, que acabou se tornando religioso.

Luitgarde ainda fez críticas a alguns jornalistas que se aproveitam dos trabalhos acadêmicos, escrevem biografias de personagens importantes e não revelam os pesquisadores que às vezes dedicam suas vidas ao estudo de uma personalidade. Para ela, "pode ser comunicador, mas não pode mentir".

https://www.youtube.com/watch?v=vzPBrbUL2OI

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VIRGULINO E CÍCERO: AMIZADE?

 Por Aderbal Nogueira

https://www.youtube.com/watch?v=rUHaXHiUw5Y&t=607s

A antropóloga Luitgarde Barros fala um pouco sobre a controversa amizade entre Cícero e Virgulino.

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CANGAÇO - FREDERICO PERNAMBUCANO DE MELO E SUAS CONSIDERAÇÕES.

 Por Aderbal Nogueira

https://www.youtube.com/watch?v=s0SqIewg0kY

Cangaço - Frederico Pernambucano de Melo e suas considerações Frederico Pernambucano de Melo fala sobre o prêmio pela morte de Lampião. Link desse vídeo:  • Cangaço - Frederico Pernambucano de M...  

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O EX-CANGACEIRO BARREIRA

 Por Helton Araújo

João Correia dos Santos, o ex-cangaceiro Barreira no pós cangaço. Foi ele que matou e decapitou o também cangaceiro Manoel Pau-Ferro, vulgo Atividade em 5 de setembro de 1938, nas mediações de Pão de Açucar-AL e depois se entregou a polícia com a cabeça do companheiro de armas.

Qual sua opinião sobre Barreira?

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ESCRITORA AGLAE

 Por Guilherme Velame Wenzinger

Aglae Lima de Oliveira e Vicente Marinho, ex-cangaceiro Pássaro Preto. Carolina(MA), Março de 1975.

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"MINHA MÃE VIU O CANGACEIRO ENTRAR EM BARBALHA/CE PENDURADO EM UM PAU" - CANAL CANGAÇO EM FOCO

 Por Cangaço em Foco

https://www.youtube.com/watch?v=IkITL3MheR0

Relato de CELENE QUEIROZ sobre os MARCELINOS.
A entrada de JOÃO 22 PENDURADO EM UM PAU em Barbalha/CE. #ceará #historia #cangaceiro #cariri #lampião #mariabonita #nordeste #cangaço #sertão

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LIVRO

 Por José Di Rosa Maria

É com imensa alegria que apresento meu novo livro 'Sonhos de Criança e Outros Poemas' na 27ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo. Venha encontrar no Espaço Cordel e Repente e embarque nessa jornada poética.

#BienalDoLivroSP #SonhosDeCriança #JoséDiRosaMaria

https://www.facebook.com/jose.ribamar.3939

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O NILO - A ODISSEIA DE COUSTEAU - 1979 ( parte 1 )

Por Revista Planet
https://www.youtube.com/watch?v=bAQz49V2JhU

Documentário sobre o rio nilo e sua longa trajetória ate o mar mediterrâneo.

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𝑴𝑶𝑹𝑻𝑶

Do acervo do Jaozin Jaaozinn

Fotografia da força volante baiana do sargento João Virgílio de Souza e de Pedro Alves da Silva, que abateram o cangaceiro Sabonete II, pertencente ao sub-grupo de Zé Sereno, em 31 de março de 1937.

Nas últimas semanas de março de 1937, o grupo do bandoleiro Zé Sereno, composto por cerca de 18 integrantes, acabou atuando nas regiões de Sergipe, atacando povoados presentes, como Anápolis e Lagarto. Os roubos que ocorreram nas localidades, passavam de cem contos de réis. Após esta, seguem destino para a região baiana do Sítio do Quinto, pertencente às terras de Jeremoabo. Ao adentrarem o espaço geográfico de Paripiranga/BA, fazem um estrago nas moradias: depredando, torturando e assaltando a população local.

O então cabo João Virgílio, sabendo da chegada dos bandoleiros no Estado, segue com um contingente da cidade de Queimadas/BA para Paripiranga/BA, na tentativa de arranjar mais homens para combater o grupo cangaceiro. Por lá, segue o soldado Pedro Alves com 12 policiais, somados também com 11 paisanos prontos para o embate. Caminham por cerca de 9 horas, onde chegam na fazenda Capitão, pertencente a Jeremoabo/BA, ocorrendo alí o confronto, de cerca de duas horas, com o grupo de José Ribeiro.

No forte tiroteio, padece o bandoleiro Sabonete II, famoso por aparecer nas chapas e filmagens de Benjamin Abrahão como o "secretário de Maria Bonita". Naquele instante, foi a única baixa entre os policiais e os cangaceiros. Ainda tentam fazer um outro contato com os bandidos, na região de Ponta da Serra, porém estes já estavam camuflados na caatinga. Voltam então para o corpo crivado do facínora, cortam a sua cabeça, e seguem destino a Jeremoabo, ocorrendo o registro da tropa e do membro exposto do elemento. João Virgílio é provido a terceiro sargento, enquanto Pedro para cabo.

No registro da força, podemos identificar o volante Inácio Ferreira (quarto da esquerda para a direita), o qual segura o "prêmio macabro"; João, possivelmente, se encontra ao lado direito do mesmo soldado que segura a cabeça de Sabonete.

𝐹𝑂𝑁𝑇𝐸𝑆: 𝐷𝑟. 𝐴𝑛𝑡𝑜𝑛𝑖𝑜 𝐴𝑚𝑎𝑢𝑟𝑦; 𝐺𝑢𝑖𝑙𝒉𝑒𝑟𝑚𝑒 𝑉𝑒𝑙𝑎𝑚𝑒; 𝑗𝑜𝑟𝑛𝑎𝑙 𝑂 𝐸𝑠𝑡𝑎𝑑𝑜 𝑑𝑎 𝐵𝑎𝒉𝑖𝑎 - 1937; 𝑟𝑒𝑣𝑖𝑠𝑡𝑎 𝑂 𝐶𝑟𝑢𝑧𝑒𝑖𝑟𝑜 - 1938; 𝐶𝑎𝑣𝑎𝑙𝑜𝑠 𝑑𝑜 𝐶𝑎̃𝑜 - 𝑅𝑢𝑏𝑒𝑛𝑠 𝐴𝑛𝑡𝑜𝑛𝑖𝑜; 𝐶𝑎𝑛𝑔𝑎𝑐̧𝑜 𝐸𝑡𝑒𝑟𝑛𝑜.

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