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terça-feira, 10 de setembro de 2024

CANGAÇO

  Por Jaozin Jaaozinn

Já, já se concluirá uma das datas mais importantes e marcantes na história do nordeste brasileiro: 28 de julho, 86 anos do comando de João Bezerra, Aniceto e Chico Ferreira que deram cabo de Lampião, Maria, mais nove bandoleiros e do cachorro Guarany, perdendo no confronto apenas o soldado Pedro Adrião de Souza. A Grota do Angico, pertencente ao estado de Sergipe, serviu de palco para esse acontecimento, culminando assim, com a queda da coroa do "Astro Rei", ficando ali decidido o declínio de sua monarquia, o cangaço.

Serão 86 anos de história, 86 anos de lembranças, 86 anos de palestras e estudos sobre o tema, e 86 anos sem a terrível atuação de Lampião nas caatingas sertanejas. Não perca! Venha, junto com a gente em Angico, relembrar esse episódio, seus personagens e seu desfecho, afinal, estudamos a temática para isso, entendendo melhor a atuação cangaceira e seus malefícios.

 https://www.facebook.com/groups/lampiaocangacoenordeste

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LIVRO

 

Nova edição disponível, excelente livro. Recomendo.

https://www.facebook.com/franciscopereira.lima.904 

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LAMPIÃO O SORTUDO E A BURRINHA DA FELICIDADE

 Por História na Vida Real

https://www.youtube.com/watch?v=YSBbh8vr1bA

Veja a história de Lampião, O Sortudo, e a Burrinha da Felicidade, isso aconteceu no começo da vida de cangaceiro de Lampião, onde foi perdido um tesouro com uma fortuna em dinheiro e joias, ouro diamantes e prata. Clic e mostre o canal de Músicas infantil, os seus filhos vão amar:    • Cantores da Fazenda - Musica Infantil...      • Oi Menino Oi Menina Musica Infantil D...      • Viajando na Floresta Musica infantil ...      • O Casamento do Pato Musica Infantil D...      • Tatu Não Canta - Música Infantil Dese...      • Bichinhos da Fazenda Música Infantil ...   Essa história é verdadeira, uma burrinha trouxe muito dinheiro a um sortudo, o tesouro caiu no colo de um tal de Antônio Dias, homem pobre do sertão, lavrador que suava para sustentar a sua familia... mas ficou muito rico... veja a historia da Burrinha da Felicidade. Se inscreva no nosso canal Infantil: Bichinhos da Fazenda, Clic no link abaixo e se inscreva, seus filhos vão amar.    • Bichinhos da Fazenda Música Infantil ...   #historiasdavidareal #historiasdelampião Contato: artehoraciomoura@gmail.com

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EM NOME DA POESIA...

 Por José Di Rosa Maria

Em nome da poesia,

Pelo bem da profissão

Voei acima da terra,

Andei por baixo do chão.

Por baixo fui de metrô,

Acima fui de avião!


Autor: José Di Rosa Maria

Editora IMEPH, na bienal internacional do livro de São Paulo-2024.

Livro vendido para Goiânia-GO.

https://www.facebook.com/permalink.php?story_fbid=pfbid0bZRrDAtDCr8SCYTD4DyrCjtxkjADrv1eSKqBq7ZGYhccQNG4wLm3iVyPbSXpEDG9l&id=61564845901292&comment_id=375581722269657&notif_id=1725964293508954&notif_t=feed_comment&ref=notif

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RELEMBRANDO OS GRANDES CANGACEIRÓLOGOS DO NORDESTE.

 Por José Mendes Pereira

Fazendo uma busca em meu desorganizado acervo encontrei que, em 15 de outubro de 2014, o autor deste livro acima - José Bezerra Lima Irmão, escreveu esta mensagem para o nosso amigo baiano pesquisador do cangaço Antônio José de Oliveira, lá da cidade de Serrinha, no Estado da Bahia. 

José Bezerra Lima Irmão

Vamos apreciar o que ele falou:

Para

Antônio Oliveira, você mencionou o saudoso ALCINO COSTA. Dá-me um aperto no coração toda vez que lembro dele. Fiz longas e prazerosas andanças com ele pelos caminhos e veredas de Poço Redondo e Canindé: fazenda Capim, Riacho dos Caibreiros, Bonsucesso, Curralinho, Cajueiro, Pedra d'Água, Oroco, Pias de Felipe, Pias das Panelas, Paus Pretos, Maranduba... 

Escritor e pesquisador do cangaço Alcino Alves Costa

Na última vez que nos vimos, meu livro ainda não estava pronto, e ele chorou ao apertar a minha mão. Eu não tive coragem de dizer nada, mas sei que ele estava pensando: NÃO VOU LER O SEU LIVRO. Alcino foi meu maior incentivador. Ele era amigo e aliado político dos donos de um  jornal de Aracaju (família Franco) e me garantia: quando o seu livro for lançado, vai ter uma cobertura completa.

Primeiro da esquerda Antônio José de Oliveira, Dr. Archimedes Marques centro e Guilherme Machado à direita.

Que Deus abençoe o meu amigo, nosso amigo Alcino, O VAQUEIRO DA HISTÓRIA.
Seu livro, Antônio, está a caminho. Assim que o receber, por favor me avise.

Se prepare para ler o bicho. São 736 páginas. Você não conseguirá lê-lo em menos de 6 meses. A não ser que você não faça outra coisa...

Um forte abraço.
José Bezerra   - acesso – 15.10.2014-eu

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O PARAMÉDICO MILTON SILVEIRA

 Por José Mendes Pereira

Milton Silveira - Fonte: www.azougue.org

O paramédico Milton Silveira era considerado o médico dos pobres, e eu me lembro lá, no Sítio São Francisco (Barrinha), o meu pai Pedro Nél Pereira que sempre teve muito respeito e admiração pela sua pessoa, e quando um dos seus filhos adoecia, a diligência era vir até Mossoró, a pé, de carroça, a cavalo, ou de bicicleta, para que o filho consultasse o paramédico. 

Pedro Nél e Antonia Mendes 4 anos de saudades

"- Eu vou à Mossoró, dona Toinha (como ele chamava a minha mãe, sua esposa), vou até ao consultório do compadre Milton Silveira, procurar recursos em prol da saúde da minha criança".

E todas as consultas feitas e medicamentos indicados por ele, a um de nós, filho do Pedro Nél Pereira, nunca deram errados, sempre o final era trazendo de volta a saúde de quem estava doente. 

Da esquerda para direita - Alcides Belo, Josafá Inácio, Jomar Rego e Milton Silveira – 1973

Mas o Milton Silveira não só era paramédico dos filhos de Pedro Nél,  e sim de todos que residiam naquelas comunidades, como: Sítio São Francisco, Curral de Bairro, Angicos, Sítio Mururé, Tabuleiro Grande, Melancias..., não procuravam médicos, a fé do combate à doença de um filho, esposa, parente e aderente, o primeiro a ser consultado era o Milton Silveira, que a partir dali, não seria necessário procurar mais nenhum esculápio.

Milton Silveira, Alcimar Torquato e Manoel Mário - www.azougue.org

Lembro-me que o meu filho mais velho José Mendes Pereira Filho quando estava com 2 anos de idade, e em um passeio que fizemos ao sítio São Francisco do meu pai, devido o calor forte no campo, ele teve uma pneumonia que quase despediu-se do mundo, deixando-o sem andar, e meu pai com a fé que tinha no paramédico Milton Silveira (digo tinha, porque o meu pai já faleceu), levou-o ao seu consultório, e meses depois ele estava totalmente curado e voltou a andar.

Da esquerda para direita: Milton Silveira, Silvio Mendes, Silveira Neto, Edmilson Lucena, Dix-Huit Rosado, Regi Campelo – 1986 – www.azougue.org

Todos aqueles pais de famílias que um dia levaram seus filhos ou até mesmo esposa, ao consultório do paramédico Milton Silveira, viram o bom resultado e o cuidado que ele tinha pelos que necessitavam de saúde.

Milton Silveira era sinônimo de saúde, educado e prestativo  aos que lhe procuram em busca de soluções de vida. Não era necessário chegar em seu consultório na dúvida que não seria bem recebido, porque, o seu Milton te recebia como se você era uma parte da sua família. 

Carlinhos Silveira

Carlinhos Silveira é seu filho e necessita da nossa ajuda. Ele já foi vereador por 4 mandatos. Hoje pede seu foto para se eleger novamente. 

Seu nº. é: 22.633

Minhas Simples Histórias

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LAMPIÃO E O CARNAVAL EM MATA GRANDE

Por Beto Rueda

Durante o ano 1931 a paz imperava na cidade de Mata Grande, Alagoas. O Batalhão de Polícia comandada pelo capitão Portugal Ramalho, não registrou nenhuma perseguição a grupos de cangaceiros na região.

Naqueles tempos a cidade era uma das mais animadas. De vez em quando havia um arrasta pé, festa regada a licor, de preferência na casa do padre Manoel Firmino Pinheiro, vigário da freguesia e prefeito, político dos mais exaltados, nomeado pelo interventor Tasso Tinoco.

Quando se aproximou a época de carnaval, no ano de 1932, corriam vários boatos alarmantes sobre a estada de Lampião no Estado de Alagoas, fato que deixou os matagrandenses apavorados, ninguém mais falou de carnaval.

O capitão Ramalho, para não passar em branco os festejos de Momo, distribuiu convites a toda população, para um baile na sua residência. No dia da festa, sob as garantias da polícia, todos aceitaram o convite e compareceram devidamente fantasiados. A orquestra tocava marchinhas alegres e o povo dançava com grande animação.

Não obstante a expectativa da chegada de Lampião e seus sequazes, a brincadeira continuava em um ambiente de grande euforia quando ouviram um tiro que partia do jardim da casa. Mais um, e outro. Quando surgiu à porta um cangaceiro equipado, de fuzil e cartucheira, bornais e um enorme punhal atravessado no cinto. O chapéu de couro reluzente de medalhas, lenço vermelho no pescoço.

Houve pânico! Corria gente para todos os lados, outros saltavam pelas janelas porque não tinham mais tempo de acertar a porta. O homem com as mesmas características de Lampião, assomando à porta gritou: -Quem é o dono da casa? As suas palavras foram como setas que atingiram o coração dos presentes que não conseguiram fugir na confusão. Todos ficaram inertes, sem coragem de reação. O susto foi tão grande que muitos ficaram paralisados. Mas logo a orquestra tocou uma marcha descontraída, o bandido era o próprio dono da festa que, de braços dados com a sua esposa, saiu dançando prazerosamente.

Ficaram bailando somente os poucos presentes, ninguém quis mais voltar, e ainda hoje tem gente correndo!

REFERÊNCIA:

SILVA, Bezerra e. Lampião e suas façanhas. 4.ed. Maceió: Sergasa, 1966.

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DETIDOS

 Do acervo do Jaozin Jaaozinn

𝑫𝑬𝑻𝑰𝑫𝑶𝑺

Registro de dezesseis cangaceiros apreendidos durante os anos 1920, todos reunidos na penitenciária de Recife/PE em 1928.

• 𝐈𝐍𝐃𝐄𝐍𝐓𝐈𝐅𝐈𝐂𝐀𝐂̧𝐀̃𝐎

𝑭𝑰𝑳𝑬𝑰𝑹𝑨 𝑫𝑬 𝑩𝑨𝑰𝑿𝑶

{Da esquerda para a direita}

Francisco Miguel do Nascimento, Pássaro Preto; Antônio Quelé Alves Bezerra (ou Antônio Quelé Alves Barbosa), Candieiro; Manoel Torquato de Amorim; Euclides Arsento Gomes; Torquato Domingos de Farias, Guará; Antônio Gregório da Silva, Braúna (ou Baraúna); João Donato Rodrigues, Gavião; José Agostinho Neto, José Rufino.

𝑭𝑰𝑳𝑬𝑰𝑹𝑨 𝑫𝑬 𝑪𝑰𝑴𝑨

{Da esquerda para a direita}

Domingos dos Anjos Oliveira, Serra do Umã (ou Serra Uman); Genésio Vaqueiro de Souza, Mourão; Isaías Vieira de Souza, Zabelê; Benedicto Domingos de Farias; Manuel Soares Caldas (ou José Pereira da Cunha), Ventania; Rufino dos Anjos Oliveira; Camilo Domingos de Farias, Pirullito; Arthur Gomes da Silva, Beija Flor.

Boa parte dos cangaceiros citados estavam presentes em Juazeiro do Norte/CE, no mês de março de 1926, e nos memoráveis combates e invasões que ocorreram durante a década de 20 (1920), tais como Serra Grande e Mossoró.

𝐹𝑂𝑁𝑇𝐸: 𝐽𝑜𝑟𝑛𝑎𝑙 𝑃𝑒𝑞𝑢𝑒𝑛𝑜/𝑃𝐸 - 1928.

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"MEU PAI NÃO ME DEIXAVA SE PINTAR NEM DANÇAR" - CANAL CANGAÇO EM FOCO

Por Getúlio Moura

https://www.youtube.com/watch?v=4gPHUeALHfg

Relato de Adilia, Documentário Feminino Cangaço. CEEC - Centro de Estudos Euclides da Cunha. #lampião #cangaceiro #cangaço #cariri #shorts #historia #ceará #historia #sertão

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FAMÍLIA PEREIRA

Por Paulo Dias Pereira

 XOXO PEREIRA (PRIMEIRO DA DIREITA):

PRIMO EM SEGUNDO GRAU DO MEU BISAVÔ ANTONIO PEREIRA DA SILVA.

FILHO DE ANTONIO PEREIRA DE SOUZA (CORONEL DA VARGINHA), PRIMO LEGÍTIMO DO MEU TRISAVÔ VALDEVINO PEREIRA DA SILVA.

NETO DE MANOEL PEREIRA DE SOUZA (CAPITÃO MANOEL DA FIGUEIRA, FAZENDA FIGUEIRA EM MANAÍRA-PB) IRMÃO DE MINHA TETRAVÓ ANNA VICÊNCIA DA CONCEIÇÃO (TIA-AVÓ DE XOXO PEREIRA).

BISNETO DE ANTONIO PEREIRA DE SOUZA E ROSA PEREIRA (PATRIARCA DOS PEREIRA GAVIÃO) DA FAZENDA GAVIÃO, DIVISA DE PE/PB, MEUS PENTAVÔS.

ANNA VICÊNCIA DA CONCEIÇÃO, CASOU-SE COM ANTONIO PEREIRA DA SILVA, FILHO DE JOSÉ PEREIRA DA SILVA "CAPITÃO ZEZINHO" E JACINTHA OSSÉRIA DE SANTO ANTONIO, DA FAZENDA CARNAÚBA, MUNICÍPIO DE BELMONTE-PE, MEUS PENTAVÓS.

ANTONIO PEREIRA DE SOUZA (MEU PENTAVÔ E BISAVÔ DE XOXO PEREIRA), CHEGOU NA REGIÃO DA RIBEIRA DO PAJEÚ, NO SERTÃO DE PERNAMBUCO, E CASOU-SE COM ROSA, ONDE COMPROU TERRAS NA DIVISA DE PE/PB, DANDO NOME DE FAZENDA GAVIÃO, ORIGINANDO ASSIM UM APELIDO EM SEU DESCENDENTES QUE FICARAM CONHECIDOS POR PEREIRA GAVIÃO.

FOTO DO CORONEL MARCOLINO DINIZ E SEU CABRAS, FOI TIRADA NO COMBATE EM PRINCESA ISABEL-PB.

XOXO PEREIRA, HOMEM VALENTE AO EXTREMO, LUTOU AO LADO DE SEU IRMÃO TORQUATO PEREIRA, CONHECIDO COMO TROCATO, OS PRIMOS CHIQUITO, QUINTINO E LUIS DO TRIÂNGULO JUNTO COM O CORONEL ZÉ PEREIRA DE PRINCESA.

NAS QUESTÕES DE SANTA RITA E REDONDEZAS, EM SERRA TALHADA, XOXO PEREIRA, OS IRMÃOS E PRIMOS CITADOS ESTAVAM JUNTOS, EM ARMAS.

(POR SERGIO ELIAS WANDERLEI. A FOTO PERTENCE A ALMIR PEREIRA DA SILVA, SOBRINHO-NETO DE XOXO PEREIRA).

OBS: SÉRGIO ELIAS, MEU PRIMO EM QUINTO GRAU, TETRANETO DE DOIS IRMÃOS, FRANCISCO PEREIRA DA SILVA E MANOEL PEREIRA DA SILVA, IRMÃOS DO MEU TETRAVÔ ANTONIO PEREIRA DA SILVA, ESTE CASADO COM ANNA VICÊNCIA DA CONCEIÇÃO "GAVIÃO", MINHA TETRAVÓ E TIA-AVÓ DE XOXO PEREIRA.

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