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sexta-feira, 1 de setembro de 2017

XII FESTUERN SERÁ LANÇADO NESTA SEXTA-FEIRA


A Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) lança nesta sexta-feira (01) o XII Festival de Teatro da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (Festuern). O lançamento será às 16h, na reitoria da UERN.

O XII Festuern acontece de 11 a 13 de setembro, no Teatro Municipal Dix-huit Rosado, em Mossoró. Neste ano, 19 escolas públicas e três grupos universitários participarão do Festival com apresentações artístico-culturais. São 11 escolas municipais e oito estaduais, oriundas de dez cidades potiguares, e três grupos universitários da UERN, um do Campus Avançado de Patu, outro do Núcleo de Macau e o terceiro do Campus Central.

O tema desta edição é o Teatro do Bem Viver: arte, educação e saúde. “O objetivo é fazer com que toda a sociedade compreenda com a vivência de valores como a ética, a não violência, o amor, o senso de justiça, a verdade, a compaixão, os cuidados com o ambiente em que vivemos, com nós mesmos e com os outros seres vivos que habitam o planeta, com a nossa saúde, valores esses que precisam ser estimulados e fomentados na sociedade contemporânea”, explica o pró-reitor de extensão, Prof. Etevaldo Almeida.

Nesta edição, o homenageado é o ex-reitor Milton Marques de Medeiros. De acordo com o reitor da UERN, prof. Pedro Fernandes, é uma justa homenagem a quem tanto se dedicou à arte, à saúde e à educação do Estado. “Neste ano, ao considerar o tema do Festuern, foi escolhido o nome de Dr. Milton Marques, um cidadão que contribuiu de forma significativa com a consolidação de ações vinculadas à arte, à saúde e à educação do nosso estado. Embora fisicamente ele não esteja mais entre nós, sua presença continua a nos guiar, através de seu legado e seu exemplo”.


Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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ENCOLHENDO OS COBERTORES

Clerisvaldo B. Chagas, 01 de setembro de 2017
Escritor Símbolo de Santana do Ipanema
Crônica 1.728

Fenômenos os mais estranhos e pesados, podem fazer regredir a população de uma cidade. O fechamento de fonte de renda como mina de ouro, vulcanismo, ameaças militares, tragédias naturais constantes como enchentes, furacões e vários outros motivos tendem à migração. Mas nada disso faz sentido no retrocesso habitacional de 22 cidades alagoanas.

Uma cidade pequena pode – embora não seja comum – ter uma boa qualidade de vida. Mas no caso de Alagoas isso não acontece. Com o aumento da população e o progresso, todos estão em busca de sonhos pessoais. Agora mais do que nunca pelas facilidades de locomoção, a juventude parte da cidade em que nasceu para tentar atingir objetivos na cidade maior. O estudo, a oportunidade de trabalho para os jovens que se deslocam, rebocam com eles os mais velhos da família que são os esteios.
O coronelismo moderno de gestões desastradas e infames nas cidades menores, nada cria, nada atrai, apenas o marasmo dos tempos antigos e mão implacável no cabresto do “seu feudo medieval”. E em muitas cidades não surge sequer uma fábrica de quebra-queixo. Outras cidades, outrora progressistas, perderam muito com novos traçados de rodovias, ficando isoladas ou longe demais dos novos eixos viários para às cidades mais adiantadas. Outras vezes é o próprio dinamismo da cidade vizinha que esvazia a primeira.   Em Alagoas estão perdendo população: Belém, Igaci, Jacaré do Homens, Jacuípe, Jaramataia, Jequiá da Praia, Jundiá, Lagoa da Canoa, Maravilha, Maribondo, Mar Vermelho, Minador do Negrão, Pão de Açúcar, Paulo Jacinto, Pindoba, Porto de Pedras, Quebrangulo, Roteiro, Santa Luzia do Norte, Santana do Mundaú, Tanque d’Arca e Viçosa. Entre elas, cinco são cidades sertanejas.
Apenas duas do total, nos surpreenderam: Maribondo e Viçosa.  Maribondo porque é muita movimentada e dinâmica. Mas, talvez, pela sua facilidade de transporte para Arapiraca e Maceió em tempo curto, tenha acontecido efeito contrário e havido migrações para estudos e trabalho. E Viçosa, tradicional centro cultural e econômico, recebeu logo cedo o abalo da extinção da via férrea e as mesmas facilidade de Maribondo para a capital.

No sertão, Minador do Negrão e Pão de Açúcar ficaram mais distantes do eixo viário (absorvida por Palmeira dos Índios e Olho d’Água das Flores, respectivamente); Jaramataia engolida por Batalha e Arapiraca; Jacaré dos Homens perdido pelo progresso de Batalha e, Maravilha ficando a reboque da grande expansão de Ouro Branco. Mas outros fatores poderão ser analisados onde estão ENCOLHENDO OS COBERTURES.


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MANHÃS DE SETEMBRO

*Rangel Alves da Costa

Abrir a porta e as janelas para uma nova manhã: as manhãs de setembro. E fazer com que o coração, pela luz do olhar, percorra os horizontes, os primeiros sóis, os matizes desse novo tempo que vem chegando. Fé, esperança, certeza de que uma nova canção vai ecoar na vida.
Sorte que o medo dos desgostos de agosto já foi embora na ventania dos tempos. Agosto se foi e agora as sementes da primavera já começam a gestar nos canteiros. Pois logo virá a estação primaveril, o acontecimento mais esperado no mês de setembro. E basta esse fato para que o novo mês já desponte com as melhores expectativas possíveis.
Mas a tão esperada estação somente desabrochará já próximo ao fim do mês. O povo, contudo, parece não se importar muito com isso. Do mesmo modo, nem se lembra que está indo embora a estação chuvosa, com temperaturas mais amenas, e que não demorará muito para o calor tornar-se insuportável novamente. Nada disso importa, pois o pensamento já avista as flores da primavera e as manhãs já serão, daqui em diante, mais apreciadas ao abrir a janela.
Não há como deixar de avistar as flores, ainda que só se encontre os lírios alquebrados de agosto. É essa predisposição mental, essa sensação de alegre encontro com a mais bela das estações, que possui o dom de possibilitar ao indivíduo a busca da renovação e alcançar novas forças para reacender as chamas da alma e do espírito. Assim, o aspecto mais positivo: a força do renascimento do ser. 
Então, rejubilem-se os setembrinos, os primaverianos, os esperançosos, os faustuosos. Cantem a vida e ecoem cada vez mais alto, pois chegaram as manhãs de setembro. Pereceram os lírios entristecidos de agosto, murcharam as desesperanças tantas. Eis o surgir de um novo tempo, de novos e promissores dias, a partir das manhãs que surgem em festivas alvoradas. Manhãs nas manhãs de setembro.
Com setembro também o abrir a janela para os novos ares que chegam na brisa, para o aroma das flores que logo virá. Mais adiante a primavera tomará o lugar do inverno e semeará novas cores pela natureza. E as manhãs que surgirão, as tão belas manhãs de setembro, chegarão acompanhadas de matizes, gorjeios e esvoaçamentos pelos jardins e canteiros adiante. E no olhar o solene e deslumbrante rito do fortalecimento espiritual.
Mas antes de a primavera chegar, que nos contentemos com as manhãs invernais, pois também manhãs de setembro. E de suma importância que aconteça assim, vez que a chuva caindo lá fora estará molhando a terra, preparando-a para gestar a semente e fazer brotar os frutos da nova estação. As flores ainda não surgidas diante do olhar, ainda que em muitos os jardins já estejam florescentes, já estão formosas e perfumadas debaixo da terra ou na haste ainda frágil da pequenina planta que já irrompeu.
Por isso os motivos de tanta alegria e embevecimento, as razões para que as janelas sejam abertas logo na aurora e os sorrisos e olhares se encham de luz. São as manhãs assim, assim como as manhãs de setembro, que fazem brotar sentimentos bons e que pareciam escondidos em baús. E dádiva da vida que a pessoa reencontre a ternura e a afeição, a meiguice e a alegria.
Por isso manhãs que chamam a correr pelos campos, a abrir os braços rumo ao firmamento, a glorificar as grandezas da vida e bendizer as belezas da existência. E cantar a doce música de Vanusa, aquela inesquecível canção que após reconhecer amarguras da caminhada, reencontra a razão de viver a partir das manhãs de setembro.
“Fui eu quem se fechou no muro e se guardou lá fora/ Fui eu quem num esforço se guardou na indiferença/ Fui eu que numa tarde se fez tarde de tristezas/ Fui eu que consegui ficar e ir embora/ E fui esquecida, fui eu! Fui eu que em noite fria se sentia bem/ E na solidão sem ter ninguém, fui eu!/ Fui eu que em primavera só não viu as flores e o sol nas manhãs de setembro/ Eu quero sair, eu quero falar, eu quero ensinar o vizinho a cantar/ Eu quero sair, eu quero falar/ Eu quero ensinar o vizinho a cantar nas manhãs de setembro/ Nas manhãs de setembro, nas manhãs de setembro, nas manhãs!...”.
Eu também preciso abrir a janela, também quero sair, correr, cantar, amar. Também preciso viver as manhãs de setembro.

Escritor
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SARGENTO ELIAS E SARGENTO JOSIAS.

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Elias fez parte da volante de João Bezerra que em 1938 emboscou Lampião na Grota do Angico. Josias foi quem ajeitou as cabeças dos cangaceiros para a fotografia na escadaria. Repórter - Vânia Galceran
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Fonte: facebook
Página: José Romero de Araújo Cardoso
Grupo: Lampião, Cangaço e Nordeste
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UERN EM ESTADO DE GREVE: PROFESSORES APROVAM MOBILIZAÇÃO PERMANENTE ATÉ O FINAL DO SEMESTRE

Por Assessoria De Comunicação  1/09/2017 -  Publicado em AndesArtigosDestaqueInformes da ADUERNNotícias

Professores e professoras da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) aprovaram um estado de greve na instituição.  A proposta prevê uma agenda de atividades que garantam a mobilização permanente da categoria e a unidade dos segmentos na luta contra os ataques.


Será criada uma comissão de mobilização permanente, onde estará inserida a Diretoria da ADUERN e os representantes do sindicato nos campi, além dos demais docentes que queiram se integrar. A comissão irá organizar as atividades e direcionar o processo de negociação junto ao Governo do Estado, buscando evitar uma paralisação por tempo indeterminado na UERN.

O estado de greve será encerrado ao final do semestre em curso, quando a categoria será convocada para uma nova assembleia que reavaliará a situação. Os professores e professoras da UERN convivem com atrasos salariais desde janeiro de 2016.



Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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O MALCARATISMO GOVERNA A NAÇÃO.

 Por Medeiros Braga

O presidente Temer não parecia ser tão corrupto como mais tarde se revelou. Na verdade ele era, mas a sua máscara caiu a partir da nomeação dos ministros corruptos que escolhera: Jucá, Padilha, Geddel, Henrique Alves, Moreira Franco e ancorado em Renan Calheiro e Eduardo Cunha, presidentes dos respectivos Senado e Câmara Federal. Um governo verdadeiramente do povo, não pode resistir às ações de uma gang como essa.

Derrubaram a presidente anterior, mas, a sua gang permaneceu mais forte no poder. Governos honestos jamais poderiam admitir tais auxiliares. Se os anteriores admitiram, certamente, não o eram. E todos eles, comprovadamente, participaram do grande esquema de corrupção. E estão aí, impunes e felizes, a tomarem conta dos interesses do povo brasileiro.



Como o povo só tem poderes pra tirar pela via democrática e a constituição os acoberta até que sejam julgados e condenados, eles estão aí esgravatando os dentes e tramando a execução da ruína do povo. O parlamento está dominado e o judiciário com a sua morosidade e compadrio, decerto irá julgá-los no dia de são nunca.

Em que encrenca estamos metidos. Com o desarmamento das mobilizações por governos anteriores, não se percebe manifestações espontâneas de protestos. Por isso, nunca se viu um povo com um nível de educação política tão baixo. Antes era educado nos anfiteatros das praças públicas, por lideranças nacionalistas, que defendiam o petróleo, a reforma agrária para quem nela trabalha, a repartição mais justa da renda, uma melhor educação e saúde, e condenavam as privatizações e, principalmente, a entrega das riquezas nacionais. 




Precisamos nos mobilizar, incentivar, protestar, fazer o possível para tirar esse presidente do poder. Ele não tem mais condições de governar país nenhum, menos o Brasil. A sua saída se tornou imprescindível para a salvação de todos.

E que o povo aprenda a dar um pé na bunda de todos os corruptos. Não pode haver justiça social com corrupção no poder.


Medeiros Braga


Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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LUIZ GONZAGA...............IRMÃOS / PAIS...! Fonte: Face

Do acervo do pesquisador do cangaço Voltaseca Volta


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UM RELICÁRIO DE EMOÇÕES

Por José Gonçalves do Nascimento

“Relicário” é o belo título do mais recente livro do jovem e tarimbado escritor bonfinense Edvan Cajuhy, atual presidente da Academia de Letras de Bonfim.

Versátil, dono de estilo próprio, o autor sabe transitar entre prosa e poesia com a mesma desenvoltura, tendo já comprovado seu talento em obras de reconhecido valor literário. Assim tem sido desde seu primeiro trabalho, “Palavras, simplesmente palavras” (em poesia), seguido de “Balaio de gatos” (em prosa), e agora “Relicário”, (novamente em poesia).


“Relicário” é tudo que se espera de uma boa obra de arte. Tem beleza e originalidade. É leve, porém profundo. Cada uma de suas páginas é um mundo novo que se apresenta, revelando um eu lírico que pulsa com a máxima intensidade. Nele vê-se o poeta por inteiro, desnudo, livre de qualquer amarra, como que a abarcar de um só trago toda a imensidão do seu universo subjetivo.

Palavras e versos vibram e passeiam de um canto a outro, emprestando o tom da obra e repercutindo o canto do vate (tal qual passarinho), que quer falar de si, do mundo, das coisas, das pessoas; que quer externar suas paixões, seus amores, seus dissabores; que quer transformar em realidade sonhos aparentemente impossíveis; que quer colorir o mundo todo, cobrindo-o de flores e sentido; que quer proclamar aos quatro ventos que só a beleza é capaz de salvar.

“Relicário” é, todo ele, inspirado em experiências vividas, cenas do cotidiano, gente do povo, paisagens inóspitas, pingos de chuva, borboletas azuis, folhas secas, fotografias amareladas, montes solitários, diários de bordo, noites de estrelas, velhas e pacatas cidades, tudo coisa à primeira vista trivial, mas que no olhar do poeta se avoluma e ganha significado.

Dividido por temas, o livro parece refletir o mesmo itinerário do autor, situando-o entre dois polos definidores: o sentimental e o espiritual. É assim que na intimidade do seu eu profundo, vemos o poeta buscar o consolo de eros, admirando o crepúsculo sobre as águas silenciosas do tempo; ou percorrer mundos distantes, escalando montanhas até matar a sede de infinito; ou ainda correr ao encontro do abraço amigo, como que a procurar no rosto do homem o rosto luminoso de Deus.

Mais do que de tinta e papel, “Relicário” é feito de corpo, de alma e sentimento. Antes de ser livro, foi amor, foi dor e foi paixão. Tamanha grandeza e originalidade, só podem ter surgido do sopro vital do poeta, tal qual aquele fiat divino que deu origem à criação do mundo.

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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SOU FILHO DO NORDESTE!


Fonte: facebook
Página: Cris Silva
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MOSTRA CULTURAL - GEOGRAFIA DO NORDESTE


Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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