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domingo, 17 de dezembro de 2017

E POR FALAR EM NATAL, DEIXE-ME VENDER O MEU PEIXE:


Eu se fosse você daria de presente ao amigo secreto, ao amigo do peito, ao amigo do amigo, ao vizinho conversador e ao filho dele que gosta de ler, com um autógrafo para que ele visse quanto é importante conhecer a história da nossa terra, essa obra que de repente já está na terceira edição: “Lampião – a Raposa das Caatingas”. R$ 90,00 (nesse preço já está incluso o frete, que fica por conta de Papai Noel). 

Para adquiri-lo entre em contato com o autor através deste e-mail: 

josebezerralima369@gmail.com

Você também pode adquiri-lo com o professor Pereira através deste e-mail: 

franpelima@bol.com.br


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DICUMENTÁRIO

Por Sálvio Siqueira
https://www.youtube.com/watch?v=8adpJKGXDc8&feature=youtu.be

NESSE DOCUMENTÁRIO O SAUDOSO PESQUISADOR/HISTORIADOR ALCINO ALVES COSTA FALA SOBRE A MORTE DOS CANGACEIROS NA GROTA DO RIACHO ANGICO.

CONCORDO COM ELE, ALIÁS, FOI ATRAVÉS DAS SUAS PALAVRAS QUE EM MIM SURGIU A DESCONFIANÇA DA MANEIRA QUE A MORTE DO “REI DO CANGAÇO”, SUA “RAINHA” E MAIS NOVE COMPANHEIROS FORAM DESCRITAS NAS OBRAS LITERÁRIAS. NÃO SE ENCAIXAM AS 'PEÇAS' NA NARRAÇÃO DOS HISTORIADORES.

OS HISTORIADORES CONTAM-NOS, ATRAVÉS DAS SUAS ENTRELINHAS, QUE NEM APÓS OS TRÊS PRIMEIROS TIROS, UM NO CANGACEIRO “AMOROSO” E DOIS EM “MARIA BONITA”, LAMPIÃO REAGIU. ORA, ISSO É CONVERSA PRA BOI DORMIR.

OUTRA, MESMO APÓS O PRIMEIRO TIRO EM "AMOROSO", "MARIA BONITA'", CONTINUA SEU TRAJETO E VAI BUSCAR ÁGUA NO POÇO DO TAMANDUÁ. ISSO PARA CITAR APENAS DUAS, DAS INÚMERAS 'FANTASIAS' QUE HISTORIADORES, MILITARES DA ÉPOCA E REMANESCENTES QUEREM QUE ACREDITEMOS. NÃO TEM COMO... SÃO CONTRADIÇÕES INFINITAS.

MAS, VAMOS AO QUE INTERESSA QUE O DEPOIMENTO DAQUELE QUE É UMA DAS MAIORES AUTORIDADES, SUAS OBRAS SÃO IMORTAIS E ATRAVÉS DELAS DEIXOU-NOS SEUS ESTUDOS, SOBRE O ASSUNTO.

MAIS UMA PRODUÇÃO DO ‘BENJAMIN DA ATUALIDADE’, NOSSO AMIGO, O PESQUISADOR CEARENSE, Aderbal Nogueira.

https://www.facebook.com/groups/545584095605711/


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" FEIRA DE CABEÇAS " - CANGACEIROS....( Santana do Ipanema/AL- ago-1938) - CRÔNICA..





https://www.facebook.com/groups/lampiaocangacoenordeste/

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DOCUMENTÁRIO EXTRAORDINÁRIO, EM FOTOS, DA VIDA NO CANGAÇO. FOTOS REAIS DE BENJAMIN ABRAÃO.

Material do acervo do pesquisador Josevaldo Matos
https://www.youtube.com/watch?v=teHaYBOgsKA

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CANÇÃO ÀS MÃES

Por Rangel Alves da Costa

Canção às mães, eis o mais belo canto. Canto de um dia qualquer, pois todo dia é dia de todas as mães, vivas e presentes ou ausentes pela partida. Mães separadas de seus filhos pelas circunstâncias da vida ou mães que não faz muito tempo se foram em lágrimas ainda choradas. Mães que não são apenas aquelas que gestaram filhos, que os trouxeram ao mundo entre choros e alegrias, mas que desde a primeira semente cativaram e cultivaram os seus como a boa terra com seu grão.
Mães que sofreram as dores e as aflições da gravidez e jamais desapartaram de seus ventres os filhos mesmos nascidos e já crescidos. Mães de cuidados, de cuidadosos banhos e fraldas quentinhas, de loções e lavandas, de pós e infindáveis carinhos. Mães de ninar, mães de cantar, mães de acordar no meio da noite diante de qualquer ruído ouvido. Mães aflitas pelo choro pequenino, pelo corpo febril, pela enfermidade de seu filhinho.
Mães do esmero na papinha, no mingau, no leito materno colocado na boquinha como primeiro alimento. Mãe pobre e desesperada, de berço de bambu, de esteira, de molambo, mas sempre mãe. Mãe que sente todo o seu filho dentro de si. Mas que não desaparta um só instante para que não sinta preocupação e saudade. Mãe que tanto se orgulha em ver seu filho tomado banho, perfumado, arrumado e fotografado para a posteridade.
Mãe que ansiosamente aguarda o primeiro aniversário de seu filho. Sempre aquela mulher orgulhosa de sua cria. Mãe que silenciosamente chora por ter tão pouco a dar àquele que merece sempre mais para crescer saudável. Mãe que muitas vezes não tem leite nem farinha, não tem fralda nem remédio, não tem qualquer coisa que minimize a pobreza, mas que se reinventa na sua força materna para que seu filho sempre adormeça sem o choro da barriga vazia.
Mãe que se eterniza como mãe, em amor infinito enquanto durar. E que sofre toda vez que o filho já crescido abre a porta para sair, que se atormenta esperando seu retorno, que em preces e orações pede que Deus sempre proteja o seu. E que só dorme depois da certeza que o seu filho retornou em paz. E que tantas vezes se vê diante dos inesperados da vida e por isso sofre todas as dores de mãe.
Assim uma mãe, desde a gestação ao nascimento, num mundo entremeado de alegrias e sofrimentos, mas nada que lhe seja mais importante que o orgulho de mãe. Um orgulho bom que se faz perfaz em amor tamanho que nada da vida pode superar a grandeza de tal sentimento. Por isso mesmo que ela continua tão presente depois da ausência da terrena. Eis que toda mãe é imortal: nenhuma morte jamais conseguiu levar total uma mãe. Ela sempre está ao lado do seu.
Drummond, nosso poeta maior, assim resumiu essa eternidade de mãe no poema Para Sempre:
“Por que Deus permite
Que as mães vão-se embora?
Mãe não tem limite
É tempo sem hora
Luz que não apaga
Quando sopra o vento
E a chuva desaba
veludo escondido
Na pele enrugada
Água pura, ar puro
Puro pensamento
Morrer acontece
Como o que é breve e passa
Sem deixar vestígio
Mãe, na sua graça
É eternidade
Por que Deus se lembra
- Mistério profundo –
Fosse eu rei do mundo
Baixava uma lei:
Mãe não morre nunca
Mãe ficará sempre
Junto de seu filho
E ele, velho embora
Será pequenino
feito grão de milho”.

Todas as mães são, assim, poemas. Tristes, belos, melancólicos, felizes, nostálgicos, amorosos, saudosos, fraternais. Mas todas em versos de um poema: Mãe nasceu para fazer nascer, e nunca perece nos frutos brotados...


Escritor
blograngel-sertao.blogspot.com

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FRASE DE LUÍZ GONZAGA

Por Guilherme Machado

O Delírio da dor do ser humano lhe leva ao estremo para lhe manter vivo. Agradecido poeta Luiz Gonzaga por transfonar sofrimento em poesia! Amém!!!!

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=1377532112350710&set=a.420488464721751.1073741899.100002818033461&type=3&theater

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VIAGENS DO CANGAÇO: VISITA A EX-CANGACEIRA ADÍLIA. POÇO REDONDO-SE. JULHO DE 2001. NA COMPANHIA DE PAULO GASTÃO E LEMUEL RODRIGUES.

Por Ângelo Osmiro

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=1791229167553965&set=a.1111603532183202.1073741830.100000006988523&type=3&theater

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EUCLYDES NA CAÇA A LAMPIÃO

Por Ricardo Beliel

"Ulisses lembra, quando criança, ver o pai, Euclydes, montar um arsenal sobre o corpo e sair por uma porta, sem dia de regresso. "Meu pai saía combatendo com as forças volantes, era comandante de volante. Nesse tempo tudo era à pé, não tinha carro, não tinha nada. Andava assim, de mês em mês, no meio do mundo atrás de Lampeão". Muitos combates marcaram as vidas dos habitantes em torno de Nazareth. Enforcado, Barriguda, Baixas, Caraíbas, Genipapo... Ulisses e Zezinho são de poucas palavras. Falam com olhares furtivos e as marcas profundas nos rostos desses velhos remanescentes de tempos de guerra são como uma caligrafia cruenta a contar histórias sangradas por punhais.

"Lampeão voltou pra se vingar de Nazareth. Primeiro passou lá na fazenda de pai, no Genipapo. Queria tocar fogo. Meu avô, Gomes Jurubeba, resistiu de rifle no alto da casa. Tava só, mais minha tia Melânia e uma sobrinha, Guiomar. Os cangaceiros atiravam na casa e gritavam indecências, ameaçando matar. Tia Melânia, de rifle na mão saiu da casa, varou o oitão, e encarou Lampeão. Fincou o pé e chamou pra luta, mas ele ficou parado. Era ele e ela, mas dizem que eles tinham superstição. Não podiam matar mulher em combate, que dava azar. Voltou pro mato e foi embora". Rubelvam, filho de um dos soldados nazarenos, José Gomes de Lira, e neto do resistente Gomes Jurubeba, conta, com os olhos abugalhados, para Ulisses uma vez mais uma história que faz parte da vida de todos nesse recanto de passado doloroso".

Trecho do livro "Memórias Sangradas", de Ricardo Beliel e Luciana Nabuco, a ser lançado em breve.

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10213658426722522&set=a.10213243561551152.1073741868.1459931398&type=3&theater&ifg=1

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PUNHAIS E OUTROS OBJETOS ERAM PRESENTEADOS POR ANTONIO SILVINO E LAMPIÃO AOS SEUS COITEIROS


Não só Lampião, mas o ex-cangaceiro ANTONIO SILVINO ( que passou 14 anos no cangaço ), gostavam de presentear seus coiteiros e amigos, com PUNHAIS e, outros objetos.

Abaixo, temos a foto de um punhal doado por Antônio Silvino ao Sr. Adelino José Bezerra, por ocasião da passagem do bando na cidade de Belém de Caiçara-PB.

Hoje, a magnífica peça, está bem guardada e preservada com os familiares /descendentes do aludido senhor.

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=769442239924419&set=gm.744389255770021&type=3&theater&ifg=1

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