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quarta-feira, 20 de setembro de 2017

MAIS DUAS EXCELENTES OBRAS SOBRE CANGAÇO CHEGARAM PARA RESIDIREM EM MINHA ESTANTE

Por José Mendes Pereira

No dia 30 de agosto de 2017, recebi na minha casinhola o livro que tanto os pesquisadores, escritores, leitores do cangaço e eu, esperávamos, com o título “LAMPIÃO E O CANGAÇO NA HISTORIOGRAFIA DE SERGIPE” VOLUME I (os volumes II, III, IV e V serão lançados posteriormente), escrito pelo pesquisador do cangaço Dr. Archimedes Marques um dos mais competentes com suas pesquisas sobre o movimento social dos cangaceiros. 

Além deste, recebi também o livro "SILA DO CANGAÇO... AO ESTRELADO" escrito pela sua esposa, a escritora e pesquisadora do cangaço Elane Marques. 


Agradeço  ao nobre escritor e pesquisador do cangaço Dr. Archimedes Marques por sempre lembrar deste estudante do cangaço e da minha humilde estante, que aos poucos, está aumentando os seus hóspedes.

Os interessados pelos livros citados é só entrarem em contato com o escritor Dr. Archimedes Marques através deste e-mail: archimedes-marques@bol.com.br, que serão atendidos imediatamente. 

Aos autores o meu agradecimento e continuaremos, o blog e eu ao inteiro dispor dos escritores Dr. Archimedes Marques e Elane Marques.

Estudante do cangaço José Mendes Pereira

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O VELHO E SEU MAR

*Rangel Alves da Costa

Há na velhice um cais defronte a um mar imenso. E neste cais um velho querendo ser marinheiro, viajante das águas, sempre desejoso de navegar pelas distâncias sem fim.
O cais lhe parece uma estrada já conhecida. Chão molhado de suor e de luta, de lágrimas e tantos outros derramamentos. Cais molhado de tempo e de serenos da idade.
Há uma pedra no cais onde o velho costumava sentar ao entardecer. Ao amanhecer também. O dia inteiro. Ora, a velhice chega e sempre chama à solidão das pedras do cais.
De vez em quando se demorava mais sentado na pedra. O tempo passava que nem sentia. Ao longe mirava um mundo de águas, silhuetas chegando e partindo, apitos e sons.
O farol sempre lhe parecia de uma estranheza sem fim. Quando a noite chegava e o faroleiro subia ao alto, era como se lhe abrisse um lenço diante do olhar marejante.
Aquela luz do farol como vulto amarelado na água. Aquela luz amarelada passeando por cima das ondas. Aquela luz dançando uma valsa solenemente triste. O velho entristecia.
Durante o dia, o rasante das gaivotas até atrapalhava sua meditação. Gostava do silêncio murmurejante, da paz. Somente assim podia meditar sobre a solidão da vida e do cais.
As revoadas seguiam sob seu olhar miúdo. Já não conseguia avistar o bando passarinheiro se distanciando pelos céus, pelos horizontes. Instante de também querer voar.
Quando mais jovem, ou quando ainda moço na flor da idade, gostava de estar ali apenas para avistar os barcos chegando e partindo, a vida gritante e apressada do cais.
Um cais de marujos, de capitães, de trabalhadores braçais, de carregadores, de prostitutas, de meninos de rua que ali faziam suas camas de sonhos e desesperanças.
Cestos de frutas olorosas chegando, cachos e mais cachos de bananas, fardos de couros, sacos de milho e de feijão. E aqueles homens num esforço danado para ganhar tostão.
Com o passar dos anos, nada disso lhe encantava mais. Passou a tudo ver pelo lado do sofrimento, da agonia, da dor. Ora, ali no cais não havia motivo algum para a felicidade.
Deixou de estar ali por causa disso. Não se ausentou de vez, apenas resolveu que somente se sentaria naquelas pedras em instantes de silêncios, de murmurejos das águas.
Já estava cansado, lanhado da luta, se sentindo velho demais para presenciar sofrimentos e aflições. Precisava meditar sobre a vida, repensar a vida, refletir a vida.
No seu pensamento, mesmo a janela de casa estando aberta para o sossego do entardecer, nada disso seria mais cativante do que estar sentado numa pedra de cais.
Resolveu então retomar seu caminho de mar e ter a pedra de cais como seu altar de deus solitário. E então esperava o sol se pôr para lentamente seguir ao seu beiral de areia.
A pedra do cais já o conhecia. Molhada, encharcada, respingando ondas, ainda assim parecia se enxugar perante a sua presença. E de sua boca ouvia um cumprimento de boa tarde.
Que imagem triste se emoldurada. Um velho, um entardecer avermelhado, um cais, uma pedra, um mar imenso. E o velho mirando adiante como se ali estivesse um mundo.
E estava. Aquele mar de mistérios era um mundo. Avistando as águas, estendendo olhar sobre as águas, o velho ia viajando pela estrada criada em pensamento. E seguia adiante.
O que lhe importava não era o mundo além-mar, não era o porto além das águas, não era a pedra existente em outro cais, mas tão somente o mistério indecifrado naquelas águas.
Um leito azul, esverdeado, escurecido após o anoitecer, calmo e grandioso, mas que certamente seria uma estrada para algum lugar melhor do que aquele do cais.
E num entardecer de cais e de velho sentado à beira do cais, na sua pedra de todo dia, de repente os passos seguindo em direção ao imenso mar, rumo àquela estrada misteriosa.
E o velho andando, seguindo mais, molhando os pés, as pernas, os joelhos, o corpo inteiro. Até sumir no mar.

Escritor
blograngel-sertao.blogspot.com

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ICOP E CÂMARA DE VEREADORES IRÃO FESTEJAR, SOLENEMENTE, OS 60 ANOS DE FUNDAÇÃO DO INSTITUTO CULTURAL DO OESTE POTIGUAR

Por Benedito Vasconcelos Mendes

O Prof. Benedito Vasconcelos Mendes , Presidente do ICOP-Instituto Cultural do Oeste Potiguar esteve com a Vereadora Isabel Montenegro, Presidente da Câmara Municipal de Mossoró e com o Vereador Francisco Carlos de Carvalho, trocando ideias sobre a programação da Sessão Magna que ocorrerá às 9 horas, do dia 6 de outubro  próximo (sexta-feira), no Plenário da Câmara de Vereadores de Mossoró, para comemorar os 60 anos de criação da mais antiga instituição cultural da região oeste do Rio Grande do Norte. 


Os detalhes e os principais pontos da referida sessão solene serão discutidos e aprovados pelos demais Vereadores. Espera-se que seja uma grande festa cívica, que contará com o apoio das Academias de Letras e de outras instituições congêneres, Universidades, Entidades de Classe, Maçonaria, Clubes de Serviços, Meios de Comunicação, Prefeitura de Mossoró, Conselho Estadual de Cultura e Fundação José Augusto (Secretaria Estadual de Cultura ), com a participação efetiva dos estudantes, professores e do povo em geral. 

Mossoró, como a Capital Cultural do Semiárido Brasileiro, saberá reconhecer os méritos dos abnegados intelectuais do passado, que no dia 30 de setembro de 1957 fundaram este instituto cultural. O Fundador do ICOP, Prof. João Batista Cascudo Rodrigues, auxiliado por Jerônimo Vingt-Un Rosado Maia, José Leite, Dalva Stella Nogueira Freire, Manoel Leonardo Nogueira, Luiz Fausto de Medeiros, Cônego Francisco de Sales Cavalcanti, José Octávio Pereira Lima, José Maria Gonçalves Guerra, Monsenhor Raimundo Gurgel do Amaral, Gilberto Tamyarana de Sá Barreto, Francisvo de Assis Silva e Moacir de Lucena, por ocasião dos festejos da Abolição dos Escravos do dia 30 de setembro do ano de 1957, presentearam Mossoró com a primeira instituição cultural de nossa região. 

Dos intelectuais fundadores somente a Professora Dalva Stella Nogueira Freire está viva e vai receber a Medalha do Mérito Cultural da Câmara Municipal de Mossoró. Os vereadores mossoroenses vão homenagear " in memoriam " , com a Medalha de Honra do Mérito Cultural, os  Sócios Fundadores que já faleceram e com a Medalha do Mérito Administrativo Governador Dix-Sept Rosado, os Ex-Presidentes:1. Élder Heronildes da Silva, 2. Wilson Bezerra de Moura, 3. Rubens Coelho, 4. Antônio Clauder Alves Arcanjo, 5. Aécio Cândido de Souza e Benedito Vasconcelos Mendes. Por sua vez, o ICOP vai conceder o Diploma de Sócio Honorário à Vereadora Maria Izabel Araújo Montenegro e ao vereador Francisco Carlos Carvalho de Melo.

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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VISITAS

Dr. Dix-sept Rosado Sobrinho e o Historiador Geraldo Maia

O programa Bem Viver recebeu, nesta terça-feira, dr Dix-sept Rosado Sobrinho, Geraldo Maia e Eriberto Monteiro. Uma boa conversa sobre uma programação que resgata a vida e a obra de Vingt-un Rosado:


Geraldo Maia lança na Feira do Livro a biografia autorizada " O Criador do País de Mossoró". O livro tem orelha assinada por Maria Lúcia Rosado e ilustração do artista visual Iran. Feira do Livro acontece no Partage Shopping.

- A Loja Maçônica Jerônimo Rosado realiza, dia 21, às 19h30, Noite Cultural em homenagem ao professor Jerônimo Vingt-un Rosado Maia.

- De 25 a 26 Seminário "Cultura: O País Vingt-un- Contribuição do professor Vingt-un Rosado para a Cultura Potiguar" no Teatro Municipal Dix- huit Rosado.

- Mais informações- 3315.5080

Valéria Bulcão 

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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II JURI DO CANGACEIRO JARARACA, JOSÉ LEITE DE SANTANA.

Acervo - Sálvio Siqueira
https://www.youtube.com/watch?v=k8lZbAkR17c&feature=youtu.be

José Leite de Santana, conhecido por Jararaca, da cidade de Buíque, ou de Lagoa de Baixo , hoje Sertânia, PE, necessita-se uma melhor pesquisa sobre esse fato, nascido aos 5 de maio de 1901, é executado na madrugada do dia 18 de junho de 1927, após ter sido preso, estava ferido na altura do tórax e coxa direita resultado do ataque frustado do bando de Lampião a cidade de Mossoró, RN, por militares da Força Pública a mando do governo estadual, Juvenal Lamartine de Faria, onde a tropa arranca-o da prisão, a noite, o transportam até o cemitério da cidade onde se dar o ato.

Em 1920, o jovem pernambucano José Leite de Santana entra para o Exército brasileiro e chega a ser cabo. entre os anos do período em que esteve no Exército, 1920 a 1926, ocorreram vários e grandes descontentamento dos militares para com o governo federal em exercício. Tanto que, em 1924, ainda como soldado, participa da Revolta Paulista, sob o comando de Isidoro Dias Lopes. Torna-se desertor, retorna para o Nordeste, e entra para o cangaço lampiônico. Tem uma participação ativa e destacada pelo valentia, disposição e perversidade empregada contra os inimigos, mesmo tendo tido uma participação, em termos de tempo, período, muito curta.

Qualquer dia a gente posta uma matéria sobre esse 'cabra' pernambucano.

Sálvio Siqueira (Administrador)

Abaixo veremos trecho, parte, da defesa do cangaceiro pós mortis, onde o Estado queria condená-lo novamente. Na parte do comentários veremos a decisão do Conselho de Sentença e a sentença aplicada, no caso absolvição, do Juiz.

"Sobre a devoção a Jararaca, demonstrada no Túmulo dele, o advogado Honório Medeiros disse: se São Longuinho que furou o peito de Jesus Cristo com uma lança foi santificado, porque Jararaca não pode ser? Com relação ao pedido de condenação, Honório de Medeiros disse que a Lei não permite que um criminoso, por mais criminoso que seja, seja julgado e condenado duas vezes pelo mesmo crime e pediu a absolvição de Jararaca, tese aceita pelo Conselho de Sentença por 6 x 1."

https://www.facebook.com/groups/545584095605711/?multi_permalinks=895984313899019%2C895970617233722%2C895940237236760%2C895822963915154&notif_t=group_activity&notif_id=1505923936103741

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PARQUE O REI DO BAIÃO AGRADECE HOMENAGEM DE FRANCISCO JEFFERSON DE SOUSA GADELHA (DR. JEFFERSON)




O presidente do Parque Cultural O Rei do Baião, Chico Cardoso, vem agradecer em público o vereador Francisco Jefferson de Sousa Gadelha, pela homenagem especial intitulada LÁUREA AO PARQUE CULTURAL O REI DO BAIÃO, por ocasião da realização do X Festival de Músicas Gonzagueanas (FESMUZA), que foi realizado nos dias 18 e 19 de agosto de 2017.

LÁUREA AO PARQUE CULTURAL O REI DO BAIÃO
São João do Rio do Peixe tem memória e coração
Festeja a ideia fértil com alegria e gratidão
No ilustre Parque Cultural se irmana a dedicação
De vozes livres e história ímpar na sua boa intenção.

O visionário Chico Cardoso inspira o Caldeirão
Os convidados diversos, artistas do meu povão
Criança adulto, idoso jovem, político e empolgação
Num verbo que canta simples, marca viva de um irmão.

Na festa tem “essências”, esforços em comunhão
Transforma “Cacimba Nova numa forte procissão
Dia e noite se trabalha almejando a perfeição
Rogo a Deus que é nosso guia nossa fé em devoção

Do sertão para o Brasil aqui se aplaude a tradição
Gente fina, gente humilde, mergulham nesse encontrão
E quando as sanfonas tocam, todos lembram Gonzagão
A viva palavra invoca Luiz Gonzaga, o Rei do Baião.

Francisco Jefferson de Sousa Gadelha (Dr. Jefferson)

Da Redação


Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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A CABEÇA DE MARIA.

Por Geraldo Júnior

Fotografia estampada no Jornal A NOITE ILLUSTRADA de 09 de agosto de 1938, cuja matéria/reportagem adicional foi produzida pelo Jornalista Melchíades da Rocha, primeiro repórter em Angico, local em que foram mortos Lampião, Maria Bonita, nove cangaceiros e um soldado da Força Policial Volante alagoana, no dia 28 de julho de 1938.

Uma imagem macabra mas que retrata fidedignamente a violência da época. Violência essa incansavelmente utilizada tanto por cangaceiros, quanto por soldados Volantes ou não.

Em um sertão onde matar ou morrer era apenas uma questão de escolha.

Geraldo Antônio de Souza Júnior

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=831801610317070&set=a.703792683117964.1073741835.100004617153542&type=3&theater

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NOITE DE AUTÓGRAFO NA FEIRA DO LIVRO, STAND SARAU DAS LETRAS, NESTA QUINTA, 21, A PARTIR DAS 18H, NO PARTAGE SHOPPING, MOSSORÓ-RN Livro: VERSOS EM FORMAS DIVERSAS

Autor: Aldaci de França


Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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OS PUNHAIS DOS CANGACEIROS


"Utilizado apenas como arma perfurante, posto não possuir fio em nenhum dos lados, mas apenas a ponta extremamente aguçada própria para sangrar animais em geral, inclusive homens, como atestam inúmeros registros de diversos autores. Tratamento especial e diferenciado sempre foi dedicado aos punhais, estes sim, motivo de orgulho e vaidade de seus proprietários.


Eram sempre carregados de forma ostensiva, transversalmente ao abdome que lhes servia de perfeita moldura, e sustentados pelo cinturão de balas.


A vaidade de cada um se manifestava neles de diversas maneiras: pelo material com que era produzida sua lâmina, a composição de sua empunhadura e sua bainha, o cuteleiro que o confeccionou, seu comprimento e a habilidade que cada um possuía ao manejá-lo. Material para as lâminas era quase sempre importado: espadas quebradas, ferramentas agrícolas e especialmente pedaços de trilhos de ferrovias e do sistema de vagonetes utilizados na indústria açucareira. A forja e montagem desses punhais eram feitas em locais denominados tendas, que nada mais eram que rústicas cutelarias bastante disseminadas pelo Nordeste, em especial nos Estados da Paraíba, Rio Grande do Norte, Pernambuco e Ceará, onde a movimentação de cangaceiros era intensa." 

(Blog LAMPIÃO ACESO do amigo Kiko Monteiro)

Abaixo temos um pequeno trecho PUNHAIS DOS CANGACEIROS do documentário completo posto no YOUTUBE chamado LAMPIÃO E ESTÉTICA DO CANGAÇO.

Clique aqui para ver o documentário completo


https://www.facebook.com/search/top/?q=raul%20meneleu%20mascarenhas&ref=eyJzaWQiOiIwLjM5NjQ4MjA1NzA0Mjc3NTE3IiwicXMiOiJKVFZDSlRJeWNtRjFiQ1V5TUcxbGJtVnNaWFVsTWpCdFlYTmpZWEpsYm1oaGN5VXlNaVUxUkEiLCJndiI6ImJlZTA5ZjkzZmE3MzJjZmE1OWExY2I2ZDlmNDUwZDM4OTI0MjRlNDkiLCJlbnRfaWRzIjpbMTAwMDAxNzMzMzE2NTY5XX0

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FILHA DE MARIA BONITA NOTIFICA BRUNO GAGLIASSO SOBRE USO DO NOME DA MÃE EM POUSADA


Justiça

Direito de imagem no cangaço

Os advogados de Expedita Nunes Ferreira, 85 anos, a filha única de Lampião (Virgulino Ferreira) e Maria Bonita (Maria Oliveira), enviaram uma notificação ao ator Bruno Gagliasso pedindo que ele “regularize” o nome da pousada de luxo que inaugurou em novembro, em Fernando de Noronha (PE). É que o espaço, como se sabe, tem o nome de Maria Bonita. E, segundo os advogados, o “uso com fins comerciais”, do pseudônimo “só pode ser feito com autorização dos titulares ou seus herdeiros” — no caso, Expedita.

http://www.topbuzz.com/article/i6467435530752623114?gid=6467421893422940426&app_id=1116&c=wa&language=pt

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