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terça-feira, 26 de setembro de 2017

GERALDO MAIA LANÇA LIVRO


Pré-Lançamento de Livro:

Título: O Criador do País de Mossoró (Biografia de VINGT-UN ROSADO)
Autor: Escritor e Historiador Geraldo Maia
Local: Teatro Municipal Dix-huit Rosado - Mossoró - RN
Data: 25 de setembro de 2017

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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FESTA DO ROSÁRIO DE POMBAL / DÉCADA DE 1970 MONGA: A MULHER QUE VIRA MACACA” E A PRESEPADA DE JOÃO BEIRADEIRO, (JOÃO SEM MEDO).

Por: Jerdivan Nóbrega Araujo

Festa do Rosário de Pombal / década de 1970

Monga: a mulher que vira Macaca” e a presepada de João Beiradeiro, (João Sem Medo)


“A moça que vira Macaca”, “Monga: a mulher que vira Macaca ou King Kong”, eram as denominações para a atração que por muito tempo assombrou nossas noites de sono, e que hoje, com tanto terror no mundo, não mais assusta nem criança.

Antes de abrir os portões o locutor fazia o clima:

-Se você tem problemas de coração… não entre: se entrar não nos responsabilizaremos pela sua segurança.

-Se você mora só… não entre: se entrar vá dormir na casa dos seus pais.

-Se por acaso as grades se romperem permaneçam em seus lugares.

Uma vez adentrando o galpão de zinco o locutor ainda tinha uma última informação:

– O tratador de Monga informar que a história que Monga se soltou e matou um espectador na última cidade é mentira, mas, recomendamos não se aproximar das grades para que isso “não se repita nessa cidade”.

Iniciado o espetáculo as luzes se apagavam, e na escuridão era um calma Monga, calma Monga calma Monga, granidos e a gritaria além, de batidos nas paredes de zinco.

Numa dessas apresentações um rapaz entrou em desespero, gritando que queria sair, nada de abrirem as portas: o pânico foi geral. Quase que quebram tudo por dentro da barraca de Monga.

Por fim, abriram a única porta de saída, encerrando o espetáculo. O terror foi tanto que metade dos espectadores saiu dali, no mínimo mijado de tanto medo.

No dia seguinte descobriram que o rapaz que tinha provocado o terror no Barracão de Monga fora o João Beiradeiro, (João Sem Medo), e que a presepada, era apenas mais uma das muitas que ele aprontava na Festa do Rosário ou nas ruas de Pombal.


Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso


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ALAGOAS, MAIS NOTÍCIA ALVISSAREIRA

Clerisvaldo B. Chagas, 26 de setembro de 2017

Escritor Símbolo do Sertão Alagoano

Crônica 1.745


        Mais uma auspiciosa notícia para os marchantes e consumidores alagoanos. A vivência de muitos abatedouros de bovinos cem por cento medievais, parece se aproximar do fim.  As reclamações sobre reses doentes e até cancerosas, o método brutal do machado, a higiene zero e a ampla poluição do meio ambiente, atraíram as fiscalizações de certo tempo para cá. Vários abatedouros foram interditados pondo em polvorosa os marchantes que partiram para encomendar o abate em pontos distantes ou para a clandestinidade. Finalmente um aceno providencial do governo do estado, parece tentar resolver a situação. O governo anunciou semana passada que  vai gastar trinta milhões para revitalizar e construir abatedouros regionais nos municípios de Viçosa, Murici, Matriz de Camaragibe, União dos Palmares, Santana do Ipanema, Delmiro Gouveia e Igreja Nova.


foto: (search).


       
Haverá um agendamento das obras, mas não ficou claro se será pela ordem mostrada acima. Segundo as mesmas fontes, cada abatedouro frigorífico terá capacidade de abate diário de até 150 animais com estrutura física adequada e equipamentos modernos, visando atender a demanda de sua respectiva região. O Programa de Regionalização de Abatedouro terá um modelo de gestão de concessão pública, além de aquisição de caminhões para o transporte das carnes, câmaras frigoríficas, freezer, balanças e outros.


O falado projeto terá início com a cidade de Viçosa, Zona da Mata Alagoana, onde o matadouro será concedido à iniciativa privada. Ainda sobre Viçosa, existe a garantia que até o fim deste mês será lançado o edital. A divulgação do Projeto de Regionalização de Abatedouro foi feita pela Imprensa semana passada. O jeito agora é aguardar na fila essa solução providencial.


Em Santana do Ipanema, não sabemos se o Matadouro será no mesmo lugar do antigo, o que seria uma lástima. A poluição ambiental atinge diretamente o rio Ipanema. E se for no sítio João Gomes, este é banhado pelo  riacho  do mesmo nome afluente importante do Panema. Mas como estão falando em modernismo pode ser que todos os cuidados sejam exercidos contra a poluição futura.


O rio Ipanema continua pedido SOCORRO.



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AMOR MERCADORIA

*Rangel Alves da Costa

O que dizer de um amor que ao invés de se situar na esfera do sentimento, transborda para o domínio da mercadoria, de objeto, de algo palpável, vendável, permutável?
O que dizer daquilo que ao invés de ser construído e fortalecido no coração, passa a ser avistado num prateleira à espera de quem mais pague pela sua retribuição?
Para muitos, o amor sentimento continua sendo uma verdadeira abnegação da alma, do espírito, do aparato comportamental. Mas para outros não. Tanto faz amar como fingir amor.
O amor se tornaria, assim, uma reles mercadoria. Em algo que nas relações humanas passa a ter um valor não sentimental, mas simplesmente de uso para outros objetivos na vida.
O amor vendável, negociável, permutável, passa um negócio da própria existência. Como o olhar amoroso envolve a beleza, o corpo, as formas, o aparato sexual, então o produto amor passa a ter sua cotação.
Aquele que tem muito dinheiro compra quase tudo o que desejar, até o amor. Não compra o amor da pessoa que se resguarda nos sentimentos, valorizando suas aspirações e seus desejos, mas compra outros amores.
Compra outros amores por que pessoas se vendem mesmo. Não se fala aqui em prostituição, em mera comercialização da carne nos bordéis e cabarés, nos programas e nos escritórios, mas noutros contextos sociais.
Pessoas que não se valorizam dão um preço ao próprio corpo, ao próprio sexo. Passam a utilizar seu sexo como algo que, pagando em moeda o valor, possa ser usufruído e descartado. Não como prostituição enquanto hábito, mas pelo brilho social.
E também os sonhos transformados em venda pelas aspirações de dias melhores, de um futuro mais promissor perante a força do dinheiro. Mesmo que não sinta qualquer atração, a pessoa de repente vai sendo atraída pelo que o outro possa oferecer.
Por que bilionários já envelhecidos demais recebem juras de amor de novinhas? Por que ricaços carcomidos de tempo de repente são avistados colocando alianças naquelas com idade de serem suas netas? O dinheiro. A única explicação.
O dinheiro transforma o amor em mercadoria toda vez que o dito amor se expressa de outro modo que não o do sentimento verdadeiramente amoroso. Já não há amor, mas puro ato negociável, a perspectiva de união pelo que o outro possa oferecer.
Enquanto mercadoria, o amor nada mais seria que uma das expressões capitalistas, vez que sai da pessoalidade íntima para transmudar em algo que pode ser comercializado.
No contexto da conceituação de mercadoria proposta por Karl Marx, onde esta é o que se produz para o mercado e não para o desfrute pessoal, o amor seria possível de aquisição. E hoje possui a feição de mera aquisição.
Sendo possível de aquisição, logicamente que é colocado à venda, podendo ser trocado pelo valor que a pessoa sinta como equivalente ao seu produto amoroso. E valor este que é sempre acima do valor que a própria pessoa se dá.
Mas por que assim ocorre? Assim por que as relações humanas assumem um valor de mercadoria. Quanto mais importante for uma pessoa mais valor ela terá no mercado social. É que as pessoas são geralmente avistadas apenas pelo aparato externo ou pelo bolso.
No mundo materialista, as relações de troca vão além dos objetos para assumirem a feição de relacionamentos pessoais. Há um poder econômico que se impõe às escolhas. Quando se escolhe, reserva-se para si o direito de amar, o que está cada vez mais difícil acontecer.
Tenha-se como exemplo o fato de que se diz amar um feio desprezível, porém rico, a um jovem belo e empobrecido. O amor se torna apenas uma questão de conveniência. Não é conveniente apenas amar, mas usufruir em nome desse amor.
Mas nunca será justo o preço pago pelo amor. Aquele que se vende se negocia bem abaixo do que vale. Aquele que compra, paga sempre acima do merecido no outro, ainda que este seja apenas objeto de uso e descarte.
Não há nada imune ao preço. Tudo se compra e tudo se vende. Nas sociedades do passado, os casamentos eram arranjados entre famílias igualmente poderosas. Havia um preço. O mesmo se diga com relação aos dotes e outros usos tradicionais.
Ante o amor tornado mercadoria, o capital age para descaracterizar a própria essência humana e, desconfigurando-a, amolda segundo os seus objetivos de mera utilidade ou de simples uso. E tudo num comércio cada vez mais crescente.
Lamentável que os sentimentos íntimos, pessoais e verdadeiros, deixem-se embrulhar para serem colocados em prateleiras. Porém sem etiqueta, pois o preço sempre dado pela conveniência da escolha. Enquanto um deseja, o outro se deixa apenas levar.
E ao fim da feira a verdade. E é quando se percebe quanto lixo social vai restando entre ratos e urubus. E honras e personalidades sendo devoradas com a avidez da fome. Mas justo que assim aconteça perante os epitáfios: Não amarás!

Escritor
blograngel-sertao.blogspot.com

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FEIRA DO LIVRO DE MOSSORÓ AUTORES QUE ESTIVERAM DISPONÍVEIS NO STAND DA FUNDAÇÃO VINGT-UN ROSADO:


Vingt-un Rosado; 
Raimundo Nonato; 
Geraldo Maia do Nascimento;
Armando Lúcio Ribeiro;
Alexandre Alves;
Cefas Carvalho; 
Wesley J. Gama;
José Octávio Pereira;
Manoel Julião Neto;
Walter Wanderley; 
José de Paiva Rebouças;
Lauro da Escóssia;
Wilson Bezerra de Moura;
Luís da Câmara Cascudo;
José Leite;
Antônio Campos e Silva;
Gil Soares;
José Ermirio de Moraes;
Tércio Rosado;
Armando Negreiros; 
Luciano Arruda;
Raimundo Soares de Souza;
Elder Freire Varela;
Crispiniano Neto;
Marco Antônio Filgueira;
Sandra Rosado;
Alípio Bandeira;
Olismar Lima;
Milton Marques;
Jayme de Altavila;
Jogar Rêgo;
Milton Pedrosa;
Padre Huberto Bruening e muito mais...







Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso


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LIVRO “O SERTÃO ANÁRQUICO DE LAMPIÃO”, DE LUIZ SERRA


Serviço
“O Sertão Anárquico de Lampião” (de Luiz Serra, Outubro Edições, 385 páginas, Brasil, 2016)
Valor do livro: R$ 50,00 (Frete fixo: R$ 5,00)

Através do e-mail anarquicolampiao@gmail.com
Informações: Luiz Serra – (61) 99995-8402 luizserra@yahoo.com.br
Assessoria de imprensa: Leidiane Silveira – (61) 98212-9563leidisilveira@gmail.com
franplima@bol.com.br
Fontes: 

https://tokdehistoria.com.br/2016/08/17/na-capital-federal-lancamento-do-livro-o-sertao-anarquico-de-lampiao-de-luiz-serra/

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RASPUTIN.

Por Ignácio Tavares

No final do seculo dezenove um jovem de origem rural chamou atenção da população da cidade e da vizinhança pelos prodígios que fazia. Por imposição dos pais foi internado no mosteiro da cidade a fim de ser monge. Foi desconvidado a continuar seus estudos pelo Reitor do seminário justo por ser inteligente demais. Casou-se aos dezenove anos, gerou três filhos. Insatisfeito com as limitações da sua cidade para expandir seus conhecimentos deixou a família e foi morar sem São Petersburgo. O filho do Czar Alexander I sofria de uma doença incurável, portanto ao saber dos prodígios de Rasputin o convidou a residir no Palácio, justo para cuidar do seu filho Alexei. Rasputim conseguiu curar o jovem herdeiro da coroa, mas continuou a residir no Palacio gozando de todas as mordomias. A más línguas da época espalharam pela cidade que ele tinha um caso de amor a Rainha Alexanda. O Czar desconfiado com a aproximação de Rasputin com a sua esposa começou a tramar a sua morte. .Primeiro foi posto um veneno letal no vinho preferido por Rasputin e nada aconteceu. Puseram veneno no seu almoço e nada. Então o Czar resolveu mata-lo à bala. Ordenou aos seus seguranças que o embriagasse e lhe desse uma saraivada de tiros, depois o amarrasse e jogasse no rio. Assim foi feito e dias depois acharam o corpo de Rasputin e foi feito a pericia mas os médicos constataram que a causa da morte foi afogamento e não tiros que levou. Ainda hoje o caso Rasputin é estudado sem nenhuma solução, mas o seu espirito continua a vagar pelos salões do Kremlin metendo medo aos seus ocupantes.


Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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JERÔNIMO DIX-HUIT ROSADO MAIA

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Jerônimo Dix-Huit Rosado Maia (Mossoró21 de maio de 1912 - Mossoró, 22 de outubro de 1996) foi um político nascido no município de Mossoró, no estado do Rio Grande do Norte, Brasil.[1] Faleceu antes de terminar o seu último mandato.

Dix-Huit Rosado foi médico do serviço de saúde da Polícia Militar do Estado do Rio Grande do Norte

Foi prefeito do município de Mossoró por três mandatos, foi também deputado estadual de 1947 a 1951, deputado federal de 1951 a 1955 e de 1955 a 1959, e senador de 1959 a 1967.[2].

Casou-se com Nayde Medeiros Rosado onde teve seis filhos: Liana Maria,Mário, Margarida, Maria Cristina, Nayde Maria e Carlos Antonio.[3]

https://pt.wikipedia.org/wiki/Dix-Huit_Rosado

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PROJETO CINE SOFIA EXIBE FILME RODADO EM POMBAL NA PARAÍBA


No dia 16 de outubro, será realizada mais uma edição do projeto Cine Sofia, com a exibição do filme “O Salário da Morte”, um clássico da cinematografia nordestina, rodado na cidade de Pombal (PB), em 1970. A apresentação da película será no auditório da Faculdade de Filosofia e Ciências Sociais da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (FAFIC/UERN).

O Salário da Morte é um filme dirigido pelo cineasta paraibano Linduarte Noronha e teve sua montagem assinada por João Ramiro Mello. Trata-se do primeiro longa-metragem de ficção produzido na Paraíba.

Baseado no conto “Fogo”, de José Bezerra Filho, o roteiro foi escrito por Linduarte Noronha, Antônio Barreto e Neto Jurandir Moura. Vencedor do prêmio Manuel Antônio de Almeida, promovido pela Secretaria de Educação do Estado da Guanabara, o romance é tipicamente nordestino.

Ainda dentro da programação do projeto, será exibido ainda documentário “Lição de Fogo: A aventura do primeiro longa-metragem paraibano de ficção”, trabalho de conclusão de curso da jornalista pombalense Larissa Claro.

Após a exibição, será feito um debate sobre o tema abordado nas películas.

A entrada para assistir ao filme é franca.


Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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Por Geziel Moura

D. Maria viveu além do seu tempo...Não farei juízo de valor sobra as escolhas dela, não tenho propriedade para isto, mas é possível flagrar, por intermédio de seus diversos biógrafos, que ela rompeu com uma sociedade, patriarcal e machista, no final da década de 1920.

Nesta direção, parece-me que o lugar ocupado pelas mulheres, estavam na maternidade e cuidar do seu companheiro, condição que não acalentou a alma de Maria de Déia. Provavelmente, ela viu em Virgolino não apenas a figura que se apaixonou, mas talvez o vetor para sua liberdade.

A pergunta que fica é: Será que o movimento de emancipação feminina ocorrida em 1922, no Brasil, reverberou de alguma forma no sertão baiano? O certo é que Maria Bonita, produziu rupturas no cangaço de Lampião, favorecendo a produção de outro cangaço, sem participar de nenhum combate efetivamente, sendo que sua morte foi um erro, não havia processo judicial, nem acusações sobre ela, foi alvejada pelas costas, portanto.

Aproveito para compartilhar excelente publicação, do suplemento do Jornal A Tarde (Muito) de 07.03.2010, sobre a companheira de Lampião, que faria naquela ocasião, caso viva fosse, 99 anos de idade. Boa leitura


Vera Ferreira (neta)e Expedita Ferreira filha neta e filha do casal de cangaceiros Lampião e Maria Bonita










https://www.facebook.com/groups/1617000688612436/?multi_permalinks=1832100480435788&notif_t=like&notif_id=1506369679332177

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VÍDEO/MÚSICA CAVALOS DO CÃO

Por Voltaseca Volta
https://www.youtube.com/watch?v=H_tcSGZbyBs

A composição "Cavalos do Cão", apareceu no álbum "Terceira Lâmina", terceiro do compositor e cantor brasileiro Zé Ramalho, nascido em Brejo da Cruz, Paraíba.

Lançado em 1980, nesta composição, teve a participação da cantora Elba Ramalho, nascida em Conceição da Paraíba.

A música retrata um período da história do Brasil em que o Cangaço dominava no Nordeste brasileiro.

"Cavalos do Cão"

Letra e música: Zé Ramalho:


"Corriam os anos trinta
No nordeste brasileiro
Algumas sociedades lutavam pelo dinheiro
Que vendiam pelas terras
Coronéis em pé-de-guerra
Beatos e cangaceiros
E correr da volante
No meio da noite, no meio da caatinga
Que quer me pegar
Na memória da vingança
Um desejo de menino
Um cavaleiro do diabo
Corre atrás do seu destino
Condenado em sua terra
Coronéis em pé-de-guerra
Beatos e cangaceiros...
E correr da volante
No meio da noite, no meio da caatinga
Que quer me pegar"

https://www.facebook.com/groups/lampiaocangacoenordeste/?multi_permalinks=708221582720122%2C708207526054861%2C708206419388305&notif_t=group_activity&notif_id=1506427994112681

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À VIRGEM DO ROSÁRIO

 Por Severino Coelho Viana

Partindo com destino à minha Terra Natal para assistir à festa de Nossa Senhora do Rosário e reencontrar os meus conterrâneos, Ó Virgem do Rosário proteja a minha vida, ilumine meu caminho e guie meus passos. O seu manto sagrado me cubra de fé para me afastar dos maus olhares e o seu poderoso rosário seja o meu escudo de defesa. Livre-me dos olhos invejosos e derrame luz sobre a minha consciência de fé trazendo minha paz interior e paz social para toda coletividade. 


A vigília da Mãe do Rosário abençoe os seus amados filhos dando proteção nos momentos de intempéries, acalento nas horas aflitivas e benção que derrame para que os tsunamis da vida não atinjam a sua morada de paz.

ASSIM SEJA

SEVERINO COELHO VIANA

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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RECONSTRUÇÃO DA CASA DA D. MARIA HELENA


Olá, amigos! 

Recebi hoje a visita da Dona Maria Helena, a senhora a qual teve sua casa toda destruída vítima de um incêndio. Ela me informou que está morando em uma casa emprestada e teve todos os seus bens destruídos. Criei essa página para que possamos nos unir para reconstruir sua moradia. 

Ela está aceitando qualquer tipo de doação que possa ser usado na construção: Tijolos, blocos, cimento, pedra, areia, cal, ferro, telha, madeira, argamassa, portas, janelas, elétrica, hidráulica, mão-de-obra ou até mesmo em dinheiro para que ela possa adquirir os materiais.

Quem puder contribuir ou souber de alguém, por gentileza, me comunique ou pode entrar contato com seu filho Richard pelo telefone 996959477.

Quem preferir, pode fazer uma doação através da Caixa Econômica Federal: Ag. 0574 CC. 001 00037725-2 em nome de Laura Caroline Pontes.

Obrigado! Deus os abençoe!!!



Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso.

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PENA DE MORTE E PRISÃO | O CANGAÇO NA LITERATURA #77

Por Robério Santos
https://www.youtube.com/watch?v=FW6RsblTaN8


Olá amigos, chegamos ao vídeo 100 do canal com esta entrevista incrível sobre sistema carcerário e pena de morte. Compartilhe com todos!

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