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quinta-feira, 25 de dezembro de 2014

ANTONIO FERREIRA DA SILVA IRMÃO DE LAMPIÃO


Hoje está completando 88 anos de morte do primeiro irmão de Lampião, morto no cangaço, 25 de dezembro de 1926. 

Morre Antônio Ferreira (o esperança), morto por uma bala disparada pelo cangaceiro Luiz Pedro, "sucesso", na Fazenda Poço do Ferro, município de Tacaratu, no Estado de Pernambuco. 

Nota deste blog: Tacaratu é a terra onde nasceu o cangaceiro Moreno, irmão de Jacaré, suspeito de ter assassinado o coronel Delmiro Gouveia.

Fonte: facebook

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QUEIMADAS – PM PRESTA HOMENAGEM A SOLDADOS MORTOS EM 1929 PELO BANDO DE LAMPIÃO

O evento aconteceu na praça onde fica a Cadeia Pública, local da chacina.

Em suas palavras, o Coronel Castro enalteceu a importância de homenagear os heróis e agradeceu o reconhecimento da sociedade ao sacrifício deles: Aristides Gabriel de Souza, Olímpio B. de Oliveira, José Antonio Nascimento, Inácio Oliveira, Antonio José da Silva, Pedro Antonio da Silva e Justino Nonato da Silva.

A Polícia Militar em parceria com a prefeitura de Queimadas realizou, nesta segunda-feira (22), uma solenidade cívico militar para render homenagem a sete policiais militares executados no ano de 1929, pelo bando do cangaceiro Virgulino Ferreira da Silva, popularmente conhecido como Lampião. O evento aconteceu na praça onde fica a Cadeia Pública, local da chacina.

No ato, o Comandante Geral da PM, Coronel Alfredo Castro, e o Prefeito Tarcísio de Oliveira reinauguraram o Destacamento da PM, batizado com o nome de um dos mártires, Aristides Gabriel de Souza. Após a solenidade, que contou com discursos, resumo histórico e desfile de tropa, a multidão acompanhou as autoridades em cortejo até o Cemitério Municipal, onde, no túmulo dos heróis, havia sido afixada uma placa em memória deles e foram depositadas corbelhas, em seguida foi executado o toque de silêncio e feitas orações.


“Um dever que estava em minha consciência, resgatar a História de Queimadas. Sinto-me gratificado”, definiu o Coronel Souza Neto, cidadão queimadense e idealizador da homenagem, ao falar de seu sentimento. Em suas palavras, o Coronel Castro enalteceu a importância de homenagear os heróis e agradeceu o reconhecimento da sociedade ao sacrifício deles: Aristides Gabriel de Souza, Olímpio B. de Oliveira, José Antonio Nascimento, Inácio Oliveira, Antonio José da Silva, Pedro Antonio da Silva e Justino Nonato da Silva.

No ato, o Comandante Geral da PM, Coronel Alfredo Castro, e o Prefeito Tarcísio de Oliveira reinauguraram o Destacamento da PM.

O fato - Na tarde do dia 22 de dezembro de 1929 a cidade de Queimadas foi palco de uma tragédia de grandes proporções. Seguindo sua trajetória errante nos sertões, o bandido Virgulino Ferreira da Silva, o Lampião, à frente de um numeroso grupo de cangaceiros, invadiu a sede do município para perpetrar uma das maiores barbaridades de sua história recheada de crimes sanguinários.

Em Queimadas, o bando de Lampião ficou por alguns dias saqueando, matando indiscriminadamente, e impondo a sua vontade pelo tempo que ali permaneceu.

Utilizando-se dos mesmos métodos empregados em centenas de cidades do interior dos sete estados que atormentou durante quase três décadas, Lampião cortou as linhas de transmissão do telégrafo da cidade, único meio de comunicação com o mundo externo à época. A seguir, dirigiu-se à sede do destacamento da Força Pública, atual Polícia Militar da Bahia, situado na Praça da Bandeira, no centro da cidade.

Neste casarão funcionava a cadeia pública, local onde o bando de Lampião matou sete soldados, no dia 22 dezembro de 1922.  (Foto: Google imagens)

Lá, surpreendeu o efetivo de serviço, composto naquele momento pelos soldados Aristides Gabriel de Souza, Olímpio B. de Oliveira, José Antonio Nascimento, Inácio Oliveira, Antonio José da Silva, Pedro Antonio da Silva e Justino Nonato da Silva, libertando os presos e trancafiando os policiais militares. O sargento Evaristo Carlos da Costa, comandante do destacamento, atraído pelo silvo de um apito, expediente utilizado para convocar os policiais militares ao quartel, também foi preso pela quadrilha.

Com a aterrorizada cidade sob seu domínio, Lampião passou a saquear aqueles que possuíam algum recurso financeiro, exigindo quantias pré-estipuladas de acordo com suas próprias impressões. O sargento Evaristo foi colocado entre o bando e obrigado a percorrer as ruas da cidade durante o saque, desarmado, sem chance de esboçar qualquer reação.

Bando de Lampião.

Terminada a operação criminosa, Lampião e seu bando passaram a se dedicar a mais odiosa das ações encetadas naquele fatídico domingo: retornaram ao destacamento, posicionaram-se em frente à sede e retiraram, um a um, os soldados presos. Ao saírem, foram baleados e, com requintes de crueldades, friamente abatidos a golpes de punhal. Mesmo diante de tão trágicos destinos, registraram-se cenas da mais enraizada coragem, a exemplo do soldado Aristides Gabriel de Souza que desafiou o chefe dos criminosos a encará-lo sem a cobertura dos demais cangaceiros. Por esse ato de bravura, sofreu uma morte mais dolorosa que os outros, sendo executado com redobrada intensidade.

Poupado em razão de um pedido feito por uma moradora da cidade, D. Santinha, esposa do coletor federal, Sr. Anfilófio Teixeira, a Lampião, em função da admiração que esta nutria pelo policial militar, haja vista a identificação positiva construída com a comunidade, o sargento Evaristo não conseguiu assistir à chacina pedindo para morrer primeiro ou se retirar do local, tendo o líder da súcia lhe ordenado a retirada imediata.

Encerrado o trucidamento dos policiais militares, Lampião, como prova do seu completo desprezo à vida, ainda permaneceu na cidade até a madrugada, promovendo, inclusive, um baile para o qual forçou o comparecimento de inúmeras famílias, em que pese o estado de choque que tomou conta dos moradores de Queimadas diante dos acontecimentos.

Por fim, abandonou a cidade deixando para trás uma população traumatizada pelas barbaridades presenciadas, profundamente enlutada pelo infeliz destino daqueles que a protegiam.

Redação Notícias de Santaluz | Fotos: Cidicleiton Souza (Zé Bim)

http://www.calilanoticias.com/2014/12/queimadas-pm-presta-homenagem-a-soldados-mortos-em-1929-pelo-bando-de-lampiao.html

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VINTE E CINCO DE DEZEMBRO JOSÉ ALVES DE MATOS ENTRA PARA O CANGAÇO


Em 25 de Dezembro de 1933 o jovem José Alves de Matos entra para o cangaço.

No dia 25 de Dezembro de 1933 o bando de Corisco recebia um novo reforço. Revoltado com as injustiças sofridas por ele e sua família, o jovem José Alves de Matos se apresenta ao bandoleiro Corisco e segue a partir de então nas trilhas do cangaço.

José Alves ganha o apelido de "vinte e cinco" devido a data de sua entrada no cangaço -  25 de dezembro de 1933.

Tempos depois, deixa o grupo de Corisco e segue no bando principal liderado pelo próprio Lampião.

Vinte e Cinco faleceu no dia 16 de Junho de 2014, em Maceió, no Estado de Alagoas, onde residia com sua família.

Com sua morte, fechou-se uma das últimas páginas da história do cangaço, pois era o último dos cangaceiros pertencentes ao bando de Lampião ainda vivo.

Geraldo Antônio de Souza Júnior
Fonte: facebook


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HÁ EXATOS 99 ANOS NASCIA DURVALINA GOMES DE SÁ... A CANGACEIRA DURVINHA.


Durvalina Gomes de Sá nasceu em Paulo Afonso no Estado da Bahia, mas precisamente na localidade chamada Arrasta-pé, em 25 de Dezembro de 1915.

Ainda jovem decidiu abandonar a vida aconchegante ao lado dos pais, para seguir a vida no cangaço ao lado de seu grande amor... Virgínio Fortunato da Silva (Moderno), que era  viúvo de Angélica Ferreira, irmã de Lampião e um dos homens de confiança do bando.

Virgínio é o número 2

Após a morte de Virgínio em 1936, Durvinha resolve seguir no cangaço ao lado do cangaceiro Moreno, 

Moreno e Durvalina

com o qual permaneceu até o dia de sua morte, ocorrida em 28 de Junho de 2008, vítima de um AVC, em Belo Horizonte-MG, onde residiam.

Fonte: facebook

Ilustrado por: José Mendes Pereira

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Cartão Natalino do Cabo Francisco Carlos J. de Oliveira

Por Cabo Jorge

Olá Ilustríssimos Amigos, Mestre Mendes da brava Mossoró e Antônio José de Oliveira da mais "Bela Vista" dos sertões baianos, região de Serrinha a Princesa dos Tabuleiros, aqui é o seu amigo Cabo Jorge de Florestópolis Norte do Paraná das terras roxas de paixões pela cultura e tradições do meu povo de todo o Brasil e em especial os nordestinos. 

Amigos que o espírito natalino se apossa de vocês, fazendo transbordar de felicidades os vossos corações, e que tudo de bom aconteça com vocês e todos aqueles que vocês amam, realizando também todo os desejos de vossos corações neste ano que se aproxima.

Feliz Natal e próspero 2015
Cabo Francisco Carlos j. de Oliveira.

"Saudações Militares"

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POR QUE LAMPIÃO NÃO ENTROU EM SANTA LUZ ?

Por Lucas Skunk

A 22 de dezembro de 1929, Virgulino Ferreira da Silva, Vulgo Lampião entrava na cidade vizinha Queimadas. Pegando o povo de surpresa, inclusive o destacamento da Polícia, que tinha como Chefe do destacamento o Sargento Evaristo da Costa que se achava junto aos policiais no quartel, ele nascido em Santa Luz. Sendo todos presos no mesmo instante por Lampião. eram sete soldados e o sargento. 

Às 18:30 Horas, Lampião matou os Soldados e deixando com vida o sargento, a pedido de uma senhora por nome de D. Santinha, que lhe havia dado uma Jóia de presente, e pediu que Lampião deixasse o sargento vivo, e Lampião atendeu o pedido. Inclusive o sargento viveu por muitos anos aqui na cidade de Santa Luz.

Era seu pensamento logo que saísse de Queimadas passar por Santa Luzia, atual Santa Luz. Existem muitas versões que relatam o porquê dele nunca entrar em Santa Luz:

Primeiro, dizem que ele ficava cego ao seguir o caminho de Santa Luzia, Segundo, dizem que ele se intimidava de entrar no distrito por o mesmo ser todo rodado de arame.

Mas a versão exata é que o Capitão Virgulino (Lampião) ao perder seu olho direito, disse que nunca atacaria qualquer lugar que tivesse como Padroeira Santa Luzia. E assim, nossa cidade ficou livre do heróico cangaceiro que dizia que bandido também tinha palavra.

Dizem que Lampião queria vir a Santa Luzia pegar Joaquim de Góes, é que o mesmo tinha colocado o nome de Lampião num cachorro. 
Mas, por motivo da promessa, Lampião deixou Joaquim de Góes em paz, entretanto colocando seu nome no caderno. 

Joaquim de Góes viveu muitos anos em Santa Luz, e Lampião não conseguiu lhe pegar. Inclusive, o mesmo foi prefeito por duas vezes em Santa Luz.

Mas, um cangaceiro esteve na casa do Sr. Joaquim de Góes, foi o perigoso Volta-Seca, que chegou se fazendo de trabalhador e pediu serviço ao Sr. Joaquim, e o mesmo lhe tratou muito bem. Mas sem saber que estava perto do terrível bandoleiro.

Sr. Joaquim só ficou sabendo que era Volta-Seca, quando foi visitar os presos na penitenciária de Salvador, ao entrar, ouviu uma voz: "- Tudo bem Sr. Joaquim?"

Quando ele olhou, era Volta-Seca que estava preso na mesma penitenciária. 

Sr. Joaquim lhe perguntou: 

- Você é de onde? 

Volta-Seca respondeu: 

- Estive muitos dias em sua casa em Santa Luzia. 

Existe uma lenda que muitos afirmam que Lampião esteve no Morro dos Lopes em Santa luz, mas na verdade ele só esteve em Queimadas em 22 de dezembro de 1929, quando na oportunidade matou sete soldados.

O que ocorreu no morro dos Lopes, é que surgiu um boato que Lampião estava lá em 1930. Muita gente de Santa Luz se armou de fuzil, facão, espingarda e foi ao seu encontro, era mais ou menos 100 homens, juntamente com alguns policiais. Mas quando chegaram no Morro dos Lopes encontraram um senhor de nome Antônio Lourenço, e não Lampião e seu bando. 

Sr. Divaldo Macêdo, Didi do Canaveral, esteve presente no meio dos homens que foram combater Lampião, então o mesmo é uma testemunha viva que afirma com clareza que Lampião nunca esteve no Morro dos Lopes em Santa Luz, é apenas uma lenda criada. 

"Memórias de Histórias de Santa Luz - Bahia"

Fonte facebook
Página: Lucas Skunk

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"RECANTO DA HISTÓRIA"


“Homenagem da Polícia Militar de Pernambuco à memória dos seus heróis que, em 14/02/1926, aqui tombaram no cumprimento do dever, combatendo a Coluna Prestes”.

ESTA HOMENAGEM ESTÁ ESCRITA NO MONUMENTO HISTÓRICO DA POLÍCIA MILITAR DE PERNAMBUCO. LOCALIZADO NO SÍTIO PITOMBEIRA, ENTRE A CIDADE DE CUSTÓDIA- PE E O SÍTIO DOS NUNES, NA ALTURA DO Km 345, DA BR - 232.

* Por Jorge Luiz de Moura, coronel e ex-comandante-geral da PMPE.

EM ATAQUE À FORÇA PÚBLICA DE PERNAMBUCO, EM 1926, A COLUNA PRESTES MATA DIVERSOS POLICIAIS E INCENDEIA 4(QUATRO) CAMINHÕES.

HISTÓRIA DA BATALHA

O combate em si, foi uma grande armadilha urdida pelos oficiais da Coluna Miguel Costa-Prestes, seu nome correto, tenentes-coronéis Djalma Dutra e João Alberto. (Livros: A coluna prestes, de Neill Macaulay, página 205, e o Cavaleiro da esperança, de Jorge Amado, página 149). Assim, os rebeldes dessa Coluna (que estavam na área esperando uma ligação com o tenente Cleto Campelo, que acabou falecendo em Gravatá), haviam interceptado nos fios do telégrafo, uma mensagem sobre o deslocamento de Custódia para Vila Bela (Serra Talhada) de uma tropa da Força Pública de Pernambuco, de 137 homens, transportada em cinco caminhões dos efetivos dos 1º, 2º, 3º Batalhões, Regimento da Cavalaria e Companhia de Bombeiros, (Boletim Geral da Força Pública, de 12 de fevereiro de 1926), sob o comando do coronel João Nunes, comandante Geral. No terceiro caminhão, vinham o tenente da PM José Coutinho da Costa Pereira, no quinto, o tenente da PM Olímpio Augusto de Oliveira e o capitão Luiz Sabino de Azevedo e, na retaguarda, o comandante João Nunes, em automóvel.

Na localidade Umburanas/Imburanas ou Pitombeiras, os rebeldes arquitetam uma emboscada, colocando na estrada um chapéu de tipo engenheiro, de cortiça, como isca! Por volta das 9h de 14/02/1926, (domingo de Carnaval), um soldado mandou parar o veículo para apanhá-lo. Em seguida, todo o comboio parou. O coronel João Nunes, vinha à retaguarda, em companhia, do seu secretário, tenente Sidrak de Oliveira Correia e outros oficiais. Imediatamente, dos serrotes laterais, surgiram os fogos cruzados das metralhadoras inimigas, ceifando a vida de inúmeros soldados.

Após seis horas de combate, o coronel João Nunes, ao escurecer, conseguiu romper o cerco dos rebeldes, (em número quase cinco vezes superior, e entocados) rumo à Custódia, perdendo quatro dos cinco caminhões, que foram queimados. No dia seguinte, em Custódia, a tropa, reorganizou-se e partiu ao encalce da força rebelde (História da PMPE – major da PM Roberto Monteiro, página 78, e revista APMP 1985 – página 10). A munição que se achava no quinto caminhão, que regressou a Custódia com o capitão Luiz Sabino de Azevedo, não foi perdida (Jornal A Província, de 27/02/1926, e Diário de Pernambuco de 27/02/1926).

De acordo com o Boletim Geral da Força Pública, de 12 de março de 1926, morreram oito soldados: Isídio José de Oliveira, (2º Batalhão), Castor Pereira da Costa, Ercias Petronillo Fonseca e Manoel Bernardino Fonseca (Regimento de Cavalaria), José Sebastião Bezerra, Pedro Cosme Alexandrino, Antônio Cassemiro Ferreira e Luiz José Lima Mendes, (Companhia de Bombeiros). (Livro: Epopéia de bravos guerreiros – Jorge Luiz de Moura e Carlos Bezerra Cavalcanti). Os feridos foram três soldados, Amaro do Espírito Santo e Benevenuto Cardoso Silva, (do 2º Batalhão) e Severino Lino dos Santos, (do Regimento de Cavalaria). No mencionado Boletim, o comandante João Nunes enaltece suas bravuras e sacrifícios no campo de luta, em defesa da legalidade.

Aqueles soldados foram sepultados no local, numa cova única, à beira da estrada, de acordo com o major da PM João Rodrigues da Silva, em artigo publicado na Revista Guararapes, em janeiro de 1950, – Os mortos do Riacho do Mulungu, onde assinala que pela voz do povo, o número de mortos se eleva a mais de 40 praças. Esse monumento foi construído durante o Comando Geral do Coronel Manoel Expedito Sampaio, em 1961 (Informação do coronel Cícero Laurindo de Sá).

Na fria placa de mármore, ficou o registro da reação daqueles heróis, que precisam ser lembrados e nominados todos os anos, àquele 14 de fevereiro de 1926, pois, transpuseram os umbrais da glória e precisam ser inseridos nos anais da grande história da PM e de Pernambuco.

*Publicado no Jornal do Comércio em 05 de Maio de 2008
Acima foto do monumento histórico (PS: sem registro da autoria da captura)

Fonte: facebook
Página: Sálvio Siqueira

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CIGANA DE PARICONHAS LEU A MÃO DE LAMPIÃO


Diz que Lampião quando jovem, ainda honesto e trabalhador, conheceu uma cigana bonita e sorridente, na feira de Pariconhas. Lampião querendo saber o seu futuro, deu-lhe a mão para ser lida.  
           
A cigana o advertiu dizendo:

 “- Tenha cuidado com o número SETE. Ele vai ser a sua perdição”. 
           
Se Lampião tivesse confiado nas palavras da cigana de Pariconhas, teria notado que o número sete tinha muito a ver com a sua vida. 
           
01 – LAMPIÃO, CAPITÃO BANDIDO ASSECLA E CANGAÇO, todas estas palavras possuem sete letras. 
            
02 – Lampião trabalhava como almocreve do coronel Delmiro Augusto Gouveia, que possuía o nome da patente, CORONEL, sete letras, DELMIRO, sete letras, AUGUSTO, sete letras e o pré-nome, GOUVEIA, com sete letras. 
            
03 – Foi de 21 o número de anos de diferença entre as mortes de Delmiro Gouveia e Lampião. Múltiplo de sete. 
            
04 – Lampião foi dedurado pelo coiteiro de nome Pedro de CÂNDIDO, também com sete letras. 

05 - O outro coiteiro que o traiu, João Almeida, ALMEIDA também tem sete letras. 
            
06 – O coiteiro Domingos Ventura, que Corisco responsabilizou como o dedurador de Lampião à volante de policial, seu sobrenome, VENTURA, também tem sete letras.
            
07 – JULHO, mês que Lampião foi assassinado, representa o sétimo mês do ano.
            
08 – O dia da sua morte, VINTE E OITO, é múltiplo de sete.
            
09 – Ano de sua morte, 1938, tem quatro algarismos, que somados, totalizam 21, que é múltiplo de sete. 
            
10 – Maria Sulena da Purificação, e José Ferreira da Silva, mãe e pai de Lampião, foram mortos no Estado de ALAGOAS, que também tem sete letras.
            
11 – Lampião foi morto no Estado de SERGIPE, que também tem sete letras. 
            
12 – No dia 28 de julho de 1938, Lampião foi morto pela volante de policial, João Bezerra, BEZERRA, também tem sete letras, e a volante que o matou, era de Alagoas que também tem sete letras.
            
13 – MOSSORÓ também tem sete letras, e foi invadida por Lampião às 17 horas da tarde de 13 de junho de 1927. A cidade estava em festa, promovida pelo o clube de futebol, Humaitá "FUTEBOL e HUMAYTÁ", ambos, têm sete letras.
            
14 – Também tem sete letras o nome do coronel RODOLFO, prefeito de Mossoró, que organizou a resistência contra o cangaceiro.
            
15 - Lampião conheceu Maria Bonita no interior da Bahia, em Santa BRÍGIDA, que também tem sete letras.

16 – A metralhadora que exterminou a vida de Lampião, era da marca HOT-KISS, que também tem sete letras. 
             
17– Lampião entrou para o cangaço ainda jovem. Seu primeiro e único patrão, foi o Sinhô PEREIRA, que também tem sete letras.

18 – CORISCO, um dos cangaceiros de maior confiança e amigo fiel de Lampião, tem sete letras. 

19 - ABRAHÃO  era  libanês que vivia em Juazeiro, ajudando o padre Cícero. Foi ele quem pela primeira vez conseguiu a permissão de Lampião para fotografar o bando na década de 30. Abrahão é o sétimo patriarca da Bíblia, e também tem sete letras.

20 – O coronel Joaquim Resende, que antes não tinha o mínimo respeito por Lampião, sua patente, CORONEL, tem sete letras; seu nome, JOAQUIM, tem sete letras, e seu sobrenome, RESENDE, também tem sete letras.
               
21 - Os seus dois professores, SORIANO E JUSTINO, ambos, os seus nomes tem sete letras.
               
22  - O homem que comunicou ao prefeito Rodolfo Fernandes a sua invasão a Mossoró, Antonio Pereira Lima, o nome ANTONIO e sobrenome PEREIRA, tem sete letras. 
             
23 – Os seus antecessores do cangaço, JESUÍNO, SILVINO E PEREIRA, também têm sete letras.

24 – O padre que o batizou, QUINCAS, também tem sete letras 
               
25 – José Leite de Santana, o Jararaca, um dos seus melhores bandidos, Lampião o perdeu em Mossoró, e seu sobrenome SANTANA, também tem sete letras.
               
26 - A cidade de UIRAÚNA, Lampião perdeu dois asseclas em um combate, também tem sete letras.

Observação:

Este artigo não fui eu quem o criou, apenas aumentei as coincidências. Também não tenho a fonte, pois estava guardado em meus papéis e já faz um bom tempo.

Se foi criado por você leitor, envie e-mail para garantir o seu nome na criação deste. 

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