Seguidores

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Ratos? Nunca mais. DICA...



REPASSANDO...

"VENENO" ECOLÓGICO PARA MATAR RATOS.
     
Nossos cientistas são feras mesmo!
Método usado por criadores de pássaros!
COMBATENDO OS RATOS.
                 
"Mudei-me há poucos meses para o primeiro andar de um prédio e, como todo paulistano, estou sendo vítima desses indesejáveis hóspedes...
Pergunta daqui, pergunta dali...
Uma amiga me disse que feijão triturado matava ratos, mas não detalhou.
Fui pesquisar e descobri esse estudo da Universidade Federal de Pelotas".
                 
Como fazer:

a) Pegue uma xícara de qualquer feijão cru (sem lavar mesmo);

b) Coloque no multiprocessador ou liquidificador (SEM ÁGUA);
c) Triture até virar uma farofinha bem fininha, mas sem virar totalmente pó.

Onde colocar:
                   
Coloque em montinhos (uma colher de chá) nos cantos do chão;

a) Perto das portas;

b) Janelas (SIM... eles escalam as janelas...)
c) Atrás da geladeira;
d) Atrás do fogão;
e) À beira de esgotos, de córregos e valas, em ruas e/ou alamedas, por exemplo.

OBS.: O custo é muito barato e a eficácia é muito elevada!

O rato come essa farofinha, mas não tem como digerir o feijão (cru), por falta de enzimas digestivas ou substâncias que digerem feijão cru. Isso causa aos ratos envenenamento natural por fermentação. Todos os que ingerem morrem!

A população de ratos se extingue em três dias no entorno da área em que o farelo do feijão cru foi colocado.
DETALHE IMPORTANTE:

a) Ao contrário dos tradicionais venenos (Racumim, por exemplo), o rato morre e não contamina animais de estimação. E a quantidade de feijão que ele ingeriu e o matou é insuficiente para matar um cão ou gato, mesmo porque estes gostam de MATAR pra comer... Mas animal morto, eles não comem. E não há evidências de que o farelo do feijão cru faça mal a gatos e cachorros, pois, eles têm enzimas digestivas capazes de metabolizar esse alimento.

b) Se tiver crianças pequenas (bebês), ainda em período de engatinhamento, que colocam tudo na boca, não faz mal algum, pois o feijão para o ser humano, mesmo cru, é digerido. Mesmo assim, é preciso colocar o "veneno" em lugares seguros, longe do alcance das crianças, isto é, onde crianças não costumam transitar, porque a urina de ratos, em alimentos (no feijão triturado, no caso) pode conter Leptospirose, contaminação microscópica que pode matar seres humanos de qualquer idade, se não tratadas a tempo! Só isso, como cuidado!

Enviado pelo poeta, escritor e pesquisador do cangaço: 
Kydelmir Dantas

O JAGUNÇO TRAIÇOEIRO

Por: José Leandro

1925 foi o ano da morte de meu pai. No dia 13 de junho de 1925, eu estava dormindo na casa da minha irmã, na cidade. Cerca de meia-noite, surgiu um tiroteio para as bandas da cadeia pública. Era um tiroteio cerrado que durou cerca de meia hora. No dia seguinte, toda a cidade tomou conhecimento do fato: Pedro Costa soube que alguém da dele havia pegado o Chagas Firino em flagrante com sua empregada da cozinha. Chagas de cor branca e a empregada, Maria Preta, de cor preta. Tomando conhecimento do caso, o chefe político do município, Antonio Correia, mandou chamar a Chagas Firino em sua casa e convenceu-o de que o local mais seguro para ele era a cadeia pública, com guarda policial durante o dia e a noite, e que ele reforçaria a guarda com uns seis ou oito cangaceiros armados. O Chagas aceitou o argumento e trataram de pô-lo em prática.
  
Antonio Correia conhecia Pedro Costa e sabia que ele ia se sentir desrespeitado e possivelmente tomaria medidas drásticas. Pedro Costa ficou desesperado quando soube da medida tomada por Antonio Correia. Seguiu para a sua Fazenda Umari, e lá, reuniu um sobrinho, um enteado, um primo e mais oito cangaceiros, com ele formando um grupo de doze homens. Entre eles estava um cangaceiro que sempre foi de Antonio Correia, mas tinha se desgostado por causa de uma prisão feita pela policia. No caminho para a cadeia, um soldado passou a mão no fundo das calças dele e disse: “Deixa ver se ele está brelhado?” João encolheu-se e com uma rasteira e o braço derrubou três soldados. Como era seis soldados, levaram vantagens, deram-lhe umas cacetadas. O nome desse cangaceiro era João Ricardo, era um cangaceiro valente e perverso. Quando saiu da prisão, fugiu da cidade e foi se oferecer a Pero Costa para morar na Fazenda Umari. Pedro Costa aceitou para fazer afronta a Antonio Correia. No dia do plano de Pedro Costa para seqüestrar o Chagas Firino da cadeia, ao se prepararem na Fazenda para seguirem, João Ricardo pediu a Pedro Costa para ir na frente a fim  de tomar a bênção a sua mãe nas proximidades da cidade, onde morava a velha. Pedro Costa consentiu. João Ricardo seguiu de chicote fincado no burro a toda carreira, foi direto para a casa de Antonio Correia e avisou o plano de Pedro Costa. Em minutos, Antonio Correia reuniu cerca de dez cangaceiros, incluindo o próprio João Ricardo, e mandou reforçar a guarda da cadeia.
  
Quando Pedro Costa se aproximou uns 100 metros da cadeia, foi recebido à bala, se ocultaram por trás da casa onde morava o pai de Chagas Firino, o velho Chico Firino. Tiroteio durou uma meia hora, o Pedro Costa se convenceu da impossibilidade de vitoria, quebrou a porta da casa do velho Chico Firino e seqüestrou-o seguindo para Arneiroz, nos Inhamuns, onde tinha grande parte de seus parentes, passando antes  no sítio Serrote, onde estava  a Maria Preta já pronta para viajar. Seguiram sem parar aquelas vintes léguas.
  
No dia seguinte, meu pai, já acometido de uma congestão ou “ramo” como diziam os camponeses, causada por ele estar dormindo num quarto abafado e se levantou atendendo um chamado de um vizinho, disse a uma pessoa de casa: “Eu estou sentindo uma coisa ruim no corpo”. Quando o dia clareou, foi para a cidade e lá andou fazendo alguma gestões para ver se acalmava aquela situação. Começou demonstrar agitação. Voltou para a casa e constatamos o seu estado de saúde. Já não falava mais certo, tivemos que prendê-lo num quarto e ficar de quatro a cinco homens para impedir que ele saísse correndo. Não se alimentou mais de coisa nenhuma, nem bebeu água. Durou apenas doze dias e morreu  de fome e sede, com a casa cheia de mantimento.
   
Durante a sua doença, apareceu um político e parente dos Inhamuns, Antonio Colô, o qual pertencia à mesma corrente política no Estado a que pertencia Antonio Correia. Vinha tentar uma reacomodação para Pedro Costa voltar, visto que não tinha cabimento continuar mantendo Chico Firino como refém para trocar pelo filho Chagas, a fim de casá-lo com Maria Preta. Antonio Correia disse àquele seu correligionário que o Pedro Costa podia voltar trazendo o velho Firino, que nada lhe aconteceria. Era 25 de junho de 25.
  
Havia na cidade um farmacêutico prático muito entendido. Chamava-se Raimundo Siebra e tinha um filho que era igual a ele, Jorge, que vivia curando doentes por todo município. Morava em sua fazenda – Fortuna – mas demorava temporada na casa de seu pai na cidade. Era um político agitado, como Pedro Costa, e também adversário do Antonio Correia, ao ponto de João Ricardo juntar-se ao a um irmão e outro rapaz e seguirem em direção à Fortuna, disposto a matar Jorge Siebra. Chegaram no Sanharol, no dito sitiozinho de meu pai, à  meia-noite, quando começou uma chuva fina. Os três bandidos saíram da estrada e se encostaram no alpendre da casa de Antonio Preto. Este estava acordado, levantou-se e ficou junto da porta escutando aquela conversa dos homens estranhos. Um deles insistia em perguntar para onde iam e o que iam fazer. Diante da insistência, um que parecia ser o chefe dos outros, respondeu que logo adiante ele saberia de toda empreitada. Saíram pela estrada do Iputi.
  
Chegando no sítio São Vicente, o João Ricardo convidou para irem fazer um trabalho naquela casa grande, dizia ele. A casa era do padrinho de Chico Vara Seca. O rapaz que ia acompanhando sem saber de nada foi logo indagando: o que vamos fazer aí? Os cachorros já estavam alarmando e o dono da casa já estava encostado na porta com uma espingarda na mão escutando aquele movimento estranho. João Ricardo respondeu: “Aqui vamos assaltar e roubar e na frente  vamos para a Fortuna matar Jorge Siebra, é isso o que você quer saber?” Chico Vara Seca respondeu exaltado dizendo que “nessa casa mora meu padrinho Francisquinho Bezerra e eu tomo a defesa dele como também não foi ajudar a matar Jorge Siebra, que ele é um homem muito bom para os pobres”, e foi se preparando para reagir, mas o chefe do grupo, João Ricardo, mais ágil, sacou do rifle e disparou, matando o Chico Vara Seca e convidando o segundo rapaz, que era seu irmão Doca Ricardo, para se afastarem de repente daquela casa, sabia que o dono da casa naquelas alturas já estava preparado para reagir e como estava dentro de casa, contava com vantagem. Assim desistiu do assalto e voltou para Várzea Alegre, deixando o companheiro morto no terreiro do Francisquinho Bezerra, que já tinha reconhecido ele e o seu irmão Doca. A justiça processou-o e condenou-o. Ficou cumprindo a sentença passando o dia pela calçada da cadeia pública contando anedotas e à noite indo dormir em sua casa. Em Várzea Alegre há uma festa de igreja muito animada do padroeiro São Raimundo Nonato, começando no dia 21 de agosto de cada ano e terminando dia 31 do mesmo mês. No mesmo ano de 1925, já no terceiro ou quarto dia da festa, meia-noite, os vizinhos de João Ricardo acordaram por gritos dele acompanhado de disparos de rifles. Saiu para fora de casa gritando: “eu te mato, cabra safado.”
  
Quando o dia clareou na manhã seguinte, se espalhou a noticia: “mataram a mulher de João Ricardo e feriram ele em dois lugares”. Mais tarde surge o escândalo. João Ricardo, ferido no couro da barriga e no dedo indicador esquerdo, acusou Pedro Costa e Jorge Siebra de terem ido lhe matar e como não puderam, mataram a sua mulher. O incrível aconteceu. O delegado mandou prender Pedro Costa e Jorge Siebra. Durante a festa da igreja receberam muitas visitas de solidariedade.
  
Não foi difícil para o advogado e o promotor público descobrirem que os ferimentos de João Ricardo tinham sido feito por ele mesmo, que depois de matar  sua própria mulher, continuou atirando e gritando. Para forjar ter sido ferido, o astuto bandido pegou o couro da barriga do lado esquerdo, puxou-o bem com os dedos polegar e indicador e com a mão direita encostou a boca do rifle e disparou. Não teve a lembrança de defender o dedo indicador que estava por baixo e o mesmo foi atingido pela bala.
  
Provado isto, foram soltos Jorge Siebra e Pedro Costa. Jorge Siebra foi para a fazenda e no dia 10 de novembro de 1926 estava numa trincheira defendendo a farmácia de seu pai e a própria cidade em companhia de uns cinco moradores da fazenda e seu cunhado Joaquim Ferreira Lima. Deram prova de coragem porque, sentindo-se isolados do combate, seguiram em procura da casa de Dr. Serra, mesmo sem serem chamados como os dois camponeses que foram até a casa do Dr. Serra. Quando chegaram na trincheira do Marinheiro, onde estava Zé Leandro, este avisou-os das medidas tomadas. Como o combate já tinha se encerrado, ficaram ali mesmo até o amanhecer. 

José Leandro do seu livro "Depoimentos" 1988 Pag. 25 a 28

http://blogdoisraelbatista.blogspot.com.br/

Enviado pelo Giovani  Costa
http://blogdoinhare.blogspot.com.br/


Faça uma visitinha a este site:
http://cantocertodocangaco.blogspot.com

Encontrada afilhada de Lampião

Por: João de Sousa Lima

Durante minhas pesquisas cheguei até Ana Maria dos Santos, dona Nô, que reside em Triunfo, Pernambuco. Ela foi batizada por Lampião, seu pai era coiteiro do cangaceiro. O nome do pai dela era João Zeferino dos Santos e sua mãe chamava-se Maria Joana da Conceição.

Dona Nô nasceu no dia 14 de abril de 1919 e encontra-se viva, completará  94 anos de idade daqui a dois meses, reside em um dos bairros da cidade pernambucana, vive cercada por filhos, netos e amigos. Encontra-se lúcida e gosta de contar as histórias da época do cangaço. Dona Nô foi casada com Manoel Pedro, irmão do cangaceiro Luiz Pedro, homem de confiança de Lampião. Ela diz que junto com Luiz Pedro seguiu o irmão Ulisses Pedro para o cangaço, ficando poucos dias na companhia de Lampião. Luiz Pedro ficou até a morte no dia 28 de julho de 1938, na Grota do Angico.
    
Na sua certidão de nascimento que se encontra no museu de Triunfo tem a comprovação  do batismo e do apadrinhamento, onde lê-se padrinho: Virgolino Ferreira da Silva. Documento que marca a história dessa mulher que viveu momentos festivos na presença daquele que foi o mais famoso cangaceiro do Nordeste Brasileiro.


Ana em foto de sua carteira de trabalho


Josué, Ana e João Lima; colhendo informações sobre sua história ao lado do Rei do Cangaço


 Familiares de Ana e do cangaceiro Luiz Pedro. O senhor de camisa azul chama-se Luiz Pedro e é sobrinho do cangaceiro do qual herdou seu nome.


Irmão de Luiz Pedro chora a morte de um parente ainda na época do cangaço.


Carteira de Ana que ela me presenteou. O detalhe de sua residência cita Sítio Retiro, mesmo lugar onde nasceu Luiz Pedro.


Paulo Afonso, janeiro de 2013

João de Sousa Lima - Historiador e Escritor. Membro da ALPA - Academia de Letras de Paulo Afonso. Membro GECC - Grupo de Estudos do Cangaço do Ceará.


http://www.joaodesousalima.com/

Mais amigos se unem ao Cariri Cangaço 2013 !


Caro Severo, Parabéns pela decisão.
Já anotei na agenda.
Abraços,

Renato Casimiro
Fortaleza - CE


Olá, Manoel Severo, parabéns pelo
CARIRI CANGAÇO 2013.
Quero estar presente, contribuindo com essa construção histórica. Vamos à luta!

Anildomá Willans de Souza
Serra Talhada - PE


Meu caro amigo Severo,
Agradeço pela amizade e carinho. Desde o primeiro Cariri Cangaço que desejo participar de tão importante evento.
Sempre algo impede de concretizar a minha ida ao Cariri. Porém, deste ano não passa.
Com o forte abraço triunfense do amigo,

André Vasconcelos
SESC -Triunfo - PE



http://cariricangaco.blogspot.com 

Hospital do Sal - 17 de Fevereiro de 2013

Por: Geraldo Maia do Nascimento

Em 17 de fevereiro de 1964 era inaugurado em Mossoró o Hospital Francisco Menescal, construído pelo Instituto Brasileiro do Sal - IBS, que tinha como Presidente o Prof. Jerônimo Vingt-un Rosado Maia. Na placa inaugural estava escrito: “Instituto Brasileiro do Sal, Hospital Francisco Menescal. O povo brasileiro, através dos impostos que paga, pelo sal que consome, construiu este Hospital, na cidade de Mossoró, para servir principalmente aos trabalhadores em salinas e seus dependentes. Início da construção: 10/12/1962. Inaugurado em: 31/01/1963”.

Hospital Francisco Menescal

A inauguração na verdade foi a 17 de fevereiro de 1964, por atraso na remessa de equipamentos hospitalares do Rio de Janeiro. Inauguração, seguida de imediato funcionamento.
               
Assim Vingt-un se refere ao Hospital Francisco Menescal, o conhecido Hospital do Sal ou dos Salineiros: “Era o melhor da minha terra, o mais bem equipado, com uma biblioteca refrigerada, com 26 periódicos assinados, um Centro de Estudos (organizado por cientista de renome internacional, Máximo de Medeiros Filho) e um Boletim”.
               
O primeiro diretor do hospital foi Clóvis Augusto de Miranda. Vingt-un Rosado relembra: “Fui arrancado das vossorocas da Espadilha, onde dirigia os trabalhos de campo da mineração de gipsita, quando Mossoró abastecia 90% do mercado nacional daquele minério, pela convocação do Presidente da República. Aceitei com relutância a Presidência do Instituto Brasileiro do Sal, porque a minha cidade me exigia o sacrifício. Servi aos trabalhadores, ajudei aos empresários, fiz cumprir a lei que mandava dar assistência social aos operários do sal,...”.
               
No discurso de inauguração, dizia Vingt-un: “Seja esta casa templo de servir ao povo. Os que receberam o galardão de serem os seus operários, médicos, enfermeiras, servidores de todas as categorias, saibam dar-lhe em dobro, idealismo, espírito de cooperação, de sacrifício e humildade cristã. Aqui se plantou a semente de uma Faculdade de Medicina, outra célula da futura grande Universidade de Mossoró, que haverá de aproveitar a experiência da gente mossoroense em sua caminhada de 200 anos, através de vicissitudes, lutas e vitórias. Um Centro de Estudos já funciona neste hospital, como sua cúpula, como sua verdadeira Faculdade de Filosofia. O povo brasileiro construiu este hospital para servir principalmente aos trabalhadores em salinas e seus dependentes. Homenagem que foi prestada à brava gente que em onze províncias elabora com músculos e alma uma de suas riquezas: a economia salineira”.
               
Embora fosse de fundamental importância para o município uma instituição daquele porte, mudanças na política de saúde fizeram com que o hospital fosse fechado. Sobre essa questão, Vingt-un desabafa: “Havia uma alma danada que sonhou levar-me ao cárcere que foi o grande inspirador do fechamento do hospital. A cidade cruzou os braços; os políticos temeram questionar a Revolução. Os pernambucanos, mais valentes e valorosos, salvaram o seu Hospital do Açúcar, mesmo depois de fechado o instituto do Açúcar e do Álcool. No dia em que o Hospital foi desativado, telegrafei ao deputado Vingt Rosado dizendo que Felizes deviam ser os países que se davam ao luxo de fechar os seus hospitais”.
                
Com o passar dos anos, O INAMPS transformou o Hospital que estava fechado, num ambulatório que atualmente presta muito bons serviços à população, sendo hoje centro de referência especializada ambulatorial do município. Conta com 168 servidores e atende as áreas de oftalmologia, cardiologia, gastroenterologia, otorrinolaringologia, mastologia, cirurgia geral, endocrinologia, dermatologia, pneumologia, fonoaudiologia, fisioterapia, clinica médica, pediatria, ginecologia, totalizando cerca de 5.000 consultas por mês. Vários programas de saúde e exames laboratoriais e radiológicos, além de EEG, ultra-sonografia,citologias oncóticas são ali executados, como também curativos, vacinações etc.
               
Um projeto aprovado na Câmara de Vereadores, apresentado por Júnior Escóssia e sancionado pela então prefeita Rosalba Ciarlini, prestou homenagem ao Prof. Vingt-un Rosado Maia, fundador do Hospital do Sal, emprestando o seu nome ao complexo de saúde que ali funciona.

Todos os direitos reservados

É permitida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de
comunicação, eletrônico ou impresso, desde que citada a fonte e o autor.

Autor:
Jornalista Geraldo Maia do Nascimento

Fontes:

http://cantocertodocangaco.blogspot.com