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domingo, 22 de maio de 2016

O CANGAÇO MAIS ALEGRE E COLORIDO, POR AZOL

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Sérgio Azol e sua arte – Fonte – http://www.lilianpacce.com.br/e-mais/o-cangaco-mais-alegre-e-colorido-por-azol/
O sertão brasileiro e o cangaço apareceram em mais de um desfile no SPFW, sendo a grande inspiração de Lilly Sarti e Helo Rocha. Descobrimos, então, um artista que há algum tempo já trabalha lindamente com a temática. Azol é o nome artístico de Sérgio Oliveira, o artista originário de Natal, que trabalha o cangaço com uma estética colorida e alegre, com vida e muito frescor. Fizemos uma entrevista com ele sobre suas inspirações, processos artísticos e planos! Confira abaixo e não deixe de ver a nossa galeria com algumas de suas obras!
Quando surgiu a paixão pelas artes plásticas?
O meu primeiro contato com as artes foi no ensino fundamental, lá pela 7ª ou 8ª série. Eu costumava desenhar muito nas contracapas dos meus cadernos e fazia tirinhas cômicas usando meus colegas como personagens.
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Sérgio Azol – Fonte – http://www.lilianpacce.com.br/e-mais/o-cangaco-mais-alegre-e-colorido-por-azol/
Quando e como ela deixou de ser um hobby e passou a ser o seu trabalho?
Aconteceu há uns 5 ou 6 anos quando me desliguei da sociedade com uma produtora de áudio/visual e, como além do cinema eu também tenho diploma em artes gráficas e ilustração, decidi me enveredar para este lado. Comecei a desenhar e pintar e, eventualmente, me rendi às redes sociais e comecei a postar. Meu trabalho teve uma aceitação muito grande e os clientes apareceram. Me empolguei e resolvi me atualizar. Participei de alguns ateliês de pintura e escultura e comecei a experimentar a colagem. A abertura do ateliê foi inevitável.

Como é ter o ateliê em casa? Muitas influências da família no trabalho?
Moro em casa, em uma área muito bonita de SP que é o Pacaembu. Posso afirmar que é uma situação extremamente confortável, segura, conveniente e inspiradora pra mim, especialmente porque SP é uma cidade muito complexa, com grande problema de mobilidade, trânsito caótico e segurança. Graças a Deus me considero um felizardo. A família me inspira bastante porque existe muito amor, cumplicidade, admiração e respeito entre nós. São valores importantíssimos pra um indivíduo construir um sólido corpo de trabalho e uma vida de qualidade.
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Fonte – http://www.lilianpacce.com.br/e-mais/o-cangaco-mais-alegre-e-colorido-por-azol/
Qual é o seu processo criativo? Como surgem as ideias?
Sempre tive uma cabeça muito visual, daí a paixão pelo cinema. Com o passar dos anos, adquiri o hábito de procurar em meu cotidiano as fontes de inspiração, coisas que me estimulam a criar, como a natureza, os rostos, uma boa leitura, objetos, as máquinas, a cidade, uma conversa, enfim, tudo me inspira. Além do mais, estou sempre me atualizando com relação às exposições que acontecem na cidade e fora do país. Isso me oxigena. Tenho vários cadernos de desenho e, quando pinta algo na cabeça, pego logo um deles e começo a rabiscar. Pesquiso muito sobre o tema cangaço, procuro me abastecer ao máximo de informação pra poder alimentar minha imaginação.
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Fonte – http://www.lilianpacce.com.br/e-mais/o-cangaco-mais-alegre-e-colorido-por-azol/
Como surgiu a temática do cangaço?
Fiz alguns estudos em arte abstrata e figurativa, mas não encontrei nelas uma identificação, algo que fizesse eu me apegar, sabe? O cangaço chegou em minha vida depois de um longuíssimo processo de autodescoberta. Vivo há muitos anos fora da minha cidade e em todo lugar por onde passei adquiri um sentimento incômodo, uma espécie de falta de pertencimento àqueles locais, do ponto de vista cultural. Parecia uma peça que não se encaixava, mas eu não tinha noção do que estava acontecendo. Me adaptava aos costumes e ao estilo de vida, mas me sentia um “outsider”. Através da análise, pude fazer uma auto-descoberta pra entender essa confusão e, através desse processo, resgatei as minhas origens como num ritual místico e trouxe de volta pra dentro de mim a minha identidade.
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Fonte – http://www.lilianpacce.com.br/e-mais/o-cangaco-mais-alegre-e-colorido-por-azol/
Com isso, comecei a olhar profundamente o que eu tinha deixado pra trás e a entender que o lugar de onde vim estava longe fisicamente, mas muito perto espiritualmente e culturalmente. Fazendo essa conexão, eu poderia amenizar esse sentimento incômodo e viver mais em paz comigo mesmo e com meu meio. Foi nesse processo que eu me reencontrei com a poderosa cultura popular nordestina, o folclore, suas tradições e, quando me deparei com a iconografia do cangaço, “BUUMMM”! Foi uma explosão que me nocauteou. Me aprofundei nas pesquisas e encontrei o estudo que o pesquisador e historiador Frederico Pernambucano de Melo fez sobre a Estética do Cangaço, um trabalho rico e minucioso sobre o surgimento da linguagem visual do movimento. Foi inevitável a identificação e comecei a fazer experimentos. Foi um tiro certeiro!
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Fonte – http://www.lilianpacce.com.br/e-mais/o-cangaco-mais-alegre-e-colorido-por-azol/
Como você faz pra representar o cangaço? Por que a escolha de cores sempre tão vivas?
O tema cangaço é por natureza muito triste, pois representa um período violentíssimo do nordeste brasileiro. Foi uma época de muita seca e o Brasil estava economicamente muito frágil, então a pobreza imperava na região. A minha paleta de cores, por outro lado, é viva e muito colorida porque retrata o cangaço pela ótica da estética e não antropológica. Imagine que, nos anos 20 e 30, no sertão nordestino, o lugar era inóspito, árido e monocromático. Daí surge uma trupe de loucos criminosos fantasiados daquela maneira que conhecemos. Era um contraste, uma coisa bizarra, alegórica. A vestimenta do cangaceiro era uma “afetação estética”, como diria o Frederico Pernambucano.
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Então, a minha arte reflete essa ótica, afetação e contraste. Outro aspecto que eu queria mencionar é que Lampião sofria de um paradoxo. Ao mesmo tempo em que ele matava e degolava sem piedade seus oponentes, ele mantinha uma sensibilidade pra criar suas roupas e acessórios. Sim, Lampião também era estilista, ele desenhava e costurava as próprias roupas e obrigava seus seguidores a fazerem o mesmo. Então, eu também carrego esse paradoxo pra minha arte, ou seja, ela representa um tema triste de uma forma alegre e viva por intermédio da paleta de cores. E essas cores estão associadas à luminosidade do nordeste, à beleza da linguagem visual do cangaço e à nossa herança cultural.
Quais os materiais mais utilizados?
Utilizo tinta acrílica pras telas e vez em quando uso bastões de pastel à óleo. Já pra colagem e esculturas, misturo muito, faço experimentos e lanço mão da técnica mista. Ultimamente, tenho feito esculturas com papelão, isopor, espuma, plástico, galhos, etc.
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Fonte – http://www.lilianpacce.com.br/e-mais/o-cangaco-mais-alegre-e-colorido-por-azol/
Como foi pra você expor em Natal e quais foram as emoções? E fora do Brasil?
Expor em Natal foi fantástico! Foi a minha primeira exposição individual na cidade e num local lindíssimo. Era uma casa construída no início do século passado em estilo colonial que hoje funciona como um centro cultural da cidade. Foi uma noite mágica muito bem organizada pela administração do centro e contou com um grande público na abertura. A mídia também fez uma ótima cobertura durante a semana que antecedeu o evento. Fiquei muito satisfeito com o resultado. Com relação ao exterior, participei de algumas exposições coletivas em uma galeria em NY e outra em Paris e também participei de duas feiras internacionais: Artexpo New York e Artshopping Le Carrossel Du Louvre, em Paris. Valeu como experiência e entendimento de como o mercado internacional funciona mas, atualmente, estou mais focado no mercado brasileiro. Existe muito o que se explorar por aqui.
Por que Azol como nome artístico?
AZOL é a junção das iniciais de meu sobrenome, Azevedo Oliveira. Fiz um teste e achei o nome forte, com identidade e potencial.
Existem planos futuros?
Sim, claro! Estou na gestação de um projeto grande aqui pra SP que pretende envolver a experiência sensorial de uma viagem ao mundo onírico do cangaço. Mas, por ora, é tudo que posso revelar!
FONTE – http://www.lilianpacce.com.br/e-mais/o-cangaco-mais-alegre-e-colorido-por-azol/
Extraído do blog Tok de História do historiógrafo e pesquisador do cangaço Rostand medeiros
https://tokdehistoria.com.br/2016/05/20/o-cangaco-mais-alegre-e-colorido-por-azol/
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LIVRO "LAMPIÃO A RAPOSA DAS CAATINGAS"

Por José Mendes Pereira

O livro "Lampião a Raposa das Caatingas" do escritor José Bezerra Lima Irmão já está na 2ª. edição, e veja que a 1ª. edição foi impresso uma enorme quantidade de livros. 

Quem adquiriu este livro fala o quanto ele é importante para todos que gostam de estudar "Cangaço". As pesquisas que o autor fez duraram 11 anos, provam que foi feito um trabalho de alto nível e com muita responsabilidade. 

Adquira este livro para você ser uma autoridade sobre "cangaço", quando o assunto for ele em rodas de amigos. 

Algumas pessoas conversam sobre este tema, mas não têm segurança no que diz, porque apenas ouviram falar, e não leram nada sobre o assunto. Eu já fui uma dessas pessoas que não lia nada sobre "cangaço", apenas eu ouvia e me envolvia na conversa, sem saber o que estava dizendo.

A 2ª edição continua sendo vendida através dos endereços abaixo:

josebezerra@terra.com.br
(71)9240-6736 - 9938-7760 - 8603-6799 
Pedidos via internet:
Mastrângelo (Mazinho), baseado em Aracaju:
Tel.:  (79)9878-5445 - (79)8814-8345
E-mail:   lampiaoaraposadascaatingas@gmail.com 

Clique no link abaixo para você acompanhar tantas outras informações sobre o livro.

http://araposadascaatingas.blogspot.com.br 

Se você gosta de ler histórias sobre "Cangaço" clique no link abaixo:

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FOTO QUE ESTAVA COM LAMPIÃO QUANDO FOI ABATIDO NUNCA FOI IDENTIFICADA


Nos bolsos de "Lampeão", depois do combate de Angico foi encontrado um maço de fotografias, entre elas um retrato do tenente João Bezerra, cuja tropa o abateria. A fotografia acima estava em meio aqueles documentos e é de pessoas que não foram identificadas por nenhum do oficiais ou civis que a viram detidamente. A divulgação provavelmente resultará nessa identificação.

ADENDO: http://blogdomendesemendes.blogspot.com

Segundo o pesquisador do cangaço e administrador do Grupo OFÍCIO DAS ESPINGARDAS no facebook Sálvio Siqueira informou em sua página o seguinte: "Já sabe-se de quem trata-se caro Devanier Lopes, é a família de João Ferreira, irmão que não foi cangaceiro do chefe cangaceiro Lampião". 


Fonte: facebook
Página: Devanier Lopes

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CAPITÃES DO FIM DO MUNDO: AS TROPAS VOLANTES PERNAMBUCANAS (1922 - 1938).


Descrição do Livro:

“As Tropas volantes em Pernambuco representam mais do que uma força de repressão ao cangaço. Representam a utilização de saberes de uma região, incorporados a uma Instituição pautada na hierarquia e disciplina, que contribuíram na composição da estratégia de combate baseada no inimigo. A Tropa Volante, mais do que uma força de contenção do Estado, foi a solução possível que o Estado encontrou para lidar com o cangaço”. Através de uma análise profunda e bem documentada sobre a sociedade sertaneja, o cangaço e a Polícia Militar, o historiador André Carneiro de Albuquerque, desenvolve a história das Tropas Volantes em Pernambuco entre os anos de 1922 a 1938. O apenas dito, o quase vazio ou inexistente a respeito do perseguidor policial nos manuais de História do cangaço, tornou-se um espaço onde é possível estudar a Força Pública no sertão do Estado ao longo do período lampiônico, bem como perceber as formas de ação desenvolvidas por estas tropas em oposição aos bandos de cangaceiros. Ainda são poucos os trabalhos acadêmicos que tratam a respeito das Tropas Volantes, e muito menos sua relação com o meio social e com os grupos de cangaceiros existentes. Muitas vezes, as diferenças das Tropas Volantes dos diversos Estados do Nordeste foram negligenciadas em proveito de generalizações pouco adequadas. Sendo assim, essa obra, se dispõe a verificar, seus modos de formação, apontar seus componentes e os elos pelos quais se ligavam a caserna e a sociedade.

Peça-o através deste gmail: 
a.c.albuquerque@hotmail.com

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O ÚLTIMO COMBATE DE LAMPIÃO


Virgolino Ferreira da Silva, Lampião, o “Rei dos Cangaceiros”, sempre destaca-se, em sua vida no cangaço, pela esperteza, agilidade e rapidez empunhada antes, durante e depois dos embates com as volantes.

Nesse combate que narraremos, os amigos vão notar a mudança, chego a dizer, total em seu habitual modos operante.

Foto Benjamin Abrahão colorizada por Rubens Antonio

Lampião com seu bando, junto ao grupo de Zé Sereno, chefe de subgrupo, que respondia ao chefe mor. Estávamos, já em 1937, acoitados nas terras da fazenda Crauá.

O sol há muito já havia pendido e a noite começava a dar sinais que iria estender seu negro manto naquela ribeira.

Nos coitos, tendo ou não mulheres, quem cozinhava eram os caganceiros. Naquela boca da noite, o encarregado dessa tarefa era o cangaceiro Barra Nova.

Sabonete, Barra Nova e Luiz Pedro

O restante do grupo, uns conversavam, outros jogavam cartas, outros lubrificavam sua armas e etc...

De repente escutam um tropel de patas batendo rápido e com força no chão seco da caatinga que os protegia.

Era um coiteiro, Rosalvo Marinho, que vinha em disparada em um cavalo gesticulando e gritando para que o Capitão e seus comandados dessem no pé dali.

O coiteiro sabia que nas terras da citada fazenda estavam soldados volantes comandados por o mais astuto dos chefes volantes na caça aos cangaceiros, o pernambucano, que era da Força baiana, José Osório Farias, mais conhecido como Zé Rufino.

Volante comandada por Zé Rufino

O chefe de sub grupo Zé Sereno manda, nesse momento, que seus cabras se aprontem para darem o pé. Contrariando a tudo e a todos que sempre conviveram com lampião, ele toma e comanda uma atitude estranhamente ‘nova’, para todos. 

“- Se a Força vier, nós vamos brigar; se não vier nós vamos comer. A comida já está no fogo, e não vamos deixar para os macacos. Ou brigamos ou comemos.” ( “De Virgolino a Lampião” – Vera Ferreira e Antônio Amaury)

Juriti e Mergulhão

Além do alarma do coiteiro, em instantes, chega ao acampamento o cangaceiro Juriti com alguns cangaceiros, que tinham ido a certa missão, e é logo indagado pelo coiteiro:

“- Você não notou que Zé Rufino vem em seu rastro?” (Pergunta)

“- Quando eu vinha vindo de viagem, vi uma volante que bem pode ser a dele.” (disse Juriti)(Ob. Ct.)

Mesmo com toda essa informação, não se sabe o porquê, Lampião ordena que permaneçam onde estão e preparem-se para comer.

O sol, pela hora, não havia se escondido por completo, porém, nuvens carregadas fizeram com o que escurecesse mais cedo.

O cangaceiro Barra Nova continuou a cuidar do jantar dos companheiros. Colocava temperos, água, atiçava o fogo e assim prosseguia nos afazeres quando, de repente o silêncio do ocaso sertanejo é quebrado por um enorme barulho de estampidos de tiros...

O tiroteio começa, tendo uma metralhada dando suporte a volante, a coisa, desde o início que não fica boa pras bandas dos cangaceiros.

Barra Nova, por estar próximo ao fogo, torna-se um alvo visível, e é atingido nas costas.

Marinheiro, Novo Tempo e Mergulhão também são baleados.

Os cabras, acostumados com os embates, rapidamente fazem o contra-ataque e a coisa engrossa o caldo ainda mais.

Da Força volante, o soldado Antônio Izidoro é ferido no braço.

Naquela agonia, os cabras fazem uma barreira para darem cobertura para que as cangaceiras Maria Gomes (Maria Bonita), Sila e Dulce, assim como, dois deles carregaram Barra Nova, que poucos instantes depois, morre.

Foi cangaceiro correndo em várias direções para depois encontrarem-se em determinado lugar, nisso, Novo Tempo perde o ‘prumo’ da orientação e perde-se na caatinga, só sendo encontrado dias depois. Rosalvo marinho, o coiteiro, lasca-se no meio do mundo assim que a bala come, mas, a pé, deixando a montaria que é encontrada pelos soldados e, por ela, descobrem o dono, o qual é preso. A história não nos conta outro, se não esse, o último combate do “Rei dos Cangaceiros”. O comandante Zé Rufino, tempos mais tarde, em entrevista, diz ter sido a maior das brigadas que deu com Lampião... a do Caruá, nas quebradas do Sertão.

Fonte: facebook
Página: Sálvio Siqueira
Grupo: Ofício das Espingardas
Link: https://www.facebook.com/groups/545584095605711/permalink/636167706547349

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CÂMARA CASCUDO SOBRE JESUÍNO BRILHANTE


"Quando rodávamos para a vila do Patu ia eu lembrando de Jesuíno Brilhante, o cangaceiro gentil-homem, admirado e senhorial como Robin Hood. Branco e de família conhecida, emaranhou-se nas tricas locais e acabou chefiando bandos e morando numa casa-de-pedras, no cimo da serra, onde me indicaram a trilha sinuosa e clara." 

"O individualismo em que foi criado o homem sertanejo, o uso das armas, facilidade de ação pessoal em vez da justiça, ambiente de luta, a literatura oral que só ilustra os feitos valorosos dos valentes (...), haloou Jenuíno Brilhante de glória." 


(p.33) (Viajando o sertão. Luís da Câmara Cascudo).

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