Seguidores

sábado, 15 de julho de 2023

A MAIOR MILÍCIA PARTICULAR (Grupo de Jagunços) DA REGIÃO OESTE POTIGUAR (1919-1936):

 Por Marcos Pinto



JOAQUIM DANTAS DA SILVA SALDANHA - O maior arregimentador de jagunços da região Oeste potiguar, juntamente com o seu irmão BENEDITO DANTAS DA SILVA SALDANHA. 


O famoso cangaceiro Massilon Leite Benevides afirmava ser afilhado de Quincas Saldanha e que residiu em sua fazenda em Caraúbas durante cerca de 03 anos. 

Massilon Leite

Quinca e Benedito comandavam a mais forte milícia particular, transformando suas fazendas em Caraúbas num estratégico coito para acomodar cangaceiros, fugitivos dos estados do RN, PB, CE, PE, BA, AL, principalmente dos estados da Paraíba e Pernambuco. Para isso contava com a omissão voluntariosa e cúmplice dos governantes e do judiciário do Rio Grande do Norte. 

Benedito Saldanha

Cite-se os casos das flagrantes parcialidades dos Juízes e depois Desembargadores RÉGULO TINOCO (Vide a HECATOMBE DE 1919 em Pau dos Ferros - Livro "Massilon" - do grande historiador Honorio de Medeiros), FELIPE GUERRA (Cunhado e protetor do parente Tilon Gurgel), JOSÉ FERNANDES VIEIRA (Genro e protetor de Martiniano de Queiroz Porto, que tinha, também, sua milícia particular composta por cangaceiros desprendidos de outros bandos), HORÁCIO BARRETO (Figadal inimigo político e pessoal dos dos Coronéis João Jázimo Pinto, Francisco Pinto e Lucas Pinto.) 

Horácio era Sobrinho de Juvêncio Barreto, dono da famosa fazenda "Unha de Gato", à época município de Apodi e hoje do município de Itaú-RN, onde acoitou e deu dormida ao bandido Roldão Maia(do Itaú) no dia 01 de Maio de 1934, ocasião em que lhe fez recomendações sobre a necessidade de se manter sigilo inviolável sobre os nomes dos mandantes e autores intelectuais do covarde crime, TILON GURGEL e LUIZ LEITE, à época prefeito do Apodi, que viria a ser consumado às 20:30 h. do dia seguinte. Ainda compunham a face macabra e satânica do judiciário potiguar, asquerosa e protetora de bandidos os Drs. JOÃO FRANCISCO DANTAS SALES, que foi indicado para a comarca de Apodi (Período 1922-1925) por indicação pessoal do Des. Felipe Guerra, com o fito único de perseguir a honrada família PINTO, cujo Juiz recebia às escâncaras, em sua casa em Apodi, o bandido Benedito Dantas Saldanha, e LUIZ MANOEL FERNANDES SOBRINHO (Caraúbas 28.02.1856/Natal 1935).Luiz era amigo íntimo dos irmãos Saldanha BENEDITO e QUINCA.  

Durante a poderosa e truculenta hegemonia dessa jagunçada dos irmãos Saldanha os habitantes da região de Apodi viviam sobressaltados, em constante estado de pânico generalizado, mesmo entre os que se diziam protegidos por essa malta banditícia.

Por Marcos Pinto, historiador e advogado apodiense.

http://tudodorn.blogspot.com.br/2017/05/a-maior-milicia-particular-da-regiao.html

http://blogdomendesemendes.blogspot.com
http://josemendespereirapotiguat.blogspot.com

AMOR SEM PREÇO - José Di Rosa Maria

 Por José Di Rosa Maria

https://www.youtube.com/watch?v=ccJVXCOdJLY&ab_channel=CantigasdeCantadores

Vídeo Canal 2 : Letra e Música: José Di Rosa Maria Interpretação: José Di Rosa Maria Viola: Kleber Morais & José Di Rosa Maria Edição: José Di Rosa Maria

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

NASCI...

Por José G. Diniz


 Nasci para ser assim
Estou certo que não mudo
Com o mal não me iludo
Respeito quem respeita a mim
Beijo a rosa do meu jardim
Da maldade já estou liberto
Sinto bastante amor e oferto
O que não presta eu enterro
Fico triste quando erro
Fico feliz quando acerto
Vou trilhar novos caminhos
Caminhar paralelo as retas
Senti o dom dos profetas
Cantar com os passarinhos
Pegar flores e não espinhos
Tocar da orquestra os concertos
Da abraços com apertos
Botar piçarro nos aterros
Apagar todos os meus erros
E avivar os meus acertos.

https://www.facebook.com/josegomesd

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

SIMPLES MÁGICA

Por Hélio Xaxá

Seu sorriso me seduz
Me contagia...
Sua presença é luz
E me ilumina...
Não sei o que é
Só sei que eu sinto...
Não sei como é
Mas já sei que é lindo.
É algo mágico e eu quero-o
Pois nunca senti nada igual...
É chuva caindo no deserto
Sol surgindo após o temporal...
Será que é amor?
Ou será simples mágica...?
Uma gota macia
Um pingo de alegria
Em forma de lágrima...
Será que é amor?
Ou será simples mágica...?
Uma nuvem de magia
Regando minha vida
Antes tão árida...

https://www.facebook.com/helio.xaxa

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

LIVRO DO ESCRITOR ARCHIMEDES MARQUES

  


 São quase 400 páginas, com fatos novos, inclusive uma certidão do casamento da cangaceira Dulce, com o também, cangaceiro, Criança. Uma iconografia muito rica, que vale a pena ter em uma biblioteca. A excelente obra pode ser adquirida diretamente com o autor, através do email: 

archimedes-marques@bol.com.br

Sobre a sua obra, vejamos o que diz o autor, em poucas palavras:

Neste segundo volume passeamos sobre a estada, a passagem, a vida das cangaceiras naqueles inóspitos tempos, suas dores e seus amores nas guerras do cangaço e também após esse tempo para aquelas sobreviventes. 

A história de Carira, seus arruaceiros, seus bandoleiros, seus pistoleiros, os cangaceiros e policiais que por ali atuaram, também é minuciada e melhor estudada com a participação inequívoca de historiadores locais de renome que remontam esse tempo.

Laranjeiras, a histórica e linda Laranjeiras dos amores e horrores, não poderia ficar de fora, pois além de tudo, há a grande possibilidade de Lampião ali ter pisado, até mais de uma vez, para tratamento do seu olho junto ao médico Dr. Antônio Militão de Bragança. Nesse sentido a história, a ficção e as suposições se misturam para melhor compreensão do leitor.

Boas novidades também são apresentadas neste volume, uma com referência ao “desaparecido” Luiz Marinho, cunhado de Lampião, então casado com a sua irmã Virtuosa, outra referente ao casamento de um casal de cangaceiros ainda na constância desse fenômeno ocorrido em Porto da Folha, com a prova documental e, em especial o extraordinário fato novo relacionado a Maria Bonita em Propriá na sua segunda visita àquela cidade para tratamento médico. Fotos inéditas também estão apostas neste volume, que acredito será bem aceito pelos pesquisadores do cangaço.

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=829473713921271&set=gm.805346109674335&type=3&theater&ifg=1

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

LIVROS DE JOSÉ BEZERRA LIMA IRMÃO

   Por José Bezerra Lima Irmão

Diletos amigos estudiosos da saga do Cangaço.

Nos onze anos que passei pesquisando para escrever “Lampião – a Raposa das Caatingas” (que já está na 4ª edição), colhi muitas informações sobre a rica história do Nordeste. Concebi então a ideia de produzir uma trilogia que denominei NORDESTE – A TERRA DO ESPINHO.

Completando a trilogia, depois da “Raposa das Caatingas”, acabo de publicar duas obras: “Fatos Assombrosos da Recente História do Nordeste” e “Capítulos da História do Nordeste”.

Na segunda obra – Fatos Assombrosos da Recente História do Nordeste –, sistematizei, na ordem temporal dos fatos, as arrepiantes lutas de famílias, envolvendo Montes, Feitosas e Carcarás, da zona dos Inhamuns; Melos e Mourões, das faldas da Serra da Ibiapaba; Brilhantes e Limões, de Patu e Camucá; Dantas, Cavalcanti, Nóbregas e Batistas, da Serra do Teixeira; Pereiras e Carvalhos, do médio Pajeú; Arrudas e Paulinos, do Vale do Cariri; Souza Ferraz e Novaes, de Floresta do Navio; Pereiras, Barbosas, Lúcios e Marques, os sanhudos de Arapiraca; Peixotos e Maltas, de Mata Grande; Omenas e Calheiros, de Maceió.

Reservei um capítulo para narrar a saga de Delmiro Gouveia, o coronel empreendedor, e seu enigmático assassinato.

Narro as proezas cruentas dos Mendes, de Palmeira dos Índios, e de Elísio Maia, o último coronel de Alagoas.

A obra contempla ainda outros episódios tenebrosos ocorridos em Alagoas, incluindo a morte do Beato Franciscano, a Chacina de Tapera, o misterioso assassinato de Paulo César Farias e a Chacina da Gruta, tendo como principal vítima a deputada Ceci Cunha.

Narra as dolorosas pendengas entre pessedistas e udenistas em Itabaiana, no agreste sergipano; as façanhas dos pistoleiros Floro Novaes, Valderedo, Chapéu de Couro e Pititó; a rocambolesca crônica de Floro Calheiros, o “Ricardo Alagoano”, misto de comerciante, agiota, pecuarista e agenciador de pistoleiros.

......................

Completo a trilogia com Capítulos da História do Nordeste, em que busco resgatar fatos que a história oficial não conta ou conta pela metade. O livro conta a história do Nordeste desde o “descobrimento” do Brasil; a conquista da terra pelo colonizador português; o Quilombo dos Palmares.

Faz um relato minucioso e profundo dos episódios ocorridos durante as duas Invasões Holandesas, praticamente dia a dia, mês a mês.

Trata dos movimentos nativistas: a Revolta dos Beckman; a Guerra dos Mascates; os Motins do Maneta; a Revolta dos Alfaiates; a Conspiração dos Suassunas.

Descreve em alentados capítulos a Revolução Pernambucana de 1817; as Guerras da Independência, que culminaram com o episódio do 2 de Julho, quando o Brasil de fato se tornou independente; a Confederação do Equador; a Revolução Praieira; o Ronco da Abelha; a Revolta dos Quebra-Quilos; a Sabinada; a Balaiada; a Revolta de Princesa (do coronel Zé Pereira),

Tem capítulo sobre o Padre Cícero, Antônio Conselheiro e a Guerra de Canudos, o episódio da Pedra Bonita (Pedra do Reino), Caldeirão do Beato José Lourenço, o Massacre de Pau de Colher.

A Intentona Comunista. A Sedição de Porto Calvo.

As Revoltas Tenentistas.

Quem tiver interesse nesses trabalhos, por favor peça ao Professor Pereira – ZAP (83)9911-8286. Eu gosto de escrever, mas não sei vender meus livros. Se pudesse dava todos de graça aos amigos...

Vejam aí as capas dos três livros:



https://www.facebook.com/profile.php?id=100005229734351

Adquira-os através deste endereço:

franpelima@bol.com.br

Ou com o autor através deste:


http://blogdomendesemendes.blogspot.com  

POSSÍVEL FILHA DE LAMPIÃO

 

Dona "Luzia" uma possível filha de Lampião que em idade avançada luta contra o tempo a espera da boa vontade de familiares do cangaceiro-mor para realizar um exame de DNA para comprovar se ela é ou não filha do Rei do Cangaço.

Espero que essa história venha a ter um desfecho favorável.

Texto: Geraldo Antônio de Souza Júnior
https://youtu.be/RozN-tnaDjc


http://blogdomendesemendes.blogspot.com

SOLDADO NORATINHO.

Por Beto Klöckner Rueda

Reportagem da revista Fatos e Fotos de 31 de março de 1962.

Fonte:

SEGUNDO, Israel Maria dos Santos. O tiro que matou Lampião: as controvérsias sobre a morte do mais famoso bandoleiro nordestino. Caicó: Offset Gráfica e Editora, 2021.

https://www.facebook.com/groups/179428208932798/user/100000026208933/

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

CAATINGA -

 Por Damata Costa

Caatinga -Formação vegetal que ocorre em oito Estados do Nordeste e no norte de Minas Gerais

A Caatinga é um bioma exclusivamente brasileiro, ocupando cerca de 70% da Região Nordeste e 11% do território nacional. O nome “Caatinga” possui origem tupi-guarani e significa “floresta branca”.

Esse bioma é afetado por secas extremas e períodos de estiagem, característicos do clima semiárido. Ainda pouco conhecido, o bioma da caatinga sofre com a degradação, pela ação do homem. Mais de 50 % já foram devastados pelas enchentes de barragens, intempéries e na utilização pelo homem

A vegetação apresenta árvores baixas, troncos tortuosos e tem espinhos e folhas que caem no período da seca. O mandacaru e o xique-xique são os cactos deste bioma. A fauna é bastante diversificada, entre mamíferos répteis e aves.

Os rios em sua maioria são temporários, secam durante o período sem chuvas. O rio São Francisco é o maior destaque desse bioma.

O sertanejo é o homem típico da caatinga, com suas vestimentas de couro. Na caatinga viveram os cangaceiros

Damata Costa

Flora das Caatingas

#floradascaatingas

https://www.facebook.com/photo/?fbid=5267296260053204&set=a.360178974098315

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

ZUMBI NO IPANEMA

Clerisvaldo B. Chagas, 14 de julho de 2023

Escritor Símbolo do Sertão Alagoano

Crônica: 2.927

Eu ainda não havia ingressado no Ginásio Santana, quando alunos daquele Estabelecimento de Ensino, aproveitaram uma aula de história e montaram uma peça teatral sobre o herói negro Zumbi dos Palmares. Deve ter sido um grande sucesso, mas eu não me encontrava presente. Contudo, vi quando desceu do Ginásio aquela turma de estudantes pretos de carvão em direção ao banho noturno no rio Ipanema. O aluno Marcos, que fazia o papel de Zumbi, era muito alto, trabalhava nos Correios e, parecia ainda comandar os camaradas fora do palco. Desceram pela rua que antecede o Bairro São Pedro, onde havia a bodega de “Seu Carrito”, e foram para os poços e cacimbas limpar a cara do pretume. Nossa! Até à noite o Ipanema estava à disposição de quem dele precisava. 

RIO IPANEMA (FOTO: SÉRGIO CAMPOS). 

Quando as lavadeiras do rio Ipanema denunciaram na delegacia que os machos estavam tomando banho nus no poço dos Homens, o delegado civil José Ricardo, proibiu a prática no poço. Os gaiatos da cidade, todos “filhos de papai”, vestiram-se com terno e gravata e desceram para o poço dos Homens, conclamando a população para os acompanharem ao banho. Não vi o movimento, mas sim a notícia. O certo é que os rapazes mergulharam no poço dos Homens de terno e gravata, sim. A repercussão humorística ganhou todos os quadrantes de Santana do Ipanema e não faltavam risos frouxos na urbe. Foi terrível para o delegado. Não houve, porém, nenhuma consequência danosa a qualquer das três partes envolvidas. Somente comédia.  Muita comédia!

Tudo já foi contado por aqui. O Ipanema sempre abraçando e sendo o ponto de diversão santanense. Foi por isso que o famoso e boêmio sapateiro “Tarde Fria”, correu da polícia, por isso ou por aquilo, sendo perseguido de perto pelos policiais. Tempo de inverno, Panema cheio, e a polícia pega-não-pega “Tarde Fria”.  O sapateiro aprumou pelo Beco São Sebastião e foi bater nas pedras lisas do poço dos Homens. Dali pulou com terno e tudo e a polícia esbarrou na água. Na outra margem, surgiu o boêmio todo molhado e deixando a água escorrer tenho abaixo. Acenou para os soldados e saiu cantando para os lados onde morava: “Tarde Fria, sinto frio na alma, só você vem e me acalma...”.

Ah! Nunca é demais falar no rio Ipanema.

http://clerisvaldobchagas.blogspot.com/2023/07/zumbi-no-ipanema-clerisvaldo-b.html

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

SISAL - AGAVE

 Clerisvaldo B. Chagas, 13 de julho de 2023

Escritor Símbolo do Sertão Alagoano

Crônica: 2.926

Agave é um gênero de planta da subfamília Agavoideae, originária do México, Estado Unidos, América Central e América do Sul. Aqui no Brasil, tem a Paraíba e a Bahia, como grandes produtores. É planta, sim de região seca, fibrosa que nasce em touceira arredondada, folhas duras e longas com espinhos fortes na pontas. Aqui no sertão de Alagoas, chamamos o Sisal de Agave e. se tem alguma diferença nunca notamos nada. Nem todos os lugares do nosso sertão produzem agave. É uma planta que serve para fazer barbante, corda, tapete, sacos e artesanato. Uma extensa plantação visa vender o produto para se fazer cordas, principalmente em épocas que ainda não havia a corda sintética. Dizem que o México faz tequila com o agave, mas nunca vimos falar nessa invenção em nossas plagas.

PLANTAÇÃO DE SISAL – AGAVE (ROBSON DE ANDRADE SANTOS – WELLINGTON BRANDÃO).

O município de Senador Rui Palmeira, quando ainda estava em formação, se chamava “Usina”, istó é, local de fazer corda, usina de fazer corda e cordão. A agave tem a vantagem de ser plantada em larga escala, enquanto outras plantas contribuem mais como espécies nativas coletoras.  Somente conheci em Santana do Ipanema, uma fabriqueta de corda a céu aberto, muito rudimentar e que se localizava no Bairro Floresta, margem do Ipanema. Mas ao mesmo tempo em que falo sobre esse tema, recordo da minha própria pessoa, montado numa cangalha de jegue, repleto de produtos da roça em caçuás e trilhando pelos caminhos de barro vermelho do roçado; tudo isso no sopé da serra Aguda. Sim, lembro que o tangedor do animal se chamava Cololô, filho de Sérgio, nosso caseiro.

E como já foi dito aqui sobre várias indústrias insipientes de nossa terra e do sertão inteiro, os proprietários dependiam unicamente da própria sorte. Nada de incentivo do poder público e, se havia algum incentivo de determinado “coronel” era para tomar-lhes o pouco que possuíam. Vez em quando precisamos de uma corda para colocar no punho da rede, um rolo de barbante... Mas que pena, estarmos comprando produtos de outros estados e de outras Regiões Geográficas, porque nunca houve a valorização pelo que é nosso. Já se fala (pesquisadores brasileiros) em novos e surpreendentes produtos feitos com a agave.

E agora José?

Morrer na faca cega.

http://clerisvaldobchagas.blogspot.com/2023/07/sisal-agave-clerisvaldo-b.html

http://blogdomendesemendes.blogspot.com