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quinta-feira, 29 de setembro de 2016

O QUE FOI O “ASSALTO AO TREM PAGADOR”, NA INGLATERRA?


Foi um dos crimes mais audaciosos da história, quando, sem disparar um tiro, um bando assaltou um trem que levava depósitos bancários da Escócia para Londres. Na ação, ocorrida em 8 de agosto de 1963, no condado inglês de Buckinghamshire, a quadrilha embolsou 2.631.784 libras esterlinas, o equivalente hoje a mais de 9,2 milhões de reais! Mas a festa acabou cedo. Por causa de uma série de vacilos, apenas 5 dos 16 membros da gangue escaparam da polícia – o resto foi parar na cadeia, incluindo o folclórico Ronald Biggs, que virou “celebridade” ao se refugiar no Brasil. 

Ronald Biggs

Biggs escapou da prisão subornando os guardas e passou anos foragido, até que, em 1970, veio para o Rio. Aqui ele se casou com uma brasileira, com quem teve um filho famoso: Michael Biggs, o Mike, da Turma do Balão Mágico, banda infantil da década de 1980. O filho pop é que livrou o pai da cana: pela lei do Brasil, qualquer estrangeiro que tenha um filho com um brasileiro não pode ser extraditado. Biggs se entregou às autoridades britânicas em 2001. Com 79 anos, deve ser liberado por “motivos de compaixão” em fevereiro deste ano. E o velho ladrão de trens já disse que quer passar seus últimos dias com a família no Brasil. As companhias ferroviárias que se cuidem!

CRIME (QUASE) PERFEITO

Espetacular, ação descarrilou por causa de vacilos bobos.

Pouco depois da meia-noite, após receber a confirmação de um informante de que o trem com a bolada estava a caminho, a gangue deixa o esconderijo – a fazenda Leatherslade, a cerca de 40 quilômetros do local da ação – em dois Land Rovers e um caminhão do Exército roubado.

O sinaleiro de Leighton Buzzard, cobrindo o sinal verde e usando baterias para acender a luz amarela (que avisa de parada no ponto seguinte). No sinaleiro de Sears Crossing, local da ação, eles aplicam o mesmo método, mas, desta vez, deixando aceso o sinal vermelho, para parar o trem.


Após cortar a linha do telefone de emergência próximo ao segundo sinaleiro, o grupo toma suas posições. O líder da quadrilha fica distante, em um terreno elevado, para avisar da passagem do trem aos demais integrantes via rádio portátil (walkie-talkie).

Por volta das 3 e meia da madruga, o comboio para no local do bote. Os criminosos entram na locomotiva e rendem o maquinista, que leva uma paulada na cabeça de um dos ladrões. Em seguida, são rendidos os funcionários do correio que estavam no vagão com os malotes de dinheiro.


Um bandido destrava o encaixe de um vagão, de modo a separar a locomotiva e três vagões, incluindo o que levava a grana, do resto do comboio. Os ladrões então obrigam o maquinista a conduzir o trem até a ponte Bridego, onde outros comparsas aguardavam com os veículos.

A gangue descarrega a grana fazendo uma “corrente humana” do vagão com os malotes até os veículos. Pouco depois das 4 da manhã, após já ter carregado 120 sacos de dinheiro, o grupo deixa o local e volta para o esconderijo.


O “trem da alegria”, contudo, vira a maior roubada. Pressionados pela ação da polícia, os caras fogem às pressas do esconderijo, deixando impressões digitais por todo lado. Por causa desse e de outros vacilos, boa parte da quadrilha logo estava na cadeia.

FORA DOS TRILHOS

Confira as mancadas que causaram a prisão de boa parte da gangue.

BRINCANDO DE BANDIDO

A quadrilha ficou à vontade no esconderijo. Jogaram cartas, beberam e até brincaram de Banco Imobiliário – a Scotland Yard encontrou impressões digitais nas peças do jogo – sem se preocupar com os rastros que poderiam deixar pelo local.

LADRÃO QUE ROUBA DE LADRÃO…

A gangue pagou uma grana preta para um cúmplice fazer a “limpeza” da casa, eliminando qualquer vestígio dos assaltantes. Só que o cara foi mais esperto: após os bandidos saírem, levou a grana e deixou a casa exatamente como estava. Ele nunca foi capturado pela polícia.

CAMINHÃO VACILÃO

A polícia chegou até o esconderijo por causa da denúncia de um fazendeiro vizinho. Dias antes do assalto, ele havia estranhado a presença de um caminhão do Exército por ali. Ao escutar a notícia do roubo pelo rádio, sacou logo do que se tratava.

NEGOCIADOR DE ARAQUE

O líder do grupo chamou uma pessoa próxima a ele para agir como falso comprador da fazenda que serviria de esconderijo. Parece piada, mas, além de usar seu verdadeiro nome, essa pessoa contratou uma firma de advocacia para intermediar as negociações. Essa foi a grande pista que levou à prisão do chefe.

http://mundoestranho.abril.com.br/historia/o-que-foi-o-assalto-ao-trem-pagador-na-inglaterra/

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ANIVERSÁRIO TRADICIONAL ASSEMBLEIA UNIVERSITÁRIA MARCA OS 48 ANOS DA UERN


A Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) comemora 48 anos nesta quarta-feira, 28 de setembro, e promove a tradicional Assembleia Universitária, às 19h, no Teatro Municipal Dix-huit Rosado.

Durante a solenidade, presidida pelo Magnífico Reitor, Pedro Fernandes Ribeiro Neto, serão outorgadas honrarias a professores, técnicos e personalidades com relevantes serviços prestados à Instituição e ao município de Mossoró.

O aniversário de 48 anos marca ainda o início das comemorações em torno dos 30 anos de estadualização da UERN. Um selo personalizado, em homenagem ao marco histórico, foi lançado nesta terça-feira (27) pelos Correios.

Ainda em alusão aos 30 anos de Estadualização, um ponto significativo da Assembleia será a entrega da Medalha da Abolição 2016 aos vereadores da Legislatura de 1983/1988, que aprovaram a lei que possibilitou a transferência da UERN para o Estado. Até então, a Universidade era municipal, custeada pelas mensalidades pagas pelos alunos e por verbas federais.

Momento de assinatura da Estadualização da URRN, pelo governador Radir Pereira, em 8 de janeiro de 1987.

Criada em 28 de setembro de 1968, pela Lei Municipal nº 20/68, a UERN nasceu com o nome de Universidade Regional do Rio Grande do Norte - URRN, vinculada à Fundação Universidade Regional do Rio Grande do Norte - FURRN.

Desde sua criação, pelo menos duas fases compõem a história da UERN - a primeira diz respeito à sua instituição jurídica, a segunda, à verticalização de seus cursos. Três eventos marcam essa primeira fase: a criação, em 1968; a estadualização, em 1987; e o reconhecimento como universidade, em 1993, pelo MEC.

PROGRAMAÇÃO


HOMENAGEADOS

Título de Doutor Honoris Causa
Jerônimo Vingt Rosado Maia (in Memoriam)
Título de Professor Honoris Causa
Profa. Dra. Maria dos Remédios Fontes Silva
Título de Professor Emérito
Profa. Esp. Maria Hélderi de Queiroz Diógenes Negreiros
Diploma do Mérito Administrativo
TNS Me. Francisco Fábio Mesquita Oliveira


Medalha da Abolição - Vereadores da Legislatura de 1983/1988
Antonio Fernandes Duarte
Antônio José de Almeida Sobrinho

Davi Lima de Santana (In Memoriam)

Edmilson Lucena Barreto (In Memoriam)

Expedito Mariano de Azevedo (In Memoriam)
Francisca Gurgel de Brito da Silva
Francisco Cornélio Evaristo Nogueira
Francisco Silmar da Silveira Borges
Geraldo Alves de Oliveira
Gilmar Lopes
Herbert de Oliveira Mota
Janúncio Soares da Silveira
Jessé Luiz da Rocha (In Memoriam)
Joalba Vale
José Bernardes da Silva
José Lázaro de Paiva
Mateus Justino Carreiro (In Memoriam)
Paulo Caetano Davi
Raimunda Nogueira do Couto (In Memoriam)
Raimundo Milton da Silveira
Reginaldo Regi Campelo Bezerra Paz (In Memoriam)

por: Iuska Kaliany Freire de Oliveira em 28/09/2016 10:35:32


Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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ZÉ RUFINO – O MATADOR DE CANGACEIROS.

Por Geraldo Júnior

José Osório de Farias o “Zé Rufino” pernambucano da cidade de Belmonte, que um dia viu-se forçado a trocar a sua inseparável sanfona pelo Fuzil. Não sabia Zé Rufino que seria exatamente a utilização desse segundo instrumento que o colocaria para sempre nas páginas da história do cangaço nordestino como o maior matador de cangaceiros de todos os tempos.

Um pacato sertanejo que após ter sido convidado a ingressar no cangaço pelo próprio Lampião resolveu ingressar nas Forças de Repressão (Volantes) ao banditismo como forma de proteção.

a uma possível retaliação devido à recusa do convite, para a infelicidade de muitos cangaceiros, inclusive do próprio Rei do cangaço.

Entre todos os perseguidores de cangaceiros, Zé Rufino foi o que matou o maior número, entre os mortos podemos citar Barra Nova II, Pai Velho, Pavão, Mariano, Zeppelin, Azulão II, Canjica, Zabelê II, Maria Dórea “Eudora” (Maria de Azulão), Corisco, entre outros.

O nome de Zé Rufino tirou o sono de muitos cangaceiros e bandidos comuns pelos sertões do Nordeste na época em que o cangaço era predominante e porque não dizer, imperante...

... nas quebradas do Sertão.
Geraldo Antônio de Souza Júnior (Administrador do Grupo)

SEU ACERVO

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INSTITUTO HISTÓRICO E GEOGRÁFICO DO RN É IMPEDIDO PELO IPHAN DE REALIZAR OBRAS PARA MELHOR ACONDICIONAR O SEU ACERVO


Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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A JOSÉ ROMERO

Por Valberto Barbosa de Sena
José Romero de Araújo Cardoso

JOSÉ ROMERO, JESUS LHE ABENÇOE 
COM PLENITUDE NOS DIAS VINDOUROS 
FAÇA QUE CHEGUEM A VOCÊ OS LOUROS 
DE HONRA AO MÉRITO. ESSA CANÇÃO SE ENTOE 
TODAS AS OBRAS PELAS QUAIS SE DOE 
SÓ EM PENSÁ-LAS AS TRANSFORME EM OUROS 
SEJAS A FONTE DE IMORREDOUROS 
BELOS VOCÁBULOS E O MUNDO OS ECOE... 
DEUS NOS PERMITA SERMOS "TODO E PARTE" 
DA TUA VIDA, DA ESCRITA E ARTE 
COMO ELEMENTOS PARA O TEU SUPORTE 
SEJAMOS TODOS OS MAIORES BENS 
À TUA PENA, PELO DOM QUE TENS 
PARA A HISTÓRIA SER CONTADA E FORTE... 

Parabéns, José Romero por mais essa data...!

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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ADUERN DIZ QUE PROFESSORES DA UERN PODEM FICAR SEM PAGAMENTO DO MÊS DE SETEMBRO

https://www.youtube.com/watch?v=TQ2S6lcmsjg

Em vídeo publicado na página oficial da Associação dos Docentes da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (Aduern), o presidente da entidade, Lemuel Rodrigues, informou que os professores da universidade e outros servidores do estado poderão ficar sem o pagamento do mês de setembro e do 13º salário.

“Recebemos informações vindas do Fórum dos Servidores Estaduais de que os professores e professoras da UERN, assim como os demais servidores públicos, podem ficar sem o pagamento do mês de Setembro e do 13º salário”, disse Lemuel.

A diretoria da Aduern reforçou o chamamento para que todos os professores e professoras da UERN participem da Assembleia Geral dos Servidores Estaduais.

O movimento será realizado nesta quinta-feira, 29, na Praça Cívica, em Natal, e vai reunir centenas de trabalhadores da esfera estadual e também federal.

A Assembleia vai ser o primeiro espaço onde será discutida a possibilidade de uma greve geral no RN, o que faz com que a presença maciça da categoria seja ainda mais importante. O Fórum dos Servidores Estaduais irá discutir a proposta de paralisação nos dias 06 e 07 de outubro, e a possibilidade de outra Assembleia Geral com possível indicativo de greve para o final de outubro.

Após a assembleia, os trabalhadores e trabalhadoras seguem em marcha em um ato público que irá até a Prefeitura do Natal, onde os servidores se unem aos funcionários públicos municipais que também estarão com suas atividades paralisadas em um dia de protesto e defesa de direitos.

A atividade vai debater sobre os atrasos salariais, o anúncio do Governo de que fará demissões de servidores, o PLP 257 e a PEC 241 e a importância da construção de uma Greve Geral unificada por todos os segmentos da classe trabalhadora.

Assista aqui o vídeo do presidente da Aduern Lemuel Rodrigues.


Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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VÍDEO. O ATAQUE DE LAMPIÃO A MOSSORÓ-RN...!

https://www.youtube.com/watch?v=tsrmELsNdxc

Reportagem especial durante os 80 anos de resistência de Mossoró ao bando de Lampião mostrando o fato histórico e a repercussão do feito para história e cultura da cidade.. A passagem no alto da igreja que exibe as marcas de bala do ataque do bando de lampião e história do santo cangaceiro Jararaca chamam atenção. Publicado em 15 de jan de 2013

Por: Eugênio Bezerra.

Publicado em 15 de jan de 2013
Reportagem especial que fiz durante os 80 anos de resitência de Mossoró ao bando de Lampião mostrando o fato histórico e a repercussão do feito para história e cultura da cidade. Uma viagem bem bacana. A passagem no alto da igreja que exibe as marcas de bala do ataque do bando de lampião e história do santo cangaceiro Jararaca me chamam atenção. Foi exibida na TV Ponta Negra, afiliada do SBT no RN.
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ADMIRAR LAMPIÃO PELA SUA LIDERANÇA


Nunca admirei Lampião pelos seus crimes e sim pelo poder que tinha sua liderança, liderança essa que era capaz de convencer um grupo de pessoas a serem fieis e lutarem ao seu lado até a morte.


Lampião está no rol de líderes que tinham um magnetismo próprio, carisma contagiante entre as massas, ou seja, nasceu pra comandar, e temos como exemplo; Hitler Ho Chi Minn, Antonio Conselheiro, Mariguella, Stalin e Mao Tse Tung, que conseguiram com suas lideranças, convencer pessoas a lutar e morrer por um ideal.


Lampião foi único também no que se diz respeito ao ideal cangaço, ele realmente elevou a vida cangaceira como status social, tanto financeiramente, como estética prova maior são suas indumentárias, com enfeites que chegavam ao carnavalesco, seus anéis, brincos, punhais, banhados a ouro ou prata, tudo mesmo pra chamar a atenção e se exibir, tal qual um grande imperador romano, que exibe seu poder e sua riqueza. Líderes lendários como ele aparecem uma vez por século.

Fonte: https://www.facebook.com/photo.php?fbid=339509496392068&set=gm.1323424201004028&type=3&theater

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GRUPO VINA PELOS CAMINHOS DA MPB III

Por Kydelmir Dantas (*)
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Uma perda irreparável MAURÍCIO DE OLIVEIRA

Mentor intelectual dos Shows do VINA, roteirista e organizador da seleção musical; Engenheiro Agrônomo, formado na Escola Superior de Agricultura de Mossoró – ESAM, atual Universidade Federal Rural do Semi-Árido – UFERSA; Doutor em Solos e Nutrição de Plantas pela Universidade Federal de Viçosa (MG); Professor no curso de graduação em Agronomia e do Mestrado em Fitotecnia da ESAM, no Mestrado em Meio Ambiente e Desenvolvimento do PRODEMA, coordenado em Mossoró pela UERN, além de professor visitante em cursos de especialização de outras Universidades Brasileiras. Casado com a ex-aluna e Agrônoma Marieta Cosme de Oliveira, têm uma filha – Hílem Estefânia de Oliveira. Encantou-se no dia 08 de janeiro de 2006.

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Marieta Lima e Maurício de Oliveira

O poeta Antônio Francisco, conceituou Maurício no poema “A RESPOSTA”, cordel nº 1 do jornal Plural, dizendo:

Nosso rio ficou sem a espada
Do mais bravo e ferrenho lutador.
Se arrastando aos pés de Mossoró,
Procurando outro grande defensor.
Com o mesmo espírito de Maurício,
Sem bravata, honesto e sonhador.
A HOMENAGEM, O RETORNO, A UNIÃO

No ano de 2006, o IV FestUern, fez-lhe uma justa homenagem, dando nome ao Troféu (Maurício de Oliveira) e apresentou o documentário “Um Rio de Emoções Chamado Maurício”, produzido por professores e alunos do curso de Comunicação Social, à frente Kildare Gomes e Jucieldo, com depoimentos de amigos, artistas, gente da cultura e companheiros da música e da convivência, em relatos emocionantes, sobre o homem, o professor e o artista.

No mesmo poema “A Resposta” o Patativa de Mossoró disse:

E o VINA ficou sem o verão
E a voz da cigarra mais valente.
Procurando no livro da saudade,
Uma réstia do sol de antigamente.
E um pequeno milagre nas estrelas,
Pra voltar a ser VINA novamente.

Na sequência da apresentação do documentário, no dia 20 de julho de 2008 no Teatro Municipal, o Grupo Vivência N’Arte cantou e reencontrou o seu público, pela primeira vez sem a presença física de Maurício. Um retorno já esperado, porém, tenso de início e crescendo na recepção do público e na emoção de seus componentes. Pareceu-nos que ‘ele’ lá estava, dando forças aos companheiros de shows e palcos, de amizades e brincadeiras, de trabalho e seriedade. O que vimos, do meio pro final, é que o VINA iluminou-se, uniu-se. Com isto, deu seu primeiro passo para a celebração dos 15 Anos com o próximo espetáculo, “Em Cantos & Encontros” (Os Sonhos Não Envelhecem).

Antônio Kydelmir Dantas de Oliveira. Paraibano de Nova Floresta. Engenheiro Agrônomo. Funcionário da PETROBRAS S. A. Sócio da SBEC, do ICOP e Conselheiro do Cariri Cangaço.


Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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