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quarta-feira, 30 de março de 2022

LIVROS

  Por José Mendes Pereira

  

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40 ANOS DE ANISTIA AS MEMÓRIAS DA DITADURA NO RN ESQUECIDAS COM O TEMPO

Por Kennet Anderson e Isadora Morena

Brasil de Fato | Natal (RN) |

Movimentos foram às ruas pedindo Anistia ampla - Arquivo Diap

Perseguições políticas e torturas por agentes do Estado em 64 só sobrevivem na mente de quem sofreu ou cometeu os crimes

No dia 28 de agosto se comemora o aniversário de 40 anos da Lei de Anistia, promulgada em plena ditadura militar após muita mobilização social. Mas pouca gente sabe do que essa lei trata e como ela afetou o Rio Grande do Norte.

Desde o primeiro dia do golpe militar brasileiro, em 1 de abril de 1964, o estado do RN passou por importantes mudanças. O governo estadual de Aluísio Alves, no primeiro momento, foi aliado do regime militar, fazendo uma política de repressão alinhada com os ditames federais.

Segundo Juan de Assis Almeida, advogado e membro da Comissão da Verdade da UFRN, “ocorreram diversas intervenções em sindicatos, diretórios estudantis e repartições públicas. Muito porque o RN era bem engajado com educação popular e educação com direitos humanos, com as experiências de Paulo Freire, em Angicos (1961); e com o ‘De Pé no Chão Também se Aprende a Ler’, idealizado pelo prefeito de Natal na época, Djalma Maranhão, e pelo secretário de educação, Moacir Gomes”.

Ele afirma que logo no início do golpe houve uma ação muito intensa de perseguição política contra diversos setores do estado, principalmente os progressistas e da Igreja Católica. Isso porque as atividades desenvolvidas por esses setores tinha “um viés político de emancipação e educação que despertava a consciência de classes, também mobilizavam muita classe estudantil local da época, como secundaristas e universitários”.

Em 1964, as perseguições no RN se concentravam mais na capital. O 16° Batalhão de Infantaria (16 RI) era o principal local de prisões políticas, apesar de que outros estabelecimentos também serviram, como o quartel geral da Polícia Militar, Base Naval de Natal e a Base Aérea de Parnamirim, onde se registram as principais violações de direitos humanos. Já no final da década de 60 para início de 70 prisões foram registradas no interior, como o caso do estudante de engenharia Queginaldo, que participava do Diretório Central dos Estudantes (DCE) e era militante do Partido Comunista Brasileiro (PCB), preso em Alexandria (Oeste Potiguar).

Juan explica que na Comissão da Verdade da UFRN “a gente cataloga, em 64, diversas violações, como tortura, privação de sono, prisões extrajudiciais”. Com essas atitudes violentas e o grande número de prisões o governo conseguiu desmantelar as organizações sociais e estudantis do estado. Até que entre 1967 e 68 começou um engajamento bem intenso de pessoas em ações de resistência ao regime.

Segundo o advogado,“O PCB local, como em todo Brasil, se desintegra em outros partidos, como o Partido Comunista Revolucionário (PCR) e o Partido Comunista Brasileiro Revolucionário (PCBR). E lideranças estudantis, principalmente dos cursos de humanas (Direito, Sociologia e Serviço Social), tiveram uma participação mais intensa, como Emanuel Bezerra dos Santos (oficialmente assassinado pelo Regime)”. Esse maior engajamento leva esses militantes a partir para a luta armada.

Anistia

A partir da segunda metade da década de 70, nacionalmente se iniciou um processo de luta pela Anistia. Após o Movimento Feminino pela Anistia e o Comitê Brasileiro da Anistia, foram criados os comitês regionais e locais.

“O Comitê estadual foi criado em abril de 1979, quando já existia 15 anos de ditadura, de ausência de estado de direito”, explica a socióloga Maria Rizolete Fernades, que era secretária do órgão. Ela coordenava o Comitê junto ao deputado estadual Roberto Furtado e Sérgio Dieb, que se tornou vereador depois da abertura política.

O modo de operação desse Comitê era a realização de atos, audiências que mobilizassem a opinião pública e, também, visitas aos presos políticos nos locais de detenção. Segundo Juan, “o Comitê realizava, recorrentemente, audiências públicas, onde se debatiam a luta por uma Lei da Anistia em que mobilizasse a soltura de presos políticos, a reintegração de servidores públicos demitidos por circunstâncias políticas e ideológicas e a responsabilização de agentes públicos”.

Juan explica que “nessa segunda onda de repressão o Rio Grande do Norte não foi palco de prisões políticas. Maurício Anísio de Araújo foi um dos poucos presos políticos aqui, que ficou na penitenciária da Zona Norte. Mas a maioria dos potiguares eram presos em Pernambuco, unidade central do aparato da justiça militar”.

Rizolete nos conta que o Comitê organizava viagens à Ilha de Itamaracá (PE) para visitar os presos políticos potiguares. Ônibus eram alugados e uma comitiva viajava com comidas para partilhar com os detentos. Essa era uma forma de fiscalizar o estado da prisão e os proteger de retaliações. O dinheiro para essas viagens era recolhido de pedágios feitos no RN.

O Comitê exigia a Anistia, que, de maneira geral, pode ser compreendida como o “perdão de crimes políticos”. Ela é irrevogável, coletiva e concedida pelo Estado. O ato de anistia tem caráter radical pelo fato dela não apenas cessar a pena, mas o fato considerado criminoso. No Brasil, lutava-se para que ela fosse geral, ampla e irrestrita. Mas não foi o que aconteceu: a lei sancionada pelo Ditador João Batista Figueiredo não incluiu aqueles considerados terroristas e incluiu os militares torturadores.

De toda forma, muitas pessoas foram abarcadas pela Lei de Anistia de 79, principalmente servidores públicos que tinham saído de seus cargos por perseguição. Segundo Juan “diversos professores universitários e servidores estaduais voltaram aos seus antigos postos de trabalho, foi um movimento de readmissão e reintegração do serviço público no Rio Grande do Norte, uma volta do status quo de muito perseguidos políticos.”

Falta de memória local

O advogado Juan conta que durante a investigação da Comissão da Verdade da UFRN, “a gente enfrentou diversas dificuldades, sobretudo de pesquisa documental, pois o estado do Rio Grande do Norte não preserva bem os seus acervos de direitos humanos. A gente procurou num arquivo público do estado, em arquivos públicos em condições muito precárias da própria universidade. Constatamos sumiços de diversos acervos importantes, como no caso da Assessoria de Segurança e Informações, um órgão de repressão que funcionava dentro da universidade”.

Ele afirma que “a gente tem uma lacuna, de arquivos parcialmente destruídos e sem uma localização precisa. A memória sobre esse período ainda precisa ser muito bem elaborada, muito bem construída.” Esse processo de apagamento, segundo ele, serviu muito para as elites locais, porque a ditadura teve apoio delas.

Após todo relatório da Comissão, foi feito dez recomendações à universidade e aos poderes do estado, de medidas que visassem aprofundar ações de memória e verdade. Uma delas foi a criação de memoriais, em que a cidade pudesse ter consciência que houve ditadura e violações de direitos humanos aqui. Juan afirma que “nós temos diversas repartições militares que foram centros clandestinos de tortura, então isso passa muito despercebido aos ouvidos da população”.

Entretanto, os órgãos públicos ainda não acataram as recomendações da Comissão, o que é visto pelo advogado como “um projeto de esquecimento do que aconteceu naquele período e que ainda está muito presente.” Para ele, esse “apagamento” é ainda mais reafirmado com os posicionamentos do presidente Jair Bolsonaro (PSL) a favor de ex-torturadores e da própria Ditadura.

“A pauta do direito a memória, da reparação e da verdade, é algo que se foi definido como um projeto constituinte de país. Lá em 1987-1988, os deputados constituintes entenderam que o Estado brasileiro praticou crimes contra seus cidadãos. Esse projeto que Bolsonaro está encampando é contradizer o que a própria Constituição consagrou como projeto de país: que reconhece o que aconteceu no passado, repara seus cidadãos e tenta construir um novo presente”.

Edição: Marcos Barbosa

 https://www.brasildefato.com.br/2019/08/28/as-memorias-da-ditadura-no-rn-esquecidas-com-tempo

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ESCRITOR CAPOEIRENSE JUNIOR ALMEIDA LANÇOU SEU NOVO LIVRO EM PAULO AFONSO - BA

 

O escritor capoeirense Junior Almeida, na noite da sexta-feira, 25/03/2022, lançou seu novo livro, ‘Lampião em Serrinha do Catimbau’. O lançamento ocorreu durante o evento Cariri Cangaço realizado na cidade de Paulo Afonso, Bahia.

Lampião em Serrinha do Catimbau, narra a investida de Lampião e seu bando a Serrinha do Catimbau, na época um distrito pertencente a Garanhuns e, hoje município de Paranatama. O livro traz fatos novos sobre o episódio no qual Maria Bonita foi alvejada com um tiro na região glútea, obrigando Lampião e seu bando saírem em retirada.

- Apresento ao público uma dedicada e extensa pesquisa, onde trago à tona a rota de fuga do bando, após o fogo de Serrinha, o local em que Maria do Capitão ficou em tratamento, bem como seu algoz e seu anjo da guarda, o homem que tratou de Maria Bonita durante quarenta dias, então, nada melhor que um livro que fala tanto sobre a célebre pauloafonsina, ter o seu primeiro lançamento justamente em sua terra." - Disse o pesquisador Junior Almeida.


Este é o quarto livro publicado pelo autor; a capa da obra é criação do professor Ademar Cordeiro.

Brevemente a obra será lançada na cidade de Paranatama e possivelmente em outros municípios da nossa região.

Junior Almeida e escritor, autor dos livros: "A Volta do Rei do Cangaço"; “Lampião, o Cangaço e outros fatos no Agreste Pernambucano” e “Capoeiras, Pessoas, Histórias e Causos’. Ele reside na cidade de Capoeiras - PE, onde é comerciante.




https://blogcapoeiras.blogspot.com/2022/03/escritor-capoeirense-junior-almeida.html?fbclid=IwAR0oY6NV0qs5cB4FfyXVwYxTU25VYpgAKQXwQ6QD1hphg1T9Dyc2Yb-3aWo

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JARARACA PRISÃO E MORTE DE UM CANGACEIRO

 


Adquira-o com o autor Geraldo Maia do Nascimento.


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A CANGACEIRA DADÁ A MULHER MAIS VALENTE DO CANGAÇO

 Por Na História Do Cangaço-Israel Silva

https://www.youtube.com/watch?v=RBLyFcW6R2Q&ab_channel=NaHist%C3%B3riaDoCanga%C3%A7o-IsraelSilva

Sérgia Ribeiro da Silva mais conhecida como Dadá, nasceu na cidade de Belém do São Francisco (PE) no dia 25 de abril de 1915. Seus pais, Vicente Ribeiro da Silva e Maria Santana Ribeiro da Silva, eram baianos. Dadá teria sido levada pelo cangaceiro Corisco à força para ser sua companheira no cangaço. Fonte Das Fotos : . Blog do mendes . Pinteres .Wikipédia,enciclopédia livre .Aventuras Na História .Blog lampião aceso https://youtu.be/5vNXbjH5vZY https://youtu.be/YmSmqKgjD48 https://youtu.be/H3kqSxisQ8M https://youtu.be/37ui9_PdT2o

Adendo:

O vídeo diz que Dadá entrou para o cangaço em 1927. Teria sido? Acho que não. A informação no vídeo confunde o leitor. A primeira mulher a ser cangaceira foi aria Gomes de Oliveira, e esta, só entrou para o cangaço no ano de 1929.

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MOSSORÓ (RN) COMEMORA VITÓRIA HISTÓRICA SOBRE LAMPIÃO - JORNAL FUTURA - CANAL FUTURA

Por Canal Futura 

https://www.youtube.com/watch?v=JqVwJmbZOus&ab_channel=CanalFutura

A cidade de Mossoró comemora por mais um ano a vitória que teve sobre o bando de Lampião (Jornal Futura - 26/06/2015)

A gente vai ver como a cidade de Mossoró, no Rio Grande do Norte, comemora mais um aniversário da vitória que teve sobre o bando de Lampião, por sinal a única derrota que o cangaceiro teve em vida. A reportagem é da TV UERN.

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CANTORES

 

Gilberto Gil, Geraldo Vandré, Chico Buarque e Elis Regina, anos 1960.

Eternas Emoções.

https://www.facebook.com/radioeternasemocoes/photos/a.1469666843314078/3147554882191924/

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DJALMA MARANHÃO

Por Wikipedia
http://www.historiaegenealogia.com/2015/08/genealogia-de-djalma-maranhao.html

Djalma Maranhão (Natal27 de novembro de 1915 — Montevidéu30 de julho de 1971) foi um político brasileiro.

Foi prefeito de Natal, capital do Rio Grande do Norte e deputado estadual. Foi também professor de educação física e jornalista, fundador e diretor de jornais.[1]

Militou no Partido Comunista Brasileiro até o início da década de 1940. Após, entrou no Partido Trabalhista Nacional (PTN) e, posteriormente, no Partido Socialista Brasileiro (PSB).[1]

Foi eleito deputado estadual em 1954. Assumiu a Câmara Federal de 1959 a 1960, como primeiro suplente. Por duas vezes exerceu o cargo de prefeito de Natal: a primeira, na segunda metade da década de 1950, por nomeação do governador Dinarte Mariz e a segunda, em 1960, na primeira eleição direta para a prefeitura da capital.[1]

Com o golpe de estado de abril de 1964, foi deposto da prefeitura, e teve seu mandato cassado. Ficou preso em quartéis do Exército em Natal, na ilha de Fernando de Noronha e no Recife.[1] Foi libertado por ordem do habeas corpus do Supremo Tribunal Federal, em dezembro de 1964 e asilou-se na Embaixada do Uruguai.[1] Morreu no exílio, aos 56 anos de idade. Seus restos mortais repousam no Cemitério do Alecrim.[1]

https://pt.wikipedia.org/wiki/Djalma_Maranh%C3%A3o#:~:text=Djalma%20Maranh%C3%A3o%20(Natal%2C%2027%20de,fundador%20e%20diretor%20de%20jornais.

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OS LANÇAMENTOS RESERVADOS PARA PAULO AFONSO NOS GRANDES ENCONTROS CARIRI CANGAÇO -PARTE 2

 Por Manoel Severo

Este programa dos Grandes Encontros Cariri Cangaço é mais um da série prévia para a realização do Cariri Cangaço Paulo Afonso, que acontecerá entre os dias 24 e 27 de março de 2022.

Manoel Severo traz para o segundo programa da série, quatro pesquisadores e escritores que estarão também lançando suas obras dentro da Programação do Evento em Paulo Afonso.
Estão presentes neste Grandes Encontros Cariri Cangaço, os escritores: João de Sousa Lima, anfitrião em Paulo Afonso que estará lançando seu festejado "MARIA BONITA A RAINHA DO CANGAÇO" ; o escritor Junior Almeida de Capoeiras-PE que lança : "LAMPIÃO EM SERRINHA DO CATIMBAU"; o escritor Moacir Assunção, que lança a nova edição do clássico "OS HOMENS QUE MATARAM O FACINORA" além do escritor baiano de Feira de Santana, Gilmar Teixeira que também estará lançando a nova e aguardada edição de: "QUEM MATOU DELMIRO GOUVEIA"

O programa Grandes Encontros Cariri Cangaço, será gravado ao vivo na noite desta terça-feira, dia 22 de março de 2022, no canal do YouTube do Cariri Cangaço.

https://cariricangaco.blogspot.com/2022/03/os-lancamentos-reservados-para-paulo_19.html

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POU-POU-TÁ-TÁ... BUM!

 Clerisvaldo B. Chagas, 30 de março de 2022

Escritor Símbolo do Sertão Alagoano

Crônica: 2.682



As festas mais antigas da padroeira de Santana do Ipanema tinham um alto padrão de festejos que os tempos atuais não conseguem. Considerada a maior festa religiosa de Alagoas, era repleta de atrativos sacros e profanos que faziam da terra um paraíso. De Penedo vinham cantoras famosas para o coral da Igreja e banda de música. Na praça central, foguetório, balão, barco de fogo, estandarte aberto com fogos, banda de música, parque de diversão e uma infinidade de bancas defronte a Matriz, no Largo da Feira, a se estender pelas ruas José Américo e Tertuliano Nepomuceno. Os balões flutuavam a partir dos fundos do “sobrado do meio da rua” (“Casa A Triunfante” de José e depois Manoel Constantino). Já o foguetório acontecia a partir do Beco de São Sebastião, ao lado da sua igrejinha.

Antes da banda de música do maestro Miguel Bulhões, anos 60, 70, e que tocava tanto fora da igreja, quanto dentro, havia um fogueteiro famoso e muito querido pelo povo, mas não vem à memória o nome dele. Faleceu. Passou uns tempos sendo substituído nos preparativos e fogos da igreja, através do moreno Manoel Domingos que também ajudava nas missas. Depois surgiu o fogueteiro Zuza, principal personagem nesta crônica. O fogueteiro era importante porque raramente aparecia fogos de indústria. O fogueteiro do interior fazia tudo: foguete normal, foguetão, foguete de lágrimas e bombas de todas as espécies. A maior bomba não era atômica, mas só era lançada   bem longe da cidade, no rio Ipanema. Abalava tudo.

Zuza fogueteiro surgiu do nada. Aos poucos conquistou todo o povo santanense. Branco, forte (quase gordo) só andava sem camisa. Paciente e educado, morava numa esquina da rua Tertuliano Nepomuceno, onde fabricava seus artefatos. Podemos dizer que a última banda de música de Santana do Ipanema foi a do senhor Miguel Bulhões (seu filho Ivaldo herdou, mas durou pouco). E o último fogueteiro da terrinha foi o carismático Zuza Fogueteiro. Em se tratando de fogos, deixava a festa da Padroeira sempre na vanguarda. Quanto ao beco de São Sebastião, deva acesso à Rua Prof. Enéas, por trás do comércio, e ao rio Ipanema. Devido à multidão, era dali de onde ganhava asas os foguetes de Senhora Santana.

Deus o proteja e guarde por onde se encontrar.

·         O título da crônica refere-se ao foguetório do Zuza.

COMÉRCIO ATUAL DE SANTANA (FOTO: B. Chagas)


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