Por Geraldo Júnior
José Osório de
Farias o “Zé Rufino” pernambucano da cidade de Belmonte, que um dia viu-se
forçado a trocar a sua inseparável sanfona pelo Fuzil. Não sabia Zé Rufino que
seria exatamente a utilização desse segundo instrumento que o colocaria para
sempre nas páginas da história do cangaço nordestino como o maior matador de
cangaceiros de todos os tempos.
Um pacato
sertanejo que após ter sido convidado a ingressar no cangaço pelo próprio
Lampião resolveu ingressar nas Forças de Repressão (Volantes) ao banditismo
como forma de proteção.
a uma possível retaliação devido à recusa do convite, para a infelicidade de muitos cangaceiros, inclusive do próprio Rei do cangaço.
Entre todos os
perseguidores de cangaceiros, Zé Rufino foi o que matou o maior número, entre
os mortos podemos citar Barra Nova II, Pai Velho, Pavão, Mariano, Zeppelin,
Azulão II, Canjica, Zabelê II, Maria Dórea “Eudora” (Maria de Azulão), Corisco,
entre outros.
O nome de Zé
Rufino tirou o sono de muitos cangaceiros e bandidos comuns pelos sertões do
Nordeste na época em que o cangaço era predominante e porque não dizer,
imperante...
... nas
quebradas do Sertão.
Geraldo
Antônio de Souza Júnior (Administrador do Grupo)
SEU ACERVO
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