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sexta-feira, 21 de abril de 2023

HOJE SERÁ MESMO DIA DO ÍNDIO?

Por Poeta Rossi Mágne

Não sou da tribo do povo Xavante,
Eu sou da tribo de um povo arrogante.
Que um dia haverá de ver um levante,
Contra este silêncio imoral, inoperante.
Quem criou este dia, não vivenciou a noite,
A lua banhava o rio e o Cariri sofria no açoite.
Hoje será dia do índio ou visão de uma ilusão?
E o massacre continua na aldeia da exploração.
Eu vejo uma mistura perigosa nessa estrada visceral,
O índio não tem o que comemorar neste mundo imoral,
Até parece que o dia é do índio, mas o massacre é mortal.
Nos dias atuais, a data é comemorado no patamar explorador.
O índio foi subjugado ontem pelas armas do europeu conquistador.
A crueldade atualmente é dizimar os índios, através da motosserra e trator.
Propriá ' SE, 19.04.2022

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19 DE ABRIL, DIA DO ÍNDIO - TOTAL INDEPENDÊNCIA

Por Hélio Xaxá

Quero da vida toda alegria
De Deus, único, a crença
Da Natureza, viva, a magia
Dos homens, a consciência.
Dos amigos, a sinceridade
Das crianças, a inocência
Das mulheres, a fidelidade
Do amor, a doce essência.
Para o mundo, a paz
Ao planeta, sobrevivência
As guerras, não mais
Às raças, indiferença.
À todos, direitos iguais
Ao Brasil, total independência.



https://www.facebook.com/helio.xaxa

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MINHA MÃE...

Por José G. Diniz

Minha mãe me deu a vida
Suguei leite dos seus seios
Lavava os cueiros meus
Sarava a minha ferida
Por mim jamais esquecida
Foi ela uma pessoa rara
Ser igual não se compara
O valor que estou lhe dando
O tempo passou levando
A minha jóia mais cara
Mãe uma pessoa única
Por isso é insubstituível
Ninguém tem o seu nível
Eu não vou esquecer nunca
Foi tema da minha cronica
O meu peso com tara
A saudade que não para
Meus olhos estão lacrimejando
O tempo passou levando
A minha joia mais cara.

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LIVRO

      Por Sálvio Siqueira


No dia 3 de setembro de 2016 será lançado, em Serra Talhada - Pe, mais uma obra prima da literatura sertaneja, intitulado 'O PATRIARCA', o livro nos traz a notória história do cidadão "Crispim Pereira de Araújo", que na história ficou conhecido como "Ioiô Maroto", contada pela 'pena' do ilustre amigo venicio feitosa neves

Crispim Pereira de Araújo (Ioiô Maroto) 

Sendo parente de Sinhô Pereira, chefe de grupo cangaceiro e comandante dos irmãos Ferreira, conta-nos o livro, a história que "Ioiô Maroto" foi vítima de invejas e fuxico. Após sua casa ter sido invadida por uma volante comandada pelo tenente Peregrino Montenegro, da força cearense.

Sinhô Pereira

Sinhô Pereira deixa o cangaço, não sem antes fazer um pedido para o novo chefe do bando, Virgolino Ferreira da Silva o Lampião e o mesmo cumpre o prometido.


Além da excelente narração escrita pelo autor, teremos o prazer e satisfação de vislumbrar rica e inédita iconografia.

Não deixem de ter em sua coleção particular, mais essa obra prima literária.

Adquira através deste e-mail: 
franpelima@bol.com.br

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LIVRO

   Por Gilmar Teixeira 

O livro "Quem matou Delmiro Gouveia? Livro este que desvenda um dos crimes mais enigmáticos do Brasil, acontecido há mais de um século atrás, e que depois de uma pesquisa e investigação séria, revela os seus verdadeiros executores desse crime que abolou o nordeste e o Brasil no século passado, está acabando esta segunda edição.

Você pode adquirir os últimos exemplares com um preço especial de 50,00. 

Com envio para todos os lugares do Brasil através deste email:

gilmar.ts@hotmail.com

Aguardo o seu contato para enviarmos o nosso livro para você, abraços.

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LIVRO

    Por José Bezerra Lima Irmão

Diletos amigos estudiosos da saga do Cangaço.

Nos onze anos que passei pesquisando para escrever “Lampião – a Raposa das Caatingas” (que já está na 4ª edição), colhi muitas informações sobre a rica história do Nordeste. Concebi então a ideia de produzir uma trilogia que denominei NORDESTE – A TERRA DO ESPINHO.

Completando a trilogia, depois da “Raposa das Caatingas”, acabo de publicar duas obras: “Fatos Assombrosos da Recente História do Nordeste” e “Capítulos da História do Nordeste”.

Na segunda obra – Fatos Assombrosos da Recente História do Nordeste –, sistematizei, na ordem temporal dos fatos, as arrepiantes lutas de famílias, envolvendo Montes, Feitosas e Carcarás, da zona dos Inhamuns; Melos e Mourões, das faldas da Serra da Ibiapaba; Brilhantes e Limões, de Patu e Camucá; Dantas, Cavalcanti, Nóbregas e Batistas, da Serra do Teixeira; Pereiras e Carvalhos, do médio Pajeú; Arrudas e Paulinos, do Vale do Cariri; Souza Ferraz e Novaes, de Floresta do Navio; Pereiras, Barbosas, Lúcios e Marques, os sanhudos de Arapiraca; Peixotos e Maltas, de Mata Grande; Omenas e Calheiros, de Maceió.

Reservei um capítulo para narrar a saga de Delmiro Gouveia, o coronel empreendedor, e seu enigmático assassinato.

Narro as proezas cruentas dos Mendes, de Palmeira dos Índios, e de Elísio Maia, o último coronel de Alagoas.

A obra contempla ainda outros episódios tenebrosos ocorridos em Alagoas, incluindo a morte do Beato Franciscano, a Chacina de Tapera, o misterioso assassinato de Paulo César Farias e a Chacina da Gruta, tendo como principal vítima a deputada Ceci Cunha.

Narra as dolorosas pendengas entre pessedistas e udenistas em Itabaiana, no agreste sergipano; as façanhas dos pistoleiros Floro Novaes, Valderedo, Chapéu de Couro e Pititó; a rocambolesca crônica de Floro Calheiros, o “Ricardo Alagoano”, misto de comerciante, agiota, pecuarista e agenciador de pistoleiros.

......................

Completo a trilogia com Capítulos da História do Nordeste, em que busco resgatar fatos que a história oficial não conta ou conta pela metade. O livro conta a história do Nordeste desde o “descobrimento” do Brasil; a conquista da terra pelo colonizador português; o Quilombo dos Palmares.

Faz um relato minucioso e profundo dos episódios ocorridos durante as duas Invasões Holandesas, praticamente dia a dia, mês a mês.

Trata dos movimentos nativistas: a Revolta dos Beckman; a Guerra dos Mascates; os Motins do Maneta; a Revolta dos Alfaiates; a Conspiração dos Suassunas.

Descreve em alentados capítulos a Revolução Pernambucana de 1817; as Guerras da Independência, que culminaram com o episódio do 2 de Julho, quando o Brasil de fato se tornou independente; a Confederação do Equador; a Revolução Praieira; o Ronco da Abelha; a Revolta dos Quebra-Quilos; a Sabinada; a Balaiada; a Revolta de Princesa (do coronel Zé Pereira),

Tem capítulo sobre o Padre Cícero, Antônio Conselheiro e a Guerra de Canudos, o episódio da Pedra Bonita (Pedra do Reino), Caldeirão do Beato José Lourenço, o Massacre de Pau de Colher.

A Intentona Comunista. A Sedição de Porto Calvo.

As Revoltas Tenentistas.

Quem tiver interesse nesses trabalhos, por favor peça ao Professor Pereira – ZAP (83)9911-8286. Eu gosto de escrever, mas não sei vender meus livros. Se pudesse dava todos de graça aos amigos...

Vejam aí as capas dos três livros:


https://www.facebook.com/profile.php?id=100005229734351

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franpelima@bol.com.br

Ou com o autor através deste:


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O PÁSSARO E O HOMEM

Autor José Di Rosa Maria

O pássaro não trai seu amor leal,
Não põe escondido outro amor no ninho.
Por falta de amor nenhum passarinho
Padece no seu mundo natural.
O homem, por ter desejo carnal,
Por outra, magoa quem te dá carinho
E, às vezes, acaba ficando sozinho
Por não ver que o mal só constrói o mal.
O pássaro não fere seu fiel amor,
Trata a companheira que tem como a flor
Que recebe afago do seu jardineiro...
E o homem que trai o seu bem-querer
Na desilusão finda por não ter
Simples nada de amor verdadeiro.


https://www.facebook.com/jose.ribamar.3939

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ALMINO AFFONSO E A REVOLTA DOS QUEBRA-QUILOS NA PARAÍBA

 Por Epitácio de Andrade Filho

O deputado Almino Affonso, organizador da POLIANTÉIA (Miscelânia de Homenagens) ALMINO AFFONSO – TRIBUNO DA ABOLIÇÃO (1998), dedicou nesta obra um capítulo à REVOLTA DOS QUEBRA-QUILOS NA PARAÍBA.

“ Onde ouvia um gemido de dor não tardava a voz de Almino Affonso”. A Revolta dos Quebra-Quilos eclodiu no Distrito de Fagundes, em Campina Grande na Paraíba, e se se espalhou pelo Nordeste.

Em outubro de 1874, o império do Brasil começava a implantar a mudança das medidas tradicionais (Braça, cuia, légua, arroba, palmo etc.) pelo sistema métrico- decimal. A resistência do povo se deveu, inicialmente, pela mudança cultural, e depois veio a revolta popular porque por trás desta inovação estava embutido um escorchante aumento de carga tributária.

Em Campina Grande, os revoltosos, liderados por João Carga D’água, destruíram pesos e medidas, atirando-os dentro do Açude Velho. Por isso, a insurreição ficou conhecida como “ A Revolta dos Quebra-Quilos”. Em 1875, no ano seguinte à eclosão do movimento, os insurretos já eram mais de 4 mil. A repressão logo chegou e, neste período, foi adotado o “Colete de Couro”, um dos mais cruéis instrumentos de tortura já inventado no Brasil. Os rebeldes foram vencidos e comprimidos nos “Coletes de Couro”, uma investidura de invenção oficial para tratear os desvalidos. Deitava-se a pele de boi a amolecer dentro d’água e depois ajustava ao corpo do infeliz, do pescoço à cinta, atando-lhe os braços e quando o couro ressecava causava dores dilacerantes.

Procedimento semelhante era realizado pelos tropeiros do Sertão para coser as cangalhas das bestas. A Revolta dos Quebra-Quilos se estendeu por 8 comarcas na Paraíba.

Já no Rio grande do Norte, Andrade Filho n’A Saga dos Limões-Negritude no Enfrentamento ao cangaço de Jesuíno Brilhante (2011), lista 12 localidades conflagradas à Revolta, quais sejam: Acari, Apodi, Baía Formosa, Barriguda (Alexandria), Currais Novos, Flores (Florânia), Jardim (Jardim do Seridó), Príncipe (Caicó), Luís Gomes, Poço Limpo, Santo Antônio e Vitória(Marcelino Vieira). 

Em todos os lugares a vibrante oratória de Almino Affonso ecoou contra as injustiças da repressão aos quebra-quilos.

Enviado pelo o autor:

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O CANGACEIRO MANOEL VICTOR

Por O Caçador de Histórias

Nesta foto vê-se o seu cadáver amarrado nas grades da cadeia de Tacaratu, ladeado pelos seus executores.

Com certeza, o assunto cangaço é uma inesgotável fonte de pesquisa, descobri recentemente em minhas pesquisas um personagem interessante do cangaço, e quero passar para vocês, a história do cangaceiro Manuel Vitor. Esse cangaceiro nascido em 1899, abandonou um comércio próspero e promissor em Tacaratu, município de Pernambuco em 1926, devido a intriga familiar (tal qual Lampião), com uma família poderosa de Tacaratu, a família Faceiro, forma um bando com seus três irmãos e alguns cabras de confiança, e passa a perseguir essa família, que por sua vez, procura Lampião, pois essa família tinha parentesco com Antônio da Gia, que era um dos seus principais coiteiros.

Lampião invade Tacaratu e consegue matar um dos irmãos de Manuel Vitor, e fere outro, pondo o resto do bando em fuga.

A fuga de Lampião para a Bahia, Manoel Vitor volta a perseguir a família Faceiro, e aterrorizar a região de Tacaratu, e o sertão de Alagoas, vindo a falecer em combate a 2 de julho de 1937, pela volante do tenente Arlindo Rocha.

Mas o mais interessante mesmo desse cangaceiro é que ele era considerado o único cangaceiro comunista. Ele tinha se filiado ao partido comunista em 1934..., era um comunista ativo, participava de reuniões, e até foi convidado a participar da intentona comunista de 1935 (revolução comunista comandada por Luís Carlos Prestes que visava derrubar o governo de Getúlio Vargas), só não o aceitou porque, achava que o partido não tinha condições de dar o golpe, o que ele acertou em cheio...

Fonte: facebook

Página: Renato Marcio Cardoso‎ OFÍCIO DAS ESPINGARDAS.

https://www.facebook.com/search/top?q=of%C3%ADcio%20das%20espingardas

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O ESCRITOR E PESQUISADOR DO CANGAÇO JACK DE WITTE PUBLICA LIVRO SOBRE LAMPIÃO.

 Por José Mendes Pereira


Amigo leitor, o francês escritor, pesquisador do cangaço e outros temas, Jack de Witte, enviou-me a capa do seu livro sobre Lampião do nordeste brasileiro, e já tem ele em português. 


Ele esteve no Brasil no ano de 2011, e participou do Cariri Cangaço, e apesar de não o ter conhecido, sempre nós trocamos palavras sobre o estudo cangaceiro. E também, lá no continente europeu, na França,  ele acompanha os nossos blogs para ficar bem informado das últimas pesquisas sobre os delinquentes da grande "Empresa de Cangaceiros Lampiônica & Cia", do afamado, perverso e sanguinário capitão Lampião.



Vejam ele no Cariri Cangaço de 2011.

JACK DE WITTE, O FRANCÊS MAIS NORDESTINO DO PLANETA. 

Por Manoel Severo


Bosco André, Jack, Severo e Zé Cícero , em uma de nossas últimas visitas ao Ten João Gomes de Lira em Nazaré

Jack de Witte me foi apresentado pela amiga Luitgard de Oliveira Barros, junto com a apresentação, veio a recomendação: "Severo o homem é espetacular e um apaixonado pelas coisas do nordeste". Sem dúvidas as credenciais apontadas por nossa estimada Luit, se confirmaram sobre maneira. Jack um "brasilianista" que descobriu sua paixão pela caatinga e pelo cangaço, pesquisador atento e escritor, nos deu o prazer de estar ao nosso lado durante quase 10 dias, quando pudemos compartilhar o nosso Cariri, como também visitar alguns dos principais cenários de nossa história cangaceira. 

Jack de Witte, Manoel Severo, Bosco André e Vilson; neto de Antônio da Piçarra
Jack de Witte, Zé Cícero, Anildomá e Bosco André
Rumo a Fazenda São Miguel e Passagem das Pedras

Em principio uma passagem obrigatória; pelas terras de Antônio da Piçarra. Piçarra cenário mais do que vital para entendermos as relações de Virgulino Ferreira com a sociedade rural daquela época. Seu Tôim da Piçarra, coiteiro de confiança que pelas contingências do destino foi obrigado a entregar seu amigo Lampião. Ali nas terras da Piçarra, Lampião foi cercado pelas volantes de Arlindo Rocha e Manoel Neto e ali tombou morto Sabino. "Meu avô disse que entregou Lampião com lágrimas nos olhos", confessa Vilson, neto de seu Tôim da Piçarra e nosso anfitrião.

Serra Talhada e sua lendária "Passagem das Pedras" foi nossa segunda parada, sem deixar de abraçar o confrade Anildoma Willians e nossa querida Cléo da Fundação Cabras de Lampião. Da capital do Xaxado em Pernambuco, partimos para a Bahia não sem antes pisarmos o solo da Estrada Zé Saturnino e as fazendas Passagem das Pedras, onde nasceu Virgulino e São Miguel, berço da família de Seu Luiz de Cazuza.

Nazaré do Pico, a Carqueja, a Vila encardida no meio da caatinga brava, entre Serra Talhada e Floresta, terra de homens valentes e destemidos, ali Virgulino conheceu seus mais ferrenhos inimigos e perseguidores: Os nazarenos. Ali tivemos a oportunidade do último abraço em nosso querido Tenente João Gomes de Lira.

Pedro Luiz, Jack e Alcino Alves Costa na casa de Dona Generosa
Pedro Luiz, Julio Ischiara, Zé Cícero, Jack, Manoel Severo e Bosco André e ainda com Juliana Ischiara, Dra Francisquinha, Sousa Neto, Alcino Costa... na casa de Maria Bonita
Paulo Gastão e Jack de Witte, navegando no São Francisco rumo a Angico
Manoel Severo, Megale e Jack, rumo a Angico
Jack, Lili, Zé Cícero e Bosco André na Grota mais famosa do nordeste

Passando por Pernambuco, Alagoas e desaguando no norte da Bahia para encontrar os confrades que ciceroniadosm por João de Sousa Lima promoviam o Seminário Internacional do Centenário de Maria Bonita. As visitas à Vila de Dona Generosa no sopé da serra do Umbuzeiro, a emblemática Malhada da Caiçara e a Casa de Maria Bonita com direito a abraçar seu irmão, Ozéas Gomes, foi para Jack um  momento único em nossa viagem pelas paragens baianasEm Delmiro Gouveia a visita a ex-cangaceira Aristéa e ao Museu da Fundação Delmiro Gouveia.

Dali à bela Piranhas, e à Grota de Angico, anfitrionados pelos amigos Jairo Luis e Cacau, fez de nosso encontro um momento único onde Jack, pela segunda vez em Angico, pudesse ter o contato com várias correntes de pensamentos e pesquisa na direção de desvendar as Mentiras e Mistérios de Angico. 

Padre Cícero, Padre Bosco e o irmão do Papa...
Em Barbalha com os Conselheiros Cariri Cangaço, Hugo Rodrigues e Rodrigo Sampaio
Cenário: Casa de Izaias Arruda, em Missão Velha
O descanso merecido ao lado de Bosco André na Usina da família Linard

Por fim o nosso amado Cariri...Crato, Juazeiro, Barbalha e Missão Velha fizeram o roteiro do Francês mais nordestino do planeta. Jack de Witte, mais um estimado membro da família Cariri Cangaço !

Manoel Severo

http://cariricangaco.blogspot.com/2011/12/jack-de-witte-o-frances-mais-nordestino.html

Principalmente você leitor, que não pode perder o que é escrito sobre Lampião, e se interessar o seu livro sobre o capitão, entre em contato com ele através deste endereço:

jack.dewitte@free.fr

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BATALHÃO TREME TERRA - CAICÓ, RIO GRANDE DO NORTE, 1926.

Por Beto Klöckner Rueda

Improvisado pelo Dr.Juvenal Lamartine para que a Coluna Prestes não invadisse o Seridó pela vila de Serra Negra.
Esse batalhão voltou a se organizar no ano seguinte para combater Lampião.
Na foto, da esquerda para direita: major Camboim, prefeito Joel Damasceno, dr. Juvenal Lamartine, tenente Genésio Lopes e coronel Celso Dantas.

Fonte:

GUERRA FILHO, Adauto. O Seridó na memória de seu povo. 3. ed. Caicó: Referência Comunicação, 2020.

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